“Fake news” preocupa o brasileiro, que vê também falta de democracia on line, revela Observatório FEBRABAN

As campanhas nacionais e internacionais de alerta e combate às fake news parecem estar surtindo efeito, provavelmente reforçadas na pandemia por temas como saúde, doença, vacina entre outros. Mais da metade dos internautas brasileiros se preocupam com as notícias falsas e checam conteúdos que leem, recebem ou compartilham na internet e nas redes sociais.

Essa é uma das principais revelações da quarta edição do Observatório FEBRABAN, #BrasilOnline, feita entre os dias 17 a 22 de setembro, com 3 mil internautas, acima de 16 anos, em todas as regiões do País. Nesta edição, o estudo voltou-se à parcela da população brasileira conectada à internet: hábitos de frequência, motivos do acesso, comportamento, expectativas de mudanças de comportamento pós-pandemia, atitudes quanto às fake news.

Ao analisar a relação do internauta com as fake News, o cientista político e sociólogo Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do IPESPE, ressalta que as mudanças de atitude são precedidas por mudanças de percepção, que nesse caso, já estariam em curso. “A conjuntura das eleições municipais desse ano será uma excelente oportunidade para checar o quanto essa conscientização sobre os males das fake news se transformará em comportamento efetivo”, diz Lavareda.

O estudo mostra ainda que o brasileiro considera a internet ainda um produto da elite. Dos ouvidos, 48% concordam que o acesso à internet se ampliou no Brasil e ajudou a democratizar o acesso a informações, conhecimento, lazer e serviços, mas a metade considera que “a internet no Brasil ainda é restrita a uma parcela da população, deixando de fora a maioria das pessoas mais pobres, dos idosos e outros”.

A importância dos influenciadores digitais nesse universo chama atenção. Entre os internautas brasileiros, 44% seguem algum tipo de digital influencer e entre aqueles entre 16 a 24 anos, esse percentual chega a 65%.

O levantamento confirma ainda tendências que vinham sendo identificadas por levantamentos em anos recentes, evidencia mudanças no período da pandemia e apresenta curiosidades. Quase 90% dos entrevistados declaram que não conseguiriam viver sem ou sentiriam muita falta da internet em suas vidas. O acesso à internet integrou-se definitivamente à “cesta básica” de produtos/serviços das famílias, como água e luz.

“A pandemia da Covid-19 deixou explícita essa importância da internet. As evidências são de que a pandemia deve acelerar o já intenso processo de digitalização da vida social. Confinados às suas casas durante semanas ou meses, mesmo os mais resistentes à tecnologia tiveram que migrar atividades cotidianas para a web, em maior ou menor medida”, avalia Isaac Sidney, presidente da FEBRABAN.

O Observatório FEBRABAN, pesquisa FEBRABAN-IPESPE, é parte de uma série de medidas da FEBRABAN para ampliar a aproximação dos bancos com a população e a economia real, de forma cada vez mais transparente.

Abaixo, seguem os principais resultados do levantamento:

Preocupação com fake news

O internauta está desconfiado quanto aos conteúdos que circulam na web e inseguro quanto à proteção dos seus dados: 86% manifestam preocupação com fake news, em maior ou menor intensidade. A preocupação com notícias falsas cresce entre os que têm filhos entre 12 e 18 anos (92%). Nesse contexto, 90% afirmam checar notícias ou conteúdos que leem, recebem ou compartilham na internet e nas redes sociais para se prevenir. Esses cuidados se ampliam nos estratos mais altos de escolaridade e renda e diminui entre os de idade mais avançada.

Apesar dos avanços na segurança de dados e de informações, a maior parte dos internautas mostra-se insatisfeita com a atuação do poder público e das autoridades no combate às fake news na internet e nas redes sociais. Para 66%, não estão fazendo o suficiente.

Confiança dividida quanto a sites e blogs

A desconfiança quanto ao conteúdo noticioso é maior quanto ao WhatsApp: 24% confiam e 67% não confiam (esse último percentual sobe para 74% entre os mais jovens). Sobre notícias e informações divulgadas em sites e blogs da internet, os respondentes mostram-se divididos quanto à confiança: 44% confiam e 43% não confiam.

A desconfiança também existe sobre notícias e informações divulgadas nas redes sociais, como Facebook, Instagram e Twitter: apenas 30% confiam, contra 60% que não confiam.

Segurança sobre dados pessoais na internet

Sobre a segurança dos dados pessoais, as opiniões ficam divididas: 38% acham que suas informações pessoais estão mais seguras hoje do que há cinco anos, enquanto outros 38% pensam o oposto. Para 21%, o nível se segurança continua o mesmo.

A importância dos influenciadores digitais

Os influenciadores digitais são um dos fenômenos de identificação mais recentes do ambiente digital. Entre os internautas brasileiros, 44% seguem algum tipo de digital influencer. Porém, há um expressivo recorte geracional: para os que têm até 24 anos, 65% acompanham pelo menos um desses influenciadores. Do ponto de vista da influência efetiva dessas personas virtuais sobre comportamento e hábitos de consumo, os mais impactados são da faixa entre 25 e 44 anos: 66% reconhecem orientar-se pelas dicas dos digital influencers, contra 62% do total.

Mais internet depois da pandemia

Mais de um terço dos internautas espera aumentar suas atividades online (35%) no período pós-pandemia. Apenas 9% esperam diminui-las, e 55% acreditam que não haverá mudanças em seus hábitos digitais. No mundo pós-pandêmico, 66% dos brasileiros conectados esperam acessar a internet preferencialmente das suas casas. Um quinto (24%) aposta no acesso principalmente a partir do trabalho.

Internet para notícias, redes sociais e estudo

Mais de um quarto espera aumentar a frequência das seguintes atividades após a pandemia: 30% acompanhar notícias e informações (e 54% vão manter a frequência); 29% acessar as redes sociais (e 55% vão manter); 29% estudar, fazer cursos e ter aulas à distância (e 29% vão manter); 29% conversar e se relacionar com amigos e familiares através de vídeo (e 45% vão manter) e 28% trabalhar, fazer reuniões e outras atividades profissionais pela net (e 28% vão manter).

Dependência da internet

Os brasileiros conectados sentem-se muito dependentes da internet: 87% não viveriam sem ela ou sentiriam muito a sua falta – percentual que chega a 90% entre os nascidos depois dos anos 80. A sensação de dependência em relação à internet varia conforme escolaridade e rendimento, sendo maior entre os que têm nível superior (91%) e renda acima de 5 salários mínimos (94%). Para 80% dos entrevistados, o uso que fazem da internet traz mais benefícios que prejuízos.

Mais tempo na internet

Entre os entrevistados, 28% passam até 4 horas na rede; 36% passam de 5 a 8 horas; 34% chegam a passar mais de 8 horas conectados. A média de 7,9 horas diárias registrada fica acima da média mundial de 6,4 horas. Entre os internautas brasileiros de 16 a 24 anos, a média de horas diárias na internet e em redes sociais atinge 9 horas.

Internet no orçamento familiar

Quanto aos gastos, 64% dos brasileiros gastam até R﹩100 com internet por mês, demonstrando que é um item já incorporado ao orçamento doméstico. Os gastos com provimento de internet se mostram heterogêneos, o que sinaliza para a provável diversidade na qualidade do serviço. 30% gastam até 50 reais (41% no Nordeste); 34% gastam de 50 a 100 reais; 19% despendem de 100 a 150 reais; 10% gastam mais de 150 reais.

Internet é fundamental para o trabalho

No campo profissional, seis em cada dez (59%) entrevistados apontam a internet como fundamental para seu trabalho. Essa avaliação é ainda mais comum entre homens (62%); aqueles com 25 a 44 anos (66%); os que têm nível superior (63%); aqueles com renda acima de 5 SM (68%). Somam 18% os que avaliam que a internet é importante, mas poderiam trabalhar sem ela.

WhastApp é a rede favorita

Os aplicativos de redes sociais são os mais utilizados pelos brasileiros conectados (77% no total de menções). Em seguida, praticamente empatados vem os aplicativos de notícias, de bancos e de entretenimento (25%, 24% e 21%, respectivamente). O WhatsApp reina absoluto sobre outras redes ou plataformas acessadas: considerando o total de menções, 66% costumam acessar a internet principalmente para usá-lo. Sites em geral e o Instagram são mencionados por 26%. O Facebook vem na sequência, com 24%, seguido do Youtube, com 22%. Portais de notícias pontuam 19%. O Twitter se confirma como rede restrita, com apenas 2% das menções.

Internet aproximou as famílias

Alavancada pelo isolamento social imposto pela pandemia, a digitalização da sociabilidade chegou para ficar. Perto de dois terços (62%) dos internautas utilizam plataformas de conversas em vídeo para comunicação com familiares e amigos pelo menos uma vez por semana, sendo que 25% se utilizam desses recursos quase diariamente

Pais vigiam internet dos filhos

No Brasil cerca de 70% dos pais e mães preocupam-se com a possibilidade de seu filho: ser assediado ou intimidado (75%); compartilhar informações demais sobre a vida pessoal (73%); passar muito tempo diante das telas (73%); receber e enviar imagens inadequadas (70%); e perder habilidades sociais (67%). A preocupação anda de mãos dadas com a vigilância e o controle. Mais de dois terços afirmam exercer controle sobre as atividades online dos filhos (32% muito rígido e 37% algum controle), enquanto apenas 22% reconhecem a ausência de rotinas de controle. Metade deles (49%) afirma saber muito bem o que os filhos andam fazendo na internet, e quase 30% sabem mais ou menos. Apenas 15% se reconhecem alheios à vida virtual dos filhos (sabem pouco ou nada).

A íntegra do quarto levantamento Observatório FEBRABAN, pesquisa FEBRABAN-IPESPE pode ser acessada neste link .

Spotify revela crescimento de 240% em novos programas adicionados à plataforma

O Brasil conquistou o seu espaço no ranking dos países que mais ouvem e produzem podcasts no mundo e o Spotify é a plataforma preferida dos ouvintes e podcasters. Tanto que mesmo que o ano de 2020 não tenha acabado, o Spotify levantou que esse foi o melhor e maior ano para o conteúdo. O número de novos programas adicionados à plataforma este ano aumentou em 240% em comparação com 2019, e os usuários estão gastando mais tempo com streaming de podcasts no Spotify, do que nunca! E como hoje, dia 30 de setembro, é conhecido como o Dia Internacional do Podcast, a plataforma divulga algumas das tendências de podcast de 2020, novos programas, playlists de podcast e recursos destinados a eles.

Temos muito o que aprender com 2020 – e a prova está nos podcasts, por isso, a plataforma separou os podcasts mais ouvidos e as tendências de streaming que definiram o ano até agora:

• O Podcast da Michelle Obama , em parceria com a Higher Ground, manteve seu lugar entre os Top 10 Podcasts em Alta no ranking global por mais tempo do que qualquer outro podcast desde julho de 2020.


• Sempre conectado: 79% dos ouvintes brasileiros de podcast procurados para o recente relatório Culture Next do Spotify disseram que o formato permite que as pessoas se conectem umas com as outras;
• 

Especialistas em tendências: 64% dos brasileiros entrevistados no recente relatório Culture Next do Spotify disseram que estão recorrendo aos podcasts para se manterem informados ou entretidos;


• O movimento “Faça você mesmo o seu podcast” está em constante crescimento! Desde o Dia Internacional do Podcast do ano passado, os novos podcasts criados na Anchor, a plataforma de podcast tudo-em-um do Spotify, aumentaram em mais de 380%;


• O Spotify for Podcasters a partir de hoje está disponível em português! Em sua essência criado para capacitar a comunidade de criação de podcast, incentivar a inovação dos temas e compartilhar seu bom trabalho com o mundo, o Spotify for Podcasters é um painel de descoberta e análise. Uma plataforma onde você pode enviar seu projeto para o Spotify e mensurar os dados demográficos e de engajamento do seu podcast, rastreando coisas como tempo médio de escuta, fluxos de episódios e audiência total de ouvintes. Com tantos podcasts por aí, o Spotify acredita que é cada vez mais importante que você tenha os dados de que precisa para ajudá-lo a entender melhor o seu conteúdo, aumentar seu público e desenvolver sua carreira como podcaster.

Calma que as novidades não param por aí! Ainda em homenagem ao Dia Internacional do Podcast, o Spotify lança hoje em parceria com a revista piauí, o podcast original Retrato Narrado. A série apresentará a biografia de ícones da política, cultura, esporte e entretenimento da história do Brasil. Para a primeira temporada, a personalidade de estreia é o 38º Presidente da República. Em seis episódios, a repórter e roteirista Carol Pires traça o perfil do presidente Jair Bolsonaro, desde sua vida pessoal até a formação de sua carreira política.

Bacana, não? E o mais importante de tudo isso é que todos os podcast são gratuitos no Spotify. É só fazer um cadastro de usuário Free para curtir seus podcasts favoritos gratuitamente e muitos outros entre os milhares de programas da plataforma. Aqui nessa página você encontra o passo a passo para criar uma conta no Spotify caso ainda não seja usuário. Além disso, sendo usuário Free ou Premium, você pode salvar podcasts em modo offline para ouvir quando e onde quiser – mesmo quando estiver sem conexão com a internet.

Mercado Livre reposiciona sua área de Publicidade

O Mercado Livre, líder em tecnologia para e-commerce e serviços financeiros da América Latina, reposiciona sua plataforma de Publicidade, que passa a se chamar Mercado Ads, com uma nova identidade de marca e novos produtos. Sob o lema “Potencialize o seu onde todos compram”, Mercado Ads se reafirma como o parceiro estratégico de publicidade e negócio de marcas, agências e vendedores que queiram alavancar visibilidade e vendas dentro e fora da plataforma.

“Ouvimos os nossos clientes para poder nos reinventar como plataforma publicitária, trazendo um nome mais simples e intuitivo” comentou Juan Lavista, Diretor de Marketing e Insights LATAM de Mercado Ads. “Continuaremos a sofisticar nossas soluções, para entender cada vez mais nossa audiência e oferecer valor agregado por meio de insights” .

Segundo estudo da GFK, 75% das buscas por produto na internet são feitas diretamente em um e-commerce, o que mostra que os usuários estão nessas plataformas e as marcas têm uma grande oportunidade de conhecê-los. Assim, o marketplace já ocupa um lugar preferencial e passa a ser o protagonista da indústria da publicidade digital. “O e-commerce vem crescendo a taxas aceleradas, atraindo cada vez mais novos consumidores e, consequentemente, se tornando cada vez mais essenciais no mix de mídia por conta da comunicação direta com o target” disse Felipe Paranaguá, diretor do Mercado Ads no Brasil.

“Através da conexão com nossa audiência massiva e com insights únicos há uma oportunidade enorme para empresas de todos os tamanhos explorarem e impulsionarem seus negócios dentro ou fora do nosso ecossistema”, acrescenta.

Mercado Ads destaca-se pela sua eficácia não só ao nível da performance, onde gera em média 28% de aumento nas vendas com campanhas de acordo com estimativas internas, mas também à nível de branding, sendo 244% mais eficaz na construção da marca do que outras mídias digitais, de acordo com um estudo realizado pela Kantar,

“Somos a plataforma que melhor conhece o consumidor e o único que sabe o que acontece ‘depois do clique’ e esse é o grande diferencial que oferecemos às marcas. Fomos reconhecidos, pelo estudo Media Reactions 2020 realizado pela Kantar, como o 3º melhor ambiente de publicidade para os consumidores de acordo com o estudo”, finaliza Paranaguá.

Soluções e oferta do Mercado Ads

Branding

Para potencializar a experiência, o conhecimento e as vendas das marcas nos canais online e offline, o Mercado Ads trabalha com soluções de branding, oferecendo uma ampla variedade de produtos que se adaptam às necessidades de cada marca:

• Vídeo: novo billboard com vídeo dentro da home do Mercado Livre. Por meio desse formato de branding, as marcas poderão contar suas histórias aos milhões de usuários que visitam a página principal da plataforma com intenção de compra.

• Audience deals: com o poder da audiências compradoras do Mercado Livre, as marcas anunciantes podem acessar a estes usuários em outros veículos de mídia fora da plataforma.

• Brand Lift: estudos para marcas de referência, com o objetivo de medir variações no posicionamento de marca pós-campanha.

• Brand Lab: propostas 360 inusitadas para as principais marcas em parceria com a agência de criação MediaMonks.

• Certificações: Mercado Ads oferecerá um programa de certificação de branding, para que marcas e agências possam ser treinadas para desenvolver uma estratégia de marca dentro de um comércio eletrônico.

Performance

Para impulsionar as vendas, Mercado Ads possui uma área de performance com soluções para vendedores profissionais do ecossistema do Mercado Livre. O produto desenvolvido é o Product Ads, através do qual as publicações do anunciante se transformam em anúncios.

• Melhores posições: agora os anúncios com product ads poderão aparecer nas posições 1 e 2 dos resultados de buscas, o que dará maior visibilidade e probabilidade de compra aos produtos promovidos.

• Novo Ad Manager: Nova versão do administrador de anúncios permitindo uma navegação mobile mais simples e rápida, além da criação de múltiplas campanhas e para otimizar o investimento.

• Certificação: Programa de certificação de Performance, orientado aos vendedores profissionais do Mercado Livre para que possam se capacitar em como vender mais e melhor dentro da plataforma

Insights e dados

Dentro de sua equipe, Mercado Ads possui uma área de Insights e BI, que elabora relatórios e gera dados sobre o comportamento dos usuários, informações sobre o caminho de compra realizado na plataforma e como eles interagem com os diversos produtos e marcas. São informações-chave para a tomada de decisão dos anunciantes.

Impulsionado pelo isolamento social, e-commerce é líder em engajamento nas redes sociais

No segundo trimestre de 2020 o isolamento social foi mantido quase que no mundo todo, mas o engajamento relacionado aos ramos da indústria não se comportou da mesma maneira que no levantamento anterior. Segundo novo estudo da Socialbakers, plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, a liderança absoluta nos meses de abril, maio e junho ficou com o setor de e-commerce, que obteve 17,7% do total de engajamento no Facebook e 24,54% no Instagram.

Já o setor de moda, que liderava o ranking anterior na rede social de fotos e estava no top 3 no Facebook, sofreu queda, e passou a ocupar o segundo e o quinto lugar, respectivamente. Sendo assim, o ramo acabou dando ainda mais espaço para outros segmentos, como é o caso dos serviços alimentícios, que tiveram uma porcentagem 3,6% maior de engajamento no Facebook e subiram duas posições no ranking, comportamento provavelmente impulsionado pelos serviços de delivery.

Segundo Alexandra Avelar, country manager da Socialbakers, o momento vivido com o coronavírus acarretou em grandes mudanças no comportamento das empresas e dos usuários das redes sociais. “A pandemia acelerou a transformação digital em diversos setores e um número cada vez maior de marcas vão entender que o marketing digital eficaz tornou-se um objetivo para qualquer empresa que pretenda melhorar seu funil de venda, desde a percepção à construção de intenção de compra e retenção, em um mundo repleto de interconexões tecnológicas”, explica.

Ainda segundo o levantamento da Socialbakers, houve uma diminuição quanto ao tempo gasto no Facebook agora no segundo trimestre. A quantidade de horas que os usuários passavam no aplicativo havia sofrido um aumento durante o início da pandemia, depois foi diminuindo até retornar aos níveis normais, sendo equivalente ao do mês de janeiro.

Abaixo estão os setores que mais se destacaram em cada uma das redes sociais:

Facebook

1 – E-commerce – 17,8% das interações
2 – Varejo – 15,2% das interações
3 – Serviços – 9,3% das interações
4 – Serviços alimentícios – 9,3% das interações
5 – Moda – 7,5% das interações

Instagram

1 – E-commerce – 24,5% das interações
2 – Moda – 22,5% das interações
3 – Varejo – 14% das interações
4 – Beleza – 11,6% das interações
5 – Serviços – 7,6% das interações

Metodologia do relatório
Os Social Media Trends Reports refletem o banco de dados da Socialbakers no início do trimestre seguinte ao trimestre do relatório. Os dados são extraídos uma vez e não são atualizados entre as liberações.

Levantamento do Twitter aponta que 30% das pessoas irão usar mais aplicativos de mensagens depois da pandemia

Um levantamento realizado pelo Twitter, a partir de dados de pessoas que utilizaram o serviço durante os seis primeiros meses do ano, aponta que novos hábitos digitais impulsionados pelo isolamento tendem a permanecer após a pandemia do Coronavírus no Brasil. A presença da tecnologia na vida das pessoas deve aumentar – 30% delas afirmam que continuarão a usar mais aplicativos de mensagens depois da quarentena e isolamento, e as ligações por vídeo, que anteriormente eram utilizadas apenas para conexões com pessoas distantes, tendem a ficar em alta. O alento de muitos tem sido conversar com entes queridos e amigos pelas telas de celulares e computadores nos últimos tempos. Por isso, 35% das pessoas no Twitter pretendem usar mais ligações por vídeo mesmo após o fim do isolamento.

O estudo, que apontou seis comportamentos e estados de espírito que, ou emergiram, ou foram acelerados por conta do isolamento, apresenta um panorama sobre como as pessoas estão vivendo e como estão lidando com as dificuldades originadas desse período. “As pessoas tiveram que se manter fisicamente distante umas das outras, porém, na realidade, o distanciamento social não existiu de fato. Graças à toda essa tecnologia, muitos se mantiveram mais conectados do que nunca. As vídeo-conferências tomaram conta da rotina de todos. A socialização passou a ser feita, ainda mais, de maneira virtual”, explicou Camilla Guimarães, gerente da área de Pesquisa do Twitter Brasil. “Foram realizadas inúmeras festas remotas ou watch parties para assistir lives de shows, por exemplo. O modo de socializar se tornou fundamentalmente digital e alguns desses novos hábitos muito provavelmente irão permanecer além da pandemia. Para se ter uma ideia deste crescimento, os termos ‘Lives’ e ‘watch parties’ foram mencionados 10x mais do que eram anteriormente”, prosseguiu.

O uso das redes sociais também devem ficar em alta, com 32% de pessoas dizendo que vão manter o uso após a quarentena. Inclusive, uma das coisas que mais foi vista nos últimos tempo foi o crescimento de conteúdo especial para as redes. De acordo com o levantamento, uma em cada três pessoas afirmam estar criando mais conteúdos de vídeo para internet.

Algumas premissas utilizadas pela plataforma para a organização deste levantamento de dados que contempla o que foi dito no Twitter durante os primeiros seis meses do ano. Por mais que os números e informações sejam relevantes, é impossível garantir como, de fato, será o futuro. Mudanças de comportamento são lentas, complexas, e estruturais. Também é preciso levar em conta que o Covid-19 não aconteceu em um vácuo, e sim em um mundo já complexo e de muitas formas agiu como um acelerador de crises. São quase 8 bilhões de histórias diferentes, sendo que a percepção e reflexos de tudo isso pode ser diferente entre pessoas que convivem dentro da mesma casa. Por último, é necessário destacar que a situação ainda está evoluindo e se desenvolvendo dia após dia, sendo um bom momento serem levantados questionamentos sobre o que é considerado normal.

Este isolamento pesou para a maioria das pessoas, impactando fisicamente e emocionalmente. Muitos estão experimentando emoções intensas e oscilantes no dia a dia. A expectativa, pelo que mostra o levantamento realizado no Twitter, é que essa oscilação se mantenha alta até que a situação esteja completamente sob controle. Um termômetro disso é o uso dos emojis na plataforma, já que as “figurinhas” têm como objetivo sintetizar o que cada um está sentindo. Ao observar os mais usados durante o isolamento, fica claro como as coisas têm sido inconstantes.

A análise engloba desde a maneira como as pessoas têm lidado diretamente com o distanciamento social até como as compras tem sido realizada nos últimos meses. Os comportamentos são: Fisicamente distantes, socialmente conectados; Explorando a criatividade; #AsOutrasEpidemias; Em busca de um novo ritmo; Carrossel de Emoções; Consumo contraditório.

Saiba mais sobre o levantamento nos links:

Novas conversas: análise de comportamentos durante a pandemia

Novas conversas: os seis comportamentos

COVID-19 impulsiona demanda por notícias no Brasil

Nova pesquisa publicada hoje pela Luminate, organização filantrópica global, constatou que durante a pandemia COVID-19, 65% dos leitores de veículos digitais no Brasil aumentaram o consumo de notícias. A pesquisa mostra que 92% dos consumidores acessam notícias por meios digitais pelo menos duas vezes por semana, com 83% pelo menos uma vez por dia. A pesquisa também mostra que as plataformas digitais agora respondem por mais da metade (59%) de todo o conteúdo de notícias consumido, destacando o crescente domínio das plataformas digitais¹ como fontes primárias de notícias e informações.

Junto com o aumento da demanda por notícias, a pesquisa, que entrevistou 8.570 pessoas de 18 a 65 anos na Argentina, Brasil, Colômbia e México, descobriu que os consumidores no Brasil estão dispostos a pagar por conteúdo digital, 16% deles já pagando por pelo menos uma assinatura de notícias ou serviço. Embora relativamente modestos, esses números mostram que a disposição de pagar por notícias digitais entre os consumidores no Brasil é maior do que em alguns outros países, incluindo mercados estabelecidos como o Reino Unido (8%) e Alemanha (10%) e não está muito atrás dos EUA (20%)² .

A pesquisa identificou uma série de fatores-chave que influenciam as decisões dos consumidores de pagar por uma assinatura ou serviço de notícias digitais. Para os consumidores que atualmente pagam por notícias, dois dos fatores mais importantes são a capacidade de fornecer conteúdo de alta qualidade (34%), seguida de perto pela credibilidade do veículo como fonte de informações sérias e confiáveis​​(31%). Além desses fatores, a metodologia MaxDiff³ descobriu que para todos os participantes da pesquisa, incluindo aqueles que atualmente não estão pagando pelas notícias, a independência do veículo em relação a interesses políticos ou outros interesses velados também foi importante (4.7 MaxDiff).

(1) Sites on-line de veículos de notícias tradicionais, veículos de mídia digitalmente nacional, mídia social e YouTube

(2) Reuters Institute for the Study of Journalism, Digital News Report 2020 – http://www.digitalnewsreport.org/

(3) Na análise MaxDiff ou “melhor-pior escala”, os participantes escolhem o mais importante / melhor e o menos características importantes / piores de uma lista de itens. Isso resulta em medidas de escala de intervalo que são baseadas em julgamentos comparativos que podem ser facilmente realizados, mesmo quando o número de atributos não é pequeno.

“O jornalismo independente é uma condição para democracias saudáveis, e a disposição em pagar por notícias é central para esta independência. Nesse contexto, o alto consumo e a grande abertura de brasileiras e brasileiros em pagar por assinaturas ou realizar doações a meios de comunicação são boas notícias, tanto para redações como para a democracia brasileira” argumenta Rafael Georges, representante da Luminate no Brasil.

Embora a pesquisa destaque uma série de oportunidades para veículos digitais, ela identificou duas barreiras que os empreendimentos de mídia deverão considerar ao buscar atrair novos consumidores pagantes. Em primeiro lugar, a relevância do conteúdo é fundamental. Dos entrevistados que atualmente não pagam por notícias digitais, 90% dos participantes afirmaram que as informações não eram suficientemente relevantes ou não traziam diferenciais que justificassem um pagamento quando comparados a outras fontes de informação. Em segundo lugar, o custo é um grande problema, com 90% afirmando que simplesmente não estariam dispostos a pagar, especialmente se podem acessar notícias gratuitamente em outro lugar.

Outros dados notáveis ​​da pesquisa são:

• Para 1 em cada 4 consumidores R$ 30 por mês é considerado um pagamento aceitável em compra de notícias digitais

• Em média, o período de assinatura de um serviço de notícias digitais é mantido por pouco mais de dois anos (24,5 meses)

• 26% dos consumidores no Brasil estão dispostos a fazer doações voluntárias a veículos digitais.

A pesquisa foi encomendada pela Luminate – uma das principais financiadoras da mídia independente em todo o mundo, inclusive na América Latina – para fornecer informações adicionais aos veículos de notícias à medida que desenvolvem suas ofertas digitais e procuram aumentar a receita por meio de assinaturas e outros serviços pagos. Esta pesquisa é uma continuidade do trabalho iniciado com o relatório Inflection Point publicado pela Luminate e pela SembraMedia em 2017, que explorou a saúde da mídia digital na América Latina, e o lançamento do programa Velocidad em 2019, acelerador que fornece financiamento e consultoria para novas startups de jornalismo operando na América Latina.

Para acessar a pesquisa completa em português, clique aqui.

Para acessar a pesquisa completa com dados regionais em inglês, clique aqui.

Para acessar a pesquisa completa com dados regionais em espanhol, clique aqui.

TikTok e TEDxSãoPaulo anunciam parceria inédita

Pela primeira vez, o TikTok, plataforma global para a criação de vídeos curtos, divertidos, alegres e autênticos para dispositivos móveis que faz sucesso no Brasil e no mundo, vai transmitir com exclusividade para seus usuários o TEDxSãoPaulo. Com o tema “Ideias que merecem ser espalhadas“, o evento será realizado no próximo dia 26 de setembro, a partir das 16h.

Com duração de quatro horas, o TEDxSãoPaulo será uma forma de disseminar ideias e compartilhar experiências inspiradoras para gerar discussões e reflexões entre o público e os participantes. Na lista de palestrantes, estão nomes como a influenciadora Alexandra Gurgel, o filósofo e historiador Leandro Karnal, a jornalista Ana Paula Padrão, a influenciadora Camila Coutinho, o professor universitário de libras Léo Viturinno e a educadora monja budista, Monja Coen.

A parceria com o TEDxSãoPaulo reforça a vocação do TikTok de ser um aplicativo que fornece aos usuários novas experiências por meio de um conteúdo diversificado, educativo e criativo. O TikTok vem trazendo cada vez mais conteúdo educacional para seus criadores de conteúdo, com grandes oportunidades para troca de conhecimento e democratizando o aprendizado na comunidade digital, apoiando os usuários e fornecendo acesso a conteúdo de qualidade, com alcance de milhões de usuários ávidos por conhecimento“, explica Kim Farrell, diretora de Marketing do TikTok na América Latina.

O TEDxSãoPaulo tem licença de TED, uma organização sem fins lucrativos, que tem a missão de promover ideias. Hoje, as palestras TED, ou TEDTalks, são referência mundial e vistas por milhões de pessoas no mundo todo. E, para tornar esses encontros possíveis, o TEDxSãoPaulo conta com a colaboração e o trabalho de uma equipe de voluntários engajados na causa.

“A equipe do TEDxSãoPaulo adora novos desafios, é fã de aprender fazendo, e sempre busca inovar. Em 2016 fomos o primeiro evento TEDx num estádio de futebol. Em 2020, ano de pandemia, levamos nosso conteúdo para nosso público direto para os seus celulares, na plataforma que melhor trabalha no formato vertical. Estamos orgulhosos de levar estas palestras para os TikTokers brasileiros“, afirma Elena Crescia, organizadora e curadora do TEDxSãoPaulo.

Serviço:

TEDxSãoPaulo O Mundo Mudou

Data: 26 de setembro de 2020

Horário: 16h

Duração: 4 horas (16h às 20h)

Classificação indicativa: público geral

Link para cadastro e outras informações: http://forms.gle/vf7JypCdsg7beCi47

TEDxSãoPaulo: http://linktr.ee/TEDxSaoPaulo

PALESTRANTES

Alexandra Gurgel


Comunicadora, autora do bestseller “Pare de se Odiar” e fundadora do Movimento #CorpoLivre. Tem o canal Alexandrismos no Youtube onde fala sobre gordofobia e preconceito.

Ana Paula Padrão


Jornalista e apresentadora. Empresária, dirige a Touareg, é co-fundadora da Escola de Você e organizadora do evento Mulheres do Amanhã.

Artur Santoro


Curador independente e pesquisador de histórias e culturas afro-brasileiras. Trabalha na Batekoo, uma plataforma de culturas negras LGBTs.

Camila Coutinho


Criadora do blog Garotas Estúpidas, é uma das influenciadoras digitais pioneiras no Brasil e autora do livro “Estúpida, Eu?”.

Edu Lyra


Eduardo Lyra é fundador e CEO do Instituto Gerando Falcões, organização social sem fins lucrativos voltada à promoção social de crianças e adolescentes através do esporte e cultura. O grupo ainda atua na capacitação profissional de jovens e adultos para o mercado. O objetivo principal de Eduardo é que a iniciativa cause impacto em todo o país.

Eduardo Alves Affonso


Arquiteto seduzido pela psicanálise e pela etimologia. Botafoguense. Mineiro. Participa do coletivo literário Flique e tem uma coluna quinzenal na página 3 d’O Globo.

Fabio Manzoli


Realiza workshops de inteligência emocional para homens, com foco na construção de uma masculinidade saudável. Formado em administração de empresas pela FGV.

Gabi Oliveira


Gabi é comunicadora social, youtuber, ativista e podcaster no @afetospodcast. Gabi é formada em Relações Públicas pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

Giovanna Heliodoro


Trans preta, é produtora de conteúdo, comunicadora, historiadora, pesquisadora, artista e apresentadora. Youtuber.

Juliana Rosenthal


Roteirista e escritora at Usina de Conteúdo. Fez pós graduação em Dramaturgia e Roteiro na UCLA e é mestre em Literatura pela USP.

Karina Vieira

Comunicadora/Ativista/Livreira e podcaster no @afetospodcast. Estudou Comunicação Social e Gestão de Políticas Sociais na Universidade Castelo Branco e orienta suas pesquisas para a formação da identidade da mulher negra na zona oeste do Rio de janeiro e, por conseguinte, da comunidade negra.

Leandro Karnal


Filósofo, historiador e professor universitário. Graduado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e doutor pela Universidade de São Paulo (USP). Karnal tem publicações sobre o ensino de história, história da América e história das religiões. Assina uma coluna semanal no jornal O Estado de S.Paulo e apresenta um programa na rede CNN.

Léo Viturinno


Surdo, drag queen, ativista LGBTQIA+, youtuber, professor universitário de Libras.

Lorrane Silva

Psicóloga e comunicadora. Portadora de uma síndrome que causa o comprometimento dos membros inferiores e o uso de muletas, usa os canais Pequena Lo para falar de preconceito, alegria e humor.

Lucas Abduch


Malabarista, formado em Circo e Dança Contemporânea. Comanda o canal Malabarize-se com tutoriais e vídeos arte sobre malabarismo e artes circenses.

Milla Monteiro


Professora de Yoga. Apresentadora do programa Alma Viajante do Canal Off.

Monja Coen


Monja budista. Educadora. Uma monja zen budista brasileira de ascendência portuguesa, e missionária oficial da tradição Soto Shu com sede no Japão. Fundadora da Comunidade Zen Budista, criada em 2001 com sede em Pacaembu.

Rachel Maia


Influenciadora. CEO da Lacoste. Colunista das revistas Forbes, Claudia, e Raça. Graduou-se em Ciências Contábeis pela Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU).

Sandro di Segni
Sandro é formado em Efeitos Especiais e Animação 3d pela Vancouver Film School e tem mais de 20 anos de carreira em Efeitos Visuais. Fez filmes como Harry Potter, Super Homem, Jurassic World, séries de TV internacionais e morou em quatro continentes nesse processo.

Victor Collor


Victor Collor é fotógrafo, sócio do restaurante Cozinha 212 e editor do jornal Vic & Co.

Yan Marcelo Carpenter


Yan é carioca. Historiador e fotógrafo urbano, foi o autor da foto do ônibus apinhado de passageiros que viralizou em meio a reabertura da cidade simbolizando o descaso com a pandemia.

smartclip completa 7 anos no Brasil e traz novidades em formatos e TV Conectada

A smartclip, companhia global especializada na distribuição de publicidade em vídeo multitelas, completa 7 anos no mercado brasileiro e apresenta novas soluções para os anunciantes com o intuito de colaborar para a construção de conexões entre marcas e consumidores.

Para TV Conectada, por exemplo, a empresa lança o “click to live”, formato para potencializar a audiência das lives promovidas pelos anunciantes em seus canais digitais. Outra novidade é a utilização do QR Code embedado nos anúncios exibidos nas smart TVs, levando tráfego para conversão em mobile.

Já para desktop e mobile, a smartclip traz uma série de novas opções para vídeo interativo, oferecendo aumento das taxas de engajamento e de conversão. São funcionalidades produzidas pelo smartlab, hub de produção e soluções da smartclip, sem custo adicional para o anunciante.

Com as iniciativas, a empresa, que chegou ao Brasil em 2013, fortalece o posicionamento como uma das maiores redes de vídeo em um momento em que o mercado volta a dar sinais de recuperação.

“Estamos preparados para oferecer diversas soluções diferenciadas nos formatos instream e outstream tanto para desktop como para mobile. Com as mudanças nos hábitos dos consumidores e aumento de oferta de conteúdos em streaming, reforçamos o compromisso em apresentar as melhores ofertas em vídeo para os nossos clientes”, afirma Lilian Prado, diretora de Operações da smartclip Brasil.

Os novos produtos são parte dos constantes investimentos da companhia, que tem apresentado crescimento de dois dígitos nos últimos anos. Em 2019, por exemplo, a smartclip expandiu a sua atuação regional – que já contava com operações em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e na Região Sul -, chegando ao Nordeste, Minas Gerais e ao interior de São Paulo.

Para André Zimmermann, sócio-fundador da smartclip Brasil, a empresa conquistou o atual estágio de maturidade no mercado graças às entregas e às relações que desenvolveu ao longo dos anos, tendo trabalhado com as principais marcas e agências do país. Algumas, inclusive, clientes desde os primeiros anos da operação.

“Nós nos tornamos referência pela qualidade do nosso produto bem como pelos resultados obtidos para os nossos anunciantes. Isso porque desenvolvemos soluções tecnológicas alinhadas às ferramentas nativas de brand safety e viewability. Além disso, contamos com publishers auditados regularmente e comprometidos com a qualidade e a veracidade do conteúdo, o que nos coloca em posição de destaque quando falamos de brand safety”, explica o empreendedor.

Para ele, a companhia tem como principais objetivos manter a excelência em suas entregas aos clientes e seguir contribuindo com o desenvolvimento do mercado publicitário.

Locaweb anuncia aquisição da Social Miner

Líder em serviços de internet no Brasil para empresas de pequeno e médio portes, a Locaweb anuncia a aquisição da Social Miner , empresa que oferece tecnologia e soluções para e-commerces e varejistas aumentarem as vendas, conversões e diminuírem o custo de aquisição de clientes, usando big data e inteligência artificial. A plataforma permite interações em tempo real com os visitantes dos e-commerces, através de mensagens comportamentais, web pushes personalizados e outros canais inteligentes, sempre alinhado à estratégia definida pelo cliente.

Através de inteligência artificial, Big Data e Machine Learning, a plataforma permite impactar o usuário no melhor momento, com o conteúdo individualizado, no canal correto, aumentando com isso as vendas, reduzindo custo de mídia dos nossos clientes e diminuindo o custo de aquisição de novos usuários, ao mesmo tempo que aumenta o Life Time Value (LTV) dos consumidores.

“Sempre apoiamos as empresas e já temos dezenas de serviços para ajudá-los no processo de digitalização de suas operações. Além de atuarmos em presença digital e SaaS, desde 2012 ampliamos e demos muito foco no nosso portfólio de e-commerce e marketing digital, oferecendo soluções que vão desde plataformas para quem quer montar um e-commerce, até ferramentas de marketing para impulsionar as vendas deles.”, afirma Fernando Cirne, CEO da Locaweb.

“Estamos animados em divulgar ao mercado a primeira e extremamente importante aquisição depois da abertura de capital, que ocorreu em fevereiro deste ano. Como sempre fazemos em nossos processos de M&A, fomos extremamente cautelosos e avaliamos centenas de empresas para chegarmos até a Social Miner, foi a escolha perfeita por reunir um produto de extrema qualidade, com um time brilhante. Estamos falando de uma solução que complementará o nosso portfólio, com potencial de gerar cross sell e consistente com a estratégia da companhia de oferecer o maior e mais completo ecossistema para apoiar nossos varejistas no processo de aceleração de suas vendas”, afirma Cirne.

Fundada em 2014, a Social Miner é uma empresa que oferece plataforma SaaS para e-commerces e varejistas aumentarem vendas, engajamento de consumidores, conversão de fluxos de visitantes para cadastros e/ou compras e diminuírem o custo de aquisição de clientes, utilizando big data e inteligência artificial.

Com a integração das soluções da Social Miner, que possui um produto consolidado no mercado, e da All iN – empresa adquirida pela Locaweb em 2013, passamos a oferecer uma suíte completa de serviços que acompanha toda a jornada do consumidor para e-commerces e varejistas de todos os segmentos e tamanhos. Algumas grandes marcas como Natura, Wine, Kabum, Droga Raia / Drogasil, já utilizam a Social Miner para aumentarem as suas vendas, e agora, toda essa tecnologia poderá potencializar as vendas de milhares de clientes da nossa plataforma de e-commerce Tray.

Em média, apenas 1.5% dos visitantes de uma loja online concluem a compra. A Social Miner ajuda a transformar toda essa audiência restante em potenciais compradores. Para isso, utiliza soluções de cadastro e automação de campanhas de marketing ao longo da jornada de compra, otimizando o custo de aquisição (CAC) e aumentando o valor do ciclo de vida do cliente (Life Time Value- LTV).

Com a fusão das soluções da Social Miner e da All iN, passamos a oferecer uma suíte completa de serviços que acompanha toda a jornada do cliente e, por meio de inteligência artificial, Big Data e Machine Learning, poderemos definir o melhor momento para impactar o usuário, com o conteúdo individualizado, no canal correto, aumentando com isso as vendas , reduzindo custo de mídia dos nossos clientes e diminuindo o custo de aquisição de novo usuário ao mesmo tempo que aumentamos o Life Time Value dos consumidores “, afirma Victor Popper , diretor da All iN.

“A Social Miner nasceu com a missão de ajudar as empresas a humanizarem suas relações com seus clientes através da tecnologia e dados, e com isso obterem melhores resultados” afirma Ricardo Rodrigues, cofundador e CEO da Social Miner.

“Decidimos nos unir a Locaweb por entendermos que as nossas soluções são extremamente complementares às da All iN e pelo potencial de conexão em todo o ecossistema da companhia, que deverá acelerar nosso crescimento exponencialmente. Também compartilharmos a mesma visão e cultura focada em pessoas e valorizamos o histórico de sucesso em todos os M&As realizados anteriormente pela Locaweb ” completa Rodrigues.

Seguindo o modelo de atuação da Locaweb em outras aquisições, Ricardo Rodrigues e seu sócio Roger Mattos permanecerão à frente da operação com total autonomia operacional, mantendo também os colaboradores.

Rádio amplia audiência e exerce papel fundamental durante a pandemia

O rádio ainda é uma das principais fontes de informação da população brasileira e teve papel fundamental durante a pandemia, especialmente pela sua credibilidade e utilidade pública. De acordo com dados divulgados pelo Kantar IBOPE Media, 77% dos entrevistados afirmaram que escutam a programação das emissoras de rádio durante o isolamento social. O papel do rádio e o crescimento da audiência nesse período foram tema do webinar Arena de Ideias, transmitido ontem pela In Press Oficina.

O bate-papo contou com as participações do jornalista da rádio CBN, escritor e palestrante, Milton Jung; do presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Flávio Lara Resende; do fundador e diretor-geral da Agência Radioweb, Paulo Gilvane Borges; e da sócia-diretora da In Press Oficina e especialista em gestão de crise e reputação, Patrícia Marins. A moderação do debate foi da diretora do núcleo de relacionamento com Poder Público da In Press Oficina, Fernanda Lambach.

“Tanto o rádio quanto a televisão tiveram aumentos expressivos de audiência nessa pandemia. O rádio foi absolutamente necessário. No momento em que nós mudamos as nossas vidas de forma definitiva, com toda a família em casa, o rádio passou a ter uma importância fundamental na informação”, afirmou Resende.

Jung ressalta que não foi apenas o rádio que teve crescimento durante a pandemia. A audiência em todas as mídias também subiu, alavancada pela credibilidade do jornalismo profissional. “Mais do que o rádio, todos os veículos de comunicação que praticam o jornalismo profissional tiveram uma audiência maior nesse momento. E isso talvez tenha sido a grande vitória que o jornalismo poderia ter. O jornalismo saiu fortalecido nesse processo”, disse.

Para Patrícia, esse crescimento se deu principalmente pelo caráter social do rádio, e veio para ficar. “O principal motivo na minha visão é a prestação de serviço. O rádio se consolida como esse veículo de massa. Não tenho dúvida nenhuma que a pandemia vai deixar esse aprendizado e vamos passar a valorizar ainda mais esse veículo que está nos locais mais longínquos do nosso país”, destacou.

O futuro do rádio e o papel dos podcasts

Ao longo dos anos, o surgimento de novas mídias e tecnologias sempre colocou o futuro do rádio em xeque. No entanto, o veículo consegue se reinventar e manter-se em evidência. “O rádio sempre soube se adaptar. Observamos que 20% dos brasileiros passaram a ouvir mais rádio durante a pandemia. O rádio é prestação de serviço e utilidade pública. Mesmo que surjam novas tecnologias, o rádio sempre vai encontrar uma forma de se adaptar”, pontuou Gilvane.

De olho no futuro, Jung é incisivo ao destacar o que vem pela frente para o principal veículo de comunicação em massa. “Tem uma frase que o Alberto Dines me disse, numa discussão que nós estávamos tempo quando falávamos do poder da internet: ‘o rádio é a mídia do futuro’”, afirma o jornalista.

Para ele, os podcasts são uma tecnologia nascida no veículo e que devem ser vistas como tal. “Sim, o podcast é um produto de rádio também. E o conhecimento que se desenvolve em rádio é um conhecimento que os podcasts precisam ter, independente de produzido pelo rádio, jornal, TV ou qualquer cidadão. Mas não substitui o rádio ao vivo”.

SEMrush aponta tendências de marketing digital para e-commerce em 2020

A SEMrush , líder global em marketing digital, realizou um estudo para compreender as tendências do setor para e-commerces ainda em 2020 e os impactos da pandemia no comportamento do consumidor. Para isso, foram coletados e analisados dados recentes de mais de 2.000 dos sites de e-commerce mais acessados do mundo em várias categorias, incluindo moda, eletrônicos de consumo e saúde e beleza para determinar qual será a nova cara do marketing digital.

Entre alguns dados, a análise revela que as mudanças no cenário de e-commerce e nos padrões de compras dos consumidores já estão presentes. As pesquisas mensais para termos de “comprar online” (buy online) quase dobraram no primeiro mês da pandemia: houve mais de 27.500 consultas em março de 2020 em comparação a mais de 14.800 em fevereiro de 2020 em todas as categorias. Ao analisarmos a tendência anual geral para junho (2019 x 2020), essas pesquisas aumentaram em 50% globalmente. No mundo inteiro, as pesquisas por serviços de entrega de comida aumentaram em média 180%, e o crescimento médio do tráfego anual de sites de e-commerce na primeira metade de 2020 foi de 30%. “Importante destacar que, apesar dos dados trazerem uma perspectiva global em relação aos e-commerces, são tendências que se refletem no mercado brasileiro também. Já apontamos em outro estudo o quanto é importante fortalecer o nome da marca e como os grandes players têm origem de tráfego direto no Brasil também”, aponta Erich Casagrande, Gerente de Marketing da SEMrush no Brasil.

Os dados reunidos pela SEMrush por meio da Análise de Tráfego mostram que o tráfego mensal médio de e-commerce global em todos os setores fica em torno de 17 bilhões. Normalmente, espera-se picos em novembro e dezembro, quando os consumidores se voltam para as lojas online devido a promoções de final de ano e a Black Friday, mas a pandemia provocou algumas mudanças inesperadas no cenário de e-commerce. Os picos de tráfego de sites de e-commerce durante o segundo trimestre foram maiores que os picos tradicionais que encontramos normalmente durante novembro e dezembro, mas, surpreendentemente, o tráfego continuou a crescer em junho de 2020. Importante destacar que essa também foi uma tendência apontada pela pesquisa da SEMrush e WebEstratégica realizada com os 100 maiores e-commerces do Brasil – onde o tráfego direto foi predominante.

O crescimento no tráfego permaneceu consistente durante os meses da pandemia (março a junho de 2020), com a média de 36% em todas as categorias de e-commerce. Com exceção dos varejistas gerais como Amazon, Walmart e eBay, as categorias de casa e jardim, alimentação e esporte & outdoor são as que mostram maior crescimento no tráfego durante esse período, com 40% a 50% em relação ao ano anterior.

Busca por produtos

Devido ao surto do coronavírus, o interesse do consumidor em compras online aumentou em todos os setores, de necessidades diárias a compras mais robustas, como notebooks, cujas pesquisas online cresceram 123% anualmente durante o segundo trimestre.

A média de volume médio de pesquisa mensais do primeiro semestre de 2019 até o primeiro semestre de 2020 mostra mudanças interessantes. Sabonete para as mãos chegou às primeiras 5 posições dos produtos mais pesquisados no setor de saúde este ano, com a média de pesquisas mensais na primeira metade de 2020 em 638.400 em nível mundial (em comparação a 74.000 no mesmo período do ano passado). Curiosamente, os outros produtos das 5 primeiras posições de saúde continuam parecidos com a comparação anual, então essa mudança está claramente relacionada à pandemia.

Com cada vez mais pessoas trabalhando em casa, as pesquisas de webcams (3.045.00 no primeiro trimestre de 2020 x 1.000.000 em 2019) substituíram as de drones em nossa análise anual dos produtos mais pesquisados da categoria de eletrônicos de consumo.

Por fim, o setor de casa e jardim também indica algumas alterações no interesse dos consumidores em transformar lares em espaços de trabalho, com as pesquisas de cadeira para escritório (1.254.000 x 417.200) superando as de colchões. “De qualquer modo, dados como esses, ressaltam o quanto é importante analisar o mercado, a concorrência e ter ideias para aplicar. Por exemplo, com a quarentena, CTAs com apelo de “entrega no mesmo dia”, “frete grátis”, “garantia”, se tornaram mais importantes até mesmo que “descontos”, finaliza Casagrande.

Para ver o estudo completo, acesse:http://pt.semrush.com/blog/tendencias-de-marketing-digital-para-ecommerce/

Squid promove evento gratuito sobre marketing de influência

Squid, empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil, promove nos dias 22, 23 e 24 de setembro, às 10h, o evento online gratuito “Jornada da Influência”. Com o objetivo de levantar o debate sobre o atual cenário do marketing digital e apresentar uma metodologia exclusiva e desenvolvida pela startup, as palestras também vão explorar o posicionamento das marcas e sobre como é possível ajudá-las a trabalhar seus valores de maneira autêntica.

“O marketing de influência ganha cada vez mais notoriedade entre as marcas e a nossa ideia é apresentar estratégias para que essa relação seja cada vez mais eficaz. Justamente daí surgiu a ideia de criarmos a metodologia que chamamos de Jornada da Influência, a qual vamos discutir no evento, bem como os próximos passos desse mercado”, pontua Felipe Oliva, cofundador e CSO da Squid, que será um dos palestrantes do evento, junto com Rafael Arty, Head do Comercial da empresa.

Além disso, o Jornada da Influência ainda conta com nomes como Babi Bono (Vice Presidente do Comitê de Social Media, Native Content e Creators do IAB e Creative & Content Strategist), Bruno Honório (Analista de Pesquisa e Estratégia da Mutato), Ellen Rocha (Content Manager da 99), Nayara Ruiz (Gerente de Redes Sociais do Bradesco), Rafael Martins (CEO Share), Heloísa Souza (Gerente de Comunicação d’O Boticário) e Isa Meirelles (Creator e cofundadora @redesignforall)

A rodada de palestras acontece pela manhã, às 10h e às 15h o evento apresenta um workshop para mostrar de forma prática como criar narrativas com relevância para o mercado e como a metodologia da Squid funciona no dia a dia das campanhas.

Serviço:

O que: Jornada da Influência
Onde: nos canais oficiais da Squid ( Instagram,LinkedIn YouTube)
Quando: dias 22, 23 e 24 de setembro às 10h (evento) e às 15h (workshop).
O evento é gratuito e para se inscrever é só acessar aqui.