O isolamento social provocado pela pandemia do coronavírus fez com que as pessoas, apesar de estarem mais conectadas, buscassem outras formas de se entreter dentro de casa. Hábitos do universo offline que haviam sido deixados para trás, como ver TV ou cozinhar, entraram na moda novamente e voltaram com força total. É o que mostra o estudo realizado pela Squid, empresa líder em marketing de influência e comunidades do Brasil, que analisou as respostas de mais de 3500 entrevistados e mostra quais são as atividades que as pessoas retomaram em 2020.
Abaixo, a lista com as 6 atividades offline que foram realizadas com mais frequência durante a quarenta:
1. Assistindo mais TV (canais abertos e a cabo) (54%)
2. Passando mais tempo com a família (52%)
3. Cozinhando mais (49%)
4. Lendo mais livros (37%)
5. Utilizando o tempo para hobbies (23%)
6. Fazendo mais exercícios físicos (22%)
Squid
Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas
A oportunidade de criar uma proximidade maior com os clientes é um dos pontos que mais chama atenção das marcas para as comunidades, que também são conhecidas como “Fórum 4.0”. O levantamento do Community Roundtable, que aponta as estratégias de comunidade com um ROI médio de 6.469% para as marcas, é a prova de que esse tipo de ação está em alta entre as empresas.
As comunidades propiciam a troca de conhecimento por meio da produção de artigos, interação rápida, cursos online e se tornou uma oportunidade para o público, influenciadores e marcas conviverem em um ambiente virtual seguro e garante até mesmo uma chance de obter renda e maior faturamento. De acordo com Luciano Kalil, CPO da Squid e especialista em comunidades, essa é uma forma assertiva de as marcas entenderem o que de fato os consumidores estão buscando.
“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.
Pandemia fez 63% dos influenciadores mudarem seus conteúdos
A quarentena impactou diversos setores da economia e mudou a rotina das mais diversas áreas e não seria diferente com os influenciadores digitais. A Squid, empresa líder em marketing de influência e comunidades do Brasil, em parceria com a F.biz, agência de publicidade da WPP, ouviram mais de 1600 creators para entender as mudanças no comportamento para a criação conteúdo para as redes.
Com mais tempo em casa, as pessoas estão buscando oportunidades de aprender algo novo, aperfeiçoar habilidades manuais e gerenciar o tempo para atividades de forma mais eficiente. Essa nova rotina impactou no conteúdo criado nas redes sociais. Dos entrevistados, 63,2% afirmaram que mudaram os temas abordados e passaram a abordar assuntos como saúde (14,9%), entretenimento (13,7%) e alimentação (12,2%).
Outro fator analisado foi que cerca de 16% dos creators afirmaram que deixaram de publicar conteúdos por acreditarem ser assuntos sensíveis e até mesmo para evitar uma reação negativa pelos seguidores (mais conhecido por “cancelamento”). Os principais temas considerados delicados são viagens (44%), eventos (35% ) e compras (14%).
Para Rafael Arty, sócio e Head do Comercial da Squid, a mudança de comportamento e alteração de área de conteúdo compartilhado é uma adaptação natural, mas foi acelerada pela quarentena “Influenciadores estão constantemente testando novidades para o público, trazendo conteúdos de acordo com o que a audiência se identifica. A impossibilidade de sair de casa acelerou o processo de mudança que costuma ser gradual para não impactar tanto o público. Esses dados mostram como a consciência do estado atual que estamos vivemos e como esses creators impactam na vida das pessoas como um fator decisório, não apenas de consumo, mas de exemplo a ser seguido”, diz Arty.
De acordo com Amanda Gasperini, diretora de Data Intelligence & Insights da F.biz, “as pessoas estão buscando por referências que se conectem com seu propósito e seus valores neste momento que estamos vivendo e os influenciadores são um reflexo direto disso. Seletividade de conteúdo, lives como entretenimento e a busca por informações verdadeiras marcam a mudança de comportamento atual”.
Confira mais informações do estudo no link: http://conteudos.squidit.com.br/pesquisa-influenciadores-e-covid
Squid lança solução que metrifica sentimentos em comentários nas redes sociais
A Squid, empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil, acaba de lançar em parceria com a Got It, startup paranaense de programação neurológica, uma solução que consegue metrificar os sentimentos em comentários e legendas de publicações nas redes sociais. Por meio de inteligência artificial e programação neurolinguística, será possível realizar as análises de forma automática, para metrificar as emoções que cada pessoa sente quando reage a uma postagem, compreendendo se são positivas, negativas e neutras e os sentimentos contidos e texto e emoji. Essa solução é exclusiva e pioneira no país.
“Essa nova atualização trabalha em duas etapas, na pré campanha, pois vamos compreender os sentimentos e emoções do conteúdos dos influenciadores e assim, prever como a audiência pode reagir e, por fim, entregar relatórios intuitivos e com riqueza de detalhes que ajudam a compreender a performance das ações. Com essa novidade, trazemos transparência para o mercado, por meio de dados analíticos completos. Isso nos coloca na posição de ser a única empresa no Brasil com esse tipo de leitura”, diz Fausto Matsuda, CIO da Squid.
De acordo com Rodrigo Streithorst, CEO da Got It, a parceria das startups vai impactar o mercado de forma positiva, levando uma solução inovadora e única no mercado “A análise de sentimentos nos textos já é um serviço consolidado, mas o que estamos trazendo é uma forma totalmente nova de compreender a comunicação nas redes, porque é além da escrita. Estamos categorizando os sentimentos de emojis que também é um diálogo importante gerado no digital. Unindo nossa tecnologia com a da Squid vamos trazer insights e dados precisos de como as pessoas reagem, de acordo com o que é compartilhado”, finaliza Rodrigo.
Para os emojis, a tecnologia consegue dimensionar o teor, qual tipo de emoção foi demonstrada ali e também se é um sentimento feliz ou triste, por exemplo. A Squid também visa avançar mais um ponto em sua tecnologia, uma vez que os comentários revelam muito mais sobre o engajamento das marcas e influenciadores, do que as curtidas ou visualizações. “É muito importante entender o que o público sente quando comenta em um post, ou ainda como ele reage a determinadas campanhas. Hoje em dia o engajamento se mede pelas emoções”, analisa Matsuda.
Squid promove evento gratuito sobre marketing de influência
A Squid, empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil, promove nos dias 22, 23 e 24 de setembro, às 10h, o evento online gratuito “Jornada da Influência”. Com o objetivo de levantar o debate sobre o atual cenário do marketing digital e apresentar uma metodologia exclusiva e desenvolvida pela startup, as palestras também vão explorar o posicionamento das marcas e sobre como é possível ajudá-las a trabalhar seus valores de maneira autêntica.
“O marketing de influência ganha cada vez mais notoriedade entre as marcas e a nossa ideia é apresentar estratégias para que essa relação seja cada vez mais eficaz. Justamente daí surgiu a ideia de criarmos a metodologia que chamamos de Jornada da Influência, a qual vamos discutir no evento, bem como os próximos passos desse mercado”, pontua Felipe Oliva, cofundador e CSO da Squid, que será um dos palestrantes do evento, junto com Rafael Arty, Head do Comercial da empresa.
Além disso, o Jornada da Influência ainda conta com nomes como Babi Bono (Vice Presidente do Comitê de Social Media, Native Content e Creators do IAB e Creative & Content Strategist), Bruno Honório (Analista de Pesquisa e Estratégia da Mutato), Ellen Rocha (Content Manager da 99), Nayara Ruiz (Gerente de Redes Sociais do Bradesco), Rafael Martins (CEO Share), Heloísa Souza (Gerente de Comunicação d’O Boticário) e Isa Meirelles (Creator e cofundadora @redesignforall)
A rodada de palestras acontece pela manhã, às 10h e às 15h o evento apresenta um workshop para mostrar de forma prática como criar narrativas com relevância para o mercado e como a metodologia da Squid funciona no dia a dia das campanhas.
Serviço:
O que: Jornada da Influência
Onde: nos canais oficiais da Squid ( Instagram,LinkedIn e YouTube)
Quando: dias 22, 23 e 24 de setembro às 10h (evento) e às 15h (workshop).
O evento é gratuito e para se inscrever é só acessar aqui.