Plataforma anuncia atualizações para atender às necessidades dos anunciantes e lança oficialmente ‘Categorias Curadas’ para o Amplify
O Twitter lança, a partir desta semana, novas alternativas para as marcas por meio do Amplify, modelo de negócio que permite que anunciantes ampliem o alcance de conteúdos produzidos por um parceiro na plataforma. Entre as novidades estão mais opções de temas para associar aos anúncios pre-roll, além da renovação do design e experiência de visualização dos vídeos para uma forma mais eficiente. O Brasil, junto com Estados Unidos, Reino Unido e as regiões do Oriente Médio e Norte da África, é um dos primeiros países a contar com as novidades.
Em meio ao cenário de 2020, anunciantes buscaram alcançar seu público alinhando-se a conteúdos positivos em vídeo, trazendo mais leveza e entretenimento. Em linha com esta nova demanda, o Twitter anuncia as novas Categorias Curadas, compostas por grupos de parceiros selecionados pelo serviço de acordo com sua relevância e engajamento, e agrupados em torno de temas específicos. A categoria “conteúdos do bem” de anúncios pre-roll no Amplify foi a primeira a ser lançada – enquanto outras categorias estão sendo estudadas.
Os anúncios pre-roll têm se mostrado cada vez mais eficientes para trazer resultados aos anunciantes, aumentando quase duas vezes (1,7) a intenção de compra dos consumidores e dobrando a favorabilidade da marca em comparação com a mesma publicidade feita em outros ambientes sem feeds.
Além disso, houve ainda mudanças em relação ao design e à experiência de visualização para anúncios pre-roll em todas as opções do Twitter Amplify. As melhorias incluem a exibição em destaque do logotipo das marcas durante todo o anúncio e a opção de rótulos para trazer mais clareza e gerar melhores métricas. Os testes com essas atualizações mostraram um aumento na lembrança do anúncio em 10% e na preferência da marca em 7%, em comparação com o design anterior.
A partir desta terça-feira, 02, o Twitter passará a disponibilizar a função Spaces para os dispositivos Android. As pessoas que utilizam esse sistema operacional poderão participar das conversas em áudio como oradores ou ouvintes. Desde dezembro, a empresa estava testando esses espaços para bate-papo e já havia liberado as funcionalidades para o iOS.
As pessoas poderão entrar no Spaces a partir de um link compartilhado (via Tweets ou Mensagens Diretas) ou então pela barra dos Fleets quando o contato estiver com o círculo roxo ao redor da foto. Pessoas no Android também podem usar reações com emojis, ver legendas e ser convidadas a falar em um Spaces. Ainda há mais recursos por vir.
Os testes foram iniciados com um pequeno grupo de pessoas no iOS e está sendo expandido para diferentes comunidades no Twitter. A plataforma está trabalhando para oferecer a todas as pessoas a capacidade de criar e hospedar Spaces no Android e iOS em breve. Para atualizações em tempo real e para dar feedback direto, siga a conta do @TwitterSpaces .
O Twitter colocou no ar novos produtos e importantes atualizações ao longo de 2020. Algumas destas novidades foram testadas primeiramente no Brasil antes de serem disponibilizadas em outros mercados, como Fleets , o incentivo de Retweets com comentários ao invés de Retweet simples e as mensagens diretas (DMs) por voz – que, inclusive, a partir desta semana, serão também testadas por aqui por pessoas com dispositivos Android. Tudo isso se torna ainda mais importante por conta do crescimento considerável de pessoas acessando a plataforma, com aumento de quase 30% em comparação ao ano passado.
O Brasil teve alguns experimentos exclusivos devido a forma que o público usa a plataforma: é um mercado que se engaja nas conversas. Só para se ter uma ideia, alguns programas de televisão e artistas brasileiros chegaram a ser os mais mencionados do mundo na plataforma por conta disso.
Os testes dos Fleets começaram em março deste ano apenas no Brasil e, em novembro, a funcionalidade foi expandida para o restante do mundo. Este recurso é usado para compartilhar pensamentos momentâneos e permanece no ar por apenas 24 horas. Durante os testes, o Twitter descobriu que os Fleets ajudaram as pessoas a se sentirem mais à vontade para participar de conversas na plataforma. Além disso, quem está começando no serviço acredita que usar os Fleets é uma forma mais fácil de compartilhar suas reflexões cotidianas. Isso porque essas postagens desaparecem depois de 24 horas e não têm Retweets, curtidas ou comentários públicos, tornando a experiência de compartilhar ideias e opiniões momentâneas mais confortável.
O Brasil também vem sendo palco para testes das mensagens diretas (DMs) por voz. Este era um pedido antigo das pessoas que usam o Twitter e esta funcionalidade começou a ser implementada por aqui. Todos os sistemas operacionais (iOS, Android e desktop) são capazes de ouvir as mensagens, mas a possibilidade de gravá-las vem sendo disponibilizada gradativamente. O limite é de 140 segundos para cada gravação.
