Redescobrindo o offline: as 6 atividades mais realizadas em 2020

O isolamento social provocado pela pandemia do coronavírus fez com que as pessoas, apesar de estarem mais conectadas, buscassem outras formas de se entreter dentro de casa. Hábitos do universo offline que haviam sido deixados para trás, como ver TV ou cozinhar, entraram na moda novamente e voltaram com força total. É o que mostra o estudo realizado pela Squid, empresa líder em marketing de influência e comunidades do Brasil, que analisou as respostas de mais de 3500 entrevistados e mostra quais são as atividades que as pessoas retomaram em 2020.

Abaixo, a lista com as 6 atividades offline que foram realizadas com mais frequência durante a quarenta:

1. Assistindo mais TV (canais abertos e a cabo) (54%)

2. Passando mais tempo com a família (52%)

3. Cozinhando mais (49%)

4. Lendo mais livros (37%)

5. Utilizando o tempo para hobbies (23%)

6. Fazendo mais exercícios físicos (22%)

FirstCom anuncia duas novas Diretorias

FirstCom , agência de relações públicas liderada pelo jornalista Luis Claudio Allan , anuncia uma nova estrutura de sua diretoria, que passa a ter uma dupla dividindo atendimento e planejamento. Marcelo Volpato volta a compor o time da agência depois de 10 anos, agora como Diretor de Atendimento, e se junta à Janaína Cavalheiri, que já estava na liderança da equipe e assume a posição de Diretora de Planejamento. Marcelo Hargreaves segue como Chief Content Officer.

“Apesar das incertezas deste ano que impactaram o mercado de comunicação no início da pandemia, sentimos um aumento do interesse das empresas por implementar programas de relações públicas e social media para fortalecer a reputação das marcas durante a crise, o que acabou gerando um crescimento na demanda, especialmente para agências boutique de PR como a FirstCom”, assinala Allan, fundador e CEO da FirstCom.

“O Volpato, focado no atendimento e relações com a imprensa, e a Janaina, dedicada ao planejamento estratégico, irão formar uma dupla no comando da nossa equipe e nos deixar prontos para uma nova fase de crescimento. O Hargreaves continuará na frente de conteúdo para marketing pessoal e social media”, completa.

Com mais de 17 anos de experiência, Volpato é jornalista e doutor em Comunicação pela Universidade Metodista de São Paulo e já participou e coordenou ações de comunicação para diferentes empresas, como Rakuten, Gupy e Buser.

Janaína é jornalista pela Anhembi Morumbi, tem passagens por empresas de internet, como o Buscapé, e reúne mais de 10 anos de experiência e gestão de projetos de PR. Ao longo de sua trajetória de 7 anos na FirstCom já atendeu clientes como Criteo, momondo, Buscapé e e-bit.

Fundada em 2001, a FirstCom desenvolve estratégias de comunicação baseadas no conceito Human2Human, que visa engajar e aproximar marcas e consumidores por meio de táticas de personal branding. “Esta nova concepção revigora o PR tradicional, incentivando o fortalecimento de marcas pessoais e estimulando que o C-Level da empresa seja, ele mesmo, um canal de comunicação entre a marca e todos os seus stakeholders”, explica Allan.

Nestes quase 20 anos, a FirstCom já atendeu empresas multinacionais, como Apple, Palm, Gemalto, Atomico, Truecaller, Return Path, Skyscanner, Adyen, LevelUp! Games, Rovio, Zoomin.TV, SamyRoad, Clear Channel, e empresas brasileiras de destaque, incluindo Buscapé, Nubank, Movile, Vitacon, AG2 Publicis, A5 Internet, ACE, Bossa Nova, SP Ventures, Cadastra, Apontador, Agronow, PayU, Webmotors e iCarros.

