Spotify anuncia nova ferramenta de cards promocionais para artistas e criadores

Spotify anuncia nova ferramenta de cards promocionais para artistas e criadores
A nova ferramenta permite a criação de cards promocionais personalizados para músicas, álbuns, perfil e podcasts para artistas e podcasters compartilharem nas redes sociais

Nesta era de streaming de música e redes sociais, os artistas têm mais formas de se conectar com os fãs do que nunca. Por isso também, hoje em dia, artistas e criadores de conteúdo precisam muitas vezes incorporar o espírito do “faça você mesmo” e cuidar da parte de vendas, direção, curadoria e até arriscar como designer gráfico amador.

Para facilitar a criação de recursos de mídia social compartilhável ​​e atraentes, a partir de hoje, artistas e podcasters poderão facilmente gerar cards promocionais personalizados do Spotify para compartilhar com seus fãs nas redes sociais.

Por meio dos sites Spotify for Artists e Spotify for Podcasters, os creators podem personalizar e compartilhar gráficos com seu perfil de artista, faixa, álbum, podcast ou episódio. Além disso, os sites permitirão que os creators também baixem cards promocionais personalizados para compartilhar quando forem adicionados a qualquer uma de nossas 33 playlists de música e podcast mais populares. E tudo isso pode ser feito em três apenas três passos simples:

• SELECIONE: veja qual conteúdo que deseja promover;
• PERSONALIZE: Como você deseja que os fãs vejam o card? Escolha proporções de aspecto e cor de fundo;
• COMPARTILHE: Baixe sua nova criação e carregue-a onde quiser com o link para o seu conteúdo gerado pelo site. Você também pode escolher uma das opções de compartilhamento direto no site para publicá-lo nas redes sociais.

Pronto! Fácil, não? Você acabou de criar algo que os fãs podem compartilhar para ajudar a espalhar sua música ou seu podcast. Os sites podem ser acessados ​​para artistas aqui e para podcasters aqui, e estão disponíveis em inglês, espanhol, português e alemão neste lançamento.

Venda de itens para produção de vídeo dispara na quarentena

Com as medidas de isolamento social, as lives, webinars e outras formas de comunicação on-line ganharam a atenção do público, tanto para se informar sobre as notícias quanto para dar aulas ou estudar, e assistir a shows e palestras. A tendência fez a procura e venda de itens para produção de vídeo aumentar, é o que mostra um levantamento da OLX Brasil.

O ring light, usado para melhorar a iluminação durante as filmagens, teve um aumento de 340% na demanda, seguido pelo tripé com crescimento de 145% e microfone com alta de 132%. Em relação às vendas, o ring light também ficou em primeiro na lista, com alta de 192%. Na segunda e terceira posição estão o microfone e fone de ouvido, com crescimento de 82% e 59%, respectivamente. Os dados são de agosto de 2020 em comparação com a média dos meses de janeiro e fevereiro, período pré-Covid.

Com a pandemia, muitas pessoas tiveram que se estruturar para realizar interações virtuais, como os vendedores que precisam apresentar seus produtos, funcionários de empresas que participam de reuniões, alunos e professores que têm aulas online e médicos que atendem via telemedicina. Com 62 milhões de usuários acessando a OLX todo mês, foi possível perceber o aumento no interesse por itens de produção de vídeo, que reforça esse movimento de migração do conteúdo para o espaço virtual ao lado da necessidade de profissionalização deste ambiente.

Veja, a seguir, os itens com maior aumento no interesse na OLX em agosto:

Já os produtos com maior crescimento em vendas por meio da OLX em agosto são:

Gilberto Campos - Mundo Digital

Jellyfish adquire brasileira Reamp e reforça empresa líder global de data-driven marketing

Empresa global que integra dados, criatividade e compra de mídia, a Jellyfish acaba de adquirir no Brasil a Reamp, pioneira e líder nacional em marketing programático. Juntas, as operações passam a somar expertises, expandir atuações e consolidar no país o conceito de digital partner, oferecendo suporte às marcas em todos os estágios de maturidade digital. A Jellyfish também chegou recentemente ao México e à Colômbia, com a aquisição da San Pancho, empresa que combina tecnologia e consultoria. É mais um passo de consolidação no continente.

