Impacto da pandemia sobre os negócios da publicidade já começa a se reverter

O impacto causado pela pandemia e pela retração econômica sobre os investimentos em publicidade começam a se reverter, embora grande parte das agências ainda projete perda de receita este ano. Esta é uma das conclusões da sondagem VanPro , um importante termômetro atual dos negócios e da gestão das agências de publicidade em todo o País, realizada pela FENAPRO (Federação Nacional das Agências de Propaganda), e que, nesta 2ª edição, contou com a participação de 347 empresas de 21 estados e do Distrito Federal.

Realizada no último quadrimestre (maio-agosto), a sondagem mostrou que, passado o grave choque inicial da pandemia, 33% das agências já conseguiram retomar o desempenho nos níveis anteriores à COVID-19 – um percentual quase quatro vezes superior ao registrado na sondagem anterior (7%), realizada no primeiro quadrimestre – e 41% delas veem o futuro com perspectivas boas ou muito boas. Por outro lado, o número de empresas que apontam as perspectivas como ruins, muito ruins, ou inclusive admitem que poderiam interromper as atividades, caiu de 30% para 11%.

“Detectamos uma visível melhora na percepção dos entrevistados em relação à recuperação do negócio e das perspectivas futuras”, conta Daniel Queiroz, presidente da FENAPRO, ao explicar que o número de agências que viam o cenário como positivo, no quadrimestre passado, era de apenas 16%. “Este número aumentou 150% no último quadrimestre”, destaca.

Contudo, o impacto ainda não foi revertido em grande parte das empresas: analisando as empresas que tiveram perda de receitas, 48% delas projetam perda superior a 30%, enquanto outra parte significativa – 35% -estima que levará mais de um ano para retomarem o desempenho pré-pandemia ou, inclusive, podem não recuperar os níveis pré-crise.

“O que se percebe é que há um grupo de empresas que já conseguiu reagir e se recuperar, mas há outro grupo que ainda tem percepções similares às do momento inicial da crise, embora este grupo seja bem menor do que quatro meses atrás”, observa Ana Celina Bueno, diretora da FENAPRO e que liderou a realização da pesquisa.

Já as agências que apontam as perspectivas como estáveis mantiveram-se basicamente no mesmo patamar (37% na primeira sondagem e 39% da segunda), e as que não conseguem prever caíram de 17% para 10%.

Entre as empresas que tiveram redução na receita, 22% preveem se recuperar em seis meses; 42%, entre seis meses e um ano e 30%, em mais de um ano, sendo que 5% não prevê retomar o mesmo patamar de receita Estes percentuais tiveram variação pequena em relação à pesquisa anterior, em torno de 1 ou 2 pontos percentuais.

“Podemos concluir, de forma simplificada, que um terço das empresas encontrou meios para a retomada; um terço está administrando os impactos e outro terço está com dificuldades, projetando uma recuperação num período mais prolongado”, afirma o presidente da FENAPRO.

A sondagem também avaliou os aspectos que representam as principais dificuldades para as agências hoje, e mostrou que a captação de recursos continua sendo a principal delas, segundo 21% dos entrevistados, seguida da relevância junto aos clientes (24%), gestão da equipe (22%) e gestão financeira (22%).

A principal mudança, nestes percentuais, comparativamente à primeira sondagem deste ano, é que dobrou o percentual de empresas que aponta a gestão da equipe como sendo principal dificuldade hoje.

Medidas Adotadas

A redução de jornada e salário foi uma medida adotada por cerca de 60% das empresas entrevistadas (tanto na sondagem atual quanto na do quadrimestre anterior), seguida de férias coletivas, utilizada por 43% das empresas (em ambas as sondagens). O percentual de empresas que demitiu subiu de 30% para 39% e o das empresas que utilizou o empréstimo para pagamento da folha aumentou de 17% para 24%.

A alternativa de crédito mais utilizada foi a postergação de impostos, utilizada por 41% das empresas, seguida do parcelamento de impostos (29%) e do crédito regular dos bancos (16%). O pagamento de folha subsidiado pelo BNDES foi utilizado por 11% dos entrevistados; o giro subsidiado pelo BNDES, por 7%, e o giro com taxa reduzida da Caixa, por 4%.

Mais de um terço (35%) das empresas que conseguiram crédito avaliam que os valores captados serão suficientes para mais de três meses, em comparação a 17% na sondagem anterior. A mudança mais significativa, nesta avaliação, foi a das empresas que avaliam que o crédito será suficiente para um período entre três e seis meses: este percentual saiu de 9% para 24%. O número de empresas que avaliava que a captação não seria suficiente nem para um mês, por sua vez, caiu de 19% para 12%.

As empresas que não conseguiram ou não buscaram alternativas representaram 39% dos participantes. Destes, 39% pertenciam ao grupo que teve aumento ou estabilidade na receita, ou seja, mesmo com um desempenho estável ou melhor, as agências buscaram tomar recursos. Já entre 82% das empresas que não conseguiram ou não buscaram crédito acreditam recuperar o faturamento em até um ano.

Isso mostra que as empresas conseguiram utilizar os instrumentos mais diretos e práticos, já que as questões relativas aos impostos não necessitavam de nenhum trâmite específico e os bancos privados têm um desempenho notadamente superior no que diz respeito à agilidade e facilidade de se obter crédito (embora a custos reconhecidamente superiores).

Perfil das agências entrevistadas

O perfil predominante dos participantes da sondagem VanPro é de agências full-service (95%), com equipe de até 20 pessoas (62,5%). A maioria das empresas tem mais de 21 anos de existência (39,5%) ou entre 11 e 20 anos (39,5%). Mais de 78% delas é associada ao Sinapro (Sindicato das Agências de Propaganda) de seu estado e mais de 77% ao CENP.

A maior parte das agências ouvidas, ou seja, 41%, tem faturamento de até R﹩ 1 milhão; 24% têm receita anual entre R$ 1 milhão e R$ 3 milhões; 11%, entre R$ 3 milhões e R$ 5 milhões, e perto de 15% têm receita de R$ 5 milhões a R$ 10 milhões.

A pesquisa completa está disponível neste link http://bit.ly/Vanpro .

Turner é indicada ao Caboré de Produtor de Conteúdo

A Turner é uma das três indicadas na categoria ‘Veículo de Comunicação – Produtor de Conteúdo’ do Prêmio Caboré 2020, organizado anualmente pelo Meio & Mensagem. Reconhecido como o principal prêmio da publicidade brasileira e um dos maiores da indústria da comunicação, o Caboré reconhece a experiência da Turner nas “transformações do setor de TV por assinatura”, dentro e fora do Brasil. “Agora parte da WarnerMedia, procura estender a atuação de seus diversos canais para os meios digitais e novas janelas de conteúdo”, acrescenta o texto da indicação.