Twitter lança globalmente Anúncios em Carrossel

Testes realizados na plataforma mostraram aumento de 15% na taxa de cliques em sites e 24% nas instalações por impressão em aplicativos

Nesta quarta-feira (11), o Twitter apresenta um novo formato de anúncio para auxiliar ainda mais a publicidade de performance na plataforma: a publicidade em carrossel. Disponibilizados globalmente, esses anúncios são projetados para impulsionar e conquistar melhores desempenhos em campanhas. Esta nova modalidade de publicidade ainda fornece uma experiência mais imersiva e interativa aos consumidores, com propagandas compostas por duas a seis imagens, ou vídeos, que podem ser visualizados com apenas um deslizar horizontal no seu dispositivo. A intenção é levar as pessoas para um aplicativo ou site de forma mais interativa.

Shutterstock anuncia aquisição da Amper Music

Shutterstock, Inc. (SSTK), uma empresa líder global em tecnologia que oferece uma plataforma criativa para conteúdo, ferramentas e serviços de alta qualidade, anunciou hoje a aquisição de determinados ativos da Amper Music. A Amper Music é uma plataforma de música líder em inteligência artificial que permite que os usuários criem e personalizem músicas inéditas, aproveitando mais de um milhão de amostras de áudio individuais gravadas por músicos em milhares de instrumentos exclusivos.

A aquisição da Amper pela Shutterstock fortalece suas capacidades de inteligência artificial, particularmente na busca de conteúdo e na descoberta de faixas compostas pela comunidade de artistas da Shutterstock, bem como ferramentas de edição para usuários de Shutterstock. Como parte da transação, os funcionários da Amper serão integrados à equipe da Shutterstock para reforçar o objetivo da Shutterstock em melhorar a experiência do cliente por meio de novas funcionalidades e ferramentas suportadas por IA.

“Será um prazer receber a equipe da Amper no Shutterstock. Estamos muito focados em encontrar novas formas de oferecer experiências diferenciadas aos clientes por meio da inovação em nossa oferta de produtos e serviços. A infusão da tecnologia e talento da Amper endossa nossos esforços nessa frente.”, disse Stan Pavlovsky, CEO da Shutterstock.

O diretor executivo da Amper, Drew Silverstein, acrescentou: “Estamos entusiasmados com a aquisição da Shutterstock, pois essa parceria trará a IA Criativa da Amper para a base global de clientes da Shutterstock e representa um grande avanço em permitir que qualquer pessoa expresse sua criatividade por meio da música, independentemente de seus recursos financeiros ou conhecimento técnico e artístico.”

A aquisição da Amper solidifica ainda mais a posição da Shutterstock como uma plataforma criativa que fornece soluções inovadoras para seus clientes. Junto com a comunidade global de compositores da Shutterstock, a tecnologia de IA da Amper fornecerá aos usuários da Shutterstock uma aceleração ao seu fluxo de trabalho de criação de conteúdo por meio de uma melhor experiência de descoberta de música e recursos aprimorados de edição. Além disso, a aquisição aumentará os esforços de P&D da Shutterstock para trazer inovações valiosas e mais simples que permitem uma produção de conteúdo mais rápida e eficiente para consumidores profissionais, empresas e criadores de conteúdo profissional.

Os termos da transação não foram divulgados.

Fiverr chega ao Brasil para conectar empresas a freelancers de mais de 400 categorias

A Fiverr, uma das plataformas online para freelancers mais utilizadas em todo o mundo atualmente, anuncia sua chegada ao Brasil, dando início às suas atividades na América do Sul. Com operações nos Estados Unidos e Europa, a empresa acaba de lançar seu site em português com formas de pagamento que atendem ao mercado brasileiro, aceitando agora transações em reais, seja por cartão de crédito ou boleto.

A plataforma oferece mais de 400 categorias diferentes de profissionais freelancers em 8 verticais, como design gráfico, marketing digital, programação e tecnologia, música e áudio, redação, tradução, vídeo e animação. Somente nos últimos doze meses encerrados em 30 de setembro, mais de 3 milhões de clientes compraram uma grande variedade de serviços de freelancers em mais de 160 países, uma tendência que se antecipou e ganhou ainda maior força por conta da Covid-19 na medida em que muitos profissionais passaram a trabalhar em casa e a prestar serviços para diversas empresas de mercados locais e internacionais.