A ambição da Jellyfish é escalar as estratégias hoje desenhadas pela Reamp para clientes como Sanofi, Natura, Movida, Bradesco, BP e 99, agregando soluções e competências inovadoras que permitirão à empresa brasileira estender sua oferta e alcançar novos mercados. A multinacional britânica pretende desenvolver o mercado latino com modelo comercial transparente, implementação de modelos in-house, aceleração da transformação digital das marcas pelo marketing e desenvolvimento de soluções tanto para as marcas brasileiras, quanto para as que querem entrar no país.

A empresa global iniciou suas atividade no país em 2019, com a fusão à tech partner Tradelab. A aquisição da Reamp no Brasil, mercado de alta relevância estratégica global para a Jellyfish, acelera de forma robusta sua presença local e na América Latina. A operação nacional passa a ser a quarta maior do grupo no mundo, atrás apenas da Inglaterra, dos Estados Unidos e da França.

No mundo, a Jellyfish oferece um modelo de negócio estruturado em hubs internacionais por expertises, com mais de 50 capabilities em seis áreas centrais: mídia e comunicação, estratégia e transformação, dados e conhecimento, tecnologia e inovação, criatividade e experiência, além de formação e desenvolvimento. A gigante digital atende marcas globais como eBay, Spotify, Samsung, Aviva Investors e UGG. 

“A união com a Reamp é um acerto claro: nos reconhecemos em seus valores, na proximidade com o Google e na qualidade dos serviços prestados. Juntos, nos tornamos agora um parceiro digital, fornecendo o conhecimento, a tecnologia e o trabalho em equipe para apoiar os anunciantes em suas jornadas de transformação digital e ajudá-los a recuperar o controle daquilo que lhes é de direito – os dados”, afirmou Rob Pierre, co-fundador e CEO da Jellyfish. “O Brasil é um país que conseguiu se manter na vanguarda das tendências digitais e nós, da Jellyfish, temos grandes projetos para a América Latina. Por isso, estamos entusiasmados em consolidar a nossa presença na região, que começou em 2019 pela fusão com a Tradelab, e expandi-la em grande velocidade”, completa Pierre.

Presente em 18 países, com 1.400 funcionários e 32 escritórios internacionais, a Jellyfish amplia, a partir de agora, o portfólio de serviços oferecidos pela Reamp ao mercado brasileiro – com nova oferta, que permitirá que clientes atuais e futuros se beneficiem de uma estratégia de negócios digital, multicanal, e principalmente, global. Fundada em Londres no ano de 2005, a Jellyfish se tornou um dos poucos e seletos Google Marketing Partners mundiais. Só nos últimos 24 meses, a empresa abriu dez novos escritórios, se estabelecendo em territórios como Ásia-Pacífico, países nórdicos e Oriente Médio.Com a aquisição, a equipe da Reamp reforça o próprio DNA analítico orientado para tecnologia, mídia e dados, mas agrega novas expertises e passa a proporcionar serviços como SEO, produção de conteúdos, criação e web development, além de elaboração de planejamentos estratégicos de mercado.

“Estamos entusiasmados em levar a nossa expertise a marcas de todo o mundo, além de proporcionar novas oportunidades de desenvolvimento para os nossos clientes, colaboradores e fornecedores. A publicidade brasileira é consagrada pela sua entrega criativa, mas também pela forma obsoleta de fazer negócios. Com isso, encontramos na Jellyfish, que possui a confiança de marcas líderes mundiais e está na vanguarda da economia digital, a oportunidade de trazer ao Brasil uma nova proposta de valor e governança, que o mercado tanto precisa. Agora seremos globais, com 1400 especialistas prontos para ajudar as marcas brasileiras”, destacou David Reck, co-fundador e CEO da Reamp, que passa a responder como Managing Director do Brasil.

A equipe da Reamp passa a compor o time da Jellyfish no Brasil e os sócios permanecem na liderança da equipe brasileira, passando a integrar o quadro de sócios da multinacional e respondendo diretamente a Rob Pierre.

Instagram: a nova fonte de informação dos jovens

O mundo é cada vez mais conectado às redes sociais e algumas vezes essas plataformas também são usadas para compartilhamento de informações, mas o que impressiona no último levantamento feito pela Socialbakers, plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, é que, desde de fevereiro de 2020, época em que o coronavírus atingiu a maioria dos países, o engajamento de postagens de perfis de imprensa no Instagram está crescendo e atingiu seu pico em março, quando, na comparação anual, houve um aumento de quase 74%, se mantendo em níveis constantes desde então.

