Marcelo Tripoli lança a Zmes

Começa a operar oficialmente hoje a Zmes, agência de marketing digital fundada por Marcelo Tripoli, ex-vice-presidente e sócio-associado da consultoria McKinsey e um dos nomes mais respeitados do setor no país. A Zmes, palavra que em eslovaco significa mistura, se apoia em três pilares: consultoria para realizar diagnósticos profundos que calculam o potencial financeiro para a realidade de cada cliente, criação e conteúdo, fundamental para conectar marcas aos consumidores, e tecnologia de ponta, com uso intensivo de recursos de inteligência artificial e análise de dados através de ferramentas proprietárias. “Temos um modelo único, sem paralelo no mercado”, diz Tripoli. “Não somos uma agência. Somos uma pós-agência, um parceiro que leva nossos clientes à máxima performance em marketing digital.”

A Zmes é apoiada por um grupo de sócios-investidores que reúne alguns dos principais empresários e executivos do país: Miguel Krigsner e Artur Grynbaum, fundador e CEO de O Boticário, Helio Rotenberg, fundador e CEO da Positivo Tecnologia, e Claudio Loureiro, fundador da Heads Propaganda. Juntos, eles investiram 18 milhões de reais e possuem 42,5% da Zmes. Marcelo Tripoli, sócio gestor com outros 42,5% de participação, é o principal executivo da companhia. Os demais 15% pertencem ao grupo de profissionais que forma a liderança da Zmes.

São executivos com experiências com consultorias estratégicas, agências e empresas de tecnologia. Henrique Makauskas, ex-Tech Leader do marketplace de moda Dafiti, lidera a frente de tecnologia e dados. Giuliana Viscardi, responsável pela criação e na tradução de dados em storytellings capazes de engajar a audiência desejada. Tem passagens pela Cubo, Vice e B/Ferraz onde criou e liderou o programa de Influenciadores da AMBEV. Marta Oliveira, responsável por estratégia de marcas, jornada do consumidor, gestão dos squads e relacionamento com cliente, traz a visão dos CMOs. Trabalhou durante 10 anos na Pepsico em posições de liderança e atuou em consultorias de branding e inovação para marcas como Ambev, BRF, Nestlé e Kimberly-Clark. Ex-sócio-associado da McKinsey, com passagens anteriores pela Accenture e EY, Ricardo Tassi lidera as áreas de delivery excellence e data analytics. Além das funções ligadas à entrega de projetos, Tassi é também o CFO da Zmes.

Modelo Único

O modelo de atuação da empresa sempre começa com um diagnóstico profundo das carências e oportunidades do marketing digital do cliente que sempre é quantificada em potencial de aumento de receita e lucratividade. A partir daí, definem-se as ferramentas que serão utilizadas, os processos mais efetivos e o perfil da equipe. Cada time é composto por profissionais de planejamento, tecnologia, mídia e criação, atua integrado, in-house e é 100% dedicado ao cliente.

A Zmes está presente em toda a jornada do consumidor — das estratégias de branding e awareness às táticas de performance para maximizar a conversão passando também pela otimização da jornada de compra e a fidelização com o CRM. Um time de desenvolvedores, arquitetos e cientistas de dados usa a inteligência artificial para automatizar processos e personalizar as campanhas, de forma que cada consumidor receba mensagens e ofertas de acordo com seus hábitos, comportamentos e necessidades. “Com isso, garantimos um aumento de pelo menos 20% em receitas e margens”, afirma Tripoli.

O modelo de remuneração é predominantemente variável — a maior parte do pagamento da agência fica atrelada ao atingimento das metas estabelecidas no início de cada campanha. A Zmes trabalhará com tecnologia proprietária. Um grupo de desenvolvedores e cientistas de dados se dedica à produção de ferramentas específicas. “Nos últimos seis meses, as empresas avançaram cinco anos na transformação digital”, diz Marcelo Tripoli. “Essa é uma revolução que só começou. A Zmes não poderia ter surgido num momento mais propício.”

Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

A oportunidade de criar uma proximidade maior com os clientes é um dos pontos que mais chama atenção das marcas para as comunidades, que também são conhecidas como “Fórum 4.0”. O levantamento do Community Roundtable, que aponta as estratégias de comunidade com um ROI médio de 6.469% para as marcas, é a prova de que esse tipo de ação está em alta entre as empresas.

As comunidades propiciam a troca de conhecimento por meio da produção de artigos, interação rápida, cursos online e se tornou uma oportunidade para o público, influenciadores e marcas conviverem em um ambiente virtual seguro e garante até mesmo uma chance de obter renda e maior faturamento. De acordo com Luciano Kalil, CPO da Squid e especialista em comunidades, essa é uma forma assertiva de as marcas entenderem o que de fato os consumidores estão buscando.

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.

Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.

No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.

“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.

Jellyfish adquire brasileira Reamp e reforça empresa líder global de data-driven marketing

Empresa global que integra dados, criatividade e compra de mídia, a Jellyfish acaba de adquirir no Brasil a Reamp, pioneira e líder nacional em marketing programático. Juntas, as operações passam a somar expertises, expandir atuações e consolidar no país o conceito de digital partner, oferecendo suporte às marcas em todos os estágios de maturidade digital. A Jellyfish também chegou recentemente ao México e à Colômbia, com a aquisição da San Pancho, empresa que combina tecnologia e consultoria. É mais um passo de consolidação no continente.

A ambição da Jellyfish é escalar as estratégias hoje desenhadas pela Reamp para clientes como Sanofi, Natura, Movida, Bradesco, BP e 99, agregando soluções e competências inovadoras que permitirão à empresa brasileira estender sua oferta e alcançar novos mercados. A multinacional britânica pretende desenvolver o mercado latino com modelo comercial transparente, implementação de modelos in-house, aceleração da transformação digital das marcas pelo marketing e desenvolvimento de soluções tanto para as marcas brasileiras, quanto para as que querem entrar no país.

A empresa global iniciou suas atividade no país em 2019, com a fusão à tech partner Tradelab. A aquisição da Reamp no Brasil, mercado de alta relevância estratégica global para a Jellyfish, acelera de forma robusta sua presença local e na América Latina. A operação nacional passa a ser a quarta maior do grupo no mundo, atrás apenas da Inglaterra, dos Estados Unidos e da França.

No mundo, a Jellyfish oferece um modelo de negócio estruturado em hubs internacionais por expertises, com mais de 50 capabilities em seis áreas centrais: mídia e comunicação, estratégia e transformação, dados e conhecimento, tecnologia e inovação, criatividade e experiência, além de formação e desenvolvimento. A gigante digital atende marcas globais como eBay, Spotify, Samsung, Aviva Investors e UGG. 

“A união com a Reamp é um acerto claro: nos reconhecemos em seus valores, na proximidade com o Google e na qualidade dos serviços prestados. Juntos, nos tornamos agora um parceiro digital, fornecendo o conhecimento, a tecnologia e o trabalho em equipe para apoiar os anunciantes em suas jornadas de transformação digital e ajudá-los a recuperar o controle daquilo que lhes é de direito – os dados”, afirmou Rob Pierre, co-fundador e CEO da Jellyfish. “O Brasil é um país que conseguiu se manter na vanguarda das tendências digitais e nós, da Jellyfish, temos grandes projetos para a América Latina. Por isso, estamos entusiasmados em consolidar a nossa presença na região, que começou em 2019 pela fusão com a Tradelab, e expandi-la em grande velocidade”, completa Pierre.

Presente em 18 países, com 1.400 funcionários e 32 escritórios internacionais, a Jellyfish amplia, a partir de agora, o portfólio de serviços oferecidos pela Reamp ao mercado brasileiro – com nova oferta, que permitirá que clientes atuais e futuros se beneficiem de uma estratégia de negócios digital, multicanal, e principalmente, global. Fundada em Londres no ano de 2005, a Jellyfish se tornou um dos poucos e seletos Google Marketing Partners mundiais. Só nos últimos 24 meses, a empresa abriu dez novos escritórios, se estabelecendo em territórios como Ásia-Pacífico, países nórdicos e Oriente Médio.Com a aquisição, a equipe da Reamp reforça o próprio DNA analítico orientado para tecnologia, mídia e dados, mas agrega novas expertises e passa a proporcionar serviços como SEO, produção de conteúdos, criação e web development, além de elaboração de planejamentos estratégicos de mercado.

“Estamos entusiasmados em levar a nossa expertise a marcas de todo o mundo, além de proporcionar novas oportunidades de desenvolvimento para os nossos clientes, colaboradores e fornecedores. A publicidade brasileira é consagrada pela sua entrega criativa, mas também pela forma obsoleta de fazer negócios. Com isso, encontramos na Jellyfish, que possui a confiança de marcas líderes mundiais e está na vanguarda da economia digital, a oportunidade de trazer ao Brasil uma nova proposta de valor e governança, que o mercado tanto precisa. Agora seremos globais, com 1400 especialistas prontos para ajudar as marcas brasileiras”, destacou David Reck, co-fundador e CEO da Reamp, que passa a responder como Managing Director do Brasil.

A equipe da Reamp passa a compor o time da Jellyfish no Brasil e os sócios permanecem na liderança da equipe brasileira, passando a integrar o quadro de sócios da multinacional e respondendo diretamente a Rob Pierre.

Havaianas promove plateia virtual em torneio beneficente da World Surf League, o Onda do Bem

Surfe e Havaianas se conectam de diversas formas, ambos são associados a momentos de sol, praia, descontração, alegria e boas energias. Quando tudo parece mais cinza, a marca mostra ao Brasil que os dias podem ser mais coloridos. No dia 18 de setembro, das 16h às 21h, acontece o torneio beneficente Onda do Bem da maior plataforma de surf do mundo, a World Surf League, a qual Havaianas é patrocinadora.

Com 15 dos melhores surfistas brasileiros e 10 celebridades nacionais presentes, o Onda do Bem será uma oportunidade especial de curtir a volta do surfe à telinha. A Havaianas levará o público apaixonado pelo esporte para dentro da emoção da competição com caráter social. Por videochamada, as pessoas que se cadastrarem poderão participar do evento mesmo de longe e em um lugar privilegiado: na areia, de frente à área das competições através do telão e, ainda, com direito ao acesso de uma câmera exclusiva do evento. Tati West, um dos grandes nomes brasileiros do surf também é presença confirmada na plateia virtual da Havaianas. As inscrições podem ser feitas através do site plateiacoloridahavaianas.com.br e são limitadas. A ação foi criada e executada pela agência de marketing esportivo, 213 Sports.

“Em tempos de isolamento social, pensamos que a Havaianas poderia proporcionar um momento de alegria e descontração para os fãs de surfe sem sair de casa. Infelizmente não teremos o calor humano e a aglomeração da nossa torcida apaixonada nas areias, mas teremos muitas boas energias e uma experiência exclusiva que será inesquecível para quem irá participar da Plateia Virtual”, explica Pedro Dau de Mesquita, Diretor Comercial da 213 Sports.

Sabendo que o momento pede #DiasMaisColoridos, essa é uma ação que une a necessidade do distanciamento pedida pelo momento delicado, mas que faz acontecer uma celebração importante no retorno do surf. “Estamos vivendo um momento que pede cuidado e carinho e trazer um pouco de descontração e dias mais coloridos às pessoas junto à comunidade do surfe é uma forma leve de voltarmos a falar em esporte e entretenimento, duas áreas muito afetadas nos últimos meses. Havaianas e Surfe têm uma história de longa data e nós não poderíamos ficar de fora desse momento tão especial para o WSL que é o Onda do Bem. Além de reunir uma turma tão bacana, também traz uma causa social atrelada ao evento que é fundamental hoje em dia”, salienta Mafê Albuquerque, diretora de Comunicação Global de Havaianas.

O evento acontecerá em uma praia não divulgada para evitar a presença do público e, assim, aglomerações. Todos poderão acompanhar ao vivo pelas plataformas da WSL (no portal da Liga confira aqui e Youtube assista aqui), além do canal de TV por assinatura SporTV (a partir das 19 horas).

O campeonato que acontece aqui no Brasil será apresentado em um formato único de surfe noturno. Repleto de cores, luzes neon e com as incríveis imagens das pranchas iluminadas com LED no mar, o evento promete uma experiência especial para quem assistir. O Onda do Bem leva esse nome porque pretende unir surfe, lifestyle e solidariedade. Todo valor que seria voltado às premiações será destinado ao Projeto Ondas, Organização da Sociedade Civil – OSC, fundada em 2007, pelo ex-atleta do WCT e bicampeão brasileiro de surfe Jojó de Olivença, cuja missão é contribuir para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, utilizando o surfe como instrumento para o aprendizado e inclusão social. Além disso, os interessados poderão fazer doações por meio de um QR Code, exibido durante a transmissão. O Projeto Ondas foi escolhido pelos atletas por meio de votação.