Com 10 anos de atuação e listada na Bolsa de Valores de Nova Iorque, um dos principais diferenciais da Fiverr (pronuncia-se fáiver) é sua capacidade de conectar empresas e freelancers por meio de um modelo de Service as a Product (SaaP), similar a um marketplace, que permite ao profissional definir preços e escopo do trabalho para todas as ofertas de serviço disponíveis. Dessa forma, a plataforma é capaz de garantir total transparência.

Já para os freelancers, a tecnologia de correspondência intuitiva garante que eles não precisem se preocupar com seleções ou propostas de trabalho. A Fiverr envia a demanda direto para eles, eliminando idas e vindas desnecessárias e permitindo que se concentrem no que amam fazer.

Além disso, para que pequenos empreendedores possam impulsionar seus negócios e passar pela transformação digital acelerada pela pandemia, a Fiverr oferece um programa global de microcrédito. A iniciativa consiste na disponibilização de um crédito de US﹩ 1,000 (cerca de R﹩ 5.370,00) para utilizar dentro da plataforma na contratação de profissionais que possam auxiliar no processo de digitalização, como a construção de websites mais modernos ou na melhoria da imagem dos produtos e serviços. Qualquer negócio pode se candidatar ao programa de microcrédito até uma vez por mês.

“Já enxergávamos no Brasil um cenário promissor para essa nova forma de trabalhar e a pandemia fez com que mais pessoas buscassem outras maneiras de exercer suas atividades e gerar renda. Não funcionamos apenas como um canal no qual se pode encontrar ‘jobs’ temporários. Nosso objetivo é oferecer os meios possíveis para que o profissional possa formar sua própria carteira de clientes e trabalhar por conta própria. Ao permitir que os brasileiros transacionem em reais ou boleto e no seu próprio idioma, eliminamos as principais barreiras de entrada para nossa plataforma e demos acesso a oportunidades oferecidas por empresas brasileiras e de diversos países. Esperamos contar com uma grande adesão nos próximos meses”, explica Peggy De Lange, VP de Expansão Internacional da Fiverr.

Uma pesquisa global realizada pela empresa com 1072 novos freelancers que passaram a utilizar a plataforma desde o início da pandemia indicou que 41% deles estavam desempregados quando ingressaram na Fiverr e cerca de 35% informaram que a Covid-19 foi o motivo para buscarem oportunidades de trabalho autônomo. No segundo trimestre de 2020, o registro de novos freelancers teve aumento de 68% sobre o mesmo período do ano passado.

Reaquecendo o mercado

De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 3 milhões de brasileiros ficaram sem emprego em função da Covid-19. Diante desse cenário, um dos principais objetivos da Fiverr em sua chegada ao Brasil é contribuir com o reaquecimento do mercado de trabalho nacional na medida em que amplia as possibilidades de interação entre empresas e freelancers até então disponíveis no país. A empresa também pretende focar em pequenas empresas no Brasil.

“Micro e pequenas empresas (MPEs) representam 96,6% do total das companhias brasileiras, fornecem 52% dos empregos, 44% dos salários e produzem 30% do PIB no país. Nosso modelo de negócios é ideal para que empresas desse tipo encontrem os serviços de que precisam, conforme os valores que podem custear no momento. Ao mesmo tempo, trabalhadores que perderam emprego durante a pandemia também poderão recorrer à plataforma da Fiverr para ter maiores chances de transformar a demanda dessas companhias em fontes de renda capazes de ajudá-los nesse período difícil”, afirma Peggy.

Histórias de sucesso

Embora tenha desembarcado agora no país, a Fiverr sempre teve usuários brasileiros, sendo que muitos deles possuem experiências bem-sucedidas com a plataforma. Um exemplo é o editor de vídeos Marcos Vinícios Borges, de 34 anos. Depois de enfrentar uma escassez de trabalho em função da pandemia, Borges fez testes em diversas outras plataformas freelancers, mas sem sucesso. Por indicação de um amigo, decidiu recorrer à Fiverr.