Porém, se olharmos para o número de publicações feitas por estes perfis, a quantidade é quase a mesma, sem mudanças significativas, então são as interações que estão crescendo e envolvendo mais pessoas com posts jornalísticos no Instagram. Apesar da manutenção da média de postagens deste tipo de perfil, o número de notícias factuais publicadas está aumentando na rede de fotos desde fevereiro, o que se correlaciona com o Instagram se tornando uma plataforma de busca de informações reais. Essas postagens vem aumentando 44% desde fevereiro e alcançaram o pico em julho. Se compararmos o número de publicações em julho deste ano com o mesmo mês de 2019 o crescimento chega a mais de 63%.

Segundo Ivan Ferri, Diretor de Gestão de Clientes e Crescimento da Socialbakers, um ponto de atenção quanto ao Instagram como fonte de notícias é a necessidade da checagem da informação, que, por vezes, não ocorre. “Um dos desafios é que todos, pequenos e grandes influenciadores, podem atuar como repórteres e postar notícias sem qualquer verificação de fatos, portanto, pode ser muito fácil compartilhar informações enganosas”, explica. Além disso, existe também a possibilidade de a pessoa que se informa pelo Instagram receber sempre notícias semelhantes. “Existe a preocupação de que a mídia social leve à polarização política, já que os algoritmos de mídia social também costumam mostrar o feed de acordo com nossas visões e opiniões, de modo que poderíamos ser estocados em uma bolha com pessoas que só têm ideias semelhantes”, comenta Ferri.

O levantamento da Socialbakers foi realizado após a divulgação de uma pesquisa feita pelo Reuters Institute, o qual mostra que o Google ainda é mais popular para busca de notícias, com mais de 35% de participação em todos os países. No entanto, o Facebook está bem próximo, no Reino Unido e nos Estados Unidos está apenas alguns por cento atrás do líder durante a pandemia. Além disso, em todos os países onde a pesquisa foi feita, jovens entre 18 e 24 usaram mais o Instagram para se informar. A segunda plataforma mais usada foi o Snapchat. O TikTok, por outro lado, é usado por menos de 10% dos entrevistados para busca de informações.

Investir é saída para a comunicação no mundo pandêmico

Os empresários brasileiros, de todos os segmentos, apostam na comunicação como saída para o mundo após a pandemia, onde cada vez mais é preciso lidar com o crescimento das fake news e com as campanhas de cancelamento de personalidades e marcas nas redes sociais. Esse é o principal diagnóstico da Pesquisa Executivos, Pandemia e Comunicação, feita pelo Instituto FSB junto a 1.000 executivos de empresas brasileiras.

Os líderes empresariais admitem que boa parte das companhias está despreparada para atuar com e no ambiente de redes. Metade dos entrevistados reconhece que suas empresas não estão prontas para lidar, por exemplo com fake news. E somente pouco mais de um terço dos empresários acredita que estão preparados para enfrentar campanhas de cancelamento nas redes sociais, movimento que se tornou febre no mundo inteiro e que vem crescendo no Brasil.

Ciberterrorismo

O cenário online, cada vez mais acelerado pela pandemia de covid-19, também passou a trazer uma nova preocupação para as empresas, o ciberterrorismo. Ataques de hackers e roubo de dados são hoje uma das maiores ameaças às empresas conectadas, mas 7 em cada 10 companhias não estão preparadas para combater com essa ameaça.

A pesquisa do Instituto FSB revela que apenas 29% dos executivos brasileiros dizem que suas empresas estão capacitadas e prontas para lidar com o ciberterrorismo. Mesmo entre as grandes empresas, mais da metade (56%) não se considera preparada.

Qual é a saída?

Se esse mundo cada vez mais conectado pode ser ao mesmo tempo oportunidade e ameaça para os negócios, a visão dos executivos é de que é preciso investir em comunicação para enfrentar essa nova realidade no pós-pandemia. Hoje, a ampla maioria das empresas brasileiras (83%) investe em comunicação, percentual que chega a 98% entre as empresas de grande porte. Apenas 16% admitem não investir nada.

