Dados do Twitter mostram que já começou o aquecimento para a Black Friday 2020

Apesar de ser uma tradição típica dos norte americanos, a Black Friday já se transformou em um dos principais eventos de compras ao redor do mundo. É a data esperada por muitos para “colocar no carrinho” alguns itens da lista de desejos, e cada vez mais as pessoas têm se organizado para aproveitar estes dias de promoções e descontos. A Black Friday será realizada na última sexta-feira de novembro (27), mas a preparação para as compras começa muito antes. Uma pesquisa realizada no Twitter aponta que as pessoas não estão deixando para ir atrás dos produtos na última hora: comparado com anos anteriores, houve uma queda de 24% em relação a quem deixava para pesquisar/comprar somente no dia do evento, e 66% das pessoas afirmam que procuram lojas/produtos pensando na #BlackFriday com, pelo menos, uma semana de antecedência.

Com isso em mente, as marcas que têm intenção de fazer parte desta conversa precisam se preparar com antecedência, já que as semanas que precedem o dia 27 de novembro são decisivas para engajar e conquistar o público. No último ano, por exemplo, já era possível encontrar, no Twitter, conversas sobre o assunto no mês de setembro; quase um milhão de Tweets foram publicados entre os dias 22 de setembro até 28 de novembro, sendo que 90% desses aconteceram na semana da pré-Black Friday. Em 2020, o Twitter já tem registrado picos expressivos de conversas sobre o tema, com destaques para os dias 29 de setembro, 13 e 28 de outubro, o que indica que as pessoas já estão falando sobre a data na plataforma.

Além disso, é importante salientar que as pessoas vão até a plataforma para conversar sobre o que querem comprar, ouvir opiniões, pesquisar melhores ofertas /dicas, comparar e compartilhar suas experiências. Assim, é importante que as marcas entendam a necessidade da credibilidade para se destacar nas conversas e conquistar o público.

“Os dados mostram que as pessoas que estão no Twitter têm bastante interesse e engajamento com quem está falando sobre a Black Friday e o serviço aparece como um importante aliado na conquista destes consumidores. É possível estabelecer conexões legítimas entre pessoas, produtores de conteúdo e até marcas que saibam entrar na conversa, justamente pela plataforma contar com uma audiência disposta a conhecer coisas novas, com uma mentalidade aberta a descobrir e comentar sobre tendências e movimentos. 36% da audiência declarou que o Twitter as faz conhecer marcas, produtos ou lojas. Além disso, 32% buscam informações/sites relacionados sobre produtos e marcas que viram no Twitter; 43% procuram opiniões e recomendações sobre produtos que quer comprar; e 35% disseram que comprariam um produto com base no que viram no Twitter”, explicou Camilla Guimarães, gerente da área de Pesquisa do Twitter Brasil.

As marcas mais mencionados na Black Friday 2019:

• McDonald’s ( @McDonalds_BR )

• Burger King ( @BurgerKingBR )

• Nike ( @Nike )

• Nubank ( @nubank )

• Apple ( @Apple )

• Tupperware ( @tupperware )

• Dell ( @DellnoBrasil )

• Centauro ( @centauroesporte )

• Adidas ( @adidasbrasil )

• Amazon ( @amazonBR )

• Brahma ( @BrahmaCerveja )

• iFood ( @iFood )

• Magazine Luiza ( @magazineluiza )

• Samsung ( @SamsungBrasil )

• Cinemark ( @cinemarkoficial )

Na Semana de Educação Midiática, Twitter ativa permanentemente emoji #PenseAntesDeCompartilhar

No momento em que os meios digitais são – para muitos – a principal fonte de informação, se torna fundamental a qualidade da conversa. Nesse contexto, o Twitter, plataforma pública, aberta e em tempo real, que possibilita que pessoas de diferentes opiniões, ideologias e posicionamentos se expressem livremente, aproveita a Semana Internacional de Educação Midiática para anunciar que irá ativar, de forma permanente, em Português, o emoji que aparece com as #PenseAntesDeClicar e #PenseAntesDeCompartilhar.

Além disso, o Twitter também relembra dois materiais elaborados em parceria com a Unesco ( @unesco ) e Organização dos Estados Americanos ( @OEA_BR ), para exemplificar ações que podem contribuir para as pessoas se sentirem cada vez mais aptas e capazes de analisar e tomar decisões informadas sobre o que expressam e compartilham na internet.

“No Twitter, defendemos o livre fluxo de informações e o direito de as pessoas se expressarem on-line. Esses são compromissos complementares, que se cruzam quando discutimos alfabetização midiática e informacional. Entendemos a nossa responsabilidade na busca por uma maior compreensão sobre a necessidade de expansão da Educação Midiática, e queremos capacitar as pessoas que usam nosso serviço, para que possam analisar criticamente os conteúdos que veem”, afirma Fernando Gallo, gerente de Políticas Públicas do Twitter no Brasil.

Chamado “Ensinar e Aprender com o Twitter”, o guia em parceria com a Unesco está disponível para download em português e outros oito idiomas. Com fácil leitura, o material tem o objetivo principal de ajudar os educadores a capacitar as gerações mais jovens com habilidades de alfabetização midiática, permitindo que façam as perguntas certas sobre conteúdos que encontram na internet e analisem criticamente as notícias e informações com as quais se envolvem.

O guia contém diretrizes de melhores práticas sobre alfabetização midiática da Unesco e também uma lista de leitura com curadoria de especialistas em programas da Organização, cujo objetivo é orientar os educadores na atual literatura de ensino sobre esse tópico. Esses esforços complementam diretamente o processo do Twitter em desenvolver políticas sobre desinformação.