“No primeiro mês, não obtive tantos resultados, mas senti que deveria dar mais uma chance. A estratégia deu certo. No mês seguinte choveram propostas, principalmente de clientes internacionais. Em pouco tempo, consegui cerca de US﹩ 2,3 mil, o que ultrapassa os R﹩ 12 mil. Por isso, posso dizer que a Fiverr funcionou como um perfeito bote salva-vidas em meio a uma das piores tempestades que já enfrentei”, afirma Borges.

Investimento das marcas nas redes sociais aumenta 56%, revela estudo inédito

Socialbakers, plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, disponibilizou o novo relatório abrangente sobre Tendências de Mídia Social sobre o terceiro trimestre de 2020. O estudo revela que, apesar dos turbulentos três quartos de ano com muitos desafios por conta do coronavírus, os gastos em anúncios em mídias sociais aumentaram acentuadamente no período em comparação com os níveis pré-pandêmicos, sendo liderados por um maior investimento do comércio eletrônico. Os dados da Socialbakers sinalizam uma confiança saudável entre os profissionais de marketing na eficácia dos canais digitais. Outros insights do relatório incluem as regiões e setores que estão mostrando uma recuperação mais forte em publicidade, um aumento global significativo no custo por clique (CPC), uma mudança na atenção do público para canais digitais e o aumento do uso do Facebook Live e mais vídeos como formatos de melhor desempenho.

“Mais do que nunca os consumidores de hoje estão digitalmente inquietos. A rápida mudança para o digital apresenta um desafio e uma oportunidade para as marcas. Os dados de investimento em anúncios em mídias sociais no terceiro trimestre da Socialbakers nos mostram que empresas experientes estão dobrando o valor investido em publicidade no Facebook e no Instagram”, diz Yuval Ben-Itzhak, CEO da Socialbakers. “Somente na América do Norte as marcas investiram 61% mais no terceiro trimestre do que no segundo, principalmente devido ao retorno da confiança, à medida que os consumidores passam mais tempo se engajando e comprando online”, completa.

Investimento em anúncios em redes sociais globais dispara 56,4% no terceiro trimestre de 2020

Em comparação com o segundo trimestre, o investimento feito em anúncios em mídias sociais em todo o mundo aumentou 56,4% no último trimestre. Isso mostra que o valor médio global do período quase dobrou em comparação ao que era durante o ponto mais baixo da pandemia, que foi o final do mês de março. O maior aumento foi registrado na América do Norte, onde o valor aplicado em publicidade aumentou 61,7%. Outras regiões com grande crescimento incluem América Central (até 55,6%) e Europa Ocidental (até 50,4%). O valor médio em propaganda da indústria aumentou 38,9%, com grandes saltos da indústria de alimentos (aumento de 61,3%), automóveis (aumento de 59,4%), finanças (aumento de 35,3%) e comércio eletrônico (aumento de 27,5%).

Olhando para todas as marcas, o investimento em publicidade foi 27,6% maior no terceiro trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com o estudo. No geral, o investimento em publicidade em 2020 caiu abaixo dos níveis de 2019 nos primeiros meses da pandemia – março e abril -, mas em maio superou o ano anterior e permaneceu à frente até o terceiro trimestre.

CPC atinge maior valor desde 2019

O custo por clique mundial aumentou 42,4% no terceiro trimestre, em comparação com o final de junho. Em US$ 0,168, o CPC (custo por clique) global está agora em seu ponto mais alto desde o final de 2019. Entre as regiões que viram aumentos significativos de CPC estão a América Latina (aumento de 44,8%), Europa Ocidental (aumento de 30,8%) e América do Norte (aumento de 19,5%). Para todas as contas de marca, o CPC subiu 32,1% chegando a US$ 0,140, ​​o maior desde dezembro de 2019.