Mas os dados revelam ainda que, desses 83%, a maior parte admite ainda investir pouco em comunicação. Do total de empresas consultadas na pesquisa, 49% dizem investir pouco, 23% mais ou menos e apenas 11% investem muito em comunicação. Sinal de que o mercado da comunicação no Brasil ainda tem amplo espaço para evoluir.

Mas, se o patamar de investimentos em comunicação ainda está longe do ideal, o contexto atual tem levado os executivos a apostar na comunicação como a principal saída para dialogar com seus públicos. De acordo com a pesquisa, 65% dos entrevistados pretendem investir mais em comunicação no pós-pandemia. Na prática, significa dizer que 2 em cada 3 empresas brasileiras apostam nessa saída para lidar com um ambiente cada vez mais diverso, instável e desafiador.

Comunicação de causas

O mundo da comunicação já emergiu diferente no contexto da pandemia. Empresas e marcas estão cada vez mais ressignificando seus propósitos para se posicionar neste novo ambiente. E o engajamento verdadeiro em causas relevantes para a sociedade é visto como um caminho sem volta. De acordo com a pesquisa, no cenário pós-pandemia, a ampla maioria das empresas (84%) pretende se engajar em causas, principalmente sociais, incluindo doações, parcerias com ONGs e aproximação com as comunidades locais.

A pesquisa

Instituto FSB Pesquisa entrevistou 1.000 executivos brasileiros entre os dias 7 e 20 de agosto, em amostra representativa do total de empresas de todos os segmentos em atividade no país. A margem de erro do levantamento é de 3pp, com intervalo de confiança de 95%.

Monitoramento de notícias e redes sociais em ano de eleições é o tema do Webinar Knewin Talks

Por que monitorar notícias e redes sociais em um ano de eleições é tão importante? Este é o tema selecionado pela Knewin, maior PR Tech da América Latina, para seu próximo webinar, que acontecerá nesta quarta-feira, 7 de outubro. O evento, online e gratuito, que poderá ser acompanhado por este link, reunirá os especialistas Márcio Coimbra, Diretor Executivo do Interlegis no Senado Federal, Cleber Benvegnú, Articulista Político e Conferencista de temas ligados à comunicação, e Marcio de Freitas, Analista Político da FSB Comunicação. A moderação fica a cargo de Fábio Rios, CSO da Knewin.

“Não há dúvidas de que o marketing político se reinventa e se aprimora a cada eleição. Atualmente as redes sociais e as mídias online são protagonistas na corrida eleitoral e no relacionamento com os eleitores” afirma o CSO da Knewin, Fábio Rios.Durante o webinar, serão debatidas as eleições deste ano, perspectivas, a importância do cuidado com a imagem dos políticos, o impacto das fake news e das novas mídias e o papel do monitoramento neste cenário.

SERVIÇO

Webinar Knewin Talks

Tema: por que monitorar notícias e redes sociais em um ano de eleição é tão importante?
Data: 07 de outubro
Hora: 16h30min

Convidados:

• Márcio Coimbra, Diretor Executivo do Interlegis no Senado Federal;

• Cleber Benvegnú, Articulista Político e Conferencista de temas ligados à comunicação;

• Marcio de Freitas: Analista Político da FSB Comunicação

Mediação:

Fábio Rios – CSO Knewin

Inscrições:http://materiais.knewin.com/webinar-por-que-monitorar-noticias-e-redes-sociais-em-ano-eleitoral

B2W Marketplace e Google se reúnem para falar sobre estratégias de mídia para a Black Friday

O B2W Marketplace, plataforma que reúne as marcas Americanas, Submarino, Shoptime e Americanas Empresa, recebe, no dia 6, o estrategista de contas para o segmento de Varejo do Google Brasil, João Saran, e a head do B2WADS – plataforma de publicidade da B2W Digital -, Alexandra Mendonça para falar sobre estratégias de mídia para a Black Friday. Os convidados abordarão temas para ajudar lojistas de todo Brasil a escolher o melhor produto para promover, entender o comportamento do público para segmentar anúncios e como otimizar suas campanhas.