O prêmio Caboré, que chega a sua 41ª edição, chega aos indicados por meio de rigorosa seleção conduzida pelos editores do Meio & Mensagem. O veículo escolhe, junto aos profissionais mais influentes do mercado, três nomes que mais se destacaram ao longo do ano em diversas categorias da comunicação, marketing e mídia. São 42 profissionais e empresas indicados em 14 categorias.

Os vencedores serão escolhidos em votação online aberta aos assinantes da publicação, que será realizada de 26 de outubro a 27 de novembro, e a revelação dos vencedores acontecerá em 2 de dezembro, em cerimônia que seguirá rígidos protocolos de segurança, como medida preventiva aos efeitos da Covid-19.

“A indicação ao Caboré é uma prova da consistência e da qualidade de nossas marcas e produtos. Os parceiros da Turner reconhecem que não só mantemos a força de nossa entrega durante esses difíceis tempos pandêmicos, como subimos o nível com projetos arrojados, multiplataforma e de enorme alcance. É uma grande conquista!”, diz Gilberto Corazza, Vice-Presidente de Ad Sales da Turner Brasil, que foi indicado ao prêmio duas vezes e ganhou uma.

A Turner já foi nomeada finalista ao Caboré na categoria Veículo de Comunicação – Mídia Eletrônica, em 2002, com o Cartoon Network, e em 2007, com a TNT. Na categoria Profissional de Veículo, Rafael Davini, ex-executivo da ad sales da Turner, foi indicado em 2004 e 2008, e Gilberto Corazza, atual VP, em 2016 (ganhou em 2010, quando estava na Editora Globo).

“Fake news” preocupa o brasileiro, que vê também falta de democracia on line, revela Observatório FEBRABAN

As campanhas nacionais e internacionais de alerta e combate às fake news parecem estar surtindo efeito, provavelmente reforçadas na pandemia por temas como saúde, doença, vacina entre outros. Mais da metade dos internautas brasileiros se preocupam com as notícias falsas e checam conteúdos que leem, recebem ou compartilham na internet e nas redes sociais.

Essa é uma das principais revelações da quarta edição do Observatório FEBRABAN, #BrasilOnline, feita entre os dias 17 a 22 de setembro, com 3 mil internautas, acima de 16 anos, em todas as regiões do País. Nesta edição, o estudo voltou-se à parcela da população brasileira conectada à internet: hábitos de frequência, motivos do acesso, comportamento, expectativas de mudanças de comportamento pós-pandemia, atitudes quanto às fake news.

Ao analisar a relação do internauta com as fake News, o cientista político e sociólogo Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do IPESPE, ressalta que as mudanças de atitude são precedidas por mudanças de percepção, que nesse caso, já estariam em curso. “A conjuntura das eleições municipais desse ano será uma excelente oportunidade para checar o quanto essa conscientização sobre os males das fake news se transformará em comportamento efetivo”, diz Lavareda.

O estudo mostra ainda que o brasileiro considera a internet ainda um produto da elite. Dos ouvidos, 48% concordam que o acesso à internet se ampliou no Brasil e ajudou a democratizar o acesso a informações, conhecimento, lazer e serviços, mas a metade considera que “a internet no Brasil ainda é restrita a uma parcela da população, deixando de fora a maioria das pessoas mais pobres, dos idosos e outros”.

A importância dos influenciadores digitais nesse universo chama atenção. Entre os internautas brasileiros, 44% seguem algum tipo de digital influencer e entre aqueles entre 16 a 24 anos, esse percentual chega a 65%.

O levantamento confirma ainda tendências que vinham sendo identificadas por levantamentos em anos recentes, evidencia mudanças no período da pandemia e apresenta curiosidades. Quase 90% dos entrevistados declaram que não conseguiriam viver sem ou sentiriam muita falta da internet em suas vidas. O acesso à internet integrou-se definitivamente à “cesta básica” de produtos/serviços das famílias, como água e luz.

“A pandemia da Covid-19 deixou explícita essa importância da internet. As evidências são de que a pandemia deve acelerar o já intenso processo de digitalização da vida social. Confinados às suas casas durante semanas ou meses, mesmo os mais resistentes à tecnologia tiveram que migrar atividades cotidianas para a web, em maior ou menor medida”, avalia Isaac Sidney, presidente da FEBRABAN.

O Observatório FEBRABAN, pesquisa FEBRABAN-IPESPE, é parte de uma série de medidas da FEBRABAN para ampliar a aproximação dos bancos com a população e a economia real, de forma cada vez mais transparente.

Abaixo, seguem os principais resultados do levantamento:

Preocupação com fake news

O internauta está desconfiado quanto aos conteúdos que circulam na web e inseguro quanto à proteção dos seus dados: 86% manifestam preocupação com fake news, em maior ou menor intensidade. A preocupação com notícias falsas cresce entre os que têm filhos entre 12 e 18 anos (92%). Nesse contexto, 90% afirmam checar notícias ou conteúdos que leem, recebem ou compartilham na internet e nas redes sociais para se prevenir. Esses cuidados se ampliam nos estratos mais altos de escolaridade e renda e diminui entre os de idade mais avançada.

Apesar dos avanços na segurança de dados e de informações, a maior parte dos internautas mostra-se insatisfeita com a atuação do poder público e das autoridades no combate às fake news na internet e nas redes sociais. Para 66%, não estão fazendo o suficiente.

Confiança dividida quanto a sites e blogs

A desconfiança quanto ao conteúdo noticioso é maior quanto ao WhatsApp: 24% confiam e 67% não confiam (esse último percentual sobe para 74% entre os mais jovens). Sobre notícias e informações divulgadas em sites e blogs da internet, os respondentes mostram-se divididos quanto à confiança: 44% confiam e 43% não confiam.

A desconfiança também existe sobre notícias e informações divulgadas nas redes sociais, como Facebook, Instagram e Twitter: apenas 30% confiam, contra 60% que não confiam.

Segurança sobre dados pessoais na internet

Sobre a segurança dos dados pessoais, as opiniões ficam divididas: 38% acham que suas informações pessoais estão mais seguras hoje do que há cinco anos, enquanto outros 38% pensam o oposto. Para 21%, o nível se segurança continua o mesmo.

A importância dos influenciadores digitais

Os influenciadores digitais são um dos fenômenos de identificação mais recentes do ambiente digital. Entre os internautas brasileiros, 44% seguem algum tipo de digital influencer. Porém, há um expressivo recorte geracional: para os que têm até 24 anos, 65% acompanham pelo menos um desses influenciadores. Do ponto de vista da influência efetiva dessas personas virtuais sobre comportamento e hábitos de consumo, os mais impactados são da faixa entre 25 e 44 anos: 66% reconhecem orientar-se pelas dicas dos digital influencers, contra 62% do total.

Mais internet depois da pandemia

Mais de um terço dos internautas espera aumentar suas atividades online (35%) no período pós-pandemia. Apenas 9% esperam diminui-las, e 55% acreditam que não haverá mudanças em seus hábitos digitais. No mundo pós-pandêmico, 66% dos brasileiros conectados esperam acessar a internet preferencialmente das suas casas. Um quinto (24%) aposta no acesso principalmente a partir do trabalho.

Internet para notícias, redes sociais e estudo

Mais de um quarto espera aumentar a frequência das seguintes atividades após a pandemia: 30% acompanhar notícias e informações (e 54% vão manter a frequência); 29% acessar as redes sociais (e 55% vão manter); 29% estudar, fazer cursos e ter aulas à distância (e 29% vão manter); 29% conversar e se relacionar com amigos e familiares através de vídeo (e 45% vão manter) e 28% trabalhar, fazer reuniões e outras atividades profissionais pela net (e 28% vão manter).

Dependência da internet

Os brasileiros conectados sentem-se muito dependentes da internet: 87% não viveriam sem ela ou sentiriam muito a sua falta – percentual que chega a 90% entre os nascidos depois dos anos 80. A sensação de dependência em relação à internet varia conforme escolaridade e rendimento, sendo maior entre os que têm nível superior (91%) e renda acima de 5 salários mínimos (94%). Para 80% dos entrevistados, o uso que fazem da internet traz mais benefícios que prejuízos.

Mais tempo na internet

Entre os entrevistados, 28% passam até 4 horas na rede; 36% passam de 5 a 8 horas; 34% chegam a passar mais de 8 horas conectados. A média de 7,9 horas diárias registrada fica acima da média mundial de 6,4 horas. Entre os internautas brasileiros de 16 a 24 anos, a média de horas diárias na internet e em redes sociais atinge 9 horas.

Internet no orçamento familiar

Quanto aos gastos, 64% dos brasileiros gastam até R﹩100 com internet por mês, demonstrando que é um item já incorporado ao orçamento doméstico. Os gastos com provimento de internet se mostram heterogêneos, o que sinaliza para a provável diversidade na qualidade do serviço. 30% gastam até 50 reais (41% no Nordeste); 34% gastam de 50 a 100 reais; 19% despendem de 100 a 150 reais; 10% gastam mais de 150 reais.

Internet é fundamental para o trabalho

No campo profissional, seis em cada dez (59%) entrevistados apontam a internet como fundamental para seu trabalho. Essa avaliação é ainda mais comum entre homens (62%); aqueles com 25 a 44 anos (66%); os que têm nível superior (63%); aqueles com renda acima de 5 SM (68%). Somam 18% os que avaliam que a internet é importante, mas poderiam trabalhar sem ela.

WhastApp é a rede favorita

Os aplicativos de redes sociais são os mais utilizados pelos brasileiros conectados (77% no total de menções). Em seguida, praticamente empatados vem os aplicativos de notícias, de bancos e de entretenimento (25%, 24% e 21%, respectivamente). O WhatsApp reina absoluto sobre outras redes ou plataformas acessadas: considerando o total de menções, 66% costumam acessar a internet principalmente para usá-lo. Sites em geral e o Instagram são mencionados por 26%. O Facebook vem na sequência, com 24%, seguido do Youtube, com 22%. Portais de notícias pontuam 19%. O Twitter se confirma como rede restrita, com apenas 2% das menções.

Internet aproximou as famílias

Alavancada pelo isolamento social imposto pela pandemia, a digitalização da sociabilidade chegou para ficar. Perto de dois terços (62%) dos internautas utilizam plataformas de conversas em vídeo para comunicação com familiares e amigos pelo menos uma vez por semana, sendo que 25% se utilizam desses recursos quase diariamente

Pais vigiam internet dos filhos

No Brasil cerca de 70% dos pais e mães preocupam-se com a possibilidade de seu filho: ser assediado ou intimidado (75%); compartilhar informações demais sobre a vida pessoal (73%); passar muito tempo diante das telas (73%); receber e enviar imagens inadequadas (70%); e perder habilidades sociais (67%). A preocupação anda de mãos dadas com a vigilância e o controle. Mais de dois terços afirmam exercer controle sobre as atividades online dos filhos (32% muito rígido e 37% algum controle), enquanto apenas 22% reconhecem a ausência de rotinas de controle. Metade deles (49%) afirma saber muito bem o que os filhos andam fazendo na internet, e quase 30% sabem mais ou menos. Apenas 15% se reconhecem alheios à vida virtual dos filhos (sabem pouco ou nada).

A íntegra do quarto levantamento Observatório FEBRABAN, pesquisa FEBRABAN-IPESPE pode ser acessada neste link .

Spotify revela crescimento de 240% em novos programas adicionados à plataforma

O Brasil conquistou o seu espaço no ranking dos países que mais ouvem e produzem podcasts no mundo e o Spotify é a plataforma preferida dos ouvintes e podcasters. Tanto que mesmo que o ano de 2020 não tenha acabado, o Spotify levantou que esse foi o melhor e maior ano para o conteúdo. O número de novos programas adicionados à plataforma este ano aumentou em 240% em comparação com 2019, e os usuários estão gastando mais tempo com streaming de podcasts no Spotify, do que nunca! E como hoje, dia 30 de setembro, é conhecido como o Dia Internacional do Podcast, a plataforma divulga algumas das tendências de podcast de 2020, novos programas, playlists de podcast e recursos destinados a eles.

Temos muito o que aprender com 2020 – e a prova está nos podcasts, por isso, a plataforma separou os podcasts mais ouvidos e as tendências de streaming que definiram o ano até agora:

• O Podcast da Michelle Obama , em parceria com a Higher Ground, manteve seu lugar entre os Top 10 Podcasts em Alta no ranking global por mais tempo do que qualquer outro podcast desde julho de 2020.


• Sempre conectado: 79% dos ouvintes brasileiros de podcast procurados para o recente relatório Culture Next do Spotify disseram que o formato permite que as pessoas se conectem umas com as outras;
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Especialistas em tendências: 64% dos brasileiros entrevistados no recente relatório Culture Next do Spotify disseram que estão recorrendo aos podcasts para se manterem informados ou entretidos;


• O movimento “Faça você mesmo o seu podcast” está em constante crescimento! Desde o Dia Internacional do Podcast do ano passado, os novos podcasts criados na Anchor, a plataforma de podcast tudo-em-um do Spotify, aumentaram em mais de 380%;


• O Spotify for Podcasters a partir de hoje está disponível em português! Em sua essência criado para capacitar a comunidade de criação de podcast, incentivar a inovação dos temas e compartilhar seu bom trabalho com o mundo, o Spotify for Podcasters é um painel de descoberta e análise. Uma plataforma onde você pode enviar seu projeto para o Spotify e mensurar os dados demográficos e de engajamento do seu podcast, rastreando coisas como tempo médio de escuta, fluxos de episódios e audiência total de ouvintes. Com tantos podcasts por aí, o Spotify acredita que é cada vez mais importante que você tenha os dados de que precisa para ajudá-lo a entender melhor o seu conteúdo, aumentar seu público e desenvolver sua carreira como podcaster.

Calma que as novidades não param por aí! Ainda em homenagem ao Dia Internacional do Podcast, o Spotify lança hoje em parceria com a revista piauí, o podcast original Retrato Narrado. A série apresentará a biografia de ícones da política, cultura, esporte e entretenimento da história do Brasil. Para a primeira temporada, a personalidade de estreia é o 38º Presidente da República. Em seis episódios, a repórter e roteirista Carol Pires traça o perfil do presidente Jair Bolsonaro, desde sua vida pessoal até a formação de sua carreira política.

Bacana, não? E o mais importante de tudo isso é que todos os podcast são gratuitos no Spotify. É só fazer um cadastro de usuário Free para curtir seus podcasts favoritos gratuitamente e muitos outros entre os milhares de programas da plataforma. Aqui nessa página você encontra o passo a passo para criar uma conta no Spotify caso ainda não seja usuário. Além disso, sendo usuário Free ou Premium, você pode salvar podcasts em modo offline para ouvir quando e onde quiser – mesmo quando estiver sem conexão com a internet.

Mercado Livre reposiciona sua área de Publicidade

O Mercado Livre, líder em tecnologia para e-commerce e serviços financeiros da América Latina, reposiciona sua plataforma de Publicidade, que passa a se chamar Mercado Ads, com uma nova identidade de marca e novos produtos. Sob o lema “Potencialize o seu onde todos compram”, Mercado Ads se reafirma como o parceiro estratégico de publicidade e negócio de marcas, agências e vendedores que queiram alavancar visibilidade e vendas dentro e fora da plataforma.

“Ouvimos os nossos clientes para poder nos reinventar como plataforma publicitária, trazendo um nome mais simples e intuitivo” comentou Juan Lavista, Diretor de Marketing e Insights LATAM de Mercado Ads. “Continuaremos a sofisticar nossas soluções, para entender cada vez mais nossa audiência e oferecer valor agregado por meio de insights” .

Segundo estudo da GFK, 75% das buscas por produto na internet são feitas diretamente em um e-commerce, o que mostra que os usuários estão nessas plataformas e as marcas têm uma grande oportunidade de conhecê-los. Assim, o marketplace já ocupa um lugar preferencial e passa a ser o protagonista da indústria da publicidade digital. “O e-commerce vem crescendo a taxas aceleradas, atraindo cada vez mais novos consumidores e, consequentemente, se tornando cada vez mais essenciais no mix de mídia por conta da comunicação direta com o target” disse Felipe Paranaguá, diretor do Mercado Ads no Brasil.

“Através da conexão com nossa audiência massiva e com insights únicos há uma oportunidade enorme para empresas de todos os tamanhos explorarem e impulsionarem seus negócios dentro ou fora do nosso ecossistema”, acrescenta.

Mercado Ads destaca-se pela sua eficácia não só ao nível da performance, onde gera em média 28% de aumento nas vendas com campanhas de acordo com estimativas internas, mas também à nível de branding, sendo 244% mais eficaz na construção da marca do que outras mídias digitais, de acordo com um estudo realizado pela Kantar,

“Somos a plataforma que melhor conhece o consumidor e o único que sabe o que acontece ‘depois do clique’ e esse é o grande diferencial que oferecemos às marcas. Fomos reconhecidos, pelo estudo Media Reactions 2020 realizado pela Kantar, como o 3º melhor ambiente de publicidade para os consumidores de acordo com o estudo”, finaliza Paranaguá.

Soluções e oferta do Mercado Ads

Branding

Para potencializar a experiência, o conhecimento e as vendas das marcas nos canais online e offline, o Mercado Ads trabalha com soluções de branding, oferecendo uma ampla variedade de produtos que se adaptam às necessidades de cada marca:

• Vídeo: novo billboard com vídeo dentro da home do Mercado Livre. Por meio desse formato de branding, as marcas poderão contar suas histórias aos milhões de usuários que visitam a página principal da plataforma com intenção de compra.

• Audience deals: com o poder da audiências compradoras do Mercado Livre, as marcas anunciantes podem acessar a estes usuários em outros veículos de mídia fora da plataforma.

• Brand Lift: estudos para marcas de referência, com o objetivo de medir variações no posicionamento de marca pós-campanha.

• Brand Lab: propostas 360 inusitadas para as principais marcas em parceria com a agência de criação MediaMonks.

• Certificações: Mercado Ads oferecerá um programa de certificação de branding, para que marcas e agências possam ser treinadas para desenvolver uma estratégia de marca dentro de um comércio eletrônico.

Performance

Para impulsionar as vendas, Mercado Ads possui uma área de performance com soluções para vendedores profissionais do ecossistema do Mercado Livre. O produto desenvolvido é o Product Ads, através do qual as publicações do anunciante se transformam em anúncios.

• Melhores posições: agora os anúncios com product ads poderão aparecer nas posições 1 e 2 dos resultados de buscas, o que dará maior visibilidade e probabilidade de compra aos produtos promovidos.

• Novo Ad Manager: Nova versão do administrador de anúncios permitindo uma navegação mobile mais simples e rápida, além da criação de múltiplas campanhas e para otimizar o investimento.

• Certificação: Programa de certificação de Performance, orientado aos vendedores profissionais do Mercado Livre para que possam se capacitar em como vender mais e melhor dentro da plataforma

Insights e dados

Dentro de sua equipe, Mercado Ads possui uma área de Insights e BI, que elabora relatórios e gera dados sobre o comportamento dos usuários, informações sobre o caminho de compra realizado na plataforma e como eles interagem com os diversos produtos e marcas. São informações-chave para a tomada de decisão dos anunciantes.

Impulsionado pelo isolamento social, e-commerce é líder em engajamento nas redes sociais

No segundo trimestre de 2020 o isolamento social foi mantido quase que no mundo todo, mas o engajamento relacionado aos ramos da indústria não se comportou da mesma maneira que no levantamento anterior. Segundo novo estudo da Socialbakers, plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, a liderança absoluta nos meses de abril, maio e junho ficou com o setor de e-commerce, que obteve 17,7% do total de engajamento no Facebook e 24,54% no Instagram.

Já o setor de moda, que liderava o ranking anterior na rede social de fotos e estava no top 3 no Facebook, sofreu queda, e passou a ocupar o segundo e o quinto lugar, respectivamente. Sendo assim, o ramo acabou dando ainda mais espaço para outros segmentos, como é o caso dos serviços alimentícios, que tiveram uma porcentagem 3,6% maior de engajamento no Facebook e subiram duas posições no ranking, comportamento provavelmente impulsionado pelos serviços de delivery.

Segundo Alexandra Avelar, country manager da Socialbakers, o momento vivido com o coronavírus acarretou em grandes mudanças no comportamento das empresas e dos usuários das redes sociais. “A pandemia acelerou a transformação digital em diversos setores e um número cada vez maior de marcas vão entender que o marketing digital eficaz tornou-se um objetivo para qualquer empresa que pretenda melhorar seu funil de venda, desde a percepção à construção de intenção de compra e retenção, em um mundo repleto de interconexões tecnológicas”, explica.

Ainda segundo o levantamento da Socialbakers, houve uma diminuição quanto ao tempo gasto no Facebook agora no segundo trimestre. A quantidade de horas que os usuários passavam no aplicativo havia sofrido um aumento durante o início da pandemia, depois foi diminuindo até retornar aos níveis normais, sendo equivalente ao do mês de janeiro.

Abaixo estão os setores que mais se destacaram em cada uma das redes sociais:

Facebook

1 – E-commerce – 17,8% das interações
2 – Varejo – 15,2% das interações
3 – Serviços – 9,3% das interações
4 – Serviços alimentícios – 9,3% das interações
5 – Moda – 7,5% das interações

Instagram

1 – E-commerce – 24,5% das interações
2 – Moda – 22,5% das interações
3 – Varejo – 14% das interações
4 – Beleza – 11,6% das interações
5 – Serviços – 7,6% das interações

Metodologia do relatório
Os Social Media Trends Reports refletem o banco de dados da Socialbakers no início do trimestre seguinte ao trimestre do relatório. Os dados são extraídos uma vez e não são atualizados entre as liberações.

Squid lança solução que metrifica sentimentos em comentários nas redes sociais

Squid, empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil, acaba de lançar em parceria com a Got It, startup paranaense de programação neurológica, uma solução que consegue metrificar os sentimentos em comentários e legendas de publicações nas redes sociais. Por meio de inteligência artificial e programação neurolinguística, será possível realizar as análises de forma automática, para metrificar as emoções que cada pessoa sente quando reage a uma postagem, compreendendo se são positivas, negativas e neutras e os sentimentos contidos e texto e emoji. Essa solução é exclusiva e pioneira no país.

“Essa nova atualização trabalha em duas etapas, na pré campanha, pois vamos compreender os sentimentos e emoções do conteúdos dos influenciadores e assim, prever como a audiência pode reagir e, por fim, entregar relatórios intuitivos e com riqueza de detalhes que ajudam a compreender a performance das ações. Com essa novidade, trazemos transparência para o mercado, por meio de dados analíticos completos. Isso nos coloca na posição de ser a única empresa no Brasil com esse tipo de leitura”, diz Fausto Matsuda, CIO da Squid.

De acordo com Rodrigo Streithorst, CEO da Got It, a parceria das startups vai impactar o mercado de forma positiva, levando uma solução inovadora e única no mercado “A análise de sentimentos nos textos já é um serviço consolidado, mas o que estamos trazendo é uma forma totalmente nova de compreender a comunicação nas redes, porque é além da escrita. Estamos categorizando os sentimentos de emojis que também é um diálogo importante gerado no digital. Unindo nossa tecnologia com a da Squid vamos trazer insights e dados precisos de como as pessoas reagem, de acordo com o que é compartilhado”, finaliza Rodrigo.

Para os emojis, a tecnologia consegue dimensionar o teor, qual tipo de emoção foi demonstrada ali e também se é um sentimento feliz ou triste, por exemplo. A Squid também visa avançar mais um ponto em sua tecnologia, uma vez que os comentários revelam muito mais sobre o engajamento das marcas e influenciadores, do que as curtidas ou visualizações. “É muito importante entender o que o público sente quando comenta em um post, ou ainda como ele reage a determinadas campanhas. Hoje em dia o engajamento se mede pelas emoções”, analisa Matsuda.

Levantamento do Twitter aponta que 30% das pessoas irão usar mais aplicativos de mensagens depois da pandemia

Um levantamento realizado pelo Twitter, a partir de dados de pessoas que utilizaram o serviço durante os seis primeiros meses do ano, aponta que novos hábitos digitais impulsionados pelo isolamento tendem a permanecer após a pandemia do Coronavírus no Brasil. A presença da tecnologia na vida das pessoas deve aumentar – 30% delas afirmam que continuarão a usar mais aplicativos de mensagens depois da quarentena e isolamento, e as ligações por vídeo, que anteriormente eram utilizadas apenas para conexões com pessoas distantes, tendem a ficar em alta. O alento de muitos tem sido conversar com entes queridos e amigos pelas telas de celulares e computadores nos últimos tempos. Por isso, 35% das pessoas no Twitter pretendem usar mais ligações por vídeo mesmo após o fim do isolamento.

O estudo, que apontou seis comportamentos e estados de espírito que, ou emergiram, ou foram acelerados por conta do isolamento, apresenta um panorama sobre como as pessoas estão vivendo e como estão lidando com as dificuldades originadas desse período. “As pessoas tiveram que se manter fisicamente distante umas das outras, porém, na realidade, o distanciamento social não existiu de fato. Graças à toda essa tecnologia, muitos se mantiveram mais conectados do que nunca. As vídeo-conferências tomaram conta da rotina de todos. A socialização passou a ser feita, ainda mais, de maneira virtual”, explicou Camilla Guimarães, gerente da área de Pesquisa do Twitter Brasil. “Foram realizadas inúmeras festas remotas ou watch parties para assistir lives de shows, por exemplo. O modo de socializar se tornou fundamentalmente digital e alguns desses novos hábitos muito provavelmente irão permanecer além da pandemia. Para se ter uma ideia deste crescimento, os termos ‘Lives’ e ‘watch parties’ foram mencionados 10x mais do que eram anteriormente”, prosseguiu.

O uso das redes sociais também devem ficar em alta, com 32% de pessoas dizendo que vão manter o uso após a quarentena. Inclusive, uma das coisas que mais foi vista nos últimos tempo foi o crescimento de conteúdo especial para as redes. De acordo com o levantamento, uma em cada três pessoas afirmam estar criando mais conteúdos de vídeo para internet.

Algumas premissas utilizadas pela plataforma para a organização deste levantamento de dados que contempla o que foi dito no Twitter durante os primeiros seis meses do ano. Por mais que os números e informações sejam relevantes, é impossível garantir como, de fato, será o futuro. Mudanças de comportamento são lentas, complexas, e estruturais. Também é preciso levar em conta que o Covid-19 não aconteceu em um vácuo, e sim em um mundo já complexo e de muitas formas agiu como um acelerador de crises. São quase 8 bilhões de histórias diferentes, sendo que a percepção e reflexos de tudo isso pode ser diferente entre pessoas que convivem dentro da mesma casa. Por último, é necessário destacar que a situação ainda está evoluindo e se desenvolvendo dia após dia, sendo um bom momento serem levantados questionamentos sobre o que é considerado normal.

Este isolamento pesou para a maioria das pessoas, impactando fisicamente e emocionalmente. Muitos estão experimentando emoções intensas e oscilantes no dia a dia. A expectativa, pelo que mostra o levantamento realizado no Twitter, é que essa oscilação se mantenha alta até que a situação esteja completamente sob controle. Um termômetro disso é o uso dos emojis na plataforma, já que as “figurinhas” têm como objetivo sintetizar o que cada um está sentindo. Ao observar os mais usados durante o isolamento, fica claro como as coisas têm sido inconstantes.

A análise engloba desde a maneira como as pessoas têm lidado diretamente com o distanciamento social até como as compras tem sido realizada nos últimos meses. Os comportamentos são: Fisicamente distantes, socialmente conectados; Explorando a criatividade; #AsOutrasEpidemias; Em busca de um novo ritmo; Carrossel de Emoções; Consumo contraditório.

Saiba mais sobre o levantamento nos links:

Novas conversas: análise de comportamentos durante a pandemia

Novas conversas: os seis comportamentos

COVID-19 impulsiona demanda por notícias no Brasil

Nova pesquisa publicada hoje pela Luminate, organização filantrópica global, constatou que durante a pandemia COVID-19, 65% dos leitores de veículos digitais no Brasil aumentaram o consumo de notícias. A pesquisa mostra que 92% dos consumidores acessam notícias por meios digitais pelo menos duas vezes por semana, com 83% pelo menos uma vez por dia. A pesquisa também mostra que as plataformas digitais agora respondem por mais da metade (59%) de todo o conteúdo de notícias consumido, destacando o crescente domínio das plataformas digitais¹ como fontes primárias de notícias e informações.

Junto com o aumento da demanda por notícias, a pesquisa, que entrevistou 8.570 pessoas de 18 a 65 anos na Argentina, Brasil, Colômbia e México, descobriu que os consumidores no Brasil estão dispostos a pagar por conteúdo digital, 16% deles já pagando por pelo menos uma assinatura de notícias ou serviço. Embora relativamente modestos, esses números mostram que a disposição de pagar por notícias digitais entre os consumidores no Brasil é maior do que em alguns outros países, incluindo mercados estabelecidos como o Reino Unido (8%) e Alemanha (10%) e não está muito atrás dos EUA (20%)² .

A pesquisa identificou uma série de fatores-chave que influenciam as decisões dos consumidores de pagar por uma assinatura ou serviço de notícias digitais. Para os consumidores que atualmente pagam por notícias, dois dos fatores mais importantes são a capacidade de fornecer conteúdo de alta qualidade (34%), seguida de perto pela credibilidade do veículo como fonte de informações sérias e confiáveis​​(31%). Além desses fatores, a metodologia MaxDiff³ descobriu que para todos os participantes da pesquisa, incluindo aqueles que atualmente não estão pagando pelas notícias, a independência do veículo em relação a interesses políticos ou outros interesses velados também foi importante (4.7 MaxDiff).

(1) Sites on-line de veículos de notícias tradicionais, veículos de mídia digitalmente nacional, mídia social e YouTube

(2) Reuters Institute for the Study of Journalism, Digital News Report 2020 – http://www.digitalnewsreport.org/

(3) Na análise MaxDiff ou “melhor-pior escala”, os participantes escolhem o mais importante / melhor e o menos características importantes / piores de uma lista de itens. Isso resulta em medidas de escala de intervalo que são baseadas em julgamentos comparativos que podem ser facilmente realizados, mesmo quando o número de atributos não é pequeno.

“O jornalismo independente é uma condição para democracias saudáveis, e a disposição em pagar por notícias é central para esta independência. Nesse contexto, o alto consumo e a grande abertura de brasileiras e brasileiros em pagar por assinaturas ou realizar doações a meios de comunicação são boas notícias, tanto para redações como para a democracia brasileira” argumenta Rafael Georges, representante da Luminate no Brasil.

Embora a pesquisa destaque uma série de oportunidades para veículos digitais, ela identificou duas barreiras que os empreendimentos de mídia deverão considerar ao buscar atrair novos consumidores pagantes. Em primeiro lugar, a relevância do conteúdo é fundamental. Dos entrevistados que atualmente não pagam por notícias digitais, 90% dos participantes afirmaram que as informações não eram suficientemente relevantes ou não traziam diferenciais que justificassem um pagamento quando comparados a outras fontes de informação. Em segundo lugar, o custo é um grande problema, com 90% afirmando que simplesmente não estariam dispostos a pagar, especialmente se podem acessar notícias gratuitamente em outro lugar.

Outros dados notáveis ​​da pesquisa são:

• Para 1 em cada 4 consumidores R$ 30 por mês é considerado um pagamento aceitável em compra de notícias digitais

• Em média, o período de assinatura de um serviço de notícias digitais é mantido por pouco mais de dois anos (24,5 meses)

• 26% dos consumidores no Brasil estão dispostos a fazer doações voluntárias a veículos digitais.

A pesquisa foi encomendada pela Luminate – uma das principais financiadoras da mídia independente em todo o mundo, inclusive na América Latina – para fornecer informações adicionais aos veículos de notícias à medida que desenvolvem suas ofertas digitais e procuram aumentar a receita por meio de assinaturas e outros serviços pagos. Esta pesquisa é uma continuidade do trabalho iniciado com o relatório Inflection Point publicado pela Luminate e pela SembraMedia em 2017, que explorou a saúde da mídia digital na América Latina, e o lançamento do programa Velocidad em 2019, acelerador que fornece financiamento e consultoria para novas startups de jornalismo operando na América Latina.

Para acessar a pesquisa completa em português, clique aqui.

Para acessar a pesquisa completa com dados regionais em inglês, clique aqui.

Para acessar a pesquisa completa com dados regionais em espanhol, clique aqui.

TikTok e TEDxSãoPaulo anunciam parceria inédita

Pela primeira vez, o TikTok, plataforma global para a criação de vídeos curtos, divertidos, alegres e autênticos para dispositivos móveis que faz sucesso no Brasil e no mundo, vai transmitir com exclusividade para seus usuários o TEDxSãoPaulo. Com o tema “Ideias que merecem ser espalhadas“, o evento será realizado no próximo dia 26 de setembro, a partir das 16h.

Com duração de quatro horas, o TEDxSãoPaulo será uma forma de disseminar ideias e compartilhar experiências inspiradoras para gerar discussões e reflexões entre o público e os participantes. Na lista de palestrantes, estão nomes como a influenciadora Alexandra Gurgel, o filósofo e historiador Leandro Karnal, a jornalista Ana Paula Padrão, a influenciadora Camila Coutinho, o professor universitário de libras Léo Viturinno e a educadora monja budista, Monja Coen.

A parceria com o TEDxSãoPaulo reforça a vocação do TikTok de ser um aplicativo que fornece aos usuários novas experiências por meio de um conteúdo diversificado, educativo e criativo. O TikTok vem trazendo cada vez mais conteúdo educacional para seus criadores de conteúdo, com grandes oportunidades para troca de conhecimento e democratizando o aprendizado na comunidade digital, apoiando os usuários e fornecendo acesso a conteúdo de qualidade, com alcance de milhões de usuários ávidos por conhecimento“, explica Kim Farrell, diretora de Marketing do TikTok na América Latina.

O TEDxSãoPaulo tem licença de TED, uma organização sem fins lucrativos, que tem a missão de promover ideias. Hoje, as palestras TED, ou TEDTalks, são referência mundial e vistas por milhões de pessoas no mundo todo. E, para tornar esses encontros possíveis, o TEDxSãoPaulo conta com a colaboração e o trabalho de uma equipe de voluntários engajados na causa.

“A equipe do TEDxSãoPaulo adora novos desafios, é fã de aprender fazendo, e sempre busca inovar. Em 2016 fomos o primeiro evento TEDx num estádio de futebol. Em 2020, ano de pandemia, levamos nosso conteúdo para nosso público direto para os seus celulares, na plataforma que melhor trabalha no formato vertical. Estamos orgulhosos de levar estas palestras para os TikTokers brasileiros“, afirma Elena Crescia, organizadora e curadora do TEDxSãoPaulo.

Serviço:

TEDxSãoPaulo O Mundo Mudou

Data: 26 de setembro de 2020

Horário: 16h

Duração: 4 horas (16h às 20h)

Classificação indicativa: público geral

Link para cadastro e outras informações: http://forms.gle/vf7JypCdsg7beCi47

TEDxSãoPaulo: http://linktr.ee/TEDxSaoPaulo

PALESTRANTES

Alexandra Gurgel


Comunicadora, autora do bestseller “Pare de se Odiar” e fundadora do Movimento #CorpoLivre. Tem o canal Alexandrismos no Youtube onde fala sobre gordofobia e preconceito.

Ana Paula Padrão


Jornalista e apresentadora. Empresária, dirige a Touareg, é co-fundadora da Escola de Você e organizadora do evento Mulheres do Amanhã.

Artur Santoro


Curador independente e pesquisador de histórias e culturas afro-brasileiras. Trabalha na Batekoo, uma plataforma de culturas negras LGBTs.

Camila Coutinho


Criadora do blog Garotas Estúpidas, é uma das influenciadoras digitais pioneiras no Brasil e autora do livro “Estúpida, Eu?”.

Edu Lyra


Eduardo Lyra é fundador e CEO do Instituto Gerando Falcões, organização social sem fins lucrativos voltada à promoção social de crianças e adolescentes através do esporte e cultura. O grupo ainda atua na capacitação profissional de jovens e adultos para o mercado. O objetivo principal de Eduardo é que a iniciativa cause impacto em todo o país.

Eduardo Alves Affonso


Arquiteto seduzido pela psicanálise e pela etimologia. Botafoguense. Mineiro. Participa do coletivo literário Flique e tem uma coluna quinzenal na página 3 d’O Globo.

Fabio Manzoli


Realiza workshops de inteligência emocional para homens, com foco na construção de uma masculinidade saudável. Formado em administração de empresas pela FGV.

Gabi Oliveira


Gabi é comunicadora social, youtuber, ativista e podcaster no @afetospodcast. Gabi é formada em Relações Públicas pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

Giovanna Heliodoro


Trans preta, é produtora de conteúdo, comunicadora, historiadora, pesquisadora, artista e apresentadora. Youtuber.

Juliana Rosenthal


Roteirista e escritora at Usina de Conteúdo. Fez pós graduação em Dramaturgia e Roteiro na UCLA e é mestre em Literatura pela USP.

Karina Vieira

Comunicadora/Ativista/Livreira e podcaster no @afetospodcast. Estudou Comunicação Social e Gestão de Políticas Sociais na Universidade Castelo Branco e orienta suas pesquisas para a formação da identidade da mulher negra na zona oeste do Rio de janeiro e, por conseguinte, da comunidade negra.

Leandro Karnal


Filósofo, historiador e professor universitário. Graduado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e doutor pela Universidade de São Paulo (USP). Karnal tem publicações sobre o ensino de história, história da América e história das religiões. Assina uma coluna semanal no jornal O Estado de S.Paulo e apresenta um programa na rede CNN.

Léo Viturinno


Surdo, drag queen, ativista LGBTQIA+, youtuber, professor universitário de Libras.

Lorrane Silva

Psicóloga e comunicadora. Portadora de uma síndrome que causa o comprometimento dos membros inferiores e o uso de muletas, usa os canais Pequena Lo para falar de preconceito, alegria e humor.

Lucas Abduch


Malabarista, formado em Circo e Dança Contemporânea. Comanda o canal Malabarize-se com tutoriais e vídeos arte sobre malabarismo e artes circenses.

Milla Monteiro


Professora de Yoga. Apresentadora do programa Alma Viajante do Canal Off.

Monja Coen


Monja budista. Educadora. Uma monja zen budista brasileira de ascendência portuguesa, e missionária oficial da tradição Soto Shu com sede no Japão. Fundadora da Comunidade Zen Budista, criada em 2001 com sede em Pacaembu.

Rachel Maia


Influenciadora. CEO da Lacoste. Colunista das revistas Forbes, Claudia, e Raça. Graduou-se em Ciências Contábeis pela Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU).

Sandro di Segni
Sandro é formado em Efeitos Especiais e Animação 3d pela Vancouver Film School e tem mais de 20 anos de carreira em Efeitos Visuais. Fez filmes como Harry Potter, Super Homem, Jurassic World, séries de TV internacionais e morou em quatro continentes nesse processo.

Victor Collor


Victor Collor é fotógrafo, sócio do restaurante Cozinha 212 e editor do jornal Vic & Co.

Yan Marcelo Carpenter


Yan é carioca. Historiador e fotógrafo urbano, foi o autor da foto do ônibus apinhado de passageiros que viralizou em meio a reabertura da cidade simbolizando o descaso com a pandemia.

smartclip completa 7 anos no Brasil e traz novidades em formatos e TV Conectada

A smartclip, companhia global especializada na distribuição de publicidade em vídeo multitelas, completa 7 anos no mercado brasileiro e apresenta novas soluções para os anunciantes com o intuito de colaborar para a construção de conexões entre marcas e consumidores.

Para TV Conectada, por exemplo, a empresa lança o “click to live”, formato para potencializar a audiência das lives promovidas pelos anunciantes em seus canais digitais. Outra novidade é a utilização do QR Code embedado nos anúncios exibidos nas smart TVs, levando tráfego para conversão em mobile.

Já para desktop e mobile, a smartclip traz uma série de novas opções para vídeo interativo, oferecendo aumento das taxas de engajamento e de conversão. São funcionalidades produzidas pelo smartlab, hub de produção e soluções da smartclip, sem custo adicional para o anunciante.

Com as iniciativas, a empresa, que chegou ao Brasil em 2013, fortalece o posicionamento como uma das maiores redes de vídeo em um momento em que o mercado volta a dar sinais de recuperação.

“Estamos preparados para oferecer diversas soluções diferenciadas nos formatos instream e outstream tanto para desktop como para mobile. Com as mudanças nos hábitos dos consumidores e aumento de oferta de conteúdos em streaming, reforçamos o compromisso em apresentar as melhores ofertas em vídeo para os nossos clientes”, afirma Lilian Prado, diretora de Operações da smartclip Brasil.

Os novos produtos são parte dos constantes investimentos da companhia, que tem apresentado crescimento de dois dígitos nos últimos anos. Em 2019, por exemplo, a smartclip expandiu a sua atuação regional – que já contava com operações em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e na Região Sul -, chegando ao Nordeste, Minas Gerais e ao interior de São Paulo.

Para André Zimmermann, sócio-fundador da smartclip Brasil, a empresa conquistou o atual estágio de maturidade no mercado graças às entregas e às relações que desenvolveu ao longo dos anos, tendo trabalhado com as principais marcas e agências do país. Algumas, inclusive, clientes desde os primeiros anos da operação.

“Nós nos tornamos referência pela qualidade do nosso produto bem como pelos resultados obtidos para os nossos anunciantes. Isso porque desenvolvemos soluções tecnológicas alinhadas às ferramentas nativas de brand safety e viewability. Além disso, contamos com publishers auditados regularmente e comprometidos com a qualidade e a veracidade do conteúdo, o que nos coloca em posição de destaque quando falamos de brand safety”, explica o empreendedor.

Para ele, a companhia tem como principais objetivos manter a excelência em suas entregas aos clientes e seguir contribuindo com o desenvolvimento do mercado publicitário.

Locaweb anuncia aquisição da Social Miner

Líder em serviços de internet no Brasil para empresas de pequeno e médio portes, a Locaweb anuncia a aquisição da Social Miner , empresa que oferece tecnologia e soluções para e-commerces e varejistas aumentarem as vendas, conversões e diminuírem o custo de aquisição de clientes, usando big data e inteligência artificial. A plataforma permite interações em tempo real com os visitantes dos e-commerces, através de mensagens comportamentais, web pushes personalizados e outros canais inteligentes, sempre alinhado à estratégia definida pelo cliente.

Através de inteligência artificial, Big Data e Machine Learning, a plataforma permite impactar o usuário no melhor momento, com o conteúdo individualizado, no canal correto, aumentando com isso as vendas, reduzindo custo de mídia dos nossos clientes e diminuindo o custo de aquisição de novos usuários, ao mesmo tempo que aumenta o Life Time Value (LTV) dos consumidores.

“Sempre apoiamos as empresas e já temos dezenas de serviços para ajudá-los no processo de digitalização de suas operações. Além de atuarmos em presença digital e SaaS, desde 2012 ampliamos e demos muito foco no nosso portfólio de e-commerce e marketing digital, oferecendo soluções que vão desde plataformas para quem quer montar um e-commerce, até ferramentas de marketing para impulsionar as vendas deles.”, afirma Fernando Cirne, CEO da Locaweb.

“Estamos animados em divulgar ao mercado a primeira e extremamente importante aquisição depois da abertura de capital, que ocorreu em fevereiro deste ano. Como sempre fazemos em nossos processos de M&A, fomos extremamente cautelosos e avaliamos centenas de empresas para chegarmos até a Social Miner, foi a escolha perfeita por reunir um produto de extrema qualidade, com um time brilhante. Estamos falando de uma solução que complementará o nosso portfólio, com potencial de gerar cross sell e consistente com a estratégia da companhia de oferecer o maior e mais completo ecossistema para apoiar nossos varejistas no processo de aceleração de suas vendas”, afirma Cirne.

Fundada em 2014, a Social Miner é uma empresa que oferece plataforma SaaS para e-commerces e varejistas aumentarem vendas, engajamento de consumidores, conversão de fluxos de visitantes para cadastros e/ou compras e diminuírem o custo de aquisição de clientes, utilizando big data e inteligência artificial.

Com a integração das soluções da Social Miner, que possui um produto consolidado no mercado, e da All iN – empresa adquirida pela Locaweb em 2013, passamos a oferecer uma suíte completa de serviços que acompanha toda a jornada do consumidor para e-commerces e varejistas de todos os segmentos e tamanhos. Algumas grandes marcas como Natura, Wine, Kabum, Droga Raia / Drogasil, já utilizam a Social Miner para aumentarem as suas vendas, e agora, toda essa tecnologia poderá potencializar as vendas de milhares de clientes da nossa plataforma de e-commerce Tray.

Em média, apenas 1.5% dos visitantes de uma loja online concluem a compra. A Social Miner ajuda a transformar toda essa audiência restante em potenciais compradores. Para isso, utiliza soluções de cadastro e automação de campanhas de marketing ao longo da jornada de compra, otimizando o custo de aquisição (CAC) e aumentando o valor do ciclo de vida do cliente (Life Time Value- LTV).

Com a fusão das soluções da Social Miner e da All iN, passamos a oferecer uma suíte completa de serviços que acompanha toda a jornada do cliente e, por meio de inteligência artificial, Big Data e Machine Learning, poderemos definir o melhor momento para impactar o usuário, com o conteúdo individualizado, no canal correto, aumentando com isso as vendas , reduzindo custo de mídia dos nossos clientes e diminuindo o custo de aquisição de novo usuário ao mesmo tempo que aumentamos o Life Time Value dos consumidores “, afirma Victor Popper , diretor da All iN.

“A Social Miner nasceu com a missão de ajudar as empresas a humanizarem suas relações com seus clientes através da tecnologia e dados, e com isso obterem melhores resultados” afirma Ricardo Rodrigues, cofundador e CEO da Social Miner.

“Decidimos nos unir a Locaweb por entendermos que as nossas soluções são extremamente complementares às da All iN e pelo potencial de conexão em todo o ecossistema da companhia, que deverá acelerar nosso crescimento exponencialmente. Também compartilharmos a mesma visão e cultura focada em pessoas e valorizamos o histórico de sucesso em todos os M&As realizados anteriormente pela Locaweb ” completa Rodrigues.

Seguindo o modelo de atuação da Locaweb em outras aquisições, Ricardo Rodrigues e seu sócio Roger Mattos permanecerão à frente da operação com total autonomia operacional, mantendo também os colaboradores.