“Se os insights do terceiro trimestre nos mostram algo, é que as marcas precisam se certificar de se articularem rapidamente para seguir as tendências de consumo em direção ao digital”, comenta Ben-Itzhak. “As marcas que mais rapidamente focarem em entregar uma excelente experiência à sua audiência serão as que estarão no topo amanhã”, completa o CEO da Socialbakers.

Evento celebra os 25 anos da internet no Brasil

A web brasileira será palco, entre os dias 07 e 14 de dezembro, de um evento que vai celebrar os 25 anos da internet no Brasil. O Internet Festival Brasil 2020 será realizado com o objetivo de provocar debates e discussões sobre tecnologia, conectividade e transformação digital, permitindo que empresas e pessoas se conectem e que todo o ecossistema da rede ajude a transformar pessoas no mundo físico e virtual.

Para alcançar este objetivo, o evento será organizado em seis trilhas distintas de discussão e conhecimento: conectividade, tecnologia, segurança, pagamentos, transformação digital e cultura. “Cada uma destas trilhas vai contar com conteúdos específicos para públicos distintos”, explica Dorian Lacerda, um dos idealizadores e palestrante do evento, lembrando que todo o conteúdo está sendo desenvolvido com foco em:

• Empresas – com a apresentação de palestras, painéis/debates, mentorias, workshops e salas de discussão que apresentarão as melhores práticas e ferramentas que estão transformando o mercado corporativo e criando oportunidades reais de crescimento.

• Usuários finais – terão a oportunidade de conhecer e debater com profissionais ou pessoas que mudaram suas vidas a partir da transformação digital, empreendedorismo ou outra maneira de enfrentar a vida.

• Profissionais – interessados em enriquecer o seu currículo, mudar de carreira e a vida, ou melhorar a performance do seu negócio, poderão receber e trocar conhecimento com quem já está transformando carreiras e negócios no mundo digital. O evento contará com salas exclusivas para network e troca de conhecimento.

“Estes públicos terão acesso a mais de 60 palestras e debates ao vivo e cerca de 100 atividades, com mais de 30 horas de oficinas online”, explica Eduardo Tibiriça, também idealizador do Internet Festival Brasil 2020. Entre os palestrantes já confirmados, estão profissionais e novos influencers reconhecidos como Carolina Moreno, fundadora do Mulheres do e-commerce, Ronaldo Mota, membro da Academia Brasileira de Educação; Eduardo Neger, presidente da Abranet; e Tony dos Santos, sócio fundador da Nuvem Mestra, entre outros.

Para reunir esse time de especialistas, o Internet Festival Brasil 2020 será realizado pela ISAT e pela Casa 88 com o apoio da Abranet, Abed, Abrint, Mulheres no e-Commerce e RNP.

“O Internet Festival Brasil 2020 contará também com espaços para networking com startups e influencers e para exposição de soluções, instrumentos e serviços voltados a ajudar a transformação digital e humana de pessoas e empresas”, ressalta Tibiriça.

Para mais informações, bem como a programação e lista completa de palestrantes, acesse: https://www.internetfestival.com.br/

Marcelo Tripoli lança a Zmes

Começa a operar oficialmente hoje a Zmes, agência de marketing digital fundada por Marcelo Tripoli, ex-vice-presidente e sócio-associado da consultoria McKinsey e um dos nomes mais respeitados do setor no país. A Zmes, palavra que em eslovaco significa mistura, se apoia em três pilares: consultoria para realizar diagnósticos profundos que calculam o potencial financeiro para a realidade de cada cliente, criação e conteúdo, fundamental para conectar marcas aos consumidores, e tecnologia de ponta, com uso intensivo de recursos de inteligência artificial e análise de dados através de ferramentas proprietárias. “Temos um modelo único, sem paralelo no mercado”, diz Tripoli. “Não somos uma agência. Somos uma pós-agência, um parceiro que leva nossos clientes à máxima performance em marketing digital.”