A plataforma criou um calendário especial e traz um mês de conteúdos com o objetivo de preparar e capacitar empreendedores para alavancarem suas vendas na data mais importante do varejo. São lives e oficinas totalmente gratuitas e ao vivo, com transmissão pelo canal do YouTube B2W Marketplace, com especialistas de negócios, tecnologia e inovação. As
inscrições e a programação completa estão no site: http://info.b2wmarketplace.com.br/acelere-na-black-friday.

Canal: YouTube B2W Marketplace

Data: 06/10
Horário: 18 horas
Valor: Gratuito


Estudo mostra repercussão nas redes sociais do primeiro debate entre Trump e Biden

A Knewin, empresa de tecnologia que usa inteligência artificial para transformar negócios, promoveu um monitoramento no Twitter para entender a repercussão dos brasileiros em relação ao primeiro debate das eleições dos EUA entre os candidatos Donald Trump e Joe Biden.

O levantamento foi realizado pela ferramenta Knewin Social e foi dividido em duas partes. A primeira parte da análise ocorreu entre os dias 01 a 30 de setembro para ter mais abrangência. O estudo apontou um total de 918.464 menções. A repercussão dos termos utilizados teve dois grandes picos, sendo um no pronunciamento de Trump na Organização das Nações Unidas (ONU), em 22 de setembro, com 56.678 tuítes e o outro após o dia do debate presidencial, em 30 de setembro, com 220.582 – esse segundo reflete os ânimos mais acalorados devido ao debate.

A segunda parte analisada foi as menções sobre o debate entre os dias 29 e 30 de setembro, cujo objetivo foi entender a repercussão pré, durante e pós-debate. Ao todo foram analisados 263.773 tuítes sobre o assunto. 53,25% mencionam o Trump, 66,22% o Biden e 20,87% mencionam o termo debate. É importante destacar que as menções podem ser simultâneas ou separadas no tuíte monitorado.

Dos tuítes que mencionam o Trump, os termos mais ligados ao sentimento a favor do candidato são: escolha da juíza Amy Coney Barrett (católica, pró-vida, conservadora) e melhores números econômicos para a comunidade negra. Já os relacionados ao sentimento negativo envolvem termos como: escolha de juíza ultraconservadora, imaturidade e interrupções no debate, ataques ao filho de Biden, mentiras compulsivas, supremacista branco, catástrofe e masculinidade política.

Quanto aos tuítes analisados de Biden, os termos voltados ao sentimento favorável ao candidato são: verba destinada à Amazônia, críticas do Trump relacionadas ao filho de Biden repercutiram a favor de Biden, educação para debater com Trump, doações no site oficial e bom senso. Já os relacionados ao sentimento negativo envolvem termos como: desempenho ruim no debate, falou apenas com a base, masculinidade política, globalismo, escândalo do filho e ponto eletrônico.

“A análise de dados de um evento tão importante quanto às eleições dos Estados Unidos, tem um impacto global. Ela é fundamental para orientar as pessoas acerca do sentimento do tema e evolução da política. Nos últimos anos, a Knewin vem fazendo uma série de levantamentos com o propósito de trazer informação útil e acessível aos seus clientes e à sociedade como um todo, ajudando empresas a tomarem decisões mais embasadas” afirma o CEO da Knewin, Lucas Nazário.

Prêmio Caboré revela os indicados da 41ª edição

O Prêmio Caboré, realizado pelo Meio & Mensagem, chega a sua 41ª edição e revela os 42 profissionais e empresas indicados em suas 14 categorias. Adaptado às circunstâncias do momento, a premiação mais cobiçada do segmento muda o formato, mas mantém sua reputação no reconhecimento de trajetórias sólidas que contribuem para a comunicação mercadológica capaz de influenciar o desempenho de grandes marcas e impactar hábitos e consumo.

A nova edição traz grandes desafios, pois o ano de 2020 impôs dificuldades inimagináveis para a indústria de Comunicação, Marketing e Mídia. Sob esse aspecto, as empresas e profissionais que conseguirem se destacar no inóspito ambiente de crise sanitária, econômica e social terão demostrado empenho, resiliência e criatividade acima da média.

“O Caboré 2020 irá reconhecer aqueles que conseguiram reagir a uma situação jamais vista, será uma forma de premiar o esforço de quem se dedicou e conseguiu realizar projetos relevantes nesse ano difícil para todos”, enfatiza Marcelo de Salles Gomes, vice-presidente do Meio & Mensagem.

