Investimento das marcas nas redes sociais aumenta 56%, revela estudo inédito

Socialbakers, plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, disponibilizou o novo relatório abrangente sobre Tendências de Mídia Social sobre o terceiro trimestre de 2020. O estudo revela que, apesar dos turbulentos três quartos de ano com muitos desafios por conta do coronavírus, os gastos em anúncios em mídias sociais aumentaram acentuadamente no período em comparação com os níveis pré-pandêmicos, sendo liderados por um maior investimento do comércio eletrônico. Os dados da Socialbakers sinalizam uma confiança saudável entre os profissionais de marketing na eficácia dos canais digitais. Outros insights do relatório incluem as regiões e setores que estão mostrando uma recuperação mais forte em publicidade, um aumento global significativo no custo por clique (CPC), uma mudança na atenção do público para canais digitais e o aumento do uso do Facebook Live e mais vídeos como formatos de melhor desempenho.

“Mais do que nunca os consumidores de hoje estão digitalmente inquietos. A rápida mudança para o digital apresenta um desafio e uma oportunidade para as marcas. Os dados de investimento em anúncios em mídias sociais no terceiro trimestre da Socialbakers nos mostram que empresas experientes estão dobrando o valor investido em publicidade no Facebook e no Instagram”, diz Yuval Ben-Itzhak, CEO da Socialbakers. “Somente na América do Norte as marcas investiram 61% mais no terceiro trimestre do que no segundo, principalmente devido ao retorno da confiança, à medida que os consumidores passam mais tempo se engajando e comprando online”, completa.

Investimento em anúncios em redes sociais globais dispara 56,4% no terceiro trimestre de 2020

Em comparação com o segundo trimestre, o investimento feito em anúncios em mídias sociais em todo o mundo aumentou 56,4% no último trimestre. Isso mostra que o valor médio global do período quase dobrou em comparação ao que era durante o ponto mais baixo da pandemia, que foi o final do mês de março. O maior aumento foi registrado na América do Norte, onde o valor aplicado em publicidade aumentou 61,7%. Outras regiões com grande crescimento incluem América Central (até 55,6%) e Europa Ocidental (até 50,4%). O valor médio em propaganda da indústria aumentou 38,9%, com grandes saltos da indústria de alimentos (aumento de 61,3%), automóveis (aumento de 59,4%), finanças (aumento de 35,3%) e comércio eletrônico (aumento de 27,5%).

Olhando para todas as marcas, o investimento em publicidade foi 27,6% maior no terceiro trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com o estudo. No geral, o investimento em publicidade em 2020 caiu abaixo dos níveis de 2019 nos primeiros meses da pandemia – março e abril -, mas em maio superou o ano anterior e permaneceu à frente até o terceiro trimestre.

CPC atinge maior valor desde 2019

O custo por clique mundial aumentou 42,4% no terceiro trimestre, em comparação com o final de junho. Em US$ 0,168, o CPC (custo por clique) global está agora em seu ponto mais alto desde o final de 2019. Entre as regiões que viram aumentos significativos de CPC estão a América Latina (aumento de 44,8%), Europa Ocidental (aumento de 30,8%) e América do Norte (aumento de 19,5%). Para todas as contas de marca, o CPC subiu 32,1% chegando a US$ 0,140, ​​o maior desde dezembro de 2019.

“Se os insights do terceiro trimestre nos mostram algo, é que as marcas precisam se certificar de se articularem rapidamente para seguir as tendências de consumo em direção ao digital”, comenta Ben-Itzhak. “As marcas que mais rapidamente focarem em entregar uma excelente experiência à sua audiência serão as que estarão no topo amanhã”, completa o CEO da Socialbakers.

Evento celebra os 25 anos da internet no Brasil

A web brasileira será palco, entre os dias 07 e 14 de dezembro, de um evento que vai celebrar os 25 anos da internet no Brasil. O Internet Festival Brasil 2020 será realizado com o objetivo de provocar debates e discussões sobre tecnologia, conectividade e transformação digital, permitindo que empresas e pessoas se conectem e que todo o ecossistema da rede ajude a transformar pessoas no mundo físico e virtual.

Para alcançar este objetivo, o evento será organizado em seis trilhas distintas de discussão e conhecimento: conectividade, tecnologia, segurança, pagamentos, transformação digital e cultura. “Cada uma destas trilhas vai contar com conteúdos específicos para públicos distintos”, explica Dorian Lacerda, um dos idealizadores e palestrante do evento, lembrando que todo o conteúdo está sendo desenvolvido com foco em:

• Empresas – com a apresentação de palestras, painéis/debates, mentorias, workshops e salas de discussão que apresentarão as melhores práticas e ferramentas que estão transformando o mercado corporativo e criando oportunidades reais de crescimento.

• Usuários finais – terão a oportunidade de conhecer e debater com profissionais ou pessoas que mudaram suas vidas a partir da transformação digital, empreendedorismo ou outra maneira de enfrentar a vida.

• Profissionais – interessados em enriquecer o seu currículo, mudar de carreira e a vida, ou melhorar a performance do seu negócio, poderão receber e trocar conhecimento com quem já está transformando carreiras e negócios no mundo digital. O evento contará com salas exclusivas para network e troca de conhecimento.

“Estes públicos terão acesso a mais de 60 palestras e debates ao vivo e cerca de 100 atividades, com mais de 30 horas de oficinas online”, explica Eduardo Tibiriça, também idealizador do Internet Festival Brasil 2020. Entre os palestrantes já confirmados, estão profissionais e novos influencers reconhecidos como Carolina Moreno, fundadora do Mulheres do e-commerce, Ronaldo Mota, membro da Academia Brasileira de Educação; Eduardo Neger, presidente da Abranet; e Tony dos Santos, sócio fundador da Nuvem Mestra, entre outros.

Para reunir esse time de especialistas, o Internet Festival Brasil 2020 será realizado pela ISAT e pela Casa 88 com o apoio da Abranet, Abed, Abrint, Mulheres no e-Commerce e RNP.

“O Internet Festival Brasil 2020 contará também com espaços para networking com startups e influencers e para exposição de soluções, instrumentos e serviços voltados a ajudar a transformação digital e humana de pessoas e empresas”, ressalta Tibiriça.

Para mais informações, bem como a programação e lista completa de palestrantes, acesse: https://www.internetfestival.com.br/

Sinais de impulso à medida que os CMO recuperam a agenda estratégica, de acordo com o estudo da dentsu


Um novo estudo com mais de 1.350 CMOs em 12 mercados, realizado pela dentsu, grupo global de agências de criatividade e mídia, analisa como os CMOs estão navegando um novo tipo de recuperação, revelando que, apesar de um período desafiador, os CMOs estão recuperando a agenda estratégica com um foco particular no desenvolvimento de produtos.

A pesquisa, realizada em maio-junho de 2020, conclui que o desafio número um enfrentado pelos CMOs é compreender quais comportamentos de consumo mudarão permanentemente e quais cairão no ambiente pós-COVID. Os CMOs relatam que isso é agravado pela dificuldade de alinhar os negócios em torno da mudança das necessidades dos consumidores com rapidez suficiente e da queda dos gastos dos consumidores.

O estudo levanta preocupações de que metade (49%) dos CMOs admitem estar baseando sua resposta à crise do coronavírus em estratégias que foram seguidas durante as recessões anteriores. Apenas um em cada dez CMOs está analisando estratégias inteiramente novas.

Também constatou que, apesar do aconselhamento geral de que as marcas não devem “ficar no escuro” em tempos de recessão, quase dois terços (62%) dos CMOs afirmam que seus orçamentos de marketing estão previstos para diminuir ou permanecerem estáveis durante os próximos 12 meses.

Contudo, o estudo reconhece que está surgindo um novo estilo de liderança de marketing. Os “CMO de fronteira” estão bem posicionados para gerenciar a recuperação e estão fazendo isso concentrando-se em um punhado de estratégias-chave que os diferenciam dos demais:

1. Hiperempatia: Desenvolvimento de inteligência superior do consumidor

2. Hiperagilidade: Rápido desenvolvimento de novas mensagens, produtos e serviços

3. Hipercolaboração: Integração em todos os elementos do mix de marketing

4. Hipertransparência: Assegurar que o propósito permeia todos os aspectos do negócio

Os CMO de fronteira também são significativamente mais responsáveis pela transformaçãodigital do que outros CMOs, provando seu valor e impacto para os conselhos de administração da empresa à medida que navegam pelo futuro de seus negócios e indústria.

Eduardo Bicudo, CEO, dentsu international Brasil, disse: “Tempos excepcionais exigem um pensamento excepcional. A crise de saúde global da COVID-19 produziu uma incisiva crise econômica que cria um ambiente desconhecido e em grande parte imprevisível para a navegação dos CMOs. E nossa pesquisa revela que há um risco de que os CMOs ainda estejam utilizando as abordagens existentes para administrar um desafio sem precedentes”.

“Entretanto, também vemos surgir um novo quadro de CMOs de fronteira que estão conduzindo suas organizações para o desconhecido com confiança. Estes CMOs estão colocando a inteligência do consumidor no coração de suas marcas, acompanhada por uma profunda integração em todos os elementos do mix de marketing e uma colaboração radical como padrão em todos os seus negócios”. O desenvolvimento de produtos também está de volta à agenda, a fim de proporcionar experiências úteis ao consumidor e progresso social. Estes CMOs de fronteira estão recuperando a agenda estratégica de marketing e, em vez de acreditar na ideia e que o papel do marketing foi de alguma forma desnudado, estão agora levando suas marcas à recuperação e ao crescimento”.

Delivery representa 30% das campanhas de marketing influência na categoria de apps

Squid, empresa líder em marketing de influência e Comunidades no Brasil, realizou um levantamento que constatou que as campanhas realizadas pelas três maiores empresas de delivery do país representam 30% de todas as ações feitas pelas marcas de apps, entre abril e setembro deste ano. Os números mostram que as pessoas não só estão utilizando mais apps de entrega, mas também acessando os conteúdos dessas marcas pelas redes sociais dos influenciadores.

Mesmo com a reabertura, muitos estabelecimentos ainda contam com os apps de delivery para manter seu fluxo de caixa e manter suas vendas.”Com a pandemia, muitas pessoas que não tinham o hábito de utilizar delivery passaram a fazer compras online e tornaram isso um novo hábito. Os influenciadores surgem como impulsionadores dessa mudança, mostrando os benefícios, recursos e segurança fornecidos por essas empresas”, explica Felipe Oliva da Squid.

Um estudo feito pela Corebiz, empresa de inteligência para marcas do varejo, mostrou que a receita das compras por delivery no segmento alimentício cresceu 77% entre os dias 1º a 18 de março de 2020, em relação ao mesmo período de fevereiro.

Alexa comemora seu primeiro ano no Brasil

A Amazon celebra o primeiro aniversário de lançamento de sua inteligência artificial no Brasil, com a Alexa adquirindo cada vez mais conhecimento e tornando-se mais inteligente a cada dia. Também há um ano era feito o lançamento da família Echo de smart speakers, quando foram anunciados Echo, Echo Dot e Echo Show 5, e também o aplicativo Alexa gratuito para smartphones e tablets. Amazon lançou quatro novos dispositivos com Alexa – Echo Show 8, Echo Dot com Relógio, Echo Studio e Fire TV Stick Lite – e anunciou também a nova linha de dispositivos Echo que ficaram disponíveis esta semana no Brasil – como novo Echo e novo Echo Dot – além dos novo Echo Dot com Relógio e Echo Show 10 que chegarão em breve.

Alexa torna mais fácil conectar dispositivos de casa inteligente. Diversos produtos de outras marcas como Philips, Positivo, Samsung, Multilaser, Roomba, entre outros, foram lançados neste período, com Alexa integrada ou compatíveis com Alexa. Com isso, ficaram mais acessíveis lâmpadas, fechaduras, TVs, conectores de energia, câmeras, máquinas de café, ar condicionado, robôs aspiradores, entre outros, que deixam a automação residencial muito mais fácil com produtos .

Alexa foi lançada no Brasil junto com Amazon Music, oferecendo aos clientes uma maneira fácil de pedir suas músicas favoritas por comando de voz. A disponibilidade de skills também cresceu de 300, à época do lançamento, para mais de 1.400 atualmente. E com o Prêmio Alexa de Acessibilidade, anunciado em agosto, e novas oportunidades para marcas e desenvolvedores, mais e mais skills são adicionadas todos os dias.

Aqui vão alguns dados curiosos sobre a Alexa no Brasil:

● “Alexa, bom dia!” foi dito mais de 9 milhões de vezes.

● “Alexa, que horas são?” – clientes perguntaram mais de 9 milhões.

● “Alexa, como está o tempo?” – foi perguntada mais de 3,5 milhões de vezes

● “Alexa, boa noite” – foi dito mais de 3 milhões de vezes.

● “Alexa, conta uma piada?” – foi perguntada mais de 4,5 milhões de vezes nos últimos 12 meses.

● “Alexa, imita o Silvio Santos?” – foi perguntada mais de 400 mil vezes.

● Alexa está sempre pronta para cantar as suas próprias músicas, como o samba de Carnaval, seu rap, e “Alexa, o Musical”. Clientes pediram para ela cantar músicas mais de 8 milhões de vezes.

● “Alexa, tocar sertanejo” e “Alexa, tocar funk” foram os pedidos de música mais solicitados para a Alexa no Amazon Music.

Entre as skills mais utilizadas pelos clientes estão:

● Cookpad, a skill de receitas que guia os usuários ao cozinhar, foi utilizada mais de 350 mil vezes.

● Clientes jogaram Show do Milhão com a skill para Alexa mais de 350 mil vezes.

● Para entreter a criançada, pais pediram para abrir a skill da Galinha Pintadinha mais de 100 mil vezes.

● E skills de horóscopo foram abertas mais de 50 mil vezes.

“Quando lançamos a Alexa aqui no Brasil, em 2019, ela já veio muito mais poderosa e conectada que a lançada em 2014 nos Estados Unidos, herdando toda a evolução de seus primeiros cinco anos. Estamos muito felizes com a trajetória da Alexa até aqui, e vamos continuar trabalhando duro para melhorá-la ainda mais”, diz Ricardo Garrido, Country Manager para Alexa no Brasil. “Este primeiro ano foi encorajador, recebemos ótimos comentários de nossos clientes e a família Echo está entre os produtos mais vendidos em períodos de promoção na Amazon.com.br , como a Black Friday 2019 e o Prime Day deste ano”, completa.

A Amazon também lançou o Prêmio Alexa de Acessibilidade, uma iniciativa para melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência utilizando IA. Em parceria com a AACD, Instituto Jô Clemente e a Fundação Dorina Nowill para cegos, a Amazon lançou o prêmio para encorajar desenvolvedores a criarem mais skills inclusivas. Até o momento, centenas de skills certificadas já estão inscritas no Prêmio e disponíveis na loja de skills da Amazon. O prazo para inscrições vai até o dia 17 de dezembro. Mais informações em http://www.premioalexa.com.br .

Como parte dessa evolução, a Amazon anunciou, em 24 de setembro, o lançamento da nova família Echo e o Fire TV Stick Lite. De acordo com Jacques Benain, gerente-geral para dispositívos da Amazon no Brasil, “em menos de um ano, a família Echo no Brasil dobrou de tamanho e cresceu de três para seis dispositivos disponíveis, sendo atualmente composta por Echo Dot, Echo Dot com Relógio, Echo, Echo Show 5, Echo Show 8 e Echo Studio. Amazon também anunciou o Fire TV Stick Lite, o primeiro dispositivo de streaming de vídeo com Alexa integrada, e está lançando as versões atualizadas do Echo Dot, Echo Dot com Relógio, e Echo, além do novíssimo Echo Show 10”, completa Benain.

Amazon Music também está comemorando seu primeiro aniversário desde seu lançamento no Brasil. Os clientes costumam usar a Alexa para pedir suas músicas, tanto que pediram músicas mais de 3 milhões de vezes. A Marília Mendonça foi a artista mais tocada pela Alexa no Amazon Music nesses últimos 12 meses e a Anitta foi a artista pop brasileira mais ouvida. Amazon Music oferece 60 milhões de músicas e as últimas novidades para membros de Amazon Music Unlimited, por R﹩ 16,90 por mês. Membros Prime podem desfrutar de 2 milhões de músicas sem nenhum custo adicional em sua assinatura.

Com o Amazon Music HD, os clientes possuem acesso à maior qualidade de som e com a melhor experiência, em 60 milhões de músicas disponíveis em alta definição (HD), milhões de músicas em Ultra HD e a um catálogo que só aumenta de áudios 3D. Além disso, neste ano a Amazon Music lançou no Brasil seu serviço gratuito de música, para que os clientes que ainda não são membros Prime ou que não possuem assinatura do Amazon Music Unlimited possam ouvir playlists pré-definidas e mais de 2 milhões de músicas de graça, com anúncios, conforme termos e condições.

Turbinada pelo e-commerce, Black Friday terá novos adeptos digitais no Brasil

A Black Friday deste ano terá um público com um novo perfil: pessoas que passaram os últimos oito meses em acelerada mudança de hábitos impulsionada pelas novas necessidades que surgiram durante o período de isolamento social. A terceira edição do Data Stories, levantamento mensal da Kantar IBOPE Media, mostra que 72% dos usuários de internet passaram a comprar alguma categoria de produto ou serviço online durante a pandemia e traça uma tendência de adesão de novos consumidores para a Black Friday deste ano.

Enquanto 39% dos respondentes afirmam que adiaram a compra de algum produto ou serviço até o momento devido à crise econômica, o crescimento expressivo do comércio eletrônico tende a fazer com que a Brack Friday deste ano seja um sucesso para o e-commerce brasileiro. “Nosso levantamento aponta que 46% dos entrevistados pretende aproveitar as oportunidades de compras desta Black Friday. Com mais acesso a informações, o consumidor demonstra estar muito mais atento e crítico na avaliação das promoções que realmente valem a pena. Entre as pessoas que pretendem fazer compras nesse período, mais da metade (54%) acompanha os preços de mercado e só vai comprar depois de ter certeza que a promoção é uma boa oportunidade. 15% dos entrevistados afirmam que pretendem fazer compras pela primeira vez nesta data”, explica Paulo Arruda, diretor de Novos Negócios da Kantar IBOPE Media.

Atitudes em relação à Black Friday 2020 (%)

Lista de desejos

No início da crise as pessoas tiveram uma preocupação maior com as finanças e adiaram suas compras. Entre os produtos que os entrevistados deixaram de comprar até agora em 2020 estão: eletrônicos (27%), roupas e calçados (24%), Eletrodomésticos (19%), equipamentos esportivos (18%) e equipamentos tecnológicos (17%).

Com a proximidade da Black Friday, o levantamento da Kantar IBOPE Media demonstra uma sinergia entre os produtos que as pessoas adiaram a compra e a pretensão de adquirir esses itens em novembro. São eles: eletrônicos (54%), eletrodomésticos (43%), roupas (38%), calçados (32%) e eletrodomésticos (20%).

Publicidade na Black Friday

E onde as marcas têm investido em anúncios para a data? 88% dos entrevistados afirmam já ter visto algum tipo de propaganda sobre a Black Friday em anos anteriores. Alguns meios se destacam nesse diálogo com o consumidor, a grande maioria, 69%, afirma que se recorda de ter visto publicidade sobre a Black Friday na TV, 42% em sites da internet e 35% nas redes sociais.

Confira a íntegra do Data Stories no site da Kantar IBOPE Media e assista ao webinar especial nesta quinta, 5 de novembro, sobre como a atividade publicitária digital se comportou ao longo deste ano e as tendências para a Black Friday – a inscrição é gratuita.

Apple, Mercado Livre e Samsung são escolhidos como os melhores e-commerces de Informática e Telefonia do Brasil

Apple, Mercado Livre e Samsung são os três melhores e-commerces de Informática e Telefonia do Brasil, segundo o voto popular do Prêmio iBest 2020. Além da votação aberta aos brasileiros, um time de especialistas e personalidades também escolherá seu campeão na categoria. Os finalistas, segundo a escolha técnica da Academia iBest, são Apple, Mercado Livre e Samsung.

O destaque do Top 3 são os fabricantes de produtos serem os maiores protagonistas , o que reforça a tendência de ascenção do DTC (direct- to-consumer), a venda direta ao consumidor pelos fabricantes, sem intermediação de parceiros comerciais. Na lista dos três melhores, o único concorrente do varejo tradicional é o gigante Mercado Livre.

Top 3 Prêmio Popular:
Apple
Mercado Livre
Samsung

Top 3 Prêmio da Academia iBest:
Apple
Mercado Livre
Samsung

Os finalistas receberão o selo iBest, um troféu e certificação digital que mostra ao mercado e aos consumidores que a iniciativa se destaca por ter sido escolhida em votação aberta ou a especializada. E somente os campeões poderão ostentar o título de melhor do Brasil, objeto da disputa atual entre os Top 3.

“O iBest existe para apontar o que há de mais importante e melhor para os brasileiros em todo o Universo Digital”, afirma Marcos Wettreich, empreendedor e fundador do prêmio, “e as iniciativas que forem vencedoras poderão se utilizar por um ano desta certificação de excelência, outorgada pelos próprios brasileiros”.

Vale lembrar que, diferentemente de outras premiações, o iBest tem sua seleção baseada em algoritmos, tem mecanismos para aferição e confirmação de cada voto, e que somente aceita um voto por votante em cada categoria, o que reforça o caráter qualitativo do Prêmio iBest.

Agora inicia-se a fase final da votação para a escolha da vencedora, em premioibest.com até o dia 2 de dezembro.

OMO, iFood e Nivea são marcas que mais investem em influenciadores no País

Socialbakers, plataforma líder global em soluções para otimização de performance corporativa em redes sociais, realizou um amplo estudo nacional sobre o desempenho das empresas brasileiras que mais trabalharam com influenciadores durante o terceiro trimestre do ano.

A marca de produtos de limpeza OMO ocupa o primeiro lugar no ranking de marcas que mais colaboram com influenciadores no período, com 148 perfis fazendo 269 menções da marca; seguida do aplicativo iFood com 79 produtores de conteúdo e 127 citações; e a Nivea, com 60 influenciadores que mencionaram a marca 63 vezes. Destaque ainda para a Natura com 54 perfis e 91 menções, bem como a cervejaria Brahma com 42 influenciadores e 79 citações.

Para Alexandra Avelar, Country Manager da Socialbakers, existem muitas formas de se chegar até o público, mas o uso dos produtores de conteúdo se destaca. “Diferentes táticas e canais desempenham papel no alcance de públicos mais amplos e na construção da fidelidade do cliente. Se uma marca quer atingir a Geração Z, por exemplo, uma parceria no TikTok é uma aposta segura. Mas uma área que se provou popular para todos os grupos nos últimos anos, inclusive durante a pandemia, é o marketing de influenciadores”, afirma.

Não por acaso, o estudo ainda revelou que no terceiro trimestre deste ano 3.866 postagens de influenciadores usaram hashtags como #ad e #publi no Brasil, uma alta de 4,12% em relação ao mesmo período do ano passado.

Segundo o estudo, também houve um desempenho positivo de algumas marcas no trabalho com produtores de conteúdo, com destaque para Óticas Carol, Pullman, Cadence, Espaçolaser e +Mu. O resultado é o cálculo da média de interações na postagem de um influenciador que menciona a empresa em comparação com uma postagem publicada pela própria marca.

O estudo da Socialbakers levou em consideração o trabalho das marcas com o marketing de influência no Instagram no terceiro trimestre de 2020. Todo o estudo foi feito com base nas interações do Brasil.

Consumo total das rádios nas plataformas digitais tem aumento de 52,35% no segundo trimestre

Realizado pela Nextdial, a segunda edição do NextOnDial, primeiro estudo detalhado da audiência nas plataformas digitais dos radiodifusores no Brasil, revela um total de 75.062.634 impactos no segundo trimestre, um aumento de 16,82% em relação aos 64.252.742 do estudo anterior. O consumo total passou de 170 horas para 259 horas, um aumento de 52,35% no período.

A auditoria contou com a participação de 116 emissoras FM brasileiras com presença nos meios digitais e os números reiteram que os brasileiros ouvem sua rádio preferida em 05 dispositivos: smartphone, desktop, videogame, smart speaker e smart TV, e consideram o alcance de ouvintes únicos e o tempo médio direto do servidor de streaming das emissoras assinantes da tecnologia Nextdial Intelligence.

Para o estudo foram coletadas a data e hora de início do impacto; data e hora de término do impacto; o tempo total contabilizado pelo servidor de streaming; o IP do ouvinte; e os identificadores de ouvintes de aplicação (site ou aplicativo que o ouvinte usou) gerados pela Nextdial. O estudo não considera a audiência do dial nos aparelhos analógicos tradicionais.

Segundo a Nextdial, no período de realização da pesquisa NextOnDial 20-Q2, algumas emissoras que haviam participado do estudo anterior solicitaram o cancelamento da auditoria e novas emissoras passaram a ser auditadas. “Os resultados compartilhados são e sempre serão valores consolidados, não sendo permitido individualizar qualquer emissora participante”, comenta Thiago Fernandes, diretor da Nextdial e coordenador do estudo.

Segundo ele, foram aplicadas duas métricas para a elaboração do levantamento: ALC30# para pessoas diferentes que ouviram uma determinada emissora em um período de 30 dias; e TMED# para apontar quanto tempo os ouvintes estiveram sintonizados na emissora durante o período. Para calcular o alcance da audiência e o consumo de rádio é sempre considerado o número de pessoas diferentes que ouviram uma determinada emissora, por pelo menos um minuto, em um período de tempo definido e excluindo impactos de “preloading” (que é definido pelos dados baixados do servidor de streaming com o objetivo de melhorar a percepção de velocidade de um aplicativo ou navegador Internet), além de impactos mal formatados e padrões não humanos.

Os resultados do NextOnDial 20-Q2

Consumo Total: A média de horas consumidas com rádio digital, de segunda a domingo das 5h à meia noite, chegou a 63 horas em abril (contra 58 horas de janeiro), 89 horas em maio (contra 52 horas de fevereiro) e 109 horas em junho (contra 60 horas de março). O consumo médio de horas no primeiro semestre foi de 71 h 48 min, somando-se as médias dos meses de Q1. O consumo total acumulado passou de 170 horas em Q1 para 259 horas em Q2, um aumento de 52,35% no período, que somam 340 horas no primeiro semestre do ano.

Alcance: Nos meses de abril, maio e junho, ao longo da manhã o alcance aumenta até chegar ao pico do dia, entre 11h30min e 12h30min, chegando a 84 mil ouvintes (contra 60 mil de Q1). Entre 05h e 06h a média chegou a 10 mil ouvintes (contra 8 mil do Q1). No meio da tarde, entre 15h e 16h, a média registrada foi de 69 mil ouvintes (contra 51 mil de Q1), enquanto no final da noite, a partir das 23h, o alcance chegou a 23 mil ouvintes (contra 18 mil de Q1). Comparado com Q1, obtemos uma média de 44 mil ouvintes mensais ao longo do primeiro semestre de 2020.

Os consumo por dispositivos

No desktop em abril foram 28 h 18 min horas consumidas (contra 19 h 42 min de janeiro); em maio 38 h 06 min (contra 20 h 48 min de fevereiro) e em junho 43 h 13 min (contra 26 h 06 min de março). Ao final do primeiro semestre obtivemos uma média de 29 h 19 min consumidas. O alcance no desktop no início da manhã (das 05h às 09h) chegou a 17 mil ouvintes diferentes (contra 11 mil de Q1). O pico das 12h às 13h foi de 22 mil ouvintes diferentes (contra 12 mil de Q1) ouvintes; no meio da tarde, das 15h às 16h, alcançou 17 mil diferentes (contra 10 mil de Q1) . No final da noite, das 23h à 0h, foram contabilizados 8 mil ouvintes diferentes (contra 6 mil de Q1). No semestre a média acumulada é de 12 mil e 457 ouvintes diferentes impactados pelo desktop.

No mobile em abril, o tempo médio de consumo acumulou 27h 42 min (contra 19h 30 min de janeiro); em maio foram 37 h 35 min (contra 20h 36 min de fevereiro), e em junho 42 h 48 min (contra 26 h 06 min março). Ao final do primeiro semestre obtivemos uma média de 29 h 04 min de consumo. O alcance no mobile no início da manhã (das 05h às 09h) chegou a 16 mil ouvintes diferentes (contra 11 mil de Q1); no pico das 12h às 13h com 23 mil ouvintes diferentes (contra 14 mil de Q1); no meio da tarde, das 15h às 16h, foram 16 mil ouvintes diferentes (contra 10 mil de Q1). No final da noite, das 23h à 0h, foram 8 mil ouvintes diferentes (contra 6 mil de Q1). A média no semestre chegou a 12 mil e 108 ouvintes diferentes.

Na Smart TV o mês de abril totalizou 37 h 06 min (contra 25 h 16 min de janeiro), em maio foram (contra 29 h 28 min de fevereiro) e em junho 69 h 34 min (contra 37h 25 min de março). Ao final do primeiro semestre obtivemos uma média de 42 h e 37 min de consumo. O alcance em Smart TV no início da manhã (das 05h às 09h) chegou a 18 ouvintes diferentes (contra 13 de Q1); no pico das 12h às 13h com 204 ouvintes diferentes (contra 142 ouvintes diferentes de Q1); no meio da tarde, das 15h às 16h, foram 422 ouvintes diferentes (contra 223 de Q1). No final da noite, das 23h à 0h, 116 ouvintes diferentes (contra 81 de Q1). Ao final do semestre, obtivemos a média de 227 ouvintes diferentes.

No Smart Speaker, o consumo em abril totalizou 29h 02 min (contra 14 h 55 min de janeiro), em maio 29 h min (contra 15 h e 52 min de fevereiro), e em junho foram 21 h 12 min (contra 21 h de março). Ao final do primeiro semestre obtivemos uma média de 23 h e 28 min de consumo. O alcance no Smart Speaker no início da manhã (das 05h às 09h) chegou a 521 ouvintes diferentes (contra 322 de Q1); no pico das 12h às 13h foram 1.047 ouvintes diferentes (contra 474 de Q1); no meio da tarde, das 15h às 16h, obtivemos 755 ouvintes diferentes (contra 365 de Q1). No final da noite, das 23h à 0h, foram 279 ouvintes diferentes (contra 186 de Q1). No semestre obtivemos a média de 443 ouvintes diferentes que consumiram rádio digital pelo dispositivo.

A partir dos consoles de videogames, o consumo de rádio em abril foi de 02 h 17 min (contra 02 h 24 min de janeiro); em maio, foram 06 h 29 min (contra 02 h 20 min de fevereiro). Em junho, 6 h 48 min (contra 3h 22 min de março). Ao final do primeiro semestre obtivemos uma média de 3 h e 53 min de consumo. O alcance no videogames no início da manhã (das 05h às 09h) teve 02 (Em Q1, também 01 ouvinte); no pico das 12h às 13h com 04 ouvintes diferentes (contra 03 de Q1); no meio da tarde, das 15h às 16h, teve 03 ouvinte diferentes (contra 01 de Q1). No final da noite, das 23h à 0h, com 02 ouvintes diferentes (contra 01 ouvinte de Q1). Ao final do semestre, obtivemos a média de 02 ouvintes diferentes que consumiram rádio digital pelo dispositivo.

Agregadores

Nos agregadores, em abril foram totalizadas 11 h 42 min (contra 06 h 54 min de janeiro); em maio foram 13h 42 min (contra 08 h 21 min de fevereiro). Em junho, 13h 52 min (contra 08h 13 min de março), totalizando uma média de 10h 21 minutos no semestre. Ao final do primeiro semestre obtivemos uma média de 9 h e 49 min de consumo. O alcance dos agregadores em Q2 foi de 39 h 48 min (contra 27 h 28 min).

Abrangência: estados e território nacional

O alcance fora da cobertura local da rádio foi de 54,19% (contra 49,81% de Q1). O estado com maior alcance foi São Paulo, com 981 mil (contra 800 mil de Q1). O Paraná aparece na segunda posição com 142 mil (contra 167 mil de Q1), seguido de Minas Gerais com 102 mil (contra 80 mil em Q1) e Rio de Janeiro, com 77 mil 692 contra 61 mil e 559 no 20-Q1.

Escala nacional e internacional

Também neste novo NextOnDial, o consumo do conteúdo das emissoras brasileiras por ouvintes localizados fora do território nacional se manteve estável e pouco expressivo, o que pode ser observado nos trimestres analisados. Em 20-Q1 a escala nacional chegou a 95,09%, e a internacional ficou em 4,91%. Agora, foi registrado uma leve queda para 94,21% para nacional, ficando 5,79% para a internacional, um leve acréscimo de pouco mais de 01 ponto percentual em comparação a Q1.

Redes sociais, messengers e serviços cloud utilizados pelos colaboradores estão na mira dos hackers

As plataformas que os colaboradores mais acessam nos dispositivos corporativos também estão entre as mais exploradas pelos hackers. Ao mesmo tempo, muitas delas não têm o uso limitado pelas empresas. A constatação vem de um novo levantamento da empresa de cibersegurança Kaspersky, que traz ainda um alerta para as organizações: a falta de cuidados em relação à navegação dos funcionários pode criar uma porta de entrada para os cibercrimonosos acessarem o ambiente corporativo.

De acordo com os dados da Kaspersky¹, os cinco serviços web que os colaboradores acessam com maior frequência a partir dos dispositivos das empresas são: YouTube, Facebook, Google Drive, Gmail e WhatsApp. Essas mesmas plataformas estão também entre as mais exploradas para ciberataques. Um levantamento da Kaspersky² feito entre abril e setembro deste ano mostrou que os cinco aplicativos mais atacados por phishing foram: Facebook (4,5 milhões de tentativas de ataque), WhatsApp (3,7 mi), Amazon (3,3 mi), Apple (3,1 mi) e Netflix (2,7 mi). As plataformas da Google, incluindo o YouTube, Gmail e Google Drive, ocuparam a sexta posição da lista, com 1,5 mi de tentativas de phishing. A Kaspersky constatou, ainda, que as plataformas mais suscetíveis a terem o uso limitado pelas empresas em seus dispositivos são: Facebook, Twitter, Pinterest, Instagram e LinkedIn.

Para os analistas da empresa de cibersegurança, as restrições à navegação dos funcionários podem ser motivadas por diferentes razões, como o cumprimento de regulamentos de dados ou para seguir requisitos específicos internos de uso das redes sociais. E embora incluam o Facebook, que é altamente explorado para ataques, as restrições não abrangem o uso dos messengers, troca de arquivos ou serviços de e-mail – provavelmente, porque são frequentemente utilizados para fins de trabalho, bem como para necessidades pessoais.

“Não podemos imaginar a nossa vida cotidiana e o nosso trabalho sem as redes sociais, aplicativos de mensagens e plataformas de troca de arquivos, pois eles já se tornaram parte de nossa rotina. Principalmente depois deste ano, quando o mundo inteiro passou meses limitado às interações online. Contudo, é importante que as organizações entendam os riscos e como o cibercrime usa algo tão rotineiro como a forma que interagimos com as pessoas no ambiente online para poder proteger sua rede e seus funcionários”, afirma Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky no Brasil.Para o especialista, as empresas precisam proporcionar a seus colaboradores um uso confortável dos serviços dos quais necessitam. “É crucial buscar o equilíbrio certo e a melhor forma de fazê-lo é garantindo a proteção das ferramentas online e a educação digital dos funcionários, pois os criminosos estão atentos aos hábitos dos internautas“, destaca Assolini.

Para garantir que os colaboradores utilizem os serviços web com a máxima segurança, a Kaspersky dá os seguintes conselhos:

• Oriente os colaboradores para que eles saibam reconhecer sites falsos e mensagens de phishing. Incentive-os a nunca inserir as suas credenciais antes de verificar a credibilidade de um website, ou abrir e baixar arquivos enviados por remetentes desconhecidos.

• Realize a formação básica de sensibilização em cibersegurança. Isso pode ser feito pela web e deve abranger práticas essenciais, como proteção contra phishing, gestão de contas e senhas, segurança de e-mail e navegação web. A Kaspersky Automated Security Awareness Platform proporciona esta formação de uma forma fácil e eficaz.

• Utilizar um produto comprovado de segurança com proteção contra ameaças na web, rede e e-mail, como o Kaspersky Endpoint Security Cloud. Ele fornece uma formação online de cibersegurança em TI, que permite aprender novas competências sobre como classificar malware e como reconhecer comportamentos maliciosos e suspeitos em software. Está disponível no painel da solução na versão beta.

¹ De acordo com estatísticas anónimas de eventos detectados pelo Kaspersky Endpoint Security Cloud durante o teste beta. As estatísticas consistem em metadados despersonalizados, fornecidos voluntariamente pelos clientes da Kaspersky.

² As estatísticas foram obtidas entre abril e setembro de 2020, utilizando a Kaspersky Security Network (KSN), uma rede de proteção que funciona com vários componentes de proteção anti-malware. As estatísticas consistem em metadados despersonalizados, fornecidos voluntariamente pelos participantes da KSN entre os clientes da Kaspersky.

VidCon, maior celebração de conteúdo e criadores digitais do mundo, chega ao Brasil

A ViacomCBS Brasil acaba de anunciar a primeira edição da VidCon São Paulo no Brasil para acontecer em 2021, em São Paulo. Fundada em 2010 pelos veteranos John e Hank Green (Vlogbrothers), a VidCon é a maior celebração mundial de conteúdo e criadores digitais.

A VidCon São Paulo é uma parceria inédita de entretenimento e experiência única de negócios entre a ViacomCBS Brasil e a Dream Factory .

A VidCon São Paulo faz parte da expansão global contínua da VidCon, que inclui eventos internacionais na Cidade do México, Abu Dhabi, Austrália, Londres e Cingapura. O carro-chefe da VidCon US celebrou seu 10º aniversário em 2019, recebendo 75.000 visitantes e mais de 120 expositores da marca.

“Como parte da ViacomCBS desde 2018, a VidCon celebra, informa e conecta diferentes comunidades que vivem para a produção de conteúdo digital. O Brasil, reconhecido como um celeiro de talentos criativos e inovadores, não poderia ficar de fora desse momento”, comemora Mauricio Kotait, Gerente Geral da ViacomCBS Brasil. “Nosso objetivo é contribuir com o mercado, como sempre fizemos em todas as áreas de atuação da empresa, e criar um ambiente perfeito para que diferentes públicos interajam e se beneficiem dessa imersão”, completa.

VidCon é o hub central para os principais criadores digitais, inovadores de plataforma, especialistas líderes da indústria e seus fãs se reunirem em um só lugar. A convenção apresenta três faixas distintas centradas no público – Comunidade, Criador e Indústria – e inclui painéis informativos, perguntas e respostas imperdíveis, meet&greets, oportunidades de networking, performances, shows e uma vasta programação que celebra o mundo cada vez maior de vídeo online.

Para as marcas, a VidCon São Paulo é uma excelente oportunidade de reforçar seu posicionamento e as cotas de patrocínio já estão em negociação. Neste evento, poderão ainda estreitar a relação com fãs, além de terem a chance de acumular ricas experiências e acompanhar a geração atual e novas tendências.

“Estamos sempre de olho nos mercados de entretenimento e inovação e nossa parceria com a ViacomCBS Brasil nos coloca no centro desse diálogo. A primeira edição do evento no país é uma oportunidade única para marcas que desejam sair na frente e mostrar a relevância do conteúdo digital para os negócios”, afirma Claudio Romano, CEO da Dream Factory.

A VidCon São Paulo vem na esteira da recente mudança de marca da VidCon, que inclui a extensão de seu evento digital recém-formado, VidCon Now, para o ano todo. A VidCon Now foi criada depois de transformar sua convenção de 2020 nos EUA em uma experiência virtual semanal, atraindo quase um milhão de participantes únicos sintonizando ao vivo e em VOD para a programação das faixas exclusivas da VidCon, encontros e saudações de criadores e eventos de consumidores. A VidCon Now retorna em 27 de outubro de 2020, com palestrantes e sessões de todo o mundo. A VidCon Now apresentará sessões personalizadas para os mercados internacionais da VidCon, começando com VidCon México e VidCon Ásia, onde os painéis virtuais serão programados em idiomas nativos e fusos horários apropriados.

Vivo libera sinal dos canais HBO

O entretenimento do final de semana já está garantido para os clientes Vivo Play, serviço de TV e vídeo da operadora, com a abertura dos canais HBO. De 24 a 25 de outubro, toda a programação fica disponível para os usuários acessarem, sem bloqueios. Os principais destaques do período ficam para “Aves de Rapina”, no sábado (24), às 22h, e a estreia da nova série de suspense, “The Undoing”, estrelada por Nicole Kidman e Hugh Grant, no domingo (25), às 22h.

Todo o conteúdo da HBO estará disponível para acesso também no app do Vivo Play. O download é gratuito e está disponível para Android e IOS nas lojas de aplicativos.

Mais conteúdo sempre

O Vivo Play é a plataforma de vídeo da operadora e além dos canais tradicionais disponibilizados para acesso na TV via decoder, também oferece aos seus clientes mais de 25 mil títulos on demand, entre gratuitos e pagos, como filmes recém-saídos do cinema, clássicos, shows, atrações infantis e mais de 70 canais ao vivo para acesso pelo app, site e Smart TV. Com atualizações constantes, a plataforma de TV e vídeo da Vivo busca sempre trazer especiais diversificados, com curadorias de títulos, entre séries e filmes, feitas para todos os públicos e gostos.