A Zmes é apoiada por um grupo de sócios-investidores que reúne alguns dos principais empresários e executivos do país: Miguel Krigsner e Artur Grynbaum, fundador e CEO de O Boticário, Helio Rotenberg, fundador e CEO da Positivo Tecnologia, e Claudio Loureiro, fundador da Heads Propaganda. Juntos, eles investiram 18 milhões de reais e possuem 42,5% da Zmes. Marcelo Tripoli, sócio gestor com outros 42,5% de participação, é o principal executivo da companhia. Os demais 15% pertencem ao grupo de profissionais que forma a liderança da Zmes.

São executivos com experiências com consultorias estratégicas, agências e empresas de tecnologia. Henrique Makauskas, ex-Tech Leader do marketplace de moda Dafiti, lidera a frente de tecnologia e dados. Giuliana Viscardi, responsável pela criação e na tradução de dados em storytellings capazes de engajar a audiência desejada. Tem passagens pela Cubo, Vice e B/Ferraz onde criou e liderou o programa de Influenciadores da AMBEV. Marta Oliveira, responsável por estratégia de marcas, jornada do consumidor, gestão dos squads e relacionamento com cliente, traz a visão dos CMOs. Trabalhou durante 10 anos na Pepsico em posições de liderança e atuou em consultorias de branding e inovação para marcas como Ambev, BRF, Nestlé e Kimberly-Clark. Ex-sócio-associado da McKinsey, com passagens anteriores pela Accenture e EY, Ricardo Tassi lidera as áreas de delivery excellence e data analytics. Além das funções ligadas à entrega de projetos, Tassi é também o CFO da Zmes.

Modelo Único

O modelo de atuação da empresa sempre começa com um diagnóstico profundo das carências e oportunidades do marketing digital do cliente que sempre é quantificada em potencial de aumento de receita e lucratividade. A partir daí, definem-se as ferramentas que serão utilizadas, os processos mais efetivos e o perfil da equipe. Cada time é composto por profissionais de planejamento, tecnologia, mídia e criação, atua integrado, in-house e é 100% dedicado ao cliente.

A Zmes está presente em toda a jornada do consumidor — das estratégias de branding e awareness às táticas de performance para maximizar a conversão passando também pela otimização da jornada de compra e a fidelização com o CRM. Um time de desenvolvedores, arquitetos e cientistas de dados usa a inteligência artificial para automatizar processos e personalizar as campanhas, de forma que cada consumidor receba mensagens e ofertas de acordo com seus hábitos, comportamentos e necessidades. “Com isso, garantimos um aumento de pelo menos 20% em receitas e margens”, afirma Tripoli.

O modelo de remuneração é predominantemente variável — a maior parte do pagamento da agência fica atrelada ao atingimento das metas estabelecidas no início de cada campanha. A Zmes trabalhará com tecnologia proprietária. Um grupo de desenvolvedores e cientistas de dados se dedica à produção de ferramentas específicas. “Nos últimos seis meses, as empresas avançaram cinco anos na transformação digital”, diz Marcelo Tripoli. “Essa é uma revolução que só começou. A Zmes não poderia ter surgido num momento mais propício.”

Resultados Digitais anuncia Shelly Bronstein como nova executiva

A Resultados Digitais, líder em software para pequenas e médias empresas, acaba de anunciar Shelly Bronstein como nova Diretora do Programa de Parceria da empresa.

A RD coordena uma rede com mais de 2000 agências de marketing digital em todo o Brasil que usam o RD Station Marketing como software de automação e desenvolvem estratégias de conteúdo e atração para seus clientes. Além disso, conta com um Programa de Afiliados, uma rede com mais de 800 pessoas e instituições que recomendam a plataforma para o sucesso de outros negócios.

Shelly possui mais de 20 anos de experiência em marketing e desenvolvimento de negócios e passou por grandes empresas, como Accenture, Johnson&Johnson e Microsoft. Nesta última, foi responsável pela expansão e pela transformação digital das PMEs que compunham o ecossistema de parceiros e mais recentemente liderou a estratégia integrada de marketing para contas corporativas na América Latina.

Formada em Administração pela Fundação Getúlio Vargas, possui MBA pela University of North Carolina, nos Estados Unidos.

Sinais de impulso à medida que os CMO recuperam a agenda estratégica, de acordo com o estudo da dentsu


Um novo estudo com mais de 1.350 CMOs em 12 mercados, realizado pela dentsu, grupo global de agências de criatividade e mídia, analisa como os CMOs estão navegando um novo tipo de recuperação, revelando que, apesar de um período desafiador, os CMOs estão recuperando a agenda estratégica com um foco particular no desenvolvimento de produtos.

A pesquisa, realizada em maio-junho de 2020, conclui que o desafio número um enfrentado pelos CMOs é compreender quais comportamentos de consumo mudarão permanentemente e quais cairão no ambiente pós-COVID. Os CMOs relatam que isso é agravado pela dificuldade de alinhar os negócios em torno da mudança das necessidades dos consumidores com rapidez suficiente e da queda dos gastos dos consumidores.

O estudo levanta preocupações de que metade (49%) dos CMOs admitem estar baseando sua resposta à crise do coronavírus em estratégias que foram seguidas durante as recessões anteriores. Apenas um em cada dez CMOs está analisando estratégias inteiramente novas.

Também constatou que, apesar do aconselhamento geral de que as marcas não devem “ficar no escuro” em tempos de recessão, quase dois terços (62%) dos CMOs afirmam que seus orçamentos de marketing estão previstos para diminuir ou permanecerem estáveis durante os próximos 12 meses.

Contudo, o estudo reconhece que está surgindo um novo estilo de liderança de marketing. Os “CMO de fronteira” estão bem posicionados para gerenciar a recuperação e estão fazendo isso concentrando-se em um punhado de estratégias-chave que os diferenciam dos demais:

1. Hiperempatia: Desenvolvimento de inteligência superior do consumidor

2. Hiperagilidade: Rápido desenvolvimento de novas mensagens, produtos e serviços

3. Hipercolaboração: Integração em todos os elementos do mix de marketing

4. Hipertransparência: Assegurar que o propósito permeia todos os aspectos do negócio

Os CMO de fronteira também são significativamente mais responsáveis pela transformaçãodigital do que outros CMOs, provando seu valor e impacto para os conselhos de administração da empresa à medida que navegam pelo futuro de seus negócios e indústria.

Eduardo Bicudo, CEO, dentsu international Brasil, disse: “Tempos excepcionais exigem um pensamento excepcional. A crise de saúde global da COVID-19 produziu uma incisiva crise econômica que cria um ambiente desconhecido e em grande parte imprevisível para a navegação dos CMOs. E nossa pesquisa revela que há um risco de que os CMOs ainda estejam utilizando as abordagens existentes para administrar um desafio sem precedentes”.

“Entretanto, também vemos surgir um novo quadro de CMOs de fronteira que estão conduzindo suas organizações para o desconhecido com confiança. Estes CMOs estão colocando a inteligência do consumidor no coração de suas marcas, acompanhada por uma profunda integração em todos os elementos do mix de marketing e uma colaboração radical como padrão em todos os seus negócios”. O desenvolvimento de produtos também está de volta à agenda, a fim de proporcionar experiências úteis ao consumidor e progresso social. Estes CMOs de fronteira estão recuperando a agenda estratégica de marketing e, em vez de acreditar na ideia e que o papel do marketing foi de alguma forma desnudado, estão agora levando suas marcas à recuperação e ao crescimento”.

Dados do Twitter mostram que já começou o aquecimento para a Black Friday 2020

Apesar de ser uma tradição típica dos norte americanos, a Black Friday já se transformou em um dos principais eventos de compras ao redor do mundo. É a data esperada por muitos para “colocar no carrinho” alguns itens da lista de desejos, e cada vez mais as pessoas têm se organizado para aproveitar estes dias de promoções e descontos. A Black Friday será realizada na última sexta-feira de novembro (27), mas a preparação para as compras começa muito antes. Uma pesquisa realizada no Twitter aponta que as pessoas não estão deixando para ir atrás dos produtos na última hora: comparado com anos anteriores, houve uma queda de 24% em relação a quem deixava para pesquisar/comprar somente no dia do evento, e 66% das pessoas afirmam que procuram lojas/produtos pensando na #BlackFriday com, pelo menos, uma semana de antecedência.

Com isso em mente, as marcas que têm intenção de fazer parte desta conversa precisam se preparar com antecedência, já que as semanas que precedem o dia 27 de novembro são decisivas para engajar e conquistar o público. No último ano, por exemplo, já era possível encontrar, no Twitter, conversas sobre o assunto no mês de setembro; quase um milhão de Tweets foram publicados entre os dias 22 de setembro até 28 de novembro, sendo que 90% desses aconteceram na semana da pré-Black Friday. Em 2020, o Twitter já tem registrado picos expressivos de conversas sobre o tema, com destaques para os dias 29 de setembro, 13 e 28 de outubro, o que indica que as pessoas já estão falando sobre a data na plataforma.

Além disso, é importante salientar que as pessoas vão até a plataforma para conversar sobre o que querem comprar, ouvir opiniões, pesquisar melhores ofertas /dicas, comparar e compartilhar suas experiências. Assim, é importante que as marcas entendam a necessidade da credibilidade para se destacar nas conversas e conquistar o público.

“Os dados mostram que as pessoas que estão no Twitter têm bastante interesse e engajamento com quem está falando sobre a Black Friday e o serviço aparece como um importante aliado na conquista destes consumidores. É possível estabelecer conexões legítimas entre pessoas, produtores de conteúdo e até marcas que saibam entrar na conversa, justamente pela plataforma contar com uma audiência disposta a conhecer coisas novas, com uma mentalidade aberta a descobrir e comentar sobre tendências e movimentos. 36% da audiência declarou que o Twitter as faz conhecer marcas, produtos ou lojas. Além disso, 32% buscam informações/sites relacionados sobre produtos e marcas que viram no Twitter; 43% procuram opiniões e recomendações sobre produtos que quer comprar; e 35% disseram que comprariam um produto com base no que viram no Twitter”, explicou Camilla Guimarães, gerente da área de Pesquisa do Twitter Brasil.

As marcas mais mencionados na Black Friday 2019:

• McDonald’s ( @McDonalds_BR )

• Burger King ( @BurgerKingBR )

• Nike ( @Nike )

• Nubank ( @nubank )

• Apple ( @Apple )

• Tupperware ( @tupperware )

• Dell ( @DellnoBrasil )

• Centauro ( @centauroesporte )

• Adidas ( @adidasbrasil )

• Amazon ( @amazonBR )

• Brahma ( @BrahmaCerveja )

• iFood ( @iFood )

• Magazine Luiza ( @magazineluiza )

• Samsung ( @SamsungBrasil )

• Cinemark ( @cinemarkoficial )

Delivery representa 30% das campanhas de marketing influência na categoria de apps

Squid, empresa líder em marketing de influência e Comunidades no Brasil, realizou um levantamento que constatou que as campanhas realizadas pelas três maiores empresas de delivery do país representam 30% de todas as ações feitas pelas marcas de apps, entre abril e setembro deste ano. Os números mostram que as pessoas não só estão utilizando mais apps de entrega, mas também acessando os conteúdos dessas marcas pelas redes sociais dos influenciadores.

Mesmo com a reabertura, muitos estabelecimentos ainda contam com os apps de delivery para manter seu fluxo de caixa e manter suas vendas.”Com a pandemia, muitas pessoas que não tinham o hábito de utilizar delivery passaram a fazer compras online e tornaram isso um novo hábito. Os influenciadores surgem como impulsionadores dessa mudança, mostrando os benefícios, recursos e segurança fornecidos por essas empresas”, explica Felipe Oliva da Squid.

Um estudo feito pela Corebiz, empresa de inteligência para marcas do varejo, mostrou que a receita das compras por delivery no segmento alimentício cresceu 77% entre os dias 1º a 18 de março de 2020, em relação ao mesmo período de fevereiro.