Podcast é destaque entre as marcas durante a pandemia

Os podcasts, apesar de relativamente novos, vem ganhando espaço no mundo todo. A possibilidade de executar os arquivos de áudio em diferentes aplicativos e sites, sem a necessidade de visualizar imagens, como é o caso do YouTube, por exemplo, tornam o formato mais fácil de ser consumido no transporte, trabalho e até no banho ou lavando a louça.

Com essa facilidade, a ferramenta é cada vez mais usada por criadores de conteúdo e vem conquistando mais ouvintes, ainda mais por permitir a segmentação de assuntos e a busca por podcasts específicos de cada tema. Percebendo essa nova postura mundial, ele se tornou um formato de destaque para as marcas durante a pandemia. De acordo com um estudo da Socialbakers, plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, o número total de marcas mencionando esse tipo de mídia atingiu seu pico em abril de 2020.

Além disso, no Instagram, o número de menções dobrou do ano passado para cá, subindo de 510 em junho de 2019 para um máximo de 1087 em abril deste ano. No Facebook também houve aumento, subindo de 1512 marcas que postaram sobre o formato 3193 vezes em junho do ano passado, para 2832 marcas que fizeram 6189 posts sobre os programas em áudio em abril de 2020.

O formato é mais uma opção dentre os disponíveis e está ganhando atenção das marcas para chegar a diferentes nichos Não por acaso um número crescente de marcas como Magalu, ACE, Visa, Pipo, entre muitas outras já investem no formato. O número de novos podcasts vem aumentando ano após ano juntamente com a quantidade de ouvintes deste tipo de conteúdo, o que faz com que as marcas possam escolher o podcast mais adequado para representá-las e que esteja diretamente ligado ao seu público.

Se formos analisar os setores que mais mencionaram podcasts no último ano no Instagram e no Facebook, teremos o ramo de Serviços, no qual estão inclusos hospedagem, correio e remessa, transporte, bem-estar, agências e outros, como advogados e cabeleireiros, na liderança.

Ainda segundo o levantamento, as marcas que mais falaram sobre podcasts este ano pertencem ao setor de Serviços, que é líder tanto no Facebook quanto no Instagram com um total de 40% de suas publicações citando os podcasts. E o segundo lugar no ranking fica com o Comércio Eletrônico, no Instagram, e com o Financeiro, no Facebook. Em ambos os setores, cerca de 9% dos perfis de marcas mencionaram podcasts e destes cerca de 15% de suas postagens são sobre o assunto.

Metodologia do relatório
Os Social Media Trends Reports refletem o banco de dados da Socialbakers no início do trimestre seguinte ao trimestre do relatório. Os dados são extraídos uma vez e não são atualizados entre as liberações.

Maior plataforma de ofertas do Rio está de volta

O Qual Oferta – inciativa, dos jornais O Globo, Extra e Expresso – está de volta a partir desta quinta-feira, 22 de outubro. Depois da paralização em maio por conta da pandemia, a plataforma ( www.qualoferta.com.br) retorna ainda mais forte, num momento em que o meio digital evoluiu de forma sem precedentes na história. Lançada em 2019 pela Editora Globo, a ferramenta reúne as melhores ofertas do Rio e Grande Rio para quem busca economizar nos segmentos de alimentos e bebidas, produtos de limpeza, eletroeletrônicos, higiene e beleza, linha branca, smartphones, papelaria e escritório, tecnologia e produtos inovadores.

A plataforma retorna em um contexto favorável, com o olhar focado nas compras de final de ano. Além de ajudar a alavancar o comércio digital, vai fortalecer o reaquecimento do comércio físico, contribuindo para a retomada econômica do setor de varejo local.

Fonte informação, consulta e vantagens para quem busca economizar

A plataforma Qual Oferta alcança mais de 2,3 milhões de leitores no impresso e 13,9 milhões de usuários únicos no digital somente na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Nos primeiros seis meses, foram mais de 2,5 milhões de impactos nas redes sociais do Globo e do Extra divulgando as ofertas dos patrocinadores e mais de 180 mil acessos ao site: uma solução completa para o varejo, que, além de contar com a audiência do site, das redes sociais e do impresso, participa de ações de impacto que geram ainda mais visibilidade, acompanhando a jornada do consumidor do impresso para o digital e do virtual para o físico.

O Qual Oferta retorna com os descontos especiais de produtos de diversos segmentos, um repositório com os principais encartes de supermercados, drogarias e lojas de departamento do RJ, com a página Melhor Oferta, na qual o anunciante divulga uma superpromoção e uma nova seção: Mais Ofertas, com dicas diárias de promoções imperdíveis.

O sucesso da editoria do Globo e do Extra – Como Economizar – com mais de um milhão de acessos, passa a ter seu conteúdo editorial também dentro do site Qual Oferta, planejado nessa etapa “mobile first”, recheado de listas e reviews e espaços de content commerce das marcas parceiras voltado para brandformance.

A autoridade da Editora Globo de curadoria de notícias, expandida para ofertas e dicas de boas compras, ajudando o consumidor no processo de compra e tornando-se referência de pesquisa e acesso do público.

Gilberto Campos - Mundo Digital

Pesquisa aponta Amazon Prime como o streaming que mais cresce na pandemia

Desde o início da pandemia, com grande parte da população tendo que ficar em casa, houve um aumento de pessoas assistindo televisão. Como resultado, as plataformas de streaming foram a alternativa para uma nova forma de entretenimento dentro de casa. Segundo pesquisa realizada pela NZN Intelligence, 51% das pessoas buscaram por essas assinaturas por conta do valor e 33% em busca por entretenimento.

Com mais tempo em casa, fomos desafiados a descobrir novas formas de distração e passatempo, sendo o principal motivo para 30% das pessoas assinarem algum serviço de TV a cabo, jornal online, revistas ou games (Xbox Game Pass, PSN Plus e similares). Entre aqueles não contrataram serviços, 25% apontaram o valor como o principal impeditivo.

Com o streaming em alta, a Amazon Prime Video foi a plataforma que liderou o ranking de contratação de serviços de streaming durante a pandemia, com 30% da preferência do público, seguido da Netflix, com 24%, Globoplay com 7%, Telecine e HBO com 4%. Entre as pessoas que não contrataram um serviço de streaming, 57% afirmaram que já são clientes de alguma das opções.

“O isolamento social transformou as plataformas de streaming em uma das principais formas de entretenimento das pessoas confinadas em casa, que passaram a ficar mais tempo assistindo televisão. As vantagens dessas plataformas, como a Amazon, Netflix etc, é que com tantas variedades, opções e formatos, conseguem agradar e disponibilizar conteúdos para diferentes gêneros e gostos, tornando possível agradar a todos os públicos”, conta Tayara Simões, diretora de marketing e sales da NZN.

Ainda segundo a pesquisa, um dos fatores que levou em consideração na hora de contratar um destes serviços foi o preço, 54% afirmaram que contrataram as plataformas por conta do valor, 46% pela variedade do catálogo e 16% por recomendações de conhecidos.

A fim de compreender o que muda nos hábitos de consumo dos brasileiros conforme os segmentos da economia e entender o que já virou tendência em suas rotinas, a NZN desenvolveu um hub de dados para marcas e anunciantes acompanharem os principais números ligados a mudança de hábito dos brasileiros em seus setores. Também é possível que a marca faça levantamentos personalizados com o tema de interesse.

Tayara conta que a motivação para a construção do Hub Intelligence partiu do objetivo da empresa de trazer dados e informações relevantes para que marcas tenham ainda mais insumos para direcionar seus esforços de comunicação digital e suas campanhas.