Novidades testadas e implementadas globalmente
Além das funcionalidades testadas inicialmente no Brasil, o Twitter também disponibilizou o Tweet por voz , áudios com os mesmos 140 segundos que são compartilhados em sua página inicial. Este recurso foi idealizado uma vez que há muitas coisas que podem deixar de ser ditas ou mal interpretadas com o uso do texto. Com os Tweets de voz, o Twitter buscou criar uma experiência mais humana para ouvintes e contadores de histórias.
O Twitter também lançou globalmente em 2020 algumas mudanças importantes no controle das conversas. Todos passaram a ter a possibilidade de configurar os Tweets para escolher quem pode interagir com cada postagem. Ao Tweetar, as pessoas podem optar por receber respostas de todos, apenas de quem as seguem ou de quem estiver marcado. A partir dos testes, a plataforma constatou que as pessoas que sofreram algum tipo de assédio têm três vezes mais probabilidade de usar esses controles, já que se sentem mais seguras ao falar no Twitter. Cerca de 43 milhões de Tweets foram criados com configurações de conversa e mais da metade deles usa a opção “pessoas que eu sigo”.
Em busca de melhorar cada vez mais a qualidade da conversa, o Twitter também implementou a funcionalidade que incentiva as pessoas a lerem os artigos antes de Retweetarem. Com esses lembretes, as pessoas que Retweetam artigos agora os abrem com 33% mais frequência antes de compartilhar. Além disso, o serviço também atualizou os Assuntos de Momento , que mostram o que todos estão falando naquele instante, na plataforma. Mas, muitas vezes, a palavra ou frase que está trendando não é suficiente para que as pessoas entendam o motivo de aquilo estar em destaque. Por isso, o Twitter acrescentou mais contexto, adicionando descrições curtas, manchetes aprimoradas e Tweets fixados, para que as pessoas possam ter uma ideia rápida de por que algo é tendência quando estão na guia Explorar.
No início de dezembro, desta vez globalmente, a plataforma anunciou a fase de testes da integração com Snapchat e Instagram. A partir de agora, os Tweets poderão ser compartilhados diretamente nestes outros aplicativos.
O ano de 2020 foi diferente de tudo que foi visto nas últimas décadas. O mundo passa por um momento singular que trouxe novas rotinas, hábitos e tendências. E o Twitter foi o lugar onde as pessoas puderam se encontrar, participar de conversas e se informar sobre os mais diversos assuntos. A décima edição do #Aconteceu no Twitter – levantamento da plataforma sobre os principais temas abordados entre janeiro e novembro de 2020 – traz um retrato de como as pessoas passaram por este ano: como se mantiveram entretidas, as mudanças que geraram e as mensagens de apoio que compartilharam umas com as outras.
No Twitter, as pessoas se informaram sobre as últimas notícias e medidas de segurança; participaram de conversas em torno de assuntos divertidos como música, esportes e TV; engajar em importantes movimentos sociais e ambientais, e acompanhar, em tempo real, momentos decisivos que aconteceram em países espalhados pelo mundo.
Não é nenhuma surpresa que a hashtag principal deste ano no mundo foi #Covid19 – ela, e outras variações, foi Tweetada quase 400 milhões de vezes. Com grande parte do mundo ficando mais em casa, #FicaEmCasa (#StayHome em inglês) foi a segunda maior maior hashtag do ano no Brasil e a terceira globalmente. No Brasil, entre as principais hashtags estão #Covid19, #FicaEmCasa, #ChampionsLeague, #Eleições2020, #VidasNegrasImportam, #JuntosPeloPantanal, #SOSAmapá e #Beirute.
Pandemia
Com o anúncio da pandemia global de #Covid19, o Twitter foi um grande centro de informações e conversas sobre o assunto, reunindo desde notícias sobre o primeiro caso no Brasil, e de líderes e artistas que contraíram a doença, a pronunciamentos e opiniões sobre impactos econômicos no país e desdobramentos sobre a saúde dos brasileiros. A página especial de curadoria com informações confiáveis sobre a pandemia foi acessada por mais de 160 milhões de pessoas, mais de duas bilhões de vezes, em todo o mundo.
Isolamento social
A recomendação #FicaEmCasa levou as pessoas a buscar novas maneiras de se conectar e interagir, e trouxe grandes mudanças na rotina e hábitos. Entre os que puderam ficar em casa, diversos brasileiros expressaram o amor às plantas pelo Twitter. De janeiro a julho, as menções diárias a mãe e pai de planta tiveram um crescimento de 140%. Além da flora, muitas pessoas voltaram suas atenções para os animais: Tweets sobre pets cresceram mais de duas vezes no ano em comparação com 2019.
TV e música
Com as medidas de segurança e mais tempo em casa, o entretenimento foi forte aliado dos brasileiros durante a pandemia neste ano – 80% das pessoas no Twitter disseram que seus hábitos de consumo de entretenimento mudaram e 42% afirmou estar assistindo mais TV. Entre os reality shows, o Big Brother Brasil (@bbb) foi o mais comentado – no Brasil e no mundo, gerando mais de 270 milhões de Tweets – o equivalente a mais de dez vezes o número da edição de 2019. Completam a lista A Fazenda12 (@fazendarecord), De Férias Com o Ex (@MTVDeFeriasBR), MasterChef Brasil (@masterchefbr) e The Voice Kids (@thevoicekidsbr). Já entre as novelas, as reprises ganharam maior destaque: Avenida Brasil, Totalmente Demais e Fina Estampa foram as mais mencionadas na plataforma.