A votação online aberta aos assinantes de Meio & Mensagem se dará de 26 de outubro a 27 de novembro, e a revelação dos vencedores acontecerá no dia 2 de dezembro, em cerimônia adaptada aos protocolos de segurança impostos pelo combate à Covid-19 no Unimed Hall, em São Paulo (SP).

Confira os indicados ao Prêmio Caboré 2020:

Agência de Comunicação
– Africa
– DPZ&T- Suno United Creators

Anunciante
– Ambev
– Itaú
– PepsiCo

Empresário ou Dirigente da Indústria da Comunicação
– Fiamma Zarife (Twitter)
– Luiz Fernando Musa (Grupo Ogilvy Brasil)
– Marcio Toscani (Leo Burnett Tailor Made)

Produção
– Boiler Filmes
– Kondzilla
– O2 Filmes

Profissional de Atendimento
– Carolina Vieira (David)
– Elton Longhi (FCB)
– Wilson Negrini (Lew’Lara\TBWA)

Profissional de Criação
– Hugo Veiga (AKQA)
– Rafael Pitanguy (Y&R)
– Sophie Schonburg (Africa)

Profissional de Inovação
– Andre Fatala (Magazine Luiza)
– Ivan de Souza (Coca Cola)
– Stella Brandt (Liv Up)

Profissional de Marketing
– Ilca Sierra (Via Varejo)
– José Cirilo (Seara)
– Marcio Parizotto (Bradesco)

Profissional de Mídia
– Aga Porada (Wieden + Kennedy)
– Carolina Buzetto (Fbiz)
– Mauricio Almeida (Publicis)

Profissional de Planejamento
– João Gabriel Fernandes (Almap BBDO)
– Renata Bokel (WMcCann)
– Stella Pirani (Wunderman Thompson)

Profissional de Veículo
– Aline Moda (Google)
– Fred Muller (SBT)
– Marcio Garcez (Facebook)

Serviço de Marketing
– Altermark
– Ana Couto
– Kantar Ibope Media

Veículo de Comunicação – Plataforma de Mídia
– Globoplay
– Spotify
– Verizon Media

Veículo de Comunicação – Produtor de Conteúdo
– CNN
– Folha de S.Paulo
– Turner

Impacto da pandemia sobre os negócios da publicidade já começa a se reverter

O impacto causado pela pandemia e pela retração econômica sobre os investimentos em publicidade começam a se reverter, embora grande parte das agências ainda projete perda de receita este ano. Esta é uma das conclusões da sondagem VanPro , um importante termômetro atual dos negócios e da gestão das agências de publicidade em todo o País, realizada pela FENAPRO (Federação Nacional das Agências de Propaganda), e que, nesta 2ª edição, contou com a participação de 347 empresas de 21 estados e do Distrito Federal.

Realizada no último quadrimestre (maio-agosto), a sondagem mostrou que, passado o grave choque inicial da pandemia, 33% das agências já conseguiram retomar o desempenho nos níveis anteriores à COVID-19 – um percentual quase quatro vezes superior ao registrado na sondagem anterior (7%), realizada no primeiro quadrimestre – e 41% delas veem o futuro com perspectivas boas ou muito boas. Por outro lado, o número de empresas que apontam as perspectivas como ruins, muito ruins, ou inclusive admitem que poderiam interromper as atividades, caiu de 30% para 11%.

“Detectamos uma visível melhora na percepção dos entrevistados em relação à recuperação do negócio e das perspectivas futuras”, conta Daniel Queiroz, presidente da FENAPRO, ao explicar que o número de agências que viam o cenário como positivo, no quadrimestre passado, era de apenas 16%. “Este número aumentou 150% no último quadrimestre”, destaca.

Contudo, o impacto ainda não foi revertido em grande parte das empresas: analisando as empresas que tiveram perda de receitas, 48% delas projetam perda superior a 30%, enquanto outra parte significativa – 35% -estima que levará mais de um ano para retomarem o desempenho pré-pandemia ou, inclusive, podem não recuperar os níveis pré-crise.

“O que se percebe é que há um grupo de empresas que já conseguiu reagir e se recuperar, mas há outro grupo que ainda tem percepções similares às do momento inicial da crise, embora este grupo seja bem menor do que quatro meses atrás”, observa Ana Celina Bueno, diretora da FENAPRO e que liderou a realização da pesquisa.