Para ter acesso aos levantamentos e solicitiar um estudo personalizado, acesse: http://artigos.nzn.io/habitos-de-compra-na-pandemia

Gilberto Campos - Mundo Digital

O potencial da TV Conectada para a publicidade no Brasil

Por Lilian Prado

Há quase uma década chegavam às lojas de eletrônicos do Brasil as TVs conectadas, ou Smart TVs. A novidade da época trazia uma nova possibilidade ao espectador: conteúdo on demand. Eram os primeiros sinais da experiência Omnichannel, que as empresas investem cada vez mais, para oferecer ao público um serviço adequado ao modelo de consumo que a plataforma proporciona.

Dessa forma, a experiência com a TV, que até então era pouco democrática, acelera um novo comportamento e novos hábitos de consumo. Verifica-se uma explosão de oferta de conteúdo diversificado através dos aplicativos embarcados nas TVs. E os consumidores tomam o “controle” da sua própria experiência, agora também na tela grande. É o que chamamos de “experiência do sofá”. É o momento em que estamos em casa com mais tempo disponível e abertos para explorar e zapear este novo universo digital.

As campanhas exibidas em grandes telas apresentam maior potencial para chamar a atenção do público. Não à toa, o mercado publicitário observa o crescimento dessa indústria desde seu surgimento pelo seu poder de ressignificar o papel dos meios tradicionais de comunicação. E agora a publicidade na TV passa a ser digital, interativa e ondemand.

De acordo com um estudo divulgado pela eMarketer, estima-se que o investimento em publicidade para TV conectada chegue a US﹩ 10 bilhões até 2021. A pesquisa ainda revelou que no ano passado houve um aumento de cerca de 40% desses recursos em relação ao mesmo período de 2018.

Os serviços de TV conectada nos Estados Unidos, onde os líderes nesse segmento são Roku, Amazon Fire, Google Chromecast e Apple TV, prometem alcançar mais de 200 milhões de usuários ao longo deste ano. No Brasil, esse mercado mais que dobrou em dois anos, segundo levantamento realizado pelo IBGE. Esse crescimento também é associado à popularidade de plataformas de streaming, pois a pesquisa revelou que assistir vídeos é a terceira principal finalidade do uso da rede no país.

A publicidade desenvolvida para essa plataforma tende a evoluir cada vez mais. É um tipo de mídia que impacta uma audiência abrangente e diversificada e que, em breve, deve se tornar protagonista nas residências, criando experiências inovadoras.

As mudanças nos hábitos de consumo da população e a digitalização foram aceleradas pela pandemia. As lives, por exemplo, apresentaram uma tendência à indústria do entretenimento e movimentou diversas marcas, na busca por interações com o público, abrindo o caminho para diferentes estratégias nesse meio.

Hoje, por exemplo, já registramos um crescimento expressivo da audiência, em 37%, entre julho de 2019 e julho de 2020. O nosso mercado saltou de 11,8 milhões de smart TVs ativas para 16,3 milhões, o que nos leva a 44 milhões de pessoas conectadas. Em 2021, outro salto está previsto, chegando a uma audiência de 57 milhões de pessoas a partir de 21,9 milhões de aparelhos. Lembrando que em média são 2,7 pessoas por domicílio, compartilhando o consumo na tela grande.

Toda essa expansão vem acompanhada por novas soluções, desde o direcionamento contextual, reconhecimento automático de áudio, machine learning, inteligência artificial com análise semântica dos conteúdos até sincronização em lives para oferecer campanhas personalizadas e cada vez mais direcionadas. É um mundo novo repleto de oportunidades para as marcas que desejam criar experiências, ações customizadas e desbravar novas possibilidades de entregas.

Lilian Prado, diretora de Operações da smartclip no Brasil, empresa especializada em publicidade em vídeo multiplataforma

Spotify: 75% dos pertencentes à Geração Z afirmam que a música ajudou a mantê-los sãos

O Spotify revelou os resultados de seu “Culture Next Trends Report,” o segundo relatório global anual da marca com informações sobre a Geração Z, além de visões entre gerações sobre os tópicos que mais impactam a cultura e as tendências, como votação e política, educação, empreendedorismo, Black Lives Matter, normas e expectativas sociais, meios de conexão entre pais e filhos e a importância dos valores da marca.

Os resultados mostram que a Geração Z está ressignificando seu papel na sociedade e pronta para agir sobre algumas das questões e oportunidades mais urgentes que enfrentamos. De acordo com a pesquisa:

• Quase metade dos Zs brasileiros com quem falamos afirma que as gerações mais velhas não podem atuar como guias para a idade adulta porque muitas coisas mudaram no mundo – e isso foi antes das grandes mudanças de 2020;

• 64% deles dizem que estão cada vez mais cautelosos com as grandes instituições;

• 38% dos consideraram um plano de educação diferente de um diploma de quatro anos, imediatamente após o ensino médio;

• 70% estão ansiosos para começar seu próprio negócio;

• 62% revelaram que sua geração está pronta para reconstruir a sociedade do zero;

• 91% dos Zs e millennials em todo o mundo disseram que adoram entender como as ideias nascem e que, ao fazê-lo, se sentem parte do processo criativo.

Agora, quando o assunto é como se conectam com suas famílias pela de música, tecnologia e podcasts, os resultados mostram que:

• 93% dos pais brasileiros revelaram que a tecnologia aumentou exponencialmente a descoberta de suas famílias

• 85% disseram que os filhos de hoje estão “anos-luz” à frente de onde eles estavam na mesma idade;

• 93% disseram que ouvem podcasts e que o meio se tornou uma ferramenta educacional muito útil;

• 77% afirmaram que a música é uma forma de se relacionar com seus filhos;

• Já no que diz respeito aos jovens, 69% contaram que ouvir a música dos pais lhes dá uma melhor noção de quem eles são;

Quando perguntado sobre como eles usavam as características áudio como formas terapêuticas:

• Entre os brasileiros Zs e millennials, o áudio foi consistentemente identificado como uma força poderosa para a construção da comunidade. 85% deles disseram que os serviços de streaming de música oferecem uma porta de entrada para outras culturas;

• 71% afirmaram que usam o áudio para lidar com o estresse e ansiedade;

• 73% acreditam que a música é uma ótima maneira de encontrar uma comunidade e também é boa para mantê-la;

• Quase metade do jovens entrevistados ouvem pelo menos 5 gêneros regularmente, ressaltando o fato de que explorar o que é diferente é incentivado entre eles;

• 75% dos Zs e millennials brasileiros disseram ter orgulho de suas identidades únicas multidimensionais e que as marcas têm o poder de fazer parte disso, criando comunidades baseadas em interesses e paixões comuns;

• 94% relataram que o clima de sua música mudou para combinar com os tempos, enquanto 75% disseram que a música ajudou a mantê-los sãos;

• 82% acreditam que ele pode unir as pessoas nestes tempos culturalmente carregados;

• Os podcasts também têm seu lugar. 64% dos brasileiros entrevistados disseram que estão recorrendo aos podcasts com mais frequência atualmente para se manterem informados ou entretidos, enquanto quase um terço disse que escuta podcasts relacionados à saúde mental;

• 79% dos ouvintes de podcast brasileiros pesquisados revelaram que o meio permite que as pessoas se conectem umas com as outras.

A pesquisa constatou ainda que a geração Z está super antenada quando o assunto é política:

• 77% dos brasileiros estão cansados ​​dos mesmos velhos sistemas corruptos

• 81% menos interessados ​​em partidos políticos;

• O surgimento do movimento global Black Lives Matter, fez mais de 87% dos brasileiros entender que aquilo foi um “chamado cultural para despertar”;

• 83% disseram que, essa luz dos tempos, os inspiraram a fazer mais o bem;

• 92% disseram que preferem seguir o “propósito” das marcas, ao invés da “política”;

• No que diz respeito ao comportamento que mais prejudicaria sua percepção de uma marca, a principal escolha foi assumir compromissos falsos ou enganosos com causas sociais ou ambientais;

• 91% acreditam que as marcas precisam agregar valor genuíno à sociedade e não apenas vender produtos.

O Spotify ouviu os entrevistados pertencentes a diversos países em janeiro e, novamente, no início do segundo semestre. As respostas revelaram ideias e mudanças de perspectiva neste período. Comprovando que, quando grandes eventos ou momentos culturais acontecem no mundo, os vemos refletidos no Spotify – especialmente em 2020.

Abaixo, um infográfico com as principais descobertas da pesquisa.

SILVA é a nova agência de conteúdo para o marketing do Twitter no Brasil

Em outubro, a SILVA Produtora assume como agência de conteúdo da área de marketing do Twitter no Brasil e passa a ser responsável pela produção de conteúdo da marca para o mercado publicitário, evidenciando o serviço como o melhor lugar para iniciar e participar de conversas em tempo real e criar uma conexão legítima com o consumidor. Com a parceria, SILVA traz a pluralidade de olhares e experiências para a estratégia da área, refletindo a grande diversidade presente na plataforma.

A SILVA se apresenta no mercado entregando alguns serviços como consultoria estratégica, produtora de conteúdo e imagem, e agência de casting. Se afirma como uma plataforma que cria pontes e estabelece uma nova forma de comunicar sobre o Brasil, levando a sério seus contextos e linguagens, acreditando na não reprodução de estereótipos de raça e classe. A produtora já realizou trabalhos com grandes marcas como Spotify, Continental, Mate Leão, Adidas, Fila, FARM, Via Mia, AME Digital e muitas outras.

No mercado há 6 anos, a empresa passou por algumas mudanças, reflexo de um crescimento. Durante 4 anos, teve como foco o mercado de moda e agenciamento de modelos das periferias e favelas do Rio de Janeiro. Após conquistar alguns dos grandes players do mercado carioca, estrategicamente abriu negócio para o mercado publicitário e de comunicação, pois enxergou a necessidade urgente de transformação no jeito de fazer publicidade no Brasil, do conceito criativo à campanha final, passando pelo backstage.

Dessa forma, atualmente, a SILVA foca em trabalhar com grupos historicamente minorizados, construindo narrativas positivas sobre o país, trazendo profissionais negros e periféricos com variados repertórios culturais para atuar no mercado, entregando uma visão inteligente de um Brasil real e das pessoas.

Shutterstock expande serviços com Editorial Video

A Shutterstock, Inc. (SSTK) anuncia hoje o lançamento do Editorial Video, uma nova oferta premium de serviço de vídeo editorial completa disponível para licença. Critical Past, Celebrity Footage e Viral Hog são apenas alguns dos novos parceiros que distribuirão seu conteúdo de vídeo em todo o mundo por meio do Vídeo Editorial da Shutterstock. Além disso, os parceiros atuais epa e London Entertainment também irão fornecer vídeo de alta qualidade por meio do novo serviço. O Editorial Vídeo conta com mais de 250.000 UGC* premium, de videos ao vivo a arquivo de notícias, entretenimento, esportes e moda, além de novos conteúdos adicionados diariamente, com base no portfólio editorial global da Shutterstock de mais de 50 milhões de imagens.

A Shutterstock tem visto um crescimento impressionante em seu negócio editorial e a nova oferta de Editorial Vídeo atenderá à alta demanda dos clientes por mais conteúdo de vídeo. Com o compromisso de construir essa parte do negócio, junto com sua lista dedicada de parceiros, a Shutterstock fornecerá o melhor conteúdo de algumas das coleções premium de hoje. Além disso, a Shutterstock capitalizará o crescimento inegável da indústria – prevê-se que em 2022 os vídeos online representarão mais de 82% do consumo digital do consumidor.

“O vídeo é um meio extremamente poderoso e vimos uma demanda significativa para nosso negócio editorial este ano, junto com uma procura crescente de nossos clientes por conteúdo de vídeo com curadoria de mais alta qualidade”, afirma Candice Murray, vice-presidente Editorial da Shutterstock. “Com a expansão de nosso conteúdo editorial em vídeo, continuaremos a atender nossos parceiros em redes globais, empresas de produção e estúdios. Nós nos esforçamos continuamente para dar aos nossos clientes em todo mundo mais flexibilidade em como eles acessam o melhor conteúdo da classe para desenvolver criações impressionantes e de alta qualidade que irão impulsionar suas histórias de maneiras únicas e inovadoras.”

Um diferencial importante neste novo serviço é que se trata de um modelo de licenciamento simplificado, onde o acesso a novas coleções de vídeo pode atender a diversas necessidades do cliente, garantindo que sua experiência seja fácil de navegar e de alta qualidade. Ao oferecer licenças por clipe, os clientes podem evitar o preço por segundo ou formato, dedicando mais tempo na curadoria de conteúdo e no processo de produção.

“Há muito tempo nós valorizamos nossa parceria com a Shutterstock e por sermos capazes de contribuir com nossas fotos para seu incrível e robusto catálogo de fotos de alta qualidade em seu banco de dados”, disse Julia R. Arévalo, presidente e CEO da epa. “Com o Editorial Vídeo, estamos animados em expandir e construir sobre esse relacionamento – poder contribuir com o vídeo da epa e do nosso principal acionista EFE e fazer parte da coleção de imagens editoriais ao vivo e de arquivo que agora está disponível para produção empresas, estúdios, marcas e agências em todo o mundo.”

A coleção de vídeos editoriais adiciona à biblioteca de conteúdo da Shutterstock mais de 340 milhões de imagens e mais de 19 milhões de videos e agora está disponível para todos os clientes da Shutterstock no link http://www.shutterstock.com/editorial/collections/editorial-video.

*User Generated Content (UGC) ou Conteúdo Gerado pelo Usuário

Fórum SBTVD recebe até novembro propostas de soluções para a TV 3.0

Até o dia 30 de novembro, o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (Fórum SBTVD) receberá propostas de soluções tecnológicas para a TV 3.0. O Call for Proposals está disponível no site da entidade no endereço eletrônico: http://forumsbtvd.org.br/tv3_0/.

De acordo com Luiz Fausto, coordenador do Módulo Técnico do Fórum SBTVD, as propostas de tecnologias candidatas à TV 3.0 podem vir de universidades e centros de pesquisa, empresas privadas que desenvolvem tecnologias relacionadas à televisão, bem como, de entidades de padronização de tecnologias de TV Digital (por exemplo, do ISDB-T, do ATSC e do DVB).

“Ao considerar o desenvolvimento da próxima geração de televisão do Brasil, o Fórum SBTVD definiu os requisitos esperados das tecnologias a serem adotadas (casos de uso e as correspondentes especificações técnicas mínimas) e os procedimentos de testes e avaliação das tecnologias candidatas. Assim, abriu uma chamada pública internacional, o referido Call for Proposals, para que qualquer organização interessada possa contribuir com propostas, que serão avaliadas dos pontos de vista técnico, de mercado e de propriedade intelectual, a fim de selecionar as tecnologias mais apropriadas”, explica o especialista.

De acordo com a entidade, após recebimento, teste e análise das propostas, o Fórum SBTVD recomendará ao Governo Brasileiro as tecnologias apropriadas para a TV 3.0. Uma vez selecionadas, estima-se que a elaboração das normas técnicas aconteça em 2022.

Benefícios da TV 3.0

A TV 3.0 será um sistema disruptivo. A qualidade audiovisual oferecida aos telespectadores será elevada a um novo patamar, com vídeo UHD e áudio imersivo e personalizável.

“Ela oferecerá uma nova experiência de consumo de mídia, totalmente baseada em aplicativos, com integração completa e transparente do conteúdo transmitido pelo ar com o transmitido pela internet”, detalha Fausto.

Um dos requisitos considerados para integrar a TV 3.0 é a técnica de “reuso-1”. Considerada um dos pilares da TV 3.0, ela permite a transmissão de programações diferenciadas em cada localidade, usando o mesmo canal físico. Dessa forma, possibilita a transmissão de conteúdos direcionados para cada área, ao mesmo tempo em que otimiza o uso do espectro.

Adicionalmente, a técnica do “reuso-1” permite: a expansão da cobertura utilizando um único canal; o aumento da resiliência e da robustez da rede contra interferências; o uso simultâneo e independente dos 37 canais de UHF e 7 canais de VHF em todas as localidades; e a recepção com antenas internas, que simplificam a captação do sinal da TV. No futuro, as antenas poderão ser integradas aos televisores, para uma experiência ainda mais plug and play .

Como criar anúncios eficientes no Facebook é tema de masterclass gratuito da camara-e.net

O Ciclo MPE da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) realizará um masterclass online e gratuito, no dia 20 de outubro, das 9h às 11h, com o tema como criar anúncios eficientes no Facebook ADs. Os interessados em participar devem fazer o cadastro pelo site http://www.ciclo-mpe.net. Os inscritos receberão o link de acesso à sala do evento por e-mail.

A palestra será realizada por Diego Santana, CEO da agência E-commerce Rocket e especialista em Facebook. “Saber como usar as ferramentas digitais em prol das vendas é fundamental, principalmente agora, em que a crise da pandemia do coronavírus tem aumentado a concorrência nas vendas online”, afirma Renata Carvalho, coordenadora do Ciclo MPE da camara-e.net.

A masterclass conta com o patrocínio da Nuvemshop.

5 técnicas de SEO para aproveitar as oportunidades na crise

SEO agrega um conjunto de técnicas utilizadas para que quem usa buscadores na internet (Google, Bing, por exemplo). Tendo em vista que o Google tem bilhões de buscas realizadas diariamente, empreendedores que não reconhecem a importância em investir na otimização de sites pode estar perdendo tempo e dinheiro.

1) Palavras-chave assertivas


As palavras-chave estão entre os pontos essenciais de um SEO otimizado. Como são os menores elementos que definem um assunto, elas são utilizadas nas buscas por usuários.


Um conteúdo de blog bem ranqueado com a palavra-chave assertiva, possivelmente irá receber a atenção de boa parte dos usuários que fazem a pesquisa na internet.

2) Link Building


Estratégia de Link Building torna um conteúdo mais confiável e define o tempo de permanência do visitante no site. Ao fazer referências de páginas externas de qualidade e autoridade, o buscador compreende que está sendo oferecida uma informação útil para os usuários. Com isso, o algoritmo entende que um site tem página de qualidade e oferece posições melhoradas.

3) Adaptação para mobile


O Google passou a priorizar os sites que possuem uma versão mobile ou responsiva. Nesse caso, um site precisa ter um design capaz de se adaptar a qualquer tela. Deve-se priorizar a escalabilidade. Frases e parágrafos curtos, espaços em branco e imagens é o fácil (mais intuitivo) acesso à informação.

4) URL otimizada


A URL ou endereço de uma página é um elemento importante tanto para o buscador quanto para o usuário. A URL traz uma ideia do que existe naquela página e antecipa o assunto antes mesmo que a visita seja realizada, garantindo melhor experiência para o visitante.


O ideal é que ela conte com a palavra-chave, que vai ajudar no ranqueamento e na compreensão. Também é necessário que seja o mais curta possível. URLs otimizadas ‘’agradam’’ algoritmos dos mecanismos de busca.

5) Meta descrições corretas


Meta description trata-se daquele pequeno texto que aparece abaixo do título da página nos resultados de pesquisa, e serve como um resumo do que o usuário encontrará ao clicar naquele link, funciona como um elemento de atração. A elaboração correta demanda SEO, como o anexo da palavra-chave na área, sendo uma forma de aumentar a relevância.

Os parâmetros ideais recomendam no mínimo 120 caracteres e, no máximo, 156.


A Webpeak é uma plataforma que inclui um conjunto de ferramentas de SEO com a finalidade de otimizar sites. Além disso, proporcionar relatórios completos sobre a atuação em curso.

LLYC e Brandwatch criam uma aliança focada em tecnologia Big Data

A LLYC, empresa global de consultoria em comunicações e relações públicas, e a Brandwatch, líder global em inteligência digital do consumidor, se unem para criar soluções pioneiras que ajudarão os clientes da LLYC a usar tecnologia de Big Data para uma melhor tomada de decisões de negócios orientados por dados.

O acordo permitirá que a LLYC alcance novos limites e desenvolva uma proposta de valor aprimorada em duas áreas de especialidade: Inovação & Desenvolvimento Comercial e Marketing.

Em termos de inovação, esta união vai permitir compartilhar de conhecimento e feedback. A LLYC contribuirá com a sua visão sobre as soluções Brandwatch e assim ajudará a desenvolver a sua gama de serviços, bem como abrir linhas de atuação conjuntas em Big Data, com foco na tomada de decisão dos seus clientes em aspectos de comunicação, assuntos públicos e marketing. A Brandwatch irá promover a iniciativa REPLab da LLYC, um projeto que conta com a participação de 100 grupos de pesquisas de universidades de toda a Europa.

Além disso, a experiência da LLYC e da Brandwatch nesta área lhes permitirá oferecer aos clientes da LLYC uma visão abrangente das tecnologias Big Data na Espanha e no México, e em todos os mercados em que ambas as empresas operam.

Nas palavras de José Antonio Llorente, Sócio Fundador e Presidente da LLYC, “Estamos convencidos de que esta nova aliança representa um marco muito positivo para a LLYC e um importante avanço em nossos recursos de consultoria Data Driven. Com a Brandwatch abordamos as novas necessidades dos nossos clientes, reforçando, para além da nossa experiência consolidada em comunicação e relações públicas, a nossa visão analítica a partir da interpretação do conjunto de dados que nos oferecem os ecossistemas digitais”.

Para Giles Palmer, CEO da Brandwatch, “Em um mundo no qual o imprevisível parece ser o novo normal, as duas empresas acreditam que tomar decisões rapidamente, com base na tecnologia e na interpretação de dados, é cada vez mais crucial para a sobrevivência e o sucesso de todas as empresas.”

Roda Viva entrevista Cristina Junqueira, co-fundadora do Nubank

Nesta segunda-feira (19/10), o Roda Viva recebe Cristina Junqueira, co-fundadora do Nubank – uma das iniciativas de maior sucesso no setor financeiro do país – que falará, entre outros temas, sobre o PIX, o novo sistema digital de pagamentos. Apresentado por Vera Magalhães, o programa vai ao ar, ao vivo, a partir das 22h, na TV CulturaRádios Cultura FM e Brasilsite da emissoraTwitterFacebookYouTube e LinkedIn.

Lançado em 2013 por três sócios – o colombiano David Velez, o norte-americano Edward Wible, e Cristina -, o empreendimento saltou, em apenas cinco anos, de 30 para 1.500 funcionários. Em 2018, alcançou a categoria de Unicórnio, designação para startups com avaliação de mercado acima de 1 bilhão de dólares. Também não demorou muito para aparecerem investidores estrangeiros, entre eles o Goldman Sachs e o Tencent, o maior portal de serviços de internet da China.

O foco do negócio está na otimização de serviços financeiros, como o cartão de crédito internacional sem anuidade e gerenciado por aplicativo.

Formada em Engenharia de Produção com Mestrado pela Escola Politécnica da USP, Cristina Junqueira tem MBA pela Kellog School, uma das melhores escolas de negócios dos Estados Unidos. Foi analista do Unibanco e consultora na Booz Allen e no Boston Consulting Group.

Roda Viva conta com uma bancada de entrevistadores formada por Maria Prata, jornalista; Maria Laura Neves, editora-chefe da revista Marie Claire; Márcio Kroehn, editor-chefe do portal E-Investidor; Angelica Mari, jornalista e colunista da Forbes Brasil; e Nath Finanças, administradora e orientadora financeira. Há ainda a participação do cartunista Paulo Caruso.

Realização: Fundação Padre Anchieta, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal – Lei de Incentivo à Cultura