De acordo com o levantamento, o número de Tweets sobre música teve aumento de 38% em relação ao ano passado. E as lives fazem parte deste crescimento: no início da pandemia, entre março e abril, foram gerados 12 milhões de Tweets sobre os shows à distância. As lives mais comentadas foram comandadas pelos cantores Marília Mendonça (@mariliamreal), Luan Santana (@luansantana) e Péricles (@periclesfaria). E o sertanejo deu o que falar: as conversas sobre o gênero cresceram mais de duas vezes em comparação ao ano passado no Twitter.
Esportes
Apesar de ter ficado paralisado em todo mundo durante parte do ano, o esporte continuou sendo tema de diversas conversas no Twitter – em 2020, foram contabilizados 241 milhões de Tweets no Brasil. E quando o tema é esporte, Neymar ( @neymarjr ) continua sendo grande destaque na plataforma. Além de ser o atleta mais mencionado, o Tweet publicado pelo jogador sobre sua preparação para a partida das quartas de final da Liga dos Campeões da Europa foi o mais Retweetado do ano no Brasil. Gabriel Barbosa ( @gabigol ), Cristiano Ronaldo ( @Cristiano ), Everton Ribeiro ( @evertonri ) e Lionel Messi também figuraram na lista dos atletas de maior menção no Twitter. Entre os clubes mais comentados, Flamengo ( @flamengo ) ficou na liderança, seguido de Vasco da Gama ( @VascodaGama ), Corinthians ( @Corinthians ), Fluminense ( @FluminenseFC ) e Palmeiras ( @Palmeiras ).
Tweeteiros
As diversas interações de Tweeteiros na plataforma também geraram muitas conversas no Brasil. Luscas ( @luscas ) foi o mais comentado no país pelo segundo ano consecutivo. Também estão na lista Felipe Neto ( @felipeneto ), Maisa Silva ( @maisa ) e Whindersson Nunes ( @whindersson ).
Política
No cenário político, o Twitter facilitou que as pessoas encontrassem e participassem das conversas sobre o assunto, além de dar acesso a notícias em tempo real e a oportunidade de ser parte dos debates sobre os mais diversos temas, incluindo as #Eleições2020 do Brasil e dos EUA. Globalmente, os políticos Donald Trump ( @realDonaldTrump ), Joe Biden ( @JoeBiden ), Barack Obama ( @BarackObama ), Narendra Modi ( @narendramodi ) e Kamala Harris ( @KamalaHarris ) figuraram entre as pessoas mais comentadas na plataforma neste ano.
Movimentos
O ano foi marcado por importantes movimentos sociais e ambientais que repercutiram no Brasil e no mundo. No Twitter, #VidasNegrasImportam (#BlackLivesMatter em inglês) foi tema de diversos debates, ao lado de #JuntosPeloPantanal e #SOSAmapá. A explosão em #Beirute também gerou grande movimentação, já que a plataforma foi fonte de informação em tempo real sobre o assunto.
Confira as listas dos mais comentados no Twitter no Brasil em 2020 divididos por categorias:
Dados do Twitter mostram que Brasil é o segundo país que mais Tweeta sobre Black Friday no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. De acordo com o levantamento conduzido pela plataforma, a conversa é tão relevante que é possível observar um crescimento de +130% ano contra ano sobre o assunto. Só em 2019 foram mais de 2,6 milhões de Tweets sobre o tema, sendo que 89% das conversas de foram positivas ou neutras.
A Black Friday vem sendo realizada no Brasil há cerca de dez anos e tem ganhado cada vez mais relevância para comércio, em especial o comércio eletrônico. A tradição de grandes descontos originada nos EUA tem chamado a atenção do consumidor brasileiro, que declarou (64%) que a data é uma boa oportunidade para comprar itens que não comprariam sem o desconto. Inclusive os valores reduzidos nos preços dos produtos estão no primeiro lugar entre as ofertas preferidas dos consumidores, com 86% das menções. Frete grátis (57%) e combos – compras com itens conjuntos – (35%) fecham o Top 3. Parcerias com apps de cashback (receber de volta uma parcela do valor gasto), prática recente no Brasil e que ainda não caiu nas graças da população, aparece com apenas 17%.
Em 2020, por conta da pandemia da Covid-19, espera-se que a grande maioria das compras deve ser feita de forma eletrônica em lojas virtuais. Mas isso não será um problema para que o mercado se aqueça ainda mais para a data. As pessoas no Twitter disseram que já estão mais do que acostumadas a fazer compras online na Black Friday. 40% da audiência declarou que a sua frequência de compras online cresceu nos últimos 3 meses. E um em três entrevistados relataram já terem feito compras online em Black Fridays passadas.
Vestuário em geral (incluindo roupas e sapatos) é a categoria que desperta o maior interesse dos consumidores para este ano (60%). Celulares (55%), Computadores e itens relacionados (53%), Livros/Quadrinhos/ Revistas (47%) e Videogame/consoles (38%) fecham o Top 5.
Quais as categorias que as pessoas do Twitter Comprariam na Black Friday?
• 60% – Roupas/Sapatos/ Vestuário em geral
• 55% – Celulares
• 53% – Computadores e itens relacionados
• 47% – Livros/Quadrinhos/Revistas
• 38% – Video games/Consoles
• 37% – Produtos de beleza e cuidado pessoal
• 35% – Eletrodomésticos e itens para casa
• 28% – Televisões
• 22% – Assinaturas de apps/ serviços de streaming
O ano de 2020 foi, sem dúvidas, o ano das redes sociais. O isolamento social fez com que as pessoas buscassem as mídias para se informar, conversar com entes queridos e comprar. Como era esperado, houve grande movimentação nas hashtags. Assim, a Socialbakers, plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, fez um levantamento das 10 hashtags mais usadas neste ano no Instagram e no Facebook.
Com o coronavírus sendo o assunto no mundo todo, nas plataformas não seria diferente. Impulsionada pelo isolamento social, a hashtag mais usada tanto no Instagram quanto no Facebook foi #fiqueemcasa. Além disso, a sua variação #ficaemcasa também aparece no ranking. E o motivo de tudo isso, é claro, a #covid19 foi bastante citada pelos usuários, aparecendo também em ambas as redes.
Apesar de ser uma tradição típica dos norte americanos, a Black Friday já se transformou em um dos principais eventos de compras ao redor do mundo. É a data esperada por muitos para “colocar no carrinho” alguns itens da lista de desejos, e cada vez mais as pessoas têm se organizado para aproveitar estes dias de promoções e descontos. A Black Friday será realizada na última sexta-feira de novembro (27), mas a preparação para as compras começa muito antes. Uma pesquisa realizada no Twitter aponta que as pessoas não estão deixando para ir atrás dos produtos na última hora: comparado com anos anteriores, houve uma queda de 24% em relação a quem deixava para pesquisar/comprar somente no dia do evento, e 66% das pessoas afirmam que procuram lojas/produtos pensando na #BlackFriday com, pelo menos, uma semana de antecedência.
Com isso em mente, as marcas que têm intenção de fazer parte desta conversa precisam se preparar com antecedência, já que as semanas que precedem o dia 27 de novembro são decisivas para engajar e conquistar o público. No último ano, por exemplo, já era possível encontrar, no Twitter, conversas sobre o assunto no mês de setembro; quase um milhão de Tweets foram publicados entre os dias 22 de setembro até 28 de novembro, sendo que 90% desses aconteceram na semana da pré-Black Friday. Em 2020, o Twitter já tem registrado picos expressivos de conversas sobre o tema, com destaques para os dias 29 de setembro, 13 e 28 de outubro, o que indica que as pessoas já estão falando sobre a data na plataforma.
Além disso, é importante salientar que as pessoas vão até a plataforma para conversar sobre o que querem comprar, ouvir opiniões, pesquisar melhores ofertas /dicas, comparar e compartilhar suas experiências. Assim, é importante que as marcas entendam a necessidade da credibilidade para se destacar nas conversas e conquistar o público.
“Os dados mostram que as pessoas que estão no Twitter têm bastante interesse e engajamento com quem está falando sobre a Black Friday e o serviço aparece como um importante aliado na conquista destes consumidores. É possível estabelecer conexões legítimas entre pessoas, produtores de conteúdo e até marcas que saibam entrar na conversa, justamente pela plataforma contar com uma audiência disposta a conhecer coisas novas, com uma mentalidade aberta a descobrir e comentar sobre tendências e movimentos. 36% da audiência declarou que o Twitter as faz conhecer marcas, produtos ou lojas. Além disso, 32% buscam informações/sites relacionados sobre produtos e marcas que viram no Twitter; 43% procuram opiniões e recomendações sobre produtos que quer comprar; e 35% disseram que comprariam um produto com base no que viram no Twitter”, explicou Camilla Guimarães, gerente da área de Pesquisa do Twitter Brasil.
No momento em que os meios digitais são – para muitos – a principal fonte de informação, se torna fundamental a qualidade da conversa. Nesse contexto, o Twitter, plataforma pública, aberta e em tempo real, que possibilita que pessoas de diferentes opiniões, ideologias e posicionamentos se expressem livremente, aproveita a Semana Internacional de Educação Midiática para anunciar que irá ativar, de forma permanente, em Português, o emoji que aparece com as #PenseAntesDeClicar e #PenseAntesDeCompartilhar.
Além disso, o Twitter também relembra dois materiais elaborados em parceria com a Unesco ( @unesco ) e Organização dos Estados Americanos ( @OEA_BR ), para exemplificar ações que podem contribuir para as pessoas se sentirem cada vez mais aptas e capazes de analisar e tomar decisões informadas sobre o que expressam e compartilham na internet.
“No Twitter, defendemos o livre fluxo de informações e o direito de as pessoas se expressarem on-line. Esses são compromissos complementares, que se cruzam quando discutimos alfabetização midiática e informacional. Entendemos a nossa responsabilidade na busca por uma maior compreensão sobre a necessidade de expansão da Educação Midiática, e queremos capacitar as pessoas que usam nosso serviço, para que possam analisar criticamente os conteúdos que veem”, afirma Fernando Gallo, gerente de Políticas Públicas do Twitter no Brasil.
Chamado “Ensinar e Aprender com o Twitter”, o guia em parceria com a Unesco está disponível para download em português e outros oito idiomas. Com fácil leitura, o material tem o objetivo principal de ajudar os educadores a capacitar as gerações mais jovens com habilidades de alfabetização midiática, permitindo que façam as perguntas certas sobre conteúdos que encontram na internet e analisem criticamente as notícias e informações com as quais se envolvem.
O guia contém diretrizes de melhores práticas sobre alfabetização midiática da Unesco e também uma lista de leitura com curadoria de especialistas em programas da Organização, cujo objetivo é orientar os educadores na atual literatura de ensino sobre esse tópico. Esses esforços complementam diretamente o processo do Twitter em desenvolver políticas sobre desinformação.
Twitter e UNESCO estão trabalhando juntos desde meados de 2018 para promover conversas sobre alfabetização midiática e informacional. O apoio da plataforma é realizado por meio do Ads For Good, programa que oferece créditos gratuitos para promover e ampliar o alcance de conteúdos no Twitter.
Nos últimos anos, o Twitter vem expandindo a capacidade de as pessoas controlarem suas conversas no serviço. Além das opções de silenciar e bloquear perfis e mensagens, e ocultar respostas a Tweets, lançamos recentemente novas configurações que permitem que as pessoas escolham quem pode responder às conversas que iniciarem na plataforma. Antes de Tweetar, é possível selecionar se todos podem responder ao Tweet (configuração padrão), apenas pessoas que segue ou, então, somente pessoas que são mencionadas na publicação.
O serviço também começou a alertar usuários sobre a importância de ler notícias além dos títulos. A iniciativa funciona da seguinte maneira: cada vez que o internauta tenta Retweetar um conteúdo noticioso, a plataforma avisa que “não é possível conhecer a história toda só pelo título”. Isso serve para incentivar as pessoas a lerem conteúdos antes de os compartilharem. Por fim, o Twitter também tem colocado avisos em Tweets que precisam de mais contexto . Ao invés de tirar de simplesmente tirar do ar postagens comprovadamente falsas, o serviço passou a colocar um aviso e dar mais contexto ao assunto com informações curados e confirmados.
“As pesquisas realizadas com dados iniciais destes testes fora do Brasil mostram que 40% das pessoas abrem as reportagens depois de ver o aviso. Mais pessoas estão decidindo não Retweetar depois de abrir o artigo – o que é ótimo. Isso mostra que essas iniciativas tendem a ser muito importantes para a melhoria da saúde e qualidade da conversa”, completa Gallo.
A quarentena impactou diversos setores da economia e mudou a rotina das mais diversas áreas e não seria diferente com os influenciadores digitais. A Squid, empresa líder em marketing de influência e comunidades do Brasil, em parceria com a F.biz, agência de publicidade da WPP, ouviram mais de 1600 creators para entender as mudanças no comportamento para a criação conteúdo para as redes.
Com mais tempo em casa, as pessoas estão buscando oportunidades de aprender algo novo, aperfeiçoar habilidades manuais e gerenciar o tempo para atividades de forma mais eficiente. Essa nova rotina impactou no conteúdo criado nas redes sociais. Dos entrevistados, 63,2% afirmaram que mudaram os temas abordados e passaram a abordar assuntos como saúde (14,9%), entretenimento (13,7%) e alimentação (12,2%).
Outro fator analisado foi que cerca de 16% dos creators afirmaram que deixaram de publicar conteúdos por acreditarem ser assuntos sensíveis e até mesmo para evitar uma reação negativa pelos seguidores (mais conhecido por “cancelamento”). Os principais temas considerados delicados são viagens (44%), eventos (35% ) e compras (14%).
Para Rafael Arty, sócio e Head do Comercial da Squid, a mudança de comportamento e alteração de área de conteúdo compartilhado é uma adaptação natural, mas foi acelerada pela quarentena “Influenciadores estão constantemente testando novidades para o público, trazendo conteúdos de acordo com o que a audiência se identifica. A impossibilidade de sair de casa acelerou o processo de mudança que costuma ser gradual para não impactar tanto o público. Esses dados mostram como a consciência do estado atual que estamos vivemos e como esses creators impactam na vida das pessoas como um fator decisório, não apenas de consumo, mas de exemplo a ser seguido”, diz Arty.
De acordo com Amanda Gasperini, diretora de Data Intelligence & Insights da F.biz, “as pessoas estão buscando por referências que se conectem com seu propósito e seus valores neste momento que estamos vivendo e os influenciadores são um reflexo direto disso. Seletividade de conteúdo, lives como entretenimento e a busca por informações verdadeiras marcam a mudança de comportamento atual”.
A Knewin, empresa de tecnologia que usa inteligência artificial para transformar negócios, promoveu um monitoramento no Twitter para entender a repercussão dos brasileiros em relação ao primeiro debate das eleições dos EUA entre os candidatos Donald Trump e Joe Biden.
O levantamento foi realizado pela ferramenta Knewin Social e foi dividido em duas partes. A primeira parte da análise ocorreu entre os dias 01 a 30 de setembro para ter mais abrangência. O estudo apontou um total de 918.464 menções. A repercussão dos termos utilizados teve dois grandes picos, sendo um no pronunciamento de Trump na Organização das Nações Unidas (ONU), em 22 de setembro, com 56.678 tuítes e o outro após o dia do debate presidencial, em 30 de setembro, com 220.582 – esse segundo reflete os ânimos mais acalorados devido ao debate.
A segunda parte analisada foi as menções sobre o debate entre os dias 29 e 30 de setembro, cujo objetivo foi entender a repercussão pré, durante e pós-debate. Ao todo foram analisados 263.773 tuítes sobre o assunto. 53,25% mencionam o Trump, 66,22% o Biden e 20,87% mencionam o termo debate. É importante destacar que as menções podem ser simultâneas ou separadas no tuíte monitorado.
Dos tuítes que mencionam o Trump, os termos mais ligados ao sentimento a favor do candidato são: escolha da juíza Amy Coney Barrett (católica, pró-vida, conservadora) e melhores números econômicos para a comunidade negra. Já os relacionados ao sentimento negativo envolvem termos como: escolha de juíza ultraconservadora, imaturidade e interrupções no debate, ataques ao filho de Biden, mentiras compulsivas, supremacista branco, catástrofe e masculinidade política.
Quanto aos tuítes analisados de Biden, os termos voltados ao sentimento favorável ao candidato são: verba destinada à Amazônia, críticas do Trump relacionadas ao filho de Biden repercutiram a favor de Biden, educação para debater com Trump, doações no site oficial e bom senso. Já os relacionados ao sentimento negativo envolvem termos como: desempenho ruim no debate, falou apenas com a base, masculinidade política, globalismo, escândalo do filho e ponto eletrônico.
“A análise de dados de um evento tão importante quanto às eleições dos Estados Unidos, tem um impacto global. Ela é fundamental para orientar as pessoas acerca do sentimento do tema e evolução da política. Nos últimos anos, a Knewin vem fazendo uma série de levantamentos com o propósito de trazer informação útil e acessível aos seus clientes e à sociedade como um todo, ajudando empresas a tomarem decisões mais embasadas” afirma o CEO da Knewin, Lucas Nazário.
As campanhas nacionais e internacionais de alerta e combate às fake news parecem estar surtindo efeito, provavelmente reforçadas na pandemia por temas como saúde, doença, vacina entre outros. Mais da metade dos internautas brasileiros se preocupam com as notícias falsas e checam conteúdos que leem, recebem ou compartilham na internet e nas redes sociais.
Essa é uma das principais revelações da quarta edição do Observatório FEBRABAN, #BrasilOnline, feita entre os dias 17 a 22 de setembro, com 3 mil internautas, acima de 16 anos, em todas as regiões do País. Nesta edição, o estudo voltou-se à parcela da população brasileira conectada à internet: hábitos de frequência, motivos do acesso, comportamento, expectativas de mudanças de comportamento pós-pandemia, atitudes quanto às fake news.
Ao analisar a relação do internauta com as fake News, o cientista político e sociólogo Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do IPESPE, ressalta que as mudanças de atitude são precedidas por mudanças de percepção, que nesse caso, já estariam em curso. “A conjuntura das eleições municipais desse ano será uma excelente oportunidade para checar o quanto essa conscientização sobre os males das fake news se transformará em comportamento efetivo”, diz Lavareda.
O estudo mostra ainda que o brasileiro considera a internet ainda um produto da elite. Dos ouvidos, 48% concordam que o acesso à internet se ampliou no Brasil e ajudou a democratizar o acesso a informações, conhecimento, lazer e serviços, mas a metade considera que “a internet no Brasil ainda é restrita a uma parcela da população, deixando de fora a maioria das pessoas mais pobres, dos idosos e outros”.
A importância dos influenciadores digitais nesse universo chama atenção. Entre os internautas brasileiros, 44% seguem algum tipo de digital influencer e entre aqueles entre 16 a 24 anos, esse percentual chega a 65%.
O levantamento confirma ainda tendências que vinham sendo identificadas por levantamentos em anos recentes, evidencia mudanças no período da pandemia e apresenta curiosidades. Quase 90% dos entrevistados declaram que não conseguiriam viver sem ou sentiriam muita falta da internet em suas vidas. O acesso à internet integrou-se definitivamente à “cesta básica” de produtos/serviços das famílias, como água e luz.
“A pandemia da Covid-19 deixou explícita essa importância da internet. As evidências são de que a pandemia deve acelerar o já intenso processo de digitalização da vida social. Confinados às suas casas durante semanas ou meses, mesmo os mais resistentes à tecnologia tiveram que migrar atividades cotidianas para a web, em maior ou menor medida”, avalia Isaac Sidney, presidente da FEBRABAN.
O Observatório FEBRABAN, pesquisa FEBRABAN-IPESPE, é parte de uma série de medidas da FEBRABAN para ampliar a aproximação dos bancos com a população e a economia real, de forma cada vez mais transparente.
Abaixo, seguem os principais resultados do levantamento:
Preocupação com fake news
O internauta está desconfiado quanto aos conteúdos que circulam na web e inseguro quanto à proteção dos seus dados: 86% manifestam preocupação com fake news, em maior ou menor intensidade. A preocupação com notícias falsas cresce entre os que têm filhos entre 12 e 18 anos (92%). Nesse contexto, 90% afirmam checar notícias ou conteúdos que leem, recebem ou compartilham na internet e nas redes sociais para se prevenir. Esses cuidados se ampliam nos estratos mais altos de escolaridade e renda e diminui entre os de idade mais avançada.
Apesar dos avanços na segurança de dados e de informações, a maior parte dos internautas mostra-se insatisfeita com a atuação do poder público e das autoridades no combate às fake news na internet e nas redes sociais. Para 66%, não estão fazendo o suficiente.
Confiança dividida quanto a sites e blogs
A desconfiança quanto ao conteúdo noticioso é maior quanto ao WhatsApp: 24% confiam e 67% não confiam (esse último percentual sobe para 74% entre os mais jovens). Sobre notícias e informações divulgadas em sites e blogs da internet, os respondentes mostram-se divididos quanto à confiança: 44% confiam e 43% não confiam.
A desconfiança também existe sobre notícias e informações divulgadas nas redes sociais, como Facebook, Instagram e Twitter: apenas 30% confiam, contra 60% que não confiam.
Segurança sobre dados pessoais na internet
Sobre a segurança dos dados pessoais, as opiniões ficam divididas: 38% acham que suas informações pessoais estão mais seguras hoje do que há cinco anos, enquanto outros 38% pensam o oposto. Para 21%, o nível se segurança continua o mesmo.
A importância dos influenciadores digitais
Os influenciadores digitais são um dos fenômenos de identificação mais recentes do ambiente digital. Entre os internautas brasileiros, 44% seguem algum tipo de digital influencer. Porém, há um expressivo recorte geracional: para os que têm até 24 anos, 65% acompanham pelo menos um desses influenciadores. Do ponto de vista da influência efetiva dessas personas virtuais sobre comportamento e hábitos de consumo, os mais impactados são da faixa entre 25 e 44 anos: 66% reconhecem orientar-se pelas dicas dos digital influencers, contra 62% do total.
Mais internet depois da pandemia
Mais de um terço dos internautas espera aumentar suas atividades online (35%) no período pós-pandemia. Apenas 9% esperam diminui-las, e 55% acreditam que não haverá mudanças em seus hábitos digitais. No mundo pós-pandêmico, 66% dos brasileiros conectados esperam acessar a internet preferencialmente das suas casas. Um quinto (24%) aposta no acesso principalmente a partir do trabalho.
Internet para notícias, redes sociais e estudo
Mais de um quarto espera aumentar a frequência das seguintes atividades após a pandemia: 30% acompanhar notícias e informações (e 54% vão manter a frequência); 29% acessar as redes sociais (e 55% vão manter); 29% estudar, fazer cursos e ter aulas à distância (e 29% vão manter); 29% conversar e se relacionar com amigos e familiares através de vídeo (e 45% vão manter) e 28% trabalhar, fazer reuniões e outras atividades profissionais pela net (e 28% vão manter).
Dependência da internet
Os brasileiros conectados sentem-se muito dependentes da internet: 87% não viveriam sem ela ou sentiriam muito a sua falta – percentual que chega a 90% entre os nascidos depois dos anos 80. A sensação de dependência em relação à internet varia conforme escolaridade e rendimento, sendo maior entre os que têm nível superior (91%) e renda acima de 5 salários mínimos (94%). Para 80% dos entrevistados, o uso que fazem da internet traz mais benefícios que prejuízos.
Mais tempo na internet
Entre os entrevistados, 28% passam até 4 horas na rede; 36% passam de 5 a 8 horas; 34% chegam a passar mais de 8 horas conectados. A média de 7,9 horas diárias registrada fica acima da média mundial de 6,4 horas. Entre os internautas brasileiros de 16 a 24 anos, a média de horas diárias na internet e em redes sociais atinge 9 horas.
Internet no orçamento familiar
Quanto aos gastos, 64% dos brasileiros gastam até R﹩100 com internet por mês, demonstrando que é um item já incorporado ao orçamento doméstico. Os gastos com provimento de internet se mostram heterogêneos, o que sinaliza para a provável diversidade na qualidade do serviço. 30% gastam até 50 reais (41% no Nordeste); 34% gastam de 50 a 100 reais; 19% despendem de 100 a 150 reais; 10% gastam mais de 150 reais.
Internet é fundamental para o trabalho
No campo profissional, seis em cada dez (59%) entrevistados apontam a internet como fundamental para seu trabalho. Essa avaliação é ainda mais comum entre homens (62%); aqueles com 25 a 44 anos (66%); os que têm nível superior (63%); aqueles com renda acima de 5 SM (68%). Somam 18% os que avaliam que a internet é importante, mas poderiam trabalhar sem ela.
WhastApp é a rede favorita
Os aplicativos de redes sociais são os mais utilizados pelos brasileiros conectados (77% no total de menções). Em seguida, praticamente empatados vem os aplicativos de notícias, de bancos e de entretenimento (25%, 24% e 21%, respectivamente). O WhatsApp reina absoluto sobre outras redes ou plataformas acessadas: considerando o total de menções, 66% costumam acessar a internet principalmente para usá-lo. Sites em geral e o Instagram são mencionados por 26%. O Facebook vem na sequência, com 24%, seguido do Youtube, com 22%. Portais de notícias pontuam 19%. O Twitter se confirma como rede restrita, com apenas 2% das menções.
Internet aproximou as famílias
Alavancada pelo isolamento social imposto pela pandemia, a digitalização da sociabilidade chegou para ficar. Perto de dois terços (62%) dos internautas utilizam plataformas de conversas em vídeo para comunicação com familiares e amigos pelo menos uma vez por semana, sendo que 25% se utilizam desses recursos quase diariamente
Pais vigiam internet dos filhos
No Brasil cerca de 70% dos pais e mães preocupam-se com a possibilidade de seu filho: ser assediado ou intimidado (75%); compartilhar informações demais sobre a vida pessoal (73%); passar muito tempo diante das telas (73%); receber e enviar imagens inadequadas (70%); e perder habilidades sociais (67%). A preocupação anda de mãos dadas com a vigilância e o controle. Mais de dois terços afirmam exercer controle sobre as atividades online dos filhos (32% muito rígido e 37% algum controle), enquanto apenas 22% reconhecem a ausência de rotinas de controle. Metade deles (49%) afirma saber muito bem o que os filhos andam fazendo na internet, e quase 30% sabem mais ou menos. Apenas 15% se reconhecem alheios à vida virtual dos filhos (sabem pouco ou nada).
A íntegra do quarto levantamento Observatório FEBRABAN, pesquisa FEBRABAN-IPESPE pode ser acessada neste link .
No segundo trimestre de 2020 o isolamento social foi mantido quase que no mundo todo, mas o engajamento relacionado aos ramos da indústria não se comportou da mesma maneira que no levantamento anterior. Segundo novo estudo da Socialbakers, plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, a liderança absoluta nos meses de abril, maio e junho ficou com o setor de e-commerce, que obteve 17,7% do total de engajamento no Facebook e 24,54% no Instagram.
Já o setor de moda, que liderava o ranking anterior na rede social de fotos e estava no top 3 no Facebook, sofreu queda, e passou a ocupar o segundo e o quinto lugar, respectivamente. Sendo assim, o ramo acabou dando ainda mais espaço para outros segmentos, como é o caso dos serviços alimentícios, que tiveram uma porcentagem 3,6% maior de engajamento no Facebook e subiram duas posições no ranking, comportamento provavelmente impulsionado pelos serviços de delivery.
Segundo Alexandra Avelar, country manager da Socialbakers, o momento vivido com o coronavírus acarretou em grandes mudanças no comportamento das empresas e dos usuários das redes sociais. “A pandemia acelerou a transformação digital em diversos setores e um número cada vez maior de marcas vão entender que o marketing digital eficaz tornou-se um objetivo para qualquer empresa que pretenda melhorar seu funil de venda, desde a percepção à construção de intenção de compra e retenção, em um mundo repleto de interconexões tecnológicas”, explica.
Ainda segundo o levantamento da Socialbakers, houve uma diminuição quanto ao tempo gasto no Facebook agora no segundo trimestre. A quantidade de horas que os usuários passavam no aplicativo havia sofrido um aumento durante o início da pandemia, depois foi diminuindo até retornar aos níveis normais, sendo equivalente ao do mês de janeiro.
Abaixo estão os setores que mais se destacaram em cada uma das redes sociais:
Facebook
1 – E-commerce – 17,8% das interações 2 – Varejo – 15,2% das interações 3 – Serviços – 9,3% das interações 4 – Serviços alimentícios – 9,3% das interações 5 – Moda – 7,5% das interações
Instagram
1 – E-commerce – 24,5% das interações 2 – Moda – 22,5% das interações 3 – Varejo – 14% das interações 4 – Beleza – 11,6% das interações 5 – Serviços – 7,6% das interações
Metodologia do relatório Os Social Media Trends Reports refletem o banco de dados da Socialbakers no início do trimestre seguinte ao trimestre do relatório. Os dados são extraídos uma vez e não são atualizados entre as liberações.