Maior plataforma de ofertas do Rio está de volta

O Qual Oferta – inciativa, dos jornais O Globo, Extra e Expresso – está de volta a partir desta quinta-feira, 22 de outubro. Depois da paralização em maio por conta da pandemia, a plataforma ( www.qualoferta.com.br) retorna ainda mais forte, num momento em que o meio digital evoluiu de forma sem precedentes na história. Lançada em 2019 pela Editora Globo, a ferramenta reúne as melhores ofertas do Rio e Grande Rio para quem busca economizar nos segmentos de alimentos e bebidas, produtos de limpeza, eletroeletrônicos, higiene e beleza, linha branca, smartphones, papelaria e escritório, tecnologia e produtos inovadores.

A plataforma retorna em um contexto favorável, com o olhar focado nas compras de final de ano. Além de ajudar a alavancar o comércio digital, vai fortalecer o reaquecimento do comércio físico, contribuindo para a retomada econômica do setor de varejo local.

Fonte informação, consulta e vantagens para quem busca economizar

A plataforma Qual Oferta alcança mais de 2,3 milhões de leitores no impresso e 13,9 milhões de usuários únicos no digital somente na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Nos primeiros seis meses, foram mais de 2,5 milhões de impactos nas redes sociais do Globo e do Extra divulgando as ofertas dos patrocinadores e mais de 180 mil acessos ao site: uma solução completa para o varejo, que, além de contar com a audiência do site, das redes sociais e do impresso, participa de ações de impacto que geram ainda mais visibilidade, acompanhando a jornada do consumidor do impresso para o digital e do virtual para o físico.

O Qual Oferta retorna com os descontos especiais de produtos de diversos segmentos, um repositório com os principais encartes de supermercados, drogarias e lojas de departamento do RJ, com a página Melhor Oferta, na qual o anunciante divulga uma superpromoção e uma nova seção: Mais Ofertas, com dicas diárias de promoções imperdíveis.

O sucesso da editoria do Globo e do Extra – Como Economizar – com mais de um milhão de acessos, passa a ter seu conteúdo editorial também dentro do site Qual Oferta, planejado nessa etapa “mobile first”, recheado de listas e reviews e espaços de content commerce das marcas parceiras voltado para brandformance.

A autoridade da Editora Globo de curadoria de notícias, expandida para ofertas e dicas de boas compras, ajudando o consumidor no processo de compra e tornando-se referência de pesquisa e acesso do público.

Gilberto Campos - Mundo Digital

O potencial da TV Conectada para a publicidade no Brasil

Por Lilian Prado

Há quase uma década chegavam às lojas de eletrônicos do Brasil as TVs conectadas, ou Smart TVs. A novidade da época trazia uma nova possibilidade ao espectador: conteúdo on demand. Eram os primeiros sinais da experiência Omnichannel, que as empresas investem cada vez mais, para oferecer ao público um serviço adequado ao modelo de consumo que a plataforma proporciona.

Dessa forma, a experiência com a TV, que até então era pouco democrática, acelera um novo comportamento e novos hábitos de consumo. Verifica-se uma explosão de oferta de conteúdo diversificado através dos aplicativos embarcados nas TVs. E os consumidores tomam o “controle” da sua própria experiência, agora também na tela grande. É o que chamamos de “experiência do sofá”. É o momento em que estamos em casa com mais tempo disponível e abertos para explorar e zapear este novo universo digital.

As campanhas exibidas em grandes telas apresentam maior potencial para chamar a atenção do público. Não à toa, o mercado publicitário observa o crescimento dessa indústria desde seu surgimento pelo seu poder de ressignificar o papel dos meios tradicionais de comunicação. E agora a publicidade na TV passa a ser digital, interativa e ondemand.

De acordo com um estudo divulgado pela eMarketer, estima-se que o investimento em publicidade para TV conectada chegue a US﹩ 10 bilhões até 2021. A pesquisa ainda revelou que no ano passado houve um aumento de cerca de 40% desses recursos em relação ao mesmo período de 2018.

Os serviços de TV conectada nos Estados Unidos, onde os líderes nesse segmento são Roku, Amazon Fire, Google Chromecast e Apple TV, prometem alcançar mais de 200 milhões de usuários ao longo deste ano. No Brasil, esse mercado mais que dobrou em dois anos, segundo levantamento realizado pelo IBGE. Esse crescimento também é associado à popularidade de plataformas de streaming, pois a pesquisa revelou que assistir vídeos é a terceira principal finalidade do uso da rede no país.

A publicidade desenvolvida para essa plataforma tende a evoluir cada vez mais. É um tipo de mídia que impacta uma audiência abrangente e diversificada e que, em breve, deve se tornar protagonista nas residências, criando experiências inovadoras.

As mudanças nos hábitos de consumo da população e a digitalização foram aceleradas pela pandemia. As lives, por exemplo, apresentaram uma tendência à indústria do entretenimento e movimentou diversas marcas, na busca por interações com o público, abrindo o caminho para diferentes estratégias nesse meio.

Hoje, por exemplo, já registramos um crescimento expressivo da audiência, em 37%, entre julho de 2019 e julho de 2020. O nosso mercado saltou de 11,8 milhões de smart TVs ativas para 16,3 milhões, o que nos leva a 44 milhões de pessoas conectadas. Em 2021, outro salto está previsto, chegando a uma audiência de 57 milhões de pessoas a partir de 21,9 milhões de aparelhos. Lembrando que em média são 2,7 pessoas por domicílio, compartilhando o consumo na tela grande.

Toda essa expansão vem acompanhada por novas soluções, desde o direcionamento contextual, reconhecimento automático de áudio, machine learning, inteligência artificial com análise semântica dos conteúdos até sincronização em lives para oferecer campanhas personalizadas e cada vez mais direcionadas. É um mundo novo repleto de oportunidades para as marcas que desejam criar experiências, ações customizadas e desbravar novas possibilidades de entregas.

Lilian Prado, diretora de Operações da smartclip no Brasil, empresa especializada em publicidade em vídeo multiplataforma

5 técnicas de SEO para aproveitar as oportunidades na crise

SEO agrega um conjunto de técnicas utilizadas para que quem usa buscadores na internet (Google, Bing, por exemplo). Tendo em vista que o Google tem bilhões de buscas realizadas diariamente, empreendedores que não reconhecem a importância em investir na otimização de sites pode estar perdendo tempo e dinheiro.

1) Palavras-chave assertivas


As palavras-chave estão entre os pontos essenciais de um SEO otimizado. Como são os menores elementos que definem um assunto, elas são utilizadas nas buscas por usuários.


Um conteúdo de blog bem ranqueado com a palavra-chave assertiva, possivelmente irá receber a atenção de boa parte dos usuários que fazem a pesquisa na internet.

2) Link Building


Estratégia de Link Building torna um conteúdo mais confiável e define o tempo de permanência do visitante no site. Ao fazer referências de páginas externas de qualidade e autoridade, o buscador compreende que está sendo oferecida uma informação útil para os usuários. Com isso, o algoritmo entende que um site tem página de qualidade e oferece posições melhoradas.

3) Adaptação para mobile


O Google passou a priorizar os sites que possuem uma versão mobile ou responsiva. Nesse caso, um site precisa ter um design capaz de se adaptar a qualquer tela. Deve-se priorizar a escalabilidade. Frases e parágrafos curtos, espaços em branco e imagens é o fácil (mais intuitivo) acesso à informação.

4) URL otimizada


A URL ou endereço de uma página é um elemento importante tanto para o buscador quanto para o usuário. A URL traz uma ideia do que existe naquela página e antecipa o assunto antes mesmo que a visita seja realizada, garantindo melhor experiência para o visitante.


O ideal é que ela conte com a palavra-chave, que vai ajudar no ranqueamento e na compreensão. Também é necessário que seja o mais curta possível. URLs otimizadas ‘’agradam’’ algoritmos dos mecanismos de busca.

5) Meta descrições corretas


Meta description trata-se daquele pequeno texto que aparece abaixo do título da página nos resultados de pesquisa, e serve como um resumo do que o usuário encontrará ao clicar naquele link, funciona como um elemento de atração. A elaboração correta demanda SEO, como o anexo da palavra-chave na área, sendo uma forma de aumentar a relevância.

Os parâmetros ideais recomendam no mínimo 120 caracteres e, no máximo, 156.


A Webpeak é uma plataforma que inclui um conjunto de ferramentas de SEO com a finalidade de otimizar sites. Além disso, proporcionar relatórios completos sobre a atuação em curso.

A importância do posicionamento da marca e apoio a pequenos negócios

Em meio à pandemia, ficou muito evidente que o público está mais sensível a questões como a forma como as marcas se posicionam, apoiam causas sociais, pequenos produtores/negócios, ou se estão dispostas a contribuir com a comunidade como um todo, pois todos esses pontos acabam gerando uma identificação e uma conexão entre empresas e consumidores.

Segundo a pesquisa “O futuro do consumo pós-covid19″, realizada pela Social Miner – empresa que une dados de consumo, tecnologia e humanização para ajudar sites a otimizarem seus resultados – em parceria com a Opinion Box, durante a quarentena, 9,7% dos consumidores encontraram lojas online por ações de incentivo a pequenos negócios e 6,5% por ações sociais. Além disso, na hora de comprar, 32,9% optaram por pequenos lojistas ou produtores locais .

Histórias que marcam

Quem se lembra da história do Sr. Nelson, vendedor de itens de jardinagem que pediu a ajuda da comunidade para não falir em razão da crise gerada pela pandemia? Ele acabou tendo seu apelo viralizado nas redes sociais e atraindo, com isso, centenas de consumidores à sua loja. Vale relembrar aqui!

E, para além da população, várias empresas se organizaram para ajudar pequenos empreendedores – que estão entre os que mais sofreram durante a quarentena. O Instagram, por exemplo, criou e disponibilizou um sticker a seus usuários, com o objetivo de promover negócios locais.

O Magazine Luiza também mostrou sua preocupação em ajudar os micro e pequenos varejistas e profissionais autônomos a obter renda no período de isolamento social, criando a plataforma Parceiro Magalu. Nela, essas pessoas podem digitalizar seu negócio, oferecendo seu estoque de produtos pelo site e app do Magalu. Já a Natura optou por direcionar parte de sua produção para fabricação de sabonetes e álcool gel – itens essenciais na pandemia -, deu licença remunerada aos funcionários do grupo de risco, e reforçou seu posicionamento nas redes com o slogan “cada pessoa é um mundo e todo mundo importa”.

Já para o futuro, o estudo sobre Jornada omnichannel e o futuro do varejo, ainda feito pela Social Miner com a Opinion Box, aponta que em 2021, 54% das pessoas pretendem dar preferência para pequenos produtores e marcas locais, enquanto 73% devem consumir de forma mais consciente, apontando cada vez mais para humanização das experiências entre marcas e pessoas.

Deezer anuncia novas contratações que prometem acelerar a dinâmica dos negócios da empresa

A Deezer acaba de contratar novos profissionais estratégicos para a operação no Brasil que promete trazer à empresa e ao mercado de streaming um novo olhar, mais dinâmico e criativo. A plataforma global apresenta Pedro Kurtz como Diretor de Conteúdo, Renato Galisteu, como Gerente de Marketing B2C e Eduardo Kaizer, como Account Manager B2B.

Pedro Kurtz chega para liderar o time de Conteúdo, relacionamento com indústria, festivais, entre outras parcerias que impulsionem o crescimento do streaming de áudio no País. Durante seus 10 anos de carreira, o profissional que soma passagens pelo Grupo Vegas, SIM SP e Festival Bananada, o profissional apresenta um histórico sólido de relações com artistas, análise de dados, marketing, curadoria de música e liderança multifuncional.

“A Deezer é uma grande empresa no mercado de streaming musical e vem crescendo consistentemente ano após ano. Acredito que ter trabalhado tanto ao lado de artistas quanto do lado de produtoras e players do mercado da música, traga equilíbrio e muitas possibilidades. A intenção é, cada vez mais, levar música e conteúdo de áudio a todo o Brasil e reconhecer as vozes tão plurais que o compõem”, revela Kurtz.

Renato Galisteu assume como o novo Gerente de Marketing B2C e será responsável por todas as atividades de marketing locais, eventos, jornadas do usuário, pesquisa e todas as campanhas executadas pela Deezer. Renato veio do Wildlife Studios – uma das 10 maiores empresas de jogos do mundo -, foi o head de marketing digital da Oracle na América Latina e possui passagem em diversas startups.

“A indústria da música me encanta de muitas maneiras, seja como músico ou como profissional de marketing. Espero ajudar a Deezer a se estabelecer como marca de voz autêntica e reconhecida por todos, fechando parcerias que elevem a experiência do nosso usuário para além do streaming, e com muito conteúdo exclusivo e de muita qualidade”, conta Galisteu.

O novo Account Manager B2B, Eduardo Kaizer, chega para fortalecer especialmente o relacionamento da empresa com a TIM. Kaizer soma mais de 10 anos de vivência no mercado de telecom, além de experiências empreendedoras. “A expectativa é a melhor possível chegando nessa casa. Trago o conhecimento do mercado de telecom e já realizei movimentos que estão no radar para Deezer”, diz Kaizer.

Marcos Swarowsky, Diretor Geral da Deezer para Brasil e América do Sul, comemora que as experiências dos três novos executivos colocam a Deezer em um novo patamar para os times de conteúdo, marketing e também na dinâmica com empresas parceiras.

“Esse tem sido um ano desafiador, mas seguimos investindo fortemente no Brasil. Mesmo com todo o contexto global conseguimos inovar, trazer novidades para o mercado, para entregar uma experiência ainda melhor para os artistas e para os usuários. Com a chegada desses três feras, a partir de agora, levaremos uma nova dinâmica para os negócios,” acrescenta Swarowsky. O executivo afirma que ainda fará novos investimento em força profissional no Brasil.

Venda de itens para produção de vídeo dispara na quarentena

Com as medidas de isolamento social, as lives, webinars e outras formas de comunicação on-line ganharam a atenção do público, tanto para se informar sobre as notícias quanto para dar aulas ou estudar, e assistir a shows e palestras. A tendência fez a procura e venda de itens para produção de vídeo aumentar, é o que mostra um levantamento da OLX Brasil.

O ring light, usado para melhorar a iluminação durante as filmagens, teve um aumento de 340% na demanda, seguido pelo tripé com crescimento de 145% e microfone com alta de 132%. Em relação às vendas, o ring light também ficou em primeiro na lista, com alta de 192%. Na segunda e terceira posição estão o microfone e fone de ouvido, com crescimento de 82% e 59%, respectivamente. Os dados são de agosto de 2020 em comparação com a média dos meses de janeiro e fevereiro, período pré-Covid.

Com a pandemia, muitas pessoas tiveram que se estruturar para realizar interações virtuais, como os vendedores que precisam apresentar seus produtos, funcionários de empresas que participam de reuniões, alunos e professores que têm aulas online e médicos que atendem via telemedicina. Com 62 milhões de usuários acessando a OLX todo mês, foi possível perceber o aumento no interesse por itens de produção de vídeo, que reforça esse movimento de migração do conteúdo para o espaço virtual ao lado da necessidade de profissionalização deste ambiente.

Veja, a seguir, os itens com maior aumento no interesse na OLX em agosto:

Já os produtos com maior crescimento em vendas por meio da OLX em agosto são:

Gilberto Campos - Mundo Digital

Instagram: a nova fonte de informação dos jovens

O mundo é cada vez mais conectado às redes sociais e algumas vezes essas plataformas também são usadas para compartilhamento de informações, mas o que impressiona no último levantamento feito pela Socialbakers, plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, é que, desde de fevereiro de 2020, época em que o coronavírus atingiu a maioria dos países, o engajamento de postagens de perfis de imprensa no Instagram está crescendo e atingiu seu pico em março, quando, na comparação anual, houve um aumento de quase 74%, se mantendo em níveis constantes desde então.

Porém, se olharmos para o número de publicações feitas por estes perfis, a quantidade é quase a mesma, sem mudanças significativas, então são as interações que estão crescendo e envolvendo mais pessoas com posts jornalísticos no Instagram. Apesar da manutenção da média de postagens deste tipo de perfil, o número de notícias factuais publicadas está aumentando na rede de fotos desde fevereiro, o que se correlaciona com o Instagram se tornando uma plataforma de busca de informações reais. Essas postagens vem aumentando 44% desde fevereiro e alcançaram o pico em julho. Se compararmos o número de publicações em julho deste ano com o mesmo mês de 2019 o crescimento chega a mais de 63%.

Segundo Ivan Ferri, Diretor de Gestão de Clientes e Crescimento da Socialbakers, um ponto de atenção quanto ao Instagram como fonte de notícias é a necessidade da checagem da informação, que, por vezes, não ocorre. “Um dos desafios é que todos, pequenos e grandes influenciadores, podem atuar como repórteres e postar notícias sem qualquer verificação de fatos, portanto, pode ser muito fácil compartilhar informações enganosas”, explica. Além disso, existe também a possibilidade de a pessoa que se informa pelo Instagram receber sempre notícias semelhantes. “Existe a preocupação de que a mídia social leve à polarização política, já que os algoritmos de mídia social também costumam mostrar o feed de acordo com nossas visões e opiniões, de modo que poderíamos ser estocados em uma bolha com pessoas que só têm ideias semelhantes”, comenta Ferri.

O levantamento da Socialbakers foi realizado após a divulgação de uma pesquisa feita pelo Reuters Institute, o qual mostra que o Google ainda é mais popular para busca de notícias, com mais de 35% de participação em todos os países. No entanto, o Facebook está bem próximo, no Reino Unido e nos Estados Unidos está apenas alguns por cento atrás do líder durante a pandemia. Além disso, em todos os países onde a pesquisa foi feita, jovens entre 18 e 24 usaram mais o Instagram para se informar. A segunda plataforma mais usada foi o Snapchat. O TikTok, por outro lado, é usado por menos de 10% dos entrevistados para busca de informações.

Monitoramento de notícias e redes sociais em ano de eleições é o tema do Webinar Knewin Talks

Por que monitorar notícias e redes sociais em um ano de eleições é tão importante? Este é o tema selecionado pela Knewin, maior PR Tech da América Latina, para seu próximo webinar, que acontecerá nesta quarta-feira, 7 de outubro. O evento, online e gratuito, que poderá ser acompanhado por este link, reunirá os especialistas Márcio Coimbra, Diretor Executivo do Interlegis no Senado Federal, Cleber Benvegnú, Articulista Político e Conferencista de temas ligados à comunicação, e Marcio de Freitas, Analista Político da FSB Comunicação. A moderação fica a cargo de Fábio Rios, CSO da Knewin.

“Não há dúvidas de que o marketing político se reinventa e se aprimora a cada eleição. Atualmente as redes sociais e as mídias online são protagonistas na corrida eleitoral e no relacionamento com os eleitores” afirma o CSO da Knewin, Fábio Rios.Durante o webinar, serão debatidas as eleições deste ano, perspectivas, a importância do cuidado com a imagem dos políticos, o impacto das fake news e das novas mídias e o papel do monitoramento neste cenário.

SERVIÇO

Webinar Knewin Talks

Tema: por que monitorar notícias e redes sociais em um ano de eleição é tão importante?
Data: 07 de outubro
Hora: 16h30min

Convidados:

• Márcio Coimbra, Diretor Executivo do Interlegis no Senado Federal;

• Cleber Benvegnú, Articulista Político e Conferencista de temas ligados à comunicação;

• Marcio de Freitas: Analista Político da FSB Comunicação

Mediação:

Fábio Rios – CSO Knewin

Inscrições:http://materiais.knewin.com/webinar-por-que-monitorar-noticias-e-redes-sociais-em-ano-eleitoral

Pesquisa do Facebook mostra que 73% dos consumidores começaram a comprar de pequenos negócios de bairro durante a pandemia

O Facebook anunciou hoje duas novas pesquisas globais sobre os hábitos de compra dos consumidores durante a pandemia, e sobre o impacto da COVID-19 nas Pequenas e Médias Empresas (PMEs). Os estudos mostram que, apesar do início da flexibilização do comércio nas cidades, as vendas online continuam em alta (Relatório Situação das Pequenas Empresas), e que a pandemia mudou o hábito de compra das pessoas, que agora priorizam pequenos negócios de bairro.

Pesquisa do uso das ferramentas digitais pelo Consumidor , com a Deloitte, mostra que apesar da crise, pequenos negócios locais se beneficiaram da mudança de hábito dos consumidores, causada pela pandemia da COVID-19. Segundo o estudo, 73% dos consumidores começaram a comprar dos pequenos negócios de bairro durante a pandemia, motivados principalmente pela preocupação com a sobrevivência desses pequenos negócios. E a presença dos pequenos negócios nas plataformas sociais ajudam os consumidores a descobrir novos locais para suas compras. A pesquisa ainda mostra que:

• 48% dos consumidores entrevistados que começaram a comprar de novas pequenas empresas relataram que escolheram esses negócios porque estavam preocupados com a sobrevivência do pequeno negócio ou da comunidade local;

• 67% dos consumidores entrevistados que começaram a comprar de novas pequenas empresas relataram que escolheram essas empresas porque elas ofereciam melhores ofertas ou um serviço mais rápido;

• 54% dos consumidores pesquisados ​​que começaram a fazer compras em novas pequenas empresas relataram que as plataformas sociais os ajudaram a descobrir essas novas pequenas empresas (locais ou não locais);

• 39% dos consumidores entrevistados relataram que esperam gastar mais em pequenas empresas no futuro (locais ou não)

Maior parte da receita das PMEs vem do comércio online

Já a terceira edição do Relatório Global sobre a Situação das Pequenas Empresas (Global State of Small Business Report) – produzida pelo Facebook em parceria com o Banco Mundial e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) – consolida a percepção de que as pequenas e médias empresas em funcionamento contaram com os benefícios da digitalização em seus negócios. Nesta terceira fase do levantamento, quase metade dos entrevistados no Brasil relatou que 50% ou mais de suas vendas foram provenientes do digital. Alguns números, referentes a empresas com Páginas operacionais no Facebook no mês de julho, explicam o motivo dessa mudança:

• 47% das pequenas e médias empresas operacionais no Facebook relataram que 50% ou mais de suas vendas foram feitas digitalmente no último mês (Julho),

• 52% dos proprietários e gerentes de PMEs relataram se sentir otimistas em relação ao futuro de seus negócios;

• 77% das PMEs lideradas por mulheres e 91% das pequenas e médias empresas lideradas por homens relataram que estavam em atividade e engajadas em alguma atividade geradora de receita.

O fluxo de caixa, porém, continua sendo um desafio para as pequenas e médias empresas brasileiras: 48% das PMEs em atividade consideram que isso será um desafio para elas nos próximos meses, contra 54% no levantamento anterior e 52% na primeira etapa da pesquisa, em maio. Essa preocupação pode ter relação com a queda nas vendas durante a pandemia: 58% das PMEs em atividade no Facebook no Brasil relataram que suas vendas no último mês foram menores do que no mesmo período do ano passado, e 38% das PMEs operacionais no Brasil relataram ter reduzido o número de funcionários/colaboradores para enfrentar a crise.

Sobre os estudos

Relatório Global sobre a Situação das Pequenas Empresas

Feito com 30 mil líderes de pequenas e médias empresas em mais de 50 países, começou a ser produzido em maio e faz parte de uma série que se encerrará em dezembro, com o objetivo de compreender, mês a mês, a situação das empresas ao redor do mundo, incluindo o Brasil, após as restrições causadas pela COVID-19. No Brasil, a primeira etapa da pesquisa foi realizada entre 28 e 31 de maio de 2020, com pelo menos 457 respondentes no Brasil, e a segunda entre 24 e 30 de junho, com ao menos 246 respondentes. Já a terceira edição foi realizada entre 24 e 30 de julho de 2020, com pelo menos 321 respondentes no Brasil. Para se qualificar para a pesquisa, os respondentes tinham que ser administradores ou donos de negócios com Página no Facebook.


Pesquisa do uso das ferramentas pelo Consumidor

Encomendada pelo Facebook, foi realizada em julho de 2020 com pelo menos 500 entrevistados em cada país. O objetivo da pesquisa da Deloitte foi avaliar como utilização das ferramentas digitais pelos consumidores se adaptou em relação às empresas durante a pandemia em 13 países, inclusive no Brasil. Os entrevistados foram questionados sobre suas opiniões e experiências relacionadas aos impactos do COVID-19 em suas atividades e engajamento com negócios por meio de ferramentas digitais e redes sociais. Após a coleta de dados, um processo de várias etapas foi usado para ponderação para ajustar a representatividade de acordo com as características demográficas, incluindo idade, sexo, educação e região, de acordo com as estatísticas populacionais online mais recentes.

COVID-19 impulsiona demanda por notícias no Brasil

Nova pesquisa publicada hoje pela Luminate, organização filantrópica global, constatou que durante a pandemia COVID-19, 65% dos leitores de veículos digitais no Brasil aumentaram o consumo de notícias. A pesquisa mostra que 92% dos consumidores acessam notícias por meios digitais pelo menos duas vezes por semana, com 83% pelo menos uma vez por dia. A pesquisa também mostra que as plataformas digitais agora respondem por mais da metade (59%) de todo o conteúdo de notícias consumido, destacando o crescente domínio das plataformas digitais¹ como fontes primárias de notícias e informações.

Junto com o aumento da demanda por notícias, a pesquisa, que entrevistou 8.570 pessoas de 18 a 65 anos na Argentina, Brasil, Colômbia e México, descobriu que os consumidores no Brasil estão dispostos a pagar por conteúdo digital, 16% deles já pagando por pelo menos uma assinatura de notícias ou serviço. Embora relativamente modestos, esses números mostram que a disposição de pagar por notícias digitais entre os consumidores no Brasil é maior do que em alguns outros países, incluindo mercados estabelecidos como o Reino Unido (8%) e Alemanha (10%) e não está muito atrás dos EUA (20%)² .

A pesquisa identificou uma série de fatores-chave que influenciam as decisões dos consumidores de pagar por uma assinatura ou serviço de notícias digitais. Para os consumidores que atualmente pagam por notícias, dois dos fatores mais importantes são a capacidade de fornecer conteúdo de alta qualidade (34%), seguida de perto pela credibilidade do veículo como fonte de informações sérias e confiáveis​​(31%). Além desses fatores, a metodologia MaxDiff³ descobriu que para todos os participantes da pesquisa, incluindo aqueles que atualmente não estão pagando pelas notícias, a independência do veículo em relação a interesses políticos ou outros interesses velados também foi importante (4.7 MaxDiff).

(1) Sites on-line de veículos de notícias tradicionais, veículos de mídia digitalmente nacional, mídia social e YouTube

(2) Reuters Institute for the Study of Journalism, Digital News Report 2020 – http://www.digitalnewsreport.org/

(3) Na análise MaxDiff ou “melhor-pior escala”, os participantes escolhem o mais importante / melhor e o menos características importantes / piores de uma lista de itens. Isso resulta em medidas de escala de intervalo que são baseadas em julgamentos comparativos que podem ser facilmente realizados, mesmo quando o número de atributos não é pequeno.

“O jornalismo independente é uma condição para democracias saudáveis, e a disposição em pagar por notícias é central para esta independência. Nesse contexto, o alto consumo e a grande abertura de brasileiras e brasileiros em pagar por assinaturas ou realizar doações a meios de comunicação são boas notícias, tanto para redações como para a democracia brasileira” argumenta Rafael Georges, representante da Luminate no Brasil.

Embora a pesquisa destaque uma série de oportunidades para veículos digitais, ela identificou duas barreiras que os empreendimentos de mídia deverão considerar ao buscar atrair novos consumidores pagantes. Em primeiro lugar, a relevância do conteúdo é fundamental. Dos entrevistados que atualmente não pagam por notícias digitais, 90% dos participantes afirmaram que as informações não eram suficientemente relevantes ou não traziam diferenciais que justificassem um pagamento quando comparados a outras fontes de informação. Em segundo lugar, o custo é um grande problema, com 90% afirmando que simplesmente não estariam dispostos a pagar, especialmente se podem acessar notícias gratuitamente em outro lugar.

Outros dados notáveis ​​da pesquisa são:

• Para 1 em cada 4 consumidores R$ 30 por mês é considerado um pagamento aceitável em compra de notícias digitais

• Em média, o período de assinatura de um serviço de notícias digitais é mantido por pouco mais de dois anos (24,5 meses)

• 26% dos consumidores no Brasil estão dispostos a fazer doações voluntárias a veículos digitais.

A pesquisa foi encomendada pela Luminate – uma das principais financiadoras da mídia independente em todo o mundo, inclusive na América Latina – para fornecer informações adicionais aos veículos de notícias à medida que desenvolvem suas ofertas digitais e procuram aumentar a receita por meio de assinaturas e outros serviços pagos. Esta pesquisa é uma continuidade do trabalho iniciado com o relatório Inflection Point publicado pela Luminate e pela SembraMedia em 2017, que explorou a saúde da mídia digital na América Latina, e o lançamento do programa Velocidad em 2019, acelerador que fornece financiamento e consultoria para novas startups de jornalismo operando na América Latina.

Para acessar a pesquisa completa em português, clique aqui.

Para acessar a pesquisa completa com dados regionais em inglês, clique aqui.

Para acessar a pesquisa completa com dados regionais em espanhol, clique aqui.

Prêmio Experiência do Cliente 2020 está com inscrições abertas

A 7ª edição de um dos principais prêmios sobre Customer Experience (CX), está com inscrições abertas e vai até o dia 30 deste mês. O “Prêmio Experiência do Cliente”, é organizado pela Track e reconhece profissionais e empresas com iniciativas que têm mudado a experiência dos consumidores no Brasil.

O prêmio está dividido entre as categorias: cultura, inovação disruptiva, métrica, profissional, jornada do cliente, história de destaque e prêmio de destaque. Já entre os curadores estão o Tomás Duarte, um dos principais especialistas em Satisfação do Cliente da América Latina; Cláudia Vale, CEO da FLOW!; Thiago Quintino, Founder da WCES; Luciana Staciarini, sócia da Bain & Company e os integrantes do Cliente Cast, podcast de referência no assunto de Experiência do Cliente. No ano passado, a organização recebeu centenas de inscrições, além de mais de 4.500 votos e a expectativa para este ano é ainda mais alta.

Os empreendedores ou empresas que querem concorrer ao prêmio, precisam se cadastrar no link. Os primeiros selecionados pela curadoria serão divulgados na página da premiação, em seguida, acontecerá a votação do comitê técnico e também do público em geral para a categoria História de Destaque. Já a divulgação dos ganhadores será em dezembro .

Entendendo a audiência “fique em casa”

A realidade imposta pelo isolamento social criou um novo público: a audiência “fique em casa”. Com o distanciamento entre as pessoas e as opções de lazer restritas, fica cada vez mais clara a faceta multiplataforma e a autonomia das pessoas em navegar por diferentes canais e meios pelo conteúdo que querem, quando querem e da forma mais conveniente para cada indivíduo. As ofertas de conteúdo se multiplicam com a mesma agilidade que o comportamento de consumo de mídia se transforma. Dados da Kantar demonstram as tendências de consumo de streaming e de TV linear no Brasil e em diversos outros países.

Com menos lazer e interação social, as pessoas estão passando mais tempo de frente as telas. Após o decreto da pandemia em países como China, Espanha, Turquia, Suíça, Reino Unido e Brasil, o público das emissoras de TV se comportaram de forma similar entre esses países demostrando um pico de audiência em relação ao mesmo período de 2019. Passados quatro meses de isolamento social observa-se a tendência de retorno aos patamares do ano passado. Quando analisados os meios de acesso a esses conteúdos de vídeo, Reino Unido e Finlândia demonstram que suas audiências são equilibradas entre a TV linear e o acesso às plataformas digitais das emissoras. Apenas 1% (Reino Unido) e 3% (Finlândia) da audiência consumiram conteúdo restritamente por meio digital. Porém, vale observar que de forma complementar e não substitutiva. Já a Noruega apresentou um uso mais acentuado apenas das plataformas digitais das emissoras de TV, 19%.

No Brasil a predominância dos acessos a conteúdo de vídeo é por meio da TV, seguido do smartphone e do computador. Foram analisadas três plataformas de vídeo: o Netflix, o Youtube e BVOD (plataformas digitais das emissoras). 58% dos brasileiros acessam o Netflix pela TV, 36% pelo celular e 5% pelo computador. Já o Youtube tem 66% dos seus acessos pelo celular, 18% pelo computador e 16% pela TV e as plataformas digitais das emissoras de TV seguem tendência similar do Netflix, 53% pela TV, 33% pelo celular e 13% por meio do computador. “Dentro de um cenário de múltiplas escolhas e de intensa competição nunca foi tão urgente entender a audiência. Não só o que ela consume, mas como acessa essa imensa gama de ofertas. A única maneira de produtores de conteúdo, emissoras de televisão, anunciantes e agentes de publicidade criarem experiência melhores é por meio da medição de audiência e identificação do perfil do consumidor cross mídia”, afirma Amada Signorine, diretora de Desenvolvimento de Negócios Internacionais da Kantar IBOPE Media.

De acordo com o Data Stories, levantamento da Kantar IBOPE Media, 57% dos brasileiros acessam a internet exclusivamente por meio de smartphones. Quanto menos equipamentos são usados, menos interesse em atividades que vão além do envio de mensagens instantâneas e do acesso às redes sociais. Já quando o número de aparelhos que a pessoa utiliza rotineiramente aumenta, mais atividades são realizadas. Ainda segundo o levantamento, 73% dos usuários de internet afirmam que o consumo de streaming de vídeo (pago ou gratuito) aumentou após o início da pandemia. Neste ano, o número de assinantes de serviços de streaming atingiu 36% contra 29% no mesmo período do ano passado.

O Brasil já possui tecnologias de medição de audiência cross mídia capazes de identificar o acesso por aparelho, plataforma e perfil dos indivíduos. “O CMAM – Cross Media Audience Measurement – é uma tecnologia que a Kantar IBOPE Media implementada no Brasil com a capacidade multidisciplinar de detalhar do consumo de streaming e da TV linear, identificando o que é acessado, por quais dispositivos e por quais plataformas cross mídia. Além disso, gera uma série de insights para formulação de estratégias mais robustas para os produtores de conteúdo, anunciantes e agentes de publicidades”, completa Amanda Signorini.