Twitter e UNESCO estão trabalhando juntos desde meados de 2018 para promover conversas sobre alfabetização midiática e informacional. O apoio da plataforma é realizado por meio do Ads For Good, programa que oferece créditos gratuitos para promover e ampliar o alcance de conteúdos no Twitter.

O guia da OEA pode ser encontrado no link: http://www.oas.org/pt/ssm/cicte/docs/20190916-POR-Alfabetismo-y-seguridad-digital-Twitter.pdf

Mais controle para experiência na plataforma

Nos últimos anos, o Twitter vem expandindo a capacidade de as pessoas controlarem suas conversas no serviço. Além das opções de silenciar e bloquear perfis e mensagens, e ocultar respostas a Tweets, lançamos recentemente novas configurações que permitem que as pessoas escolham quem pode responder às conversas que iniciarem na plataforma. Antes de Tweetar, é possível selecionar se todos podem responder ao Tweet (configuração padrão), apenas pessoas que segue ou, então, somente pessoas que são mencionadas na publicação.

O serviço também começou a alertar usuários sobre a importância de ler notícias além dos títulos. A iniciativa funciona da seguinte maneira: cada vez que o internauta tenta Retweetar um conteúdo noticioso, a plataforma avisa que “não é possível conhecer a história toda só pelo título”. Isso serve para incentivar as pessoas a lerem conteúdos antes de os compartilharem. Por fim, o Twitter também tem colocado avisos em Tweets que precisam de mais contexto . Ao invés de tirar de simplesmente tirar do ar postagens comprovadamente falsas, o serviço passou a colocar um aviso e dar mais contexto ao assunto com informações curados e confirmados.

“As pesquisas realizadas com dados iniciais destes testes fora do Brasil mostram que 40% das pessoas abrem as reportagens depois de ver o aviso. Mais pessoas estão decidindo não Retweetar depois de abrir o artigo – o que é ótimo. Isso mostra que essas iniciativas tendem a ser muito importantes para a melhoria da saúde e qualidade da conversa”, completa Gallo.

SILVA é a nova agência de conteúdo para o marketing do Twitter no Brasil

Em outubro, a SILVA Produtora assume como agência de conteúdo da área de marketing do Twitter no Brasil e passa a ser responsável pela produção de conteúdo da marca para o mercado publicitário, evidenciando o serviço como o melhor lugar para iniciar e participar de conversas em tempo real e criar uma conexão legítima com o consumidor. Com a parceria, SILVA traz a pluralidade de olhares e experiências para a estratégia da área, refletindo a grande diversidade presente na plataforma.

A SILVA se apresenta no mercado entregando alguns serviços como consultoria estratégica, produtora de conteúdo e imagem, e agência de casting. Se afirma como uma plataforma que cria pontes e estabelece uma nova forma de comunicar sobre o Brasil, levando a sério seus contextos e linguagens, acreditando na não reprodução de estereótipos de raça e classe. A produtora já realizou trabalhos com grandes marcas como Spotify, Continental, Mate Leão, Adidas, Fila, FARM, Via Mia, AME Digital e muitas outras.

No mercado há 6 anos, a empresa passou por algumas mudanças, reflexo de um crescimento. Durante 4 anos, teve como foco o mercado de moda e agenciamento de modelos das periferias e favelas do Rio de Janeiro. Após conquistar alguns dos grandes players do mercado carioca, estrategicamente abriu negócio para o mercado publicitário e de comunicação, pois enxergou a necessidade urgente de transformação no jeito de fazer publicidade no Brasil, do conceito criativo à campanha final, passando pelo backstage.

Dessa forma, atualmente, a SILVA foca em trabalhar com grupos historicamente minorizados, construindo narrativas positivas sobre o país, trazendo profissionais negros e periféricos com variados repertórios culturais para atuar no mercado, entregando uma visão inteligente de um Brasil real e das pessoas.

Estudo mostra repercussão nas redes sociais do primeiro debate entre Trump e Biden

A Knewin, empresa de tecnologia que usa inteligência artificial para transformar negócios, promoveu um monitoramento no Twitter para entender a repercussão dos brasileiros em relação ao primeiro debate das eleições dos EUA entre os candidatos Donald Trump e Joe Biden.

O levantamento foi realizado pela ferramenta Knewin Social e foi dividido em duas partes. A primeira parte da análise ocorreu entre os dias 01 a 30 de setembro para ter mais abrangência. O estudo apontou um total de 918.464 menções. A repercussão dos termos utilizados teve dois grandes picos, sendo um no pronunciamento de Trump na Organização das Nações Unidas (ONU), em 22 de setembro, com 56.678 tuítes e o outro após o dia do debate presidencial, em 30 de setembro, com 220.582 – esse segundo reflete os ânimos mais acalorados devido ao debate.

A segunda parte analisada foi as menções sobre o debate entre os dias 29 e 30 de setembro, cujo objetivo foi entender a repercussão pré, durante e pós-debate. Ao todo foram analisados 263.773 tuítes sobre o assunto. 53,25% mencionam o Trump, 66,22% o Biden e 20,87% mencionam o termo debate. É importante destacar que as menções podem ser simultâneas ou separadas no tuíte monitorado.

Dos tuítes que mencionam o Trump, os termos mais ligados ao sentimento a favor do candidato são: escolha da juíza Amy Coney Barrett (católica, pró-vida, conservadora) e melhores números econômicos para a comunidade negra. Já os relacionados ao sentimento negativo envolvem termos como: escolha de juíza ultraconservadora, imaturidade e interrupções no debate, ataques ao filho de Biden, mentiras compulsivas, supremacista branco, catástrofe e masculinidade política.

Quanto aos tuítes analisados de Biden, os termos voltados ao sentimento favorável ao candidato são: verba destinada à Amazônia, críticas do Trump relacionadas ao filho de Biden repercutiram a favor de Biden, educação para debater com Trump, doações no site oficial e bom senso. Já os relacionados ao sentimento negativo envolvem termos como: desempenho ruim no debate, falou apenas com a base, masculinidade política, globalismo, escândalo do filho e ponto eletrônico.

“A análise de dados de um evento tão importante quanto às eleições dos Estados Unidos, tem um impacto global. Ela é fundamental para orientar as pessoas acerca do sentimento do tema e evolução da política. Nos últimos anos, a Knewin vem fazendo uma série de levantamentos com o propósito de trazer informação útil e acessível aos seus clientes e à sociedade como um todo, ajudando empresas a tomarem decisões mais embasadas” afirma o CEO da Knewin, Lucas Nazário.

“Fake news” preocupa o brasileiro, que vê também falta de democracia on line, revela Observatório FEBRABAN

As campanhas nacionais e internacionais de alerta e combate às fake news parecem estar surtindo efeito, provavelmente reforçadas na pandemia por temas como saúde, doença, vacina entre outros. Mais da metade dos internautas brasileiros se preocupam com as notícias falsas e checam conteúdos que leem, recebem ou compartilham na internet e nas redes sociais.

Essa é uma das principais revelações da quarta edição do Observatório FEBRABAN, #BrasilOnline, feita entre os dias 17 a 22 de setembro, com 3 mil internautas, acima de 16 anos, em todas as regiões do País. Nesta edição, o estudo voltou-se à parcela da população brasileira conectada à internet: hábitos de frequência, motivos do acesso, comportamento, expectativas de mudanças de comportamento pós-pandemia, atitudes quanto às fake news.

Ao analisar a relação do internauta com as fake News, o cientista político e sociólogo Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do IPESPE, ressalta que as mudanças de atitude são precedidas por mudanças de percepção, que nesse caso, já estariam em curso. “A conjuntura das eleições municipais desse ano será uma excelente oportunidade para checar o quanto essa conscientização sobre os males das fake news se transformará em comportamento efetivo”, diz Lavareda.

O estudo mostra ainda que o brasileiro considera a internet ainda um produto da elite. Dos ouvidos, 48% concordam que o acesso à internet se ampliou no Brasil e ajudou a democratizar o acesso a informações, conhecimento, lazer e serviços, mas a metade considera que “a internet no Brasil ainda é restrita a uma parcela da população, deixando de fora a maioria das pessoas mais pobres, dos idosos e outros”.

A importância dos influenciadores digitais nesse universo chama atenção. Entre os internautas brasileiros, 44% seguem algum tipo de digital influencer e entre aqueles entre 16 a 24 anos, esse percentual chega a 65%.

O levantamento confirma ainda tendências que vinham sendo identificadas por levantamentos em anos recentes, evidencia mudanças no período da pandemia e apresenta curiosidades. Quase 90% dos entrevistados declaram que não conseguiriam viver sem ou sentiriam muita falta da internet em suas vidas. O acesso à internet integrou-se definitivamente à “cesta básica” de produtos/serviços das famílias, como água e luz.

“A pandemia da Covid-19 deixou explícita essa importância da internet. As evidências são de que a pandemia deve acelerar o já intenso processo de digitalização da vida social. Confinados às suas casas durante semanas ou meses, mesmo os mais resistentes à tecnologia tiveram que migrar atividades cotidianas para a web, em maior ou menor medida”, avalia Isaac Sidney, presidente da FEBRABAN.

O Observatório FEBRABAN, pesquisa FEBRABAN-IPESPE, é parte de uma série de medidas da FEBRABAN para ampliar a aproximação dos bancos com a população e a economia real, de forma cada vez mais transparente.

Abaixo, seguem os principais resultados do levantamento:

Preocupação com fake news

O internauta está desconfiado quanto aos conteúdos que circulam na web e inseguro quanto à proteção dos seus dados: 86% manifestam preocupação com fake news, em maior ou menor intensidade. A preocupação com notícias falsas cresce entre os que têm filhos entre 12 e 18 anos (92%). Nesse contexto, 90% afirmam checar notícias ou conteúdos que leem, recebem ou compartilham na internet e nas redes sociais para se prevenir. Esses cuidados se ampliam nos estratos mais altos de escolaridade e renda e diminui entre os de idade mais avançada.

Apesar dos avanços na segurança de dados e de informações, a maior parte dos internautas mostra-se insatisfeita com a atuação do poder público e das autoridades no combate às fake news na internet e nas redes sociais. Para 66%, não estão fazendo o suficiente.

Confiança dividida quanto a sites e blogs

A desconfiança quanto ao conteúdo noticioso é maior quanto ao WhatsApp: 24% confiam e 67% não confiam (esse último percentual sobe para 74% entre os mais jovens). Sobre notícias e informações divulgadas em sites e blogs da internet, os respondentes mostram-se divididos quanto à confiança: 44% confiam e 43% não confiam.

A desconfiança também existe sobre notícias e informações divulgadas nas redes sociais, como Facebook, Instagram e Twitter: apenas 30% confiam, contra 60% que não confiam.

Segurança sobre dados pessoais na internet

Sobre a segurança dos dados pessoais, as opiniões ficam divididas: 38% acham que suas informações pessoais estão mais seguras hoje do que há cinco anos, enquanto outros 38% pensam o oposto. Para 21%, o nível se segurança continua o mesmo.

A importância dos influenciadores digitais

Os influenciadores digitais são um dos fenômenos de identificação mais recentes do ambiente digital. Entre os internautas brasileiros, 44% seguem algum tipo de digital influencer. Porém, há um expressivo recorte geracional: para os que têm até 24 anos, 65% acompanham pelo menos um desses influenciadores. Do ponto de vista da influência efetiva dessas personas virtuais sobre comportamento e hábitos de consumo, os mais impactados são da faixa entre 25 e 44 anos: 66% reconhecem orientar-se pelas dicas dos digital influencers, contra 62% do total.

Mais internet depois da pandemia

Mais de um terço dos internautas espera aumentar suas atividades online (35%) no período pós-pandemia. Apenas 9% esperam diminui-las, e 55% acreditam que não haverá mudanças em seus hábitos digitais. No mundo pós-pandêmico, 66% dos brasileiros conectados esperam acessar a internet preferencialmente das suas casas. Um quinto (24%) aposta no acesso principalmente a partir do trabalho.

Internet para notícias, redes sociais e estudo

Mais de um quarto espera aumentar a frequência das seguintes atividades após a pandemia: 30% acompanhar notícias e informações (e 54% vão manter a frequência); 29% acessar as redes sociais (e 55% vão manter); 29% estudar, fazer cursos e ter aulas à distância (e 29% vão manter); 29% conversar e se relacionar com amigos e familiares através de vídeo (e 45% vão manter) e 28% trabalhar, fazer reuniões e outras atividades profissionais pela net (e 28% vão manter).

Dependência da internet

Os brasileiros conectados sentem-se muito dependentes da internet: 87% não viveriam sem ela ou sentiriam muito a sua falta – percentual que chega a 90% entre os nascidos depois dos anos 80. A sensação de dependência em relação à internet varia conforme escolaridade e rendimento, sendo maior entre os que têm nível superior (91%) e renda acima de 5 salários mínimos (94%). Para 80% dos entrevistados, o uso que fazem da internet traz mais benefícios que prejuízos.

Mais tempo na internet

Entre os entrevistados, 28% passam até 4 horas na rede; 36% passam de 5 a 8 horas; 34% chegam a passar mais de 8 horas conectados. A média de 7,9 horas diárias registrada fica acima da média mundial de 6,4 horas. Entre os internautas brasileiros de 16 a 24 anos, a média de horas diárias na internet e em redes sociais atinge 9 horas.

Internet no orçamento familiar

Quanto aos gastos, 64% dos brasileiros gastam até R﹩100 com internet por mês, demonstrando que é um item já incorporado ao orçamento doméstico. Os gastos com provimento de internet se mostram heterogêneos, o que sinaliza para a provável diversidade na qualidade do serviço. 30% gastam até 50 reais (41% no Nordeste); 34% gastam de 50 a 100 reais; 19% despendem de 100 a 150 reais; 10% gastam mais de 150 reais.

Internet é fundamental para o trabalho

No campo profissional, seis em cada dez (59%) entrevistados apontam a internet como fundamental para seu trabalho. Essa avaliação é ainda mais comum entre homens (62%); aqueles com 25 a 44 anos (66%); os que têm nível superior (63%); aqueles com renda acima de 5 SM (68%). Somam 18% os que avaliam que a internet é importante, mas poderiam trabalhar sem ela.

WhastApp é a rede favorita

Os aplicativos de redes sociais são os mais utilizados pelos brasileiros conectados (77% no total de menções). Em seguida, praticamente empatados vem os aplicativos de notícias, de bancos e de entretenimento (25%, 24% e 21%, respectivamente). O WhatsApp reina absoluto sobre outras redes ou plataformas acessadas: considerando o total de menções, 66% costumam acessar a internet principalmente para usá-lo. Sites em geral e o Instagram são mencionados por 26%. O Facebook vem na sequência, com 24%, seguido do Youtube, com 22%. Portais de notícias pontuam 19%. O Twitter se confirma como rede restrita, com apenas 2% das menções.

Internet aproximou as famílias

Alavancada pelo isolamento social imposto pela pandemia, a digitalização da sociabilidade chegou para ficar. Perto de dois terços (62%) dos internautas utilizam plataformas de conversas em vídeo para comunicação com familiares e amigos pelo menos uma vez por semana, sendo que 25% se utilizam desses recursos quase diariamente

Pais vigiam internet dos filhos

No Brasil cerca de 70% dos pais e mães preocupam-se com a possibilidade de seu filho: ser assediado ou intimidado (75%); compartilhar informações demais sobre a vida pessoal (73%); passar muito tempo diante das telas (73%); receber e enviar imagens inadequadas (70%); e perder habilidades sociais (67%). A preocupação anda de mãos dadas com a vigilância e o controle. Mais de dois terços afirmam exercer controle sobre as atividades online dos filhos (32% muito rígido e 37% algum controle), enquanto apenas 22% reconhecem a ausência de rotinas de controle. Metade deles (49%) afirma saber muito bem o que os filhos andam fazendo na internet, e quase 30% sabem mais ou menos. Apenas 15% se reconhecem alheios à vida virtual dos filhos (sabem pouco ou nada).

A íntegra do quarto levantamento Observatório FEBRABAN, pesquisa FEBRABAN-IPESPE pode ser acessada neste link .

Impulsionado pelo isolamento social, e-commerce é líder em engajamento nas redes sociais

No segundo trimestre de 2020 o isolamento social foi mantido quase que no mundo todo, mas o engajamento relacionado aos ramos da indústria não se comportou da mesma maneira que no levantamento anterior. Segundo novo estudo da Socialbakers, plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, a liderança absoluta nos meses de abril, maio e junho ficou com o setor de e-commerce, que obteve 17,7% do total de engajamento no Facebook e 24,54% no Instagram.

Já o setor de moda, que liderava o ranking anterior na rede social de fotos e estava no top 3 no Facebook, sofreu queda, e passou a ocupar o segundo e o quinto lugar, respectivamente. Sendo assim, o ramo acabou dando ainda mais espaço para outros segmentos, como é o caso dos serviços alimentícios, que tiveram uma porcentagem 3,6% maior de engajamento no Facebook e subiram duas posições no ranking, comportamento provavelmente impulsionado pelos serviços de delivery.

Segundo Alexandra Avelar, country manager da Socialbakers, o momento vivido com o coronavírus acarretou em grandes mudanças no comportamento das empresas e dos usuários das redes sociais. “A pandemia acelerou a transformação digital em diversos setores e um número cada vez maior de marcas vão entender que o marketing digital eficaz tornou-se um objetivo para qualquer empresa que pretenda melhorar seu funil de venda, desde a percepção à construção de intenção de compra e retenção, em um mundo repleto de interconexões tecnológicas”, explica.

Ainda segundo o levantamento da Socialbakers, houve uma diminuição quanto ao tempo gasto no Facebook agora no segundo trimestre. A quantidade de horas que os usuários passavam no aplicativo havia sofrido um aumento durante o início da pandemia, depois foi diminuindo até retornar aos níveis normais, sendo equivalente ao do mês de janeiro.

Abaixo estão os setores que mais se destacaram em cada uma das redes sociais:

Facebook

1 – E-commerce – 17,8% das interações
2 – Varejo – 15,2% das interações
3 – Serviços – 9,3% das interações
4 – Serviços alimentícios – 9,3% das interações
5 – Moda – 7,5% das interações

Instagram

1 – E-commerce – 24,5% das interações
2 – Moda – 22,5% das interações
3 – Varejo – 14% das interações
4 – Beleza – 11,6% das interações
5 – Serviços – 7,6% das interações

Metodologia do relatório
Os Social Media Trends Reports refletem o banco de dados da Socialbakers no início do trimestre seguinte ao trimestre do relatório. Os dados são extraídos uma vez e não são atualizados entre as liberações.

Squid lança solução que metrifica sentimentos em comentários nas redes sociais

Squid, empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil, acaba de lançar em parceria com a Got It, startup paranaense de programação neurológica, uma solução que consegue metrificar os sentimentos em comentários e legendas de publicações nas redes sociais. Por meio de inteligência artificial e programação neurolinguística, será possível realizar as análises de forma automática, para metrificar as emoções que cada pessoa sente quando reage a uma postagem, compreendendo se são positivas, negativas e neutras e os sentimentos contidos e texto e emoji. Essa solução é exclusiva e pioneira no país.

“Essa nova atualização trabalha em duas etapas, na pré campanha, pois vamos compreender os sentimentos e emoções do conteúdos dos influenciadores e assim, prever como a audiência pode reagir e, por fim, entregar relatórios intuitivos e com riqueza de detalhes que ajudam a compreender a performance das ações. Com essa novidade, trazemos transparência para o mercado, por meio de dados analíticos completos. Isso nos coloca na posição de ser a única empresa no Brasil com esse tipo de leitura”, diz Fausto Matsuda, CIO da Squid.

De acordo com Rodrigo Streithorst, CEO da Got It, a parceria das startups vai impactar o mercado de forma positiva, levando uma solução inovadora e única no mercado “A análise de sentimentos nos textos já é um serviço consolidado, mas o que estamos trazendo é uma forma totalmente nova de compreender a comunicação nas redes, porque é além da escrita. Estamos categorizando os sentimentos de emojis que também é um diálogo importante gerado no digital. Unindo nossa tecnologia com a da Squid vamos trazer insights e dados precisos de como as pessoas reagem, de acordo com o que é compartilhado”, finaliza Rodrigo.

Para os emojis, a tecnologia consegue dimensionar o teor, qual tipo de emoção foi demonstrada ali e também se é um sentimento feliz ou triste, por exemplo. A Squid também visa avançar mais um ponto em sua tecnologia, uma vez que os comentários revelam muito mais sobre o engajamento das marcas e influenciadores, do que as curtidas ou visualizações. “É muito importante entender o que o público sente quando comenta em um post, ou ainda como ele reage a determinadas campanhas. Hoje em dia o engajamento se mede pelas emoções”, analisa Matsuda.

Levantamento do Twitter aponta que 30% das pessoas irão usar mais aplicativos de mensagens depois da pandemia

Um levantamento realizado pelo Twitter, a partir de dados de pessoas que utilizaram o serviço durante os seis primeiros meses do ano, aponta que novos hábitos digitais impulsionados pelo isolamento tendem a permanecer após a pandemia do Coronavírus no Brasil. A presença da tecnologia na vida das pessoas deve aumentar – 30% delas afirmam que continuarão a usar mais aplicativos de mensagens depois da quarentena e isolamento, e as ligações por vídeo, que anteriormente eram utilizadas apenas para conexões com pessoas distantes, tendem a ficar em alta. O alento de muitos tem sido conversar com entes queridos e amigos pelas telas de celulares e computadores nos últimos tempos. Por isso, 35% das pessoas no Twitter pretendem usar mais ligações por vídeo mesmo após o fim do isolamento.

O estudo, que apontou seis comportamentos e estados de espírito que, ou emergiram, ou foram acelerados por conta do isolamento, apresenta um panorama sobre como as pessoas estão vivendo e como estão lidando com as dificuldades originadas desse período. “As pessoas tiveram que se manter fisicamente distante umas das outras, porém, na realidade, o distanciamento social não existiu de fato. Graças à toda essa tecnologia, muitos se mantiveram mais conectados do que nunca. As vídeo-conferências tomaram conta da rotina de todos. A socialização passou a ser feita, ainda mais, de maneira virtual”, explicou Camilla Guimarães, gerente da área de Pesquisa do Twitter Brasil. “Foram realizadas inúmeras festas remotas ou watch parties para assistir lives de shows, por exemplo. O modo de socializar se tornou fundamentalmente digital e alguns desses novos hábitos muito provavelmente irão permanecer além da pandemia. Para se ter uma ideia deste crescimento, os termos ‘Lives’ e ‘watch parties’ foram mencionados 10x mais do que eram anteriormente”, prosseguiu.

O uso das redes sociais também devem ficar em alta, com 32% de pessoas dizendo que vão manter o uso após a quarentena. Inclusive, uma das coisas que mais foi vista nos últimos tempo foi o crescimento de conteúdo especial para as redes. De acordo com o levantamento, uma em cada três pessoas afirmam estar criando mais conteúdos de vídeo para internet.

Algumas premissas utilizadas pela plataforma para a organização deste levantamento de dados que contempla o que foi dito no Twitter durante os primeiros seis meses do ano. Por mais que os números e informações sejam relevantes, é impossível garantir como, de fato, será o futuro. Mudanças de comportamento são lentas, complexas, e estruturais. Também é preciso levar em conta que o Covid-19 não aconteceu em um vácuo, e sim em um mundo já complexo e de muitas formas agiu como um acelerador de crises. São quase 8 bilhões de histórias diferentes, sendo que a percepção e reflexos de tudo isso pode ser diferente entre pessoas que convivem dentro da mesma casa. Por último, é necessário destacar que a situação ainda está evoluindo e se desenvolvendo dia após dia, sendo um bom momento serem levantados questionamentos sobre o que é considerado normal.

Este isolamento pesou para a maioria das pessoas, impactando fisicamente e emocionalmente. Muitos estão experimentando emoções intensas e oscilantes no dia a dia. A expectativa, pelo que mostra o levantamento realizado no Twitter, é que essa oscilação se mantenha alta até que a situação esteja completamente sob controle. Um termômetro disso é o uso dos emojis na plataforma, já que as “figurinhas” têm como objetivo sintetizar o que cada um está sentindo. Ao observar os mais usados durante o isolamento, fica claro como as coisas têm sido inconstantes.

A análise engloba desde a maneira como as pessoas têm lidado diretamente com o distanciamento social até como as compras tem sido realizada nos últimos meses. Os comportamentos são: Fisicamente distantes, socialmente conectados; Explorando a criatividade; #AsOutrasEpidemias; Em busca de um novo ritmo; Carrossel de Emoções; Consumo contraditório.

Saiba mais sobre o levantamento nos links:

Novas conversas: análise de comportamentos durante a pandemia

Novas conversas: os seis comportamentos

Uma maneira mais rápida e fácil de gerenciar a presença de sua empresa no Facebook e Instagram

Por Sheryl Sandberg, COO do Facebook

Com menos clientes frequentando lojas e restaurantes durante a pandemia, as pequenas empresas precisaram encontrar novas maneiras para encontrar seus clientes online e vender. As ferramentas gratuitas e os anúncios personalizados do Facebook têm sido uma salvação para muitos destes negócios que estão fazendo essa transição – e temos trabalhado para criar produtos como as Lojas do Facebook, para facilitar a exibição de seus produtos e a venda direta.

Hoje (17) apresentamos o Facebook Business Suite, uma nova interface para ajudar as empresas a economizarem tempo e se manterem atualizadas, gerenciando suas Páginas do Facebook e Perfis do Instagram em nossos aplicativos. Este novo espaço permite o agendamento e a postagem em ambas plataformas ao mesmo tempo, além de gerenciar e receber mensagens, notificações e alertas em um só lugar. As pequenas empresas também poderão ver facilmente os posts e campanhas que estão funcionando e, com os insights do Facebook e Instagram, saber o que está fazendo sucesso entre os clientes.

Estamos lançando o Facebook Business Suite primeiro para as pequenas empresas, mas este é um investimento de longo prazo, feito para torná-lo a principal interface para empresas de todos os tamanhos que usam o Facebook, Messenger, Instagram e WhatsApp. A partir de hoje, o Facebook Business Suite está disponível para pequenas empresas do mundo todo e, no ano que vem se expandirá e será oferecido também para as grandes empresas.

Os últimos meses foram difíceis para as pequenas empresas de todas as regiões e, embora haja motivos para otimismo, ainda há muitas incertezas pela frente. Mas aconteça o que acontecer, o Facebook continuará a fazer tudo o que puder para ajudar os pequenos empresários a se adaptar, sobreviver e prosperar online.

Como começar

Para obter o máximo do Facebook Business Suite, recomendamos que você primeiro vincule suas contas empresariais do Facebook e Instagram , caso ainda não o tenha feito. Após realizar esta etapa, você pode conferir algumas maneiras de aproveitar as vantagens de seus principais recursos:

• Visualize as atualizações rapidamente: na tela inicial do Business Suite, veja todos os alertas, mensagens, comentários e outras atividades essenciais do Facebook e Instagram que precisam de sua atenção, o que permitirá que você priorize e gerencie facilmente suas atividades de negócios ao longo do dia. Tente configurar uma resposta automática personalizada para perguntas comuns e crie um atalho para agilizar as respostas.

• Compartilhe com suas comunidades do Facebook e Instagram: crie um novo post no feed do seu Facebook e Instagram e, a seguir, agende a publicação para um horário que cause impacto no público que deseja alcançar.

• Entenda o que está funcionando: vá até a guia de “Insights” para ver insights sobre alcance, engajamento e desempenho de postagem no Facebook e Instagram. Veja o que mais está repercutindo entre clientes e otimize seus esforços para cada plataforma.

• Aumente seu público: considere impulsionar uma postagem ou criar um anúncio para que mais pessoas vejam e se envolvam com seu conteúdo.

Acessando Business Suite

Para acessar o Business Suite, faça login na conta do Facebook associada à sua empresa. Se você for elegível, será redirecionado automaticamente para o Business Suite ao visitar business.facebook.com no desktop.

Se você já estiver usando o aplicativo Gerenciador de Páginas no celular, verá automaticamente a opção para migrar para Business Suite. Mas se você não estiver usando o aplicativo Gerenciador de Páginas, pode visitar as lojas de aplicativos iOS ou Android para baixar o aplicativo Facebook Business Suite.

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Especialista dá três dicas para empresas e profissionais se darem bem com o uso do TikTok

Engana-se redondamente quem ainda pensa que a rede social do momento serve apenas para mostrar vídeos curtos, divertidos e de entretenimento com aquelas danças divertidas feitas pelo próprio usuário, ou sozinho ou na roda de amigos. Além de atrair fiéis seguidores de todo o mundo, o TikTok já começou a chamar a atenção de profissionais liberais, de pequenas e até mesmo grandes empresas interessadas em engajar mais consumidores e, consequentemente, otimizar seus negócios.

Hoje, o TikTok conta com mais de 15 milhões de usuários no Brasil, segundo estimativas de especialistas em mídias sociais no país. E esse número não para de crescer com o avanço da rede social chinesa junto à população. Por conta disso, grandes corporações como o Magazine Luiza, a Netflix, além de artistas como humorista Whindersson Nunes, o ex-BBB Pyong Lee e a cantora Anitta já fazem sucesso com vídeos.

Ao todo, o TikTok já é a quarta maior rede social do mundo em número de usuários, com 1,5 bilhão de internautas mensais. Deste total, 500 milhões são apenas na China, seu país de origem, segundo o estudo feito pela Infobase Interativa. O TikTok se tornou o terceiro aplicativo mais baixado do ano na Apple Store e Google Play Store e ultrapassou o Facebook e Instagram. Ficou atrás do WhatsApp e Facebook Messenger.

Por essas e outras, os mais diversos profissionais e empresas têm percebido que trata-se de uma ferramenta estratégica de marketing e divulgação de suas atividades.

“O TikTok é uma tendência de agora e tem espaço ainda maior para crescer no Brasil. Por isso, é uma oportunidade de ampliar o sucesso dos negócios com o engajamento do público nessa rede social, já que os vídeos são facilmente compartilhados para muitas pessoas e têm grande alcance e distribuição”, destacou Kim Archetti, especialista em comunicação disruptiva e um dos maiores especialistas em estratégias para o uso de TikTok por empresas e profissionais liberais.

Em meio a essa tendência cada vez mais presente no mercado brasileiro e até mesmo mundial, Kim Archetti apresenta três dicas para as empresas e profissionais se darem bem com o uso do TikTok:

Humanizar o contato
Os usuários da rede social se identificam com pessoas e personalidades ao visitar os vídeos postados. Assim, as companhias devem trabalhar sua imagem por meio de uma figura física que represente muito bem a imagem da empresa. Nesse caso, Kim ressalta que pode ser o dono ou um presidente ou um CEO da determinada companhia ou mesmo um influenciador que tenha uma grande identificação com a marca.

“É ideal que a empresa ou o profissional liberal adote um padrão que seja o mais próximo do usuário, por meio da humanização junto ao público. Isso dá mais propriedade e os usuários se sentirão mais atraídos e engajados, pois o público confia mais nas pessoas, e não nas logomarcas como antigamente”, explica o especialista.

Como exemplo dessa dica, Kim destaca a ação do Magazine Luiza, que utilizou a personagem Lu para representar a marca e a CEO da rede varejista, Luiza Helena Trajano. Sucesso de público na rede social, a estratégia traz a figura da companhia de forma humanizada aos usuários de TikTok.

Posicionamento e linguagem certa
As empresas e os profissionais interessados em entrar no TikTok precisam ter posicionamento. Para o especialista, quanto mais evidente a posição da empresa, mais altas serão as chances do vídeo viralizar entre as pessoas.

“Conteúdos de sucesso são aqueles que mostram o posicionamento da marca porque o usuário não quer perder tempo com quem não tem decisão firme sobre seus pensamentos e apoios”, avalia.

O discurso, segundo Kim, deve ser devidamente alinhada com a linha adotada pela companhia. Mas, para suavizar o contato com o público, ele aconselha usar humor, porém, se errar na medida certa. “Se for possível, é indicado conversar com o público de forma bem humorada e com leveza no TikTok. Além disso, o tempo médio de captação de atenção do público nos vídeos é em torno dos três primeiros segundos. Por isso, a linguagem deve ser poderosa e assertiva.”

Lives
Os vídeos ao vivo aumentam muito o alcance do conteúdo. Com as lives, é possível levar a marca para os usuários que não sabem sobre uma determinada empresa ou profissional. Kim também explica que o TikTok leva os conteúdos para todos os seguidores, diferentemente de outras redes sociais. Por isso, pode duplicar de alcance caso a empresa trabalhe com transmissões em tempo real na rede social.

“Os vídeos do Tik Tok são um convite para conhecer a marca, pois o usuário não entra na rede social para comprar algum produto. Ao navegar nessa rede, a pessoa pode encontrar marcas interessantes. O sucesso é mostrar conteúdo relevante e, por isso, os primeiros segundos são importantíssimos. Devem prender a atenção do usuário. A ferramenta é ágil, rápida e inovadora. Vale muito a pena as marcas estarem presentes nesse espaço disruptivo”, esclarece.

A presença do TikTok nas outras redes também é relevante para as empresas se posicionarem bem na internet e ter mais visibilidade entre o público consumidor, analisa Kim. “A ascensão do TikTok é grande. Devido a esse contexto, é bom as companhias e os profissionais marcarem presença nela por ser possível ver vídeos do TikTok em vários outros lugares como WhatsApp, Facebook, Twitter e Instagram”, completa Kim.

Astute anuncia aquisição da Socialbakers para fortalecer a oferta de experiência do cliente com marketing de mídia social

A Astute Inc., empresa líder em engajamento com o cliente e plataforma Voice of the Customer, anunciou nesta quarta-feira (09) a aquisição da Socialbakers, plataforma líder global em soluções para otimização de performance corporativa em redes sociais. A aquisição permitirá que marcas globais gerenciem pesquisa, conteúdo, engajamento, escuta social e VoC em uma única plataforma de software como serviço (“SaaS”).

A plataforma de marketing de mídia social baseada em inteligência artificial da Socialbakers é usada por mais de 2.500 empresas grandes e de médio porte em todo o mundo. Ela permite que as marcas alcancem e se envolvam com o público em todos os canais de mídia social por meio de uma plataforma unificada. Com os consumidores gastando cada vez mais tempo descobrindo conteúdo, engajando-se com marcas e comprando produtos online, a mídia social se tornou o principal canal para as empresas oferecerem uma experiência excepcional ao cliente, desde o primeiro ponto de contato até o atendimento pós-compra.

As soluções atuais baseadas em inteligência artificial da Astute cobrem uma ampla gama de aplicações, incluindo uma plataforma omnichannel robusta de engajamento do cliente, voz do cliente e sistemas de gerenciamento de relacionamento com o cliente (“CRM”). A Astute é uma solução para todos os canais em que os consumidores de hoje desejam interagir com as marcas, eliminando o atrito e, ao mesmo tempo, capturando dados próprios para gerar insights sobre os negócios. A empresa tem apoiado iniciativas de melhoria da experiência do cliente de marcas globais por 25 anos.

“Os limites entre atendimento ao cliente, experiência do cliente e marketing estão cada vez mais confusos, apresentando desafios reais para as empresas”, diz Mark Zablan, CEO da Astute. “Combinar as capacidades de marketing de mídia social da líder de mercado, Socialbakers, com o pacote de engajamento da Astute não apenas ajuda nossos clientes a enfrentar este desafio de forma mais eficaz, mas também representa um marco importante na jornada da Astute para se tornar a plataforma de engajamento do cliente que o CCO precisa para ter sucesso.”

“A demanda do consumidor por uma excelente experiência omnichannel significa que as marcas estão procurando uma plataforma unificada para gerenciar a jornada do cliente em todos os pontos de contato”, comenta Yuval Ben-Itzhak, CEO da Socialbakers. “Estamos muito entusiasmados em nos juntar à Astute para fornecer às marcas uma plataforma integrada de experiência do cliente, permitindo que eles ofereçam o melhor em toda a jornada omnichannel. Hoje, muitas marcas já estão aproveitando as plataformas da Socialbakers e Astute, e estamos ansiosos para expandir nossa oferta combinada para marcas e negócios em todo o mundo.”

Esta transação marca um passo importante na missão da Astute de se tornar a plataforma de escolha do CTO. O ímpeto da empresa também é evidenciado por desenvolvimentos recentes, como a adição do experiente executivo de tecnologia SaaS Mark Zablan como CEO, adquirindo percepções de liderança de voz do cliente, trazendo novos parceiros como The Emerson Group e ganhando vários prêmios, incluindo o Prêmio Stevie® 2020 como a Empresa de Tecnologia Mais Inovadora, e do Business Intelligence Group como Melhor Empresa Para Trabalhar.

Gilberto Campos - Mundo Digital

Mais contexto aos Assuntos do Momento no Twitter

Os Assuntos do Momento ajudam a mostrar as conversas que estão acontecendo no Twitter. Mas muitas vezes perguntamos: “por que isso está trendando?”. Essa pergunta foi Tweetada mais de meio milhão de vezes no ano passado! Claramente, muitas vezes não fica óbvio o motivo de algo estar nos Assuntos do Momento. Mas deveria ficar.

Em todo o Twitter, temos trabalhado para trazer às pessoas mais contexto sobre o que está acontecendo, com avisos e alertas em Tweets e contas, bem como com páginas de curadoria (também conhecidas como Moments). Para facilitar ainda mais o entendimento das conversas em destaque pelas pessoas, estamos adicionando Tweets fixados e descrições a alguns Assuntos do Momento.