Já as agências que apontam as perspectivas como estáveis mantiveram-se basicamente no mesmo patamar (37% na primeira sondagem e 39% da segunda), e as que não conseguem prever caíram de 17% para 10%.

Entre as empresas que tiveram redução na receita, 22% preveem se recuperar em seis meses; 42%, entre seis meses e um ano e 30%, em mais de um ano, sendo que 5% não prevê retomar o mesmo patamar de receita Estes percentuais tiveram variação pequena em relação à pesquisa anterior, em torno de 1 ou 2 pontos percentuais.

“Podemos concluir, de forma simplificada, que um terço das empresas encontrou meios para a retomada; um terço está administrando os impactos e outro terço está com dificuldades, projetando uma recuperação num período mais prolongado”, afirma o presidente da FENAPRO.

A sondagem também avaliou os aspectos que representam as principais dificuldades para as agências hoje, e mostrou que a captação de recursos continua sendo a principal delas, segundo 21% dos entrevistados, seguida da relevância junto aos clientes (24%), gestão da equipe (22%) e gestão financeira (22%).

A principal mudança, nestes percentuais, comparativamente à primeira sondagem deste ano, é que dobrou o percentual de empresas que aponta a gestão da equipe como sendo principal dificuldade hoje.

Medidas Adotadas

A redução de jornada e salário foi uma medida adotada por cerca de 60% das empresas entrevistadas (tanto na sondagem atual quanto na do quadrimestre anterior), seguida de férias coletivas, utilizada por 43% das empresas (em ambas as sondagens). O percentual de empresas que demitiu subiu de 30% para 39% e o das empresas que utilizou o empréstimo para pagamento da folha aumentou de 17% para 24%.

A alternativa de crédito mais utilizada foi a postergação de impostos, utilizada por 41% das empresas, seguida do parcelamento de impostos (29%) e do crédito regular dos bancos (16%). O pagamento de folha subsidiado pelo BNDES foi utilizado por 11% dos entrevistados; o giro subsidiado pelo BNDES, por 7%, e o giro com taxa reduzida da Caixa, por 4%.

Mais de um terço (35%) das empresas que conseguiram crédito avaliam que os valores captados serão suficientes para mais de três meses, em comparação a 17% na sondagem anterior. A mudança mais significativa, nesta avaliação, foi a das empresas que avaliam que o crédito será suficiente para um período entre três e seis meses: este percentual saiu de 9% para 24%. O número de empresas que avaliava que a captação não seria suficiente nem para um mês, por sua vez, caiu de 19% para 12%.

As empresas que não conseguiram ou não buscaram alternativas representaram 39% dos participantes. Destes, 39% pertenciam ao grupo que teve aumento ou estabilidade na receita, ou seja, mesmo com um desempenho estável ou melhor, as agências buscaram tomar recursos. Já entre 82% das empresas que não conseguiram ou não buscaram crédito acreditam recuperar o faturamento em até um ano.

Isso mostra que as empresas conseguiram utilizar os instrumentos mais diretos e práticos, já que as questões relativas aos impostos não necessitavam de nenhum trâmite específico e os bancos privados têm um desempenho notadamente superior no que diz respeito à agilidade e facilidade de se obter crédito (embora a custos reconhecidamente superiores).

Perfil das agências entrevistadas

O perfil predominante dos participantes da sondagem VanPro é de agências full-service (95%), com equipe de até 20 pessoas (62,5%). A maioria das empresas tem mais de 21 anos de existência (39,5%) ou entre 11 e 20 anos (39,5%). Mais de 78% delas é associada ao Sinapro (Sindicato das Agências de Propaganda) de seu estado e mais de 77% ao CENP.

A maior parte das agências ouvidas, ou seja, 41%, tem faturamento de até R﹩ 1 milhão; 24% têm receita anual entre R$ 1 milhão e R$ 3 milhões; 11%, entre R$ 3 milhões e R$ 5 milhões, e perto de 15% têm receita de R$ 5 milhões a R$ 10 milhões.

A pesquisa completa está disponível neste link http://bit.ly/Vanpro .

Turner é indicada ao Caboré de Produtor de Conteúdo

A Turner é uma das três indicadas na categoria ‘Veículo de Comunicação – Produtor de Conteúdo’ do Prêmio Caboré 2020, organizado anualmente pelo Meio & Mensagem. Reconhecido como o principal prêmio da publicidade brasileira e um dos maiores da indústria da comunicação, o Caboré reconhece a experiência da Turner nas “transformações do setor de TV por assinatura”, dentro e fora do Brasil. “Agora parte da WarnerMedia, procura estender a atuação de seus diversos canais para os meios digitais e novas janelas de conteúdo”, acrescenta o texto da indicação.

O prêmio Caboré, que chega a sua 41ª edição, chega aos indicados por meio de rigorosa seleção conduzida pelos editores do Meio & Mensagem. O veículo escolhe, junto aos profissionais mais influentes do mercado, três nomes que mais se destacaram ao longo do ano em diversas categorias da comunicação, marketing e mídia. São 42 profissionais e empresas indicados em 14 categorias.

Os vencedores serão escolhidos em votação online aberta aos assinantes da publicação, que será realizada de 26 de outubro a 27 de novembro, e a revelação dos vencedores acontecerá em 2 de dezembro, em cerimônia que seguirá rígidos protocolos de segurança, como medida preventiva aos efeitos da Covid-19.

“A indicação ao Caboré é uma prova da consistência e da qualidade de nossas marcas e produtos. Os parceiros da Turner reconhecem que não só mantemos a força de nossa entrega durante esses difíceis tempos pandêmicos, como subimos o nível com projetos arrojados, multiplataforma e de enorme alcance. É uma grande conquista!”, diz Gilberto Corazza, Vice-Presidente de Ad Sales da Turner Brasil, que foi indicado ao prêmio duas vezes e ganhou uma.

A Turner já foi nomeada finalista ao Caboré na categoria Veículo de Comunicação – Mídia Eletrônica, em 2002, com o Cartoon Network, e em 2007, com a TNT. Na categoria Profissional de Veículo, Rafael Davini, ex-executivo da ad sales da Turner, foi indicado em 2004 e 2008, e Gilberto Corazza, atual VP, em 2016 (ganhou em 2010, quando estava na Editora Globo).

“Fake news” preocupa o brasileiro, que vê também falta de democracia on line, revela Observatório FEBRABAN

As campanhas nacionais e internacionais de alerta e combate às fake news parecem estar surtindo efeito, provavelmente reforçadas na pandemia por temas como saúde, doença, vacina entre outros. Mais da metade dos internautas brasileiros se preocupam com as notícias falsas e checam conteúdos que leem, recebem ou compartilham na internet e nas redes sociais.

Essa é uma das principais revelações da quarta edição do Observatório FEBRABAN, #BrasilOnline, feita entre os dias 17 a 22 de setembro, com 3 mil internautas, acima de 16 anos, em todas as regiões do País. Nesta edição, o estudo voltou-se à parcela da população brasileira conectada à internet: hábitos de frequência, motivos do acesso, comportamento, expectativas de mudanças de comportamento pós-pandemia, atitudes quanto às fake news.

Ao analisar a relação do internauta com as fake News, o cientista político e sociólogo Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do IPESPE, ressalta que as mudanças de atitude são precedidas por mudanças de percepção, que nesse caso, já estariam em curso. “A conjuntura das eleições municipais desse ano será uma excelente oportunidade para checar o quanto essa conscientização sobre os males das fake news se transformará em comportamento efetivo”, diz Lavareda.

O estudo mostra ainda que o brasileiro considera a internet ainda um produto da elite. Dos ouvidos, 48% concordam que o acesso à internet se ampliou no Brasil e ajudou a democratizar o acesso a informações, conhecimento, lazer e serviços, mas a metade considera que “a internet no Brasil ainda é restrita a uma parcela da população, deixando de fora a maioria das pessoas mais pobres, dos idosos e outros”.

A importância dos influenciadores digitais nesse universo chama atenção. Entre os internautas brasileiros, 44% seguem algum tipo de digital influencer e entre aqueles entre 16 a 24 anos, esse percentual chega a 65%.

O levantamento confirma ainda tendências que vinham sendo identificadas por levantamentos em anos recentes, evidencia mudanças no período da pandemia e apresenta curiosidades. Quase 90% dos entrevistados declaram que não conseