Spotify: 75% dos pertencentes à Geração Z afirmam que a música ajudou a mantê-los sãos

O Spotify revelou os resultados de seu “Culture Next Trends Report,” o segundo relatório global anual da marca com informações sobre a Geração Z, além de visões entre gerações sobre os tópicos que mais impactam a cultura e as tendências, como votação e política, educação, empreendedorismo, Black Lives Matter, normas e expectativas sociais, meios de conexão entre pais e filhos e a importância dos valores da marca.

Os resultados mostram que a Geração Z está ressignificando seu papel na sociedade e pronta para agir sobre algumas das questões e oportunidades mais urgentes que enfrentamos. De acordo com a pesquisa:

• Quase metade dos Zs brasileiros com quem falamos afirma que as gerações mais velhas não podem atuar como guias para a idade adulta porque muitas coisas mudaram no mundo – e isso foi antes das grandes mudanças de 2020;

• 64% deles dizem que estão cada vez mais cautelosos com as grandes instituições;

• 38% dos consideraram um plano de educação diferente de um diploma de quatro anos, imediatamente após o ensino médio;

• 70% estão ansiosos para começar seu próprio negócio;

• 62% revelaram que sua geração está pronta para reconstruir a sociedade do zero;

• 91% dos Zs e millennials em todo o mundo disseram que adoram entender como as ideias nascem e que, ao fazê-lo, se sentem parte do processo criativo.

Agora, quando o assunto é como se conectam com suas famílias pela de música, tecnologia e podcasts, os resultados mostram que:

• 93% dos pais brasileiros revelaram que a tecnologia aumentou exponencialmente a descoberta de suas famílias

• 85% disseram que os filhos de hoje estão “anos-luz” à frente de onde eles estavam na mesma idade;

• 93% disseram que ouvem podcasts e que o meio se tornou uma ferramenta educacional muito útil;

• 77% afirmaram que a música é uma forma de se relacionar com seus filhos;

• Já no que diz respeito aos jovens, 69% contaram que ouvir a música dos pais lhes dá uma melhor noção de quem eles são;

Quando perguntado sobre como eles usavam as características áudio como formas terapêuticas:

• Entre os brasileiros Zs e millennials, o áudio foi consistentemente identificado como uma força poderosa para a construção da comunidade. 85% deles disseram que os serviços de streaming de música oferecem uma porta de entrada para outras culturas;

• 71% afirmaram que usam o áudio para lidar com o estresse e ansiedade;

• 73% acreditam que a música é uma ótima maneira de encontrar uma comunidade e também é boa para mantê-la;

• Quase metade do jovens entrevistados ouvem pelo menos 5 gêneros regularmente, ressaltando o fato de que explorar o que é diferente é incentivado entre eles;

• 75% dos Zs e millennials brasileiros disseram ter orgulho de suas identidades únicas multidimensionais e que as marcas têm o poder de fazer parte disso, criando comunidades baseadas em interesses e paixões comuns;

• 94% relataram que o clima de sua música mudou para combinar com os tempos, enquanto 75% disseram que a música ajudou a mantê-los sãos;

• 82% acreditam que ele pode unir as pessoas nestes tempos culturalmente carregados;

• Os podcasts também têm seu lugar. 64% dos brasileiros entrevistados disseram que estão recorrendo aos podcasts com mais frequência atualmente para se manterem informados ou entretidos, enquanto quase um terço disse que escuta podcasts relacionados à saúde mental;

• 79% dos ouvintes de podcast brasileiros pesquisados revelaram que o meio permite que as pessoas se conectem umas com as outras.

A pesquisa constatou ainda que a geração Z está super antenada quando o assunto é política:

• 77% dos brasileiros estão cansados ​​dos mesmos velhos sistemas corruptos

• 81% menos interessados ​​em partidos políticos;

• O surgimento do movimento global Black Lives Matter, fez mais de 87% dos brasileiros entender que aquilo foi um “chamado cultural para despertar”;

• 83% disseram que, essa luz dos tempos, os inspiraram a fazer mais o bem;

• 92% disseram que preferem seguir o “propósito” das marcas, ao invés da “política”;

• No que diz respeito ao comportamento que mais prejudicaria sua percepção de uma marca, a principal escolha foi assumir compromissos falsos ou enganosos com causas sociais ou ambientais;

• 91% acreditam que as marcas precisam agregar valor genuíno à sociedade e não apenas vender produtos.

O Spotify ouviu os entrevistados pertencentes a diversos países em janeiro e, novamente, no início do segundo semestre. As respostas revelaram ideias e mudanças de perspectiva neste período. Comprovando que, quando grandes eventos ou momentos culturais acontecem no mundo, os vemos refletidos no Spotify – especialmente em 2020.

Abaixo, um infográfico com as principais descobertas da pesquisa.

Shutterstock expande serviços com Editorial Video

A Shutterstock, Inc. (SSTK) anuncia hoje o lançamento do Editorial Video, uma nova oferta premium de serviço de vídeo editorial completa disponível para licença. Critical Past, Celebrity Footage e Viral Hog são apenas alguns dos novos parceiros que distribuirão seu conteúdo de vídeo em todo o mundo por meio do Vídeo Editorial da Shutterstock. Além disso, os parceiros atuais epa e London Entertainment também irão fornecer vídeo de alta qualidade por meio do novo serviço. O Editorial Vídeo conta com mais de 250.000 UGC* premium, de videos ao vivo a arquivo de notícias, entretenimento, esportes e moda, além de novos conteúdos adicionados diariamente, com base no portfólio editorial global da Shutterstock de mais de 50 milhões de imagens.

A Shutterstock tem visto um crescimento impressionante em seu negócio editorial e a nova oferta de Editorial Vídeo atenderá à alta demanda dos clientes por mais conteúdo de vídeo. Com o compromisso de construir essa parte do negócio, junto com sua lista dedicada de parceiros, a Shutterstock fornecerá o melhor conteúdo de algumas das coleções premium de hoje. Além disso, a Shutterstock capitalizará o crescimento inegável da indústria – prevê-se que em 2022 os vídeos online representarão mais de 82% do consumo digital do consumidor.

“O vídeo é um meio extremamente poderoso e vimos uma demanda significativa para nosso negócio editorial este ano, junto com uma procura crescente de nossos clientes por conteúdo de vídeo com curadoria de mais alta qualidade”, afirma Candice Murray, vice-presidente Editorial da Shutterstock. “Com a expansão de nosso conteúdo editorial em vídeo, continuaremos a atender nossos parceiros em redes globais, empresas de produção e estúdios. Nós nos esforçamos continuamente para dar aos nossos clientes em todo mundo mais flexibilidade em como eles acessam o melhor conteúdo da classe para desenvolver criações impressionantes e de alta qualidade que irão impulsionar suas histórias de maneiras únicas e inovadoras.”

Um diferencial importante neste novo serviço é que se trata de um modelo de licenciamento simplificado, onde o acesso a novas coleções de vídeo pode atender a diversas necessidades do cliente, garantindo que sua experiência seja fácil de navegar e de alta qualidade. Ao oferecer licenças por clipe, os clientes podem evitar o preço por segundo ou formato, dedicando mais tempo na curadoria de conteúdo e no processo de produção.

“Há muito tempo nós valorizamos nossa parceria com a Shutterstock e por sermos capazes de contribuir com nossas fotos para seu incrível e robusto catálogo de fotos de alta qualidade em seu banco de dados”, disse Julia R. Arévalo, presidente e CEO da epa. “Com o Editorial Vídeo, estamos animados em expandir e construir sobre esse relacionamento – poder contribuir com o vídeo da epa e do nosso principal acionista EFE e fazer parte da coleção de imagens editoriais ao vivo e de arquivo que agora está disponível para produção empresas, estúdios, marcas e agências em todo o mundo.”

A coleção de vídeos editoriais adiciona à biblioteca de conteúdo da Shutterstock mais de 340 milhões de imagens e mais de 19 milhões de videos e agora está disponível para todos os clientes da Shutterstock no link http://www.shutterstock.com/editorial/collections/editorial-video.

*User Generated Content (UGC) ou Conteúdo Gerado pelo Usuário

Fórum SBTVD recebe até novembro propostas de soluções para a TV 3.0

Até o dia 30 de novembro, o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (Fórum SBTVD) receberá propostas de soluções tecnológicas para a TV 3.0. O Call for Proposals está disponível no site da entidade no endereço eletrônico: http://forumsbtvd.org.br/tv3_0/.

De acordo com Luiz Fausto, coordenador do Módulo Técnico do Fórum SBTVD, as propostas de tecnologias candidatas à TV 3.0 podem vir de universidades e centros de pesquisa, empresas privadas que desenvolvem tecnologias relacionadas à televisão, bem como, de entidades de padronização de tecnologias de TV Digital (por exemplo, do ISDB-T, do ATSC e do DVB).

“Ao considerar o desenvolvimento da próxima geração de televisão do Brasil, o Fórum SBTVD definiu os requisitos esperados das tecnologias a serem adotadas (casos de uso e as correspondentes especificações técnicas mínimas) e os procedimentos de testes e avaliação das tecnologias candidatas. Assim, abriu uma chamada pública internacional, o referido Call for Proposals, para que qualquer organização interessada possa contribuir com propostas, que serão avaliadas dos pontos de vista técnico, de mercado e de propriedade intelectual, a fim de selecionar as tecnologias mais apropriadas”, explica o especialista.

De acordo com a entidade, após recebimento, teste e análise das propostas, o Fórum SBTVD recomendará ao Governo Brasileiro as tecnologias apropriadas para a TV 3.0. Uma vez selecionadas, estima-se que a elaboração das normas técnicas aconteça em 2022.

Benefícios da TV 3.0

A TV 3.0 será um sistema disruptivo. A qualidade audiovisual oferecida aos telespectadores será elevada a um novo patamar, com vídeo UHD e áudio imersivo e personalizável.

“Ela oferecerá uma nova experiência de consumo de mídia, totalmente baseada em aplicativos, com integração completa e transparente do conteúdo transmitido pelo ar com o transmitido pela internet”, detalha Fausto.

Um dos requisitos considerados para integrar a TV 3.0 é a técnica de “reuso-1”. Considerada um dos pilares da TV 3.0, ela permite a transmissão de programações diferenciadas em cada localidade, usando o mesmo canal físico. Dessa forma, possibilita a transmissão de conteúdos direcionados para cada área, ao mesmo tempo em que otimiza o uso do espectro.

Adicionalmente, a técnica do “reuso-1” permite: a expansão da cobertura utilizando um único canal; o aumento da resiliência e da robustez da rede contra interferências; o uso simultâneo e independente dos 37 canais de UHF e 7 canais de VHF em todas as localidades; e a recepção com antenas internas, que simplificam a captação do sinal da TV. No futuro, as antenas poderão ser integradas aos televisores, para uma experiência ainda mais plug and play .

Como criar anúncios eficientes no Facebook é tema de masterclass gratuito da camara-e.net

O Ciclo MPE da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) realizará um masterclass online e gratuito, no dia 20 de outubro, das 9h às 11h, com o tema como criar anúncios eficientes no Facebook ADs. Os interessados em participar devem fazer o cadastro pelo site http://www.ciclo-mpe.net. Os inscritos receberão o link de acesso à sala do evento por e-mail.

A palestra será realizada por Diego Santana, CEO da agência E-commerce Rocket e especialista em Facebook. “Saber como usar as ferramentas digitais em prol das vendas é fundamental, principalmente agora, em que a crise da pandemia do coronavírus tem aumentado a concorrência nas vendas online”, afirma Renata Carvalho, coordenadora do Ciclo MPE da camara-e.net.

A masterclass conta com o patrocínio da Nuvemshop.

5 técnicas de SEO para aproveitar as oportunidades na crise

SEO agrega um conjunto de técnicas utilizadas para que quem usa buscadores na internet (Google, Bing, por exemplo). Tendo em vista que o Google tem bilhões de buscas realizadas diariamente, empreendedores que não reconhecem a importância em investir na otimização de sites pode estar perdendo tempo e dinheiro.

1) Palavras-chave assertivas


As palavras-chave estão entre os pontos essenciais de um SEO otimizado. Como são os menores elementos que definem um assunto, elas são utilizadas nas buscas por usuários.


Um conteúdo de blog bem ranqueado com a palavra-chave assertiva, possivelmente irá receber a atenção de boa parte dos usuários que fazem a pesquisa na internet.

2) Link Building


Estratégia de Link Building torna um conteúdo mais confiável e define o tempo de permanência do visitante no site. Ao fazer referências de páginas externas de qualidade e autoridade, o buscador compreende que está sendo oferecida uma informação útil para os usuários. Com isso, o algoritmo entende que um site tem página de qualidade e oferece posições melhoradas.

3) Adaptação para mobile


O Google passou a priorizar os sites que possuem uma versão mobile ou responsiva. Nesse caso, um site precisa ter um design capaz de se adaptar a qualquer tela. Deve-se priorizar a escalabilidade. Frases e parágrafos curtos, espaços em branco e imagens é o fácil (mais intuitivo) acesso à informação.

4) URL otimizada


A URL ou endereço de uma página é um elemento importante tanto para o buscador quanto para o usuário. A URL traz uma ideia do que existe naquela página e antecipa o assunto antes mesmo que a visita seja realizada, garantindo melhor experiência para o visitante.


O ideal é que ela conte com a palavra-chave, que vai ajudar no ranqueamento e na compreensão. Também é necessário que seja o mais curta possível. URLs otimizadas ‘’agradam’’ algoritmos dos mecanismos de busca.

5) Meta descrições corretas


Meta description trata-se daquele pequeno texto que aparece abaixo do título da página nos resultados de pesquisa, e serve como um resumo do que o usuário encontrará ao clicar naquele link, funciona como um elemento de atração. A elaboração correta demanda SEO, como o anexo da palavra-chave na área, sendo uma forma de aumentar a relevância.

Os parâmetros ideais recomendam no mínimo 120 caracteres e, no máximo, 156.


A Webpeak é uma plataforma que inclui um conjunto de ferramentas de SEO com a finalidade de otimizar sites. Além disso, proporcionar relatórios completos sobre a atuação em curso.

LLYC e Brandwatch criam uma aliança focada em tecnologia Big Data

A LLYC, empresa global de consultoria em comunicações e relações públicas, e a Brandwatch, líder global em inteligência digital do consumidor, se unem para criar soluções pioneiras que ajudarão os clientes da LLYC a usar tecnologia de Big Data para uma melhor tomada de decisões de negócios orientados por dados.

O acordo permitirá que a LLYC alcance novos limites e desenvolva uma proposta de valor aprimorada em duas áreas de especialidade: Inovação & Desenvolvimento Comercial e Marketing.

Em termos de inovação, esta união vai permitir compartilhar de conhecimento e feedback. A LLYC contribuirá com a sua visão sobre as soluções Brandwatch e assim ajudará a desenvolver a sua gama de serviços, bem como abrir linhas de atuação conjuntas em Big Data, com foco na tomada de decisão dos seus clientes em aspectos de comunicação, assuntos públicos e marketing. A Brandwatch irá promover a iniciativa REPLab da LLYC, um projeto que conta com a participação de 100 grupos de pesquisas de universidades de toda a Europa.

Além disso, a experiência da LLYC e da Brandwatch nesta área lhes permitirá oferecer aos clientes da LLYC uma visão abrangente das tecnologias Big Data na Espanha e no México, e em todos os mercados em que ambas as empresas operam.

Nas palavras de José Antonio Llorente, Sócio Fundador e Presidente da LLYC, “Estamos convencidos de que esta nova aliança representa um marco muito positivo para a LLYC e um importante avanço em nossos recursos de consultoria Data Driven. Com a Brandwatch abordamos as novas necessidades dos nossos clientes, reforçando, para além da nossa experiência consolidada em comunicação e relações públicas, a nossa visão analítica a partir da interpretação do conjunto de dados que nos oferecem os ecossistemas digitais”.

Para Giles Palmer, CEO da Brandwatch, “Em um mundo no qual o imprevisível parece ser o novo normal, as duas empresas acreditam que tomar decisões rapidamente, com base na tecnologia e na interpretação de dados, é cada vez mais crucial para a sobrevivência e o sucesso de todas as empresas.”

Roda Viva entrevista Cristina Junqueira, co-fundadora do Nubank

Nesta segunda-feira (19/10), o Roda Viva recebe Cristina Junqueira, co-fundadora do Nubank – uma das iniciativas de maior sucesso no setor financeiro do país – que falará, entre outros temas, sobre o PIX, o novo sistema digital de pagamentos. Apresentado por Vera Magalhães, o programa vai ao ar, ao vivo, a partir das 22h, na TV CulturaRádios Cultura FM e Brasilsite da emissoraTwitterFacebookYouTube e LinkedIn.

Lançado em 2013 por três sócios – o colombiano David Velez, o norte-americano Edward Wible, e Cristina -, o empreendimento saltou, em apenas cinco anos, de 30 para 1.500 funcionários. Em 2018, alcançou a categoria de Unicórnio, designação para startups com avaliação de mercado acima de 1 bilhão de dólares. Também não demorou muito para aparecerem investidores estrangeiros, entre eles o Goldman Sachs e o Tencent, o maior portal de serviços de internet da China.

O foco do negócio está na otimização de serviços financeiros, como o cartão de crédito internacional sem anuidade e gerenciado por aplicativo.

Formada em Engenharia de Produção com Mestrado pela Escola Politécnica da USP, Cristina Junqueira tem MBA pela Kellog School, uma das melhores escolas de negócios dos Estados Unidos. Foi analista do Unibanco e consultora na Booz Allen e no Boston Consulting Group.

Roda Viva conta com uma bancada de entrevistadores formada por Maria Prata, jornalista; Maria Laura Neves, editora-chefe da revista Marie Claire; Márcio Kroehn, editor-chefe do portal E-Investidor; Angelica Mari, jornalista e colunista da Forbes Brasil; e Nath Finanças, administradora e orientadora financeira. Há ainda a participação do cartunista Paulo Caruso.

Realização: Fundação Padre Anchieta, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal – Lei de Incentivo à Cultura

Uso do Whatsapp cresce 97% no Brasil e alavanca negócios

Tráfego na plataforma cresceu 97% durante a pandemia, principalmente entre micro e pequenos negócios, e 71% dos consumidores dessas empresas aprovam uso do canal para atendimento. Por outro lado, as grandes empresas parecem não estar se saindo assim tão bem. A análise é do estudo publicado pela Decode, empresa de pesquisa de big data e inteligência de mercado, com base no comportamento das pessoas no digital no último ano.

. O Whatsapp está presente em 99% dos smartphones no Brasil.

. Em Julho de 2020, o Whatsapp Web teve mais de 1,4 bilhões de acessos no Brasil.

. Whatsapp Business, plataforma direcionada micro e pequenas empresas, teve em torno de 12 milhões de downloads entre janeiro e julho de 2020 e movimenta cerca de 4,7 milhões de usuários mensais ativos no Brasil.

. Ao analisar mais de 20 mil menções nas redes sociais sobre Whatsapp no ambiente de negócios no Brasil, a pesquisa da Decode revela os setores da economia com mais atividade no aplicativo: empresas de roupas e acessórios representam cerca de 40% da movimentação nas redes sobre o comércio no Whatsapp. Em seguida, atividades econômicas como venda de móveis, cursos, alimentação e higiene figuram na lista.

. Menos de 30% das menções a micro e pequenas empresas relataram problemas no atendimento via Whatsapp.

. No caso das grandes empresas, a partir da análise das menções a Magazine Luiza, Carrefour, Bradesco, Porto Seguro e 123Milhas, 58% das menções foram negativas.

. Os principais motivos de reclamação sobre as grandes empresas foram: falta de eficiência no atendimento via Whatsapp (60%) e insegurança no compartilhamento de dados pessoais (28%).

Para Lucas Fontelles, Head de Consumer Insights da Decode e responsável pelo estudo, o distanciamento social criou uma oportunidade para exploração comercial do aplicativo como canal de relacionamento com o cliente, sendo que a linguagem corrente neste ambiente favoreceu principalmente os negócios menores. “Micro e pequenos empreendedores estão sendo mais bem sucedidos do que os grandes nessa transformação, porque simulam a experiência de compra em uma loja física”, avalia o especialista.

A Decode, empresa de pesquisa, análise de dados e marketing de performance, elabora soluções de negócios com foco data-driven e maximização de receita. Por meio de sua área Consumer Insights, Pulse, desenvolve produtos e serviços para compreender fenômenos sociais e o comportamento do consumidor.

Como acompanhar as #Eleições2020 no Twitter

O Twitter preparou uma série de iniciativas para facilitar o acesso das pessoas a informações de qualidade e conversas em torno das #Eleições2020, bem como para incentivá-las a participar do debate público sobre o tema. Entre as ações estão páginas especiais de curadoria que reúnem Tweets e conteúdos a respeito do assunto, inclusive dedicadas a estados específicos; listas de contas sugeridas; e parcerias com veículos de imprensa e emissoras de rádio e TV para transmissão de debates, sabatinas e entrevistas na plataforma.

Além disso, o Twitter redobrou seus esforços para proteger a saúde das conversas nesse período em que o papel da plataforma se torna ainda mais relevante.

Veja mais informações em https://blog.twitter.com/pt_br/topics/company/2020/como-acompanhar-as-eleicoes-2020-no-twitter.html

Inscrições abertas para a 5ª edição do Prêmio Influenciadores Digitais

Inscreva-se para acompanhar a premiação da 5ª edição do Prêmio Influenciadores Digitais. Além da entrega dos troféus do vencedores também será revelado os destaques das 21 categorias, O prêmio é promovido pelo Cecom – Centro de Estudos da Comunicação em parceria com a Plataforma NC. É a primeira iniciativa a reconhecer a relevância nacional dos influenciadores em suas plataformas de atuação, sendo o único baseado em métricas de relevância. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link forum.premioinfluenciadores.com.br

Startup transforma comunicação de empresas com mensuração de engajamento

O mercado de comunicação interna e de recursos humanos mudou expressivamente nos últimos anos, mas muitas práticas permanecem ultrapassadas e tiram o olhar estratégico e decisivo do setor dentro das empresas. Há 10 anos nesta área, Felipe Hotz vivenciou as principais dores dessa área e enxergou como a comunicação pode ser uma forte aliada das empresas por meio da mensuração de resultados e engajamento com o uso inteligente de dados, fundando a Comunica.in. O esforço não é à toa: segundo a Deloitte, equipes altamente engajadas são 57% mais eficazes, os funcionários são 87% menos propensos a sair e geram crescimento de receita 2,3 vezes maior do que equipes menos engajadas.

A startup contribui para que empresas possam ir além de entender quem abriu ou não os e-mails. “Assim como na publicidade, em que as marcas fazem grandes investimentos para entender e acompanhar as novas dinâmicas culturais da nossa sociedade, traduzindo pesquisas com uma linha de diálogo alinhada aos novos formatos e modelos de trabalho, a comunicação interna precisa dessa inquietude. Afinal, comunicar envolve, também, mensurar e avaliar a qualidade daquilo que foi transmitido, por isso, em organizações que tem como um dos seus valores entender a forma que as informações são avaliadas, nossos serviços são fundamentais”, explica o fundador e CEO da Comunica.in.

Desta forma, aliando sua expertise de mercado à tecnologia e uso de dados, Hotz desenvolveu o Comunica.In , startup de comunicação e engajamento que nasceu para ajudar empresas a se aproximarem de seus colaboradores por meio de multiplataformas proprietárias inteligentes que comunicam, criam e mensuram resultados com o uso de tecnologia de dados. A empresa iniciou sua operação em 2017 e já beneficiou grandes instituições, como Tok&Stok, Volvo, ViaVarejo, Bayer e Electrolux.

Com mais de 160 mil funcionários impactados em todo o país diariamente, os principais benefícios da solução são a automação de envios, a gestão automatizada do mailing de novos funcionários, a diminuição do retrabalho e um alinhamento estratégico com a equipe. As soluções desenvolvidas pela startup garantiram uma redução de 37% no gasto de tempo com as antigas atividades operacionais das empresas ao longo de um mês.

Com as soluções completas oferecidas pelo Comunica.In, 84% dos clientes implementaram novas estratégias de comunicação e dinamizaram a comunicação interna, implementando visão estratégica e desenvolvendo objetivos e metas de forma assertiva, além de terem à sua disposição dados para apresentar os resultados quantitativos do setor.

Os comunicados geridos por meio da solução podem ser criados e editados dentro da própria plataforma, que oferece mais de 40 recursos de edição, atendendo às principais necessidades corporativas. Com o uso de filtros desenvolvidos de forma estratégica focados na segmentação propositiva de conteúdos, aliado a possibilidade de envio em múltiplos canais, o Comunica.In garante assertividade para impactar as pessoas certas, se adequando a realidade dos mais diversos perfis de empresa.

Atento a ausência de inteligência de dados à esse mercado, o Comunica.In desenvolveu mais de 35 indicadores de performance, para garantir que a comunicação seja mais do que simples envios, e que possa ser construída com base no engajamento.Cada comunicado conta com análises de desempenho em tempo real, em um dashboard que traz informações básicas, como aberturas e cliques, mas também conta com reações, horários de melhor engajamento e discriminação de resultados por times e grupos da empresa.

Presente em quatro países na América Latina, a startup já enviou mais de 4.7 milhões de comunicados por meio de 6 canais de comunicação 100% digitais e mensuráveis. Entre as ferramentas disponíveis, o Comunica.In conta com 3 canais proprietários, desenvolvidos de acordo com as principais necessidades do mercado, o InApp, o InBox e o InMail. Ele também disponibiliza integrações com as ferramentas Whatsapp Business, Yammer e Workplace.

O InApp é um aplicativo para celulares que permite que a comunicação alcance os colaboradores em todos os lugares, de forma interativa e com notificações instantâneas, com feed personalizado, conteúdo 100% mensurável e um hub de serviços, que agrega serviços internos da empresa transformando-se em um lugar onde os colaboradores podem encontrar todas as informações institucionais.

Para trazer velocidade à comunicação das empresas, a ferramenta Inbox, também criada pela startup, leva recados por meio de pop-up no desktop dos colaboradores. As notificações e conteúdos podem ser desenvolvidos de acordo com a necessidade, aplicando desde pesquisas com resultados em tempo real, até comunicados com reações, que também podem ser mensurados por meio de gráficos personalizados.

Usualmente o modelo mais utilizados nas instituições, o email, no formato tradicionalmente conhecido, pode ter seu potencial não tão bem aproveitado na hora de comunicar e gerar engajamento entre a equipe. Para otimizar a ferramenta, o Comunica.In criou, após ver as principais dores do mercado, o Inmail. Além de envios e recebimentos de comunicados, a ferramenta consegue mensurar quem visualizou o email e quais locais – estados, cidades ou unidades – foram os principais a visualizarem o envio.

Startup de publicidade lança “cashback” para anunciantes

Gustavo Rodrigues e Felipe Martins, da Freelah!

A startup de publicidade Freelah! está lançando no mercado mais uma novidade, o AdsCashback. Um sistema de bonificação que reserva até 10% da comissão da agência como crédito para ser reinvestido pelo clientes nas próximas campanhas.

“Formatamos um modelo de benefício dentro do espírito da empresa trazer benefícios reais e o melhor custo-benefício para nossos parceiros”, explica Gustavo Rodrigues, o founder e Diretor de Negócios da Freelah!. Os créditos ficam disponíveis por até um ano.

O modelo é parecido com um programa de milhagem e é executado de forma transparente. O cliente da Freelah! acompanha não só o crédito como as informações sobre execução das campanhas.

“A Freelah! Tem sido mais que só mais uma agência para a Buser. Hoje temos trabalhado muito próximos, não somente nas demandas do negócio, mas na descoberta de novas maneiras de trabalharmos melhor juntos e a bonificação é o reflexo desse jeito diferente de fazer as coisas entre a agência e a empresa”, comemora Gui Monteiro, CMO da Buser, uma startup da área de transportes que vem sendo chamada de Uber dos ônibus e recentemente recebeu aporte de R$ 600 milhões de um conjunto de investidores liderado pelo Softbank.

Além da bonificação, a Freelah! também não tem fee fixo e trabalha por projetos. O modelo agrada em quem está ávido por eficiência e assertividade. A Buser já fez quatro campanhas com a agência, que também tem no seu portfólio outras startups como a Revelo, do setor de recrutamento. .

˜O novo formato de bonificação estimula novos investimentos e mostra para o cliente o quanto ele é importante para nós”, frisa Felipe Martins, founder e Diretor de Projetos da Freelah!.

Modelo de negócio disruptivo permitiu crescimento durante a pandemia

Apesar de ter sido surpreendida, como todo mundo, pela pandemia causada pela Covid-19 e em home office, a empresa não só conseguiu se manter como viu os jobs chegarem antes mesmo de finalizar o próprio site. Uma das razões é por ser nativa digital. A outra é por conta de seu modelo disruptivo, de estrutura enxuta, que funciona sob demanda. A cada job, a agência reúne os melhores profissionais do mercado – muitos deles dispensados das grandes agências, que vivem uma crise colossal.

Até agora, cerca de uma dezena de profissionais de alto nível, já passaram pela Freelah! e foram remunerados à altura, ponto de honra dos jovens sócios Gustavo Rodrigues e Felipe Martins. Um deles é o planner Ricardo Assis, que tem no currículo campanhas premiadas em Cannes e no Clio, entre outros.

“Acredito que a Freelah! traz um modelo para o qual o mercado de Publicidade vai caminhar. Mais dinâmico, mais horizontal. Onde as pessoas conseguem até receber melhor, de uma forma mais justa e participa do sucesso do projeto”, explica Ricardo. Para ele, a estrutura mais enxuta, modular, torna o ecossistema mais saudável para todo mundo.

“Acho que o nível de envolvimento com o cliente e seus objetivos de comunicação é maior. Você consegue ficar mais focado para desenvolver a inteligência de mídia mais adequada pois está imerso dentro daquele projeto em específico. Outra vantagem, é que, trabalhando por projeto fica mais fácil precificar e mensurar o tempo expendido e o valor do job”. Reforça Raquel Guimarães, na área de mídia há mais de 13 anos atendendo clientes de varejo e governo em planejamentos de mídia on e off. Ela é outra profissional que já integrou a equipe da Freelah!.

O modelo ágil da Freelah! conquistou clientes no mundo das startups e tem veiculado campanhas em todo o Brasil, como a Revelo e a própria Buser. O segredo do sucesso está na otimização dos custos para o cliente, nos resultados mais assertivos que, ainda por cima, geram insights e inteligência de mercado para o próprio cliente.

De acordo com o diretor Gustavo Rodrigues, a criação da Freelah! veio atender às demandas de um mercado orientado por dados. “A Freelah! é uma agência de planejamento que trabalha principalmente com a otimização do dinheiro do cliente. Não é só focar no resultado da campanha, mas no resultado para o negócio do cliente”, reforça. O processo é igualmente importante tanto na inteligência do planejamento como na assertividade da escolha dos players que a agência vai negociar sua veiculação. E isso depende mais do trabalho de inteligência realizado pela Freelah! do que do veículo em si.

Outra diferença é que a Freelah! não é contratada pelas agências e sim pelos anunciantes, que já têm suas próprias estruturas de comunicação. Em geral, outras startups e empresas que já têm uma estrutura de comunicação própria ou uma house..

A agência não trabalha por fee fixo, o que confere mais liberdade criativa aos projetos. “A gente tem uma forma de trabalhar sob demanda, que torna a troca entre o nosso time e o cliente ainda mais rica. A gente consegue ter sempre aquele frescor de coisa nova, de relacionamento que precisa sempre manter um padrão alto de conquista. E realmente a gente tem condições de garantir o melhor custo-benefício, sem abrir mão da qualidade”, explica Felipe Martins, founder e diretor de Projetos da Freelah!.

Um outro pilar da Freelah! é a tecnologia. Mesmo com poucos meses de atividade já estão investindo em novas soluções e parcerias em inteligência de mídia, buscando inovações no setor de machine learning e geolocalização para implantação em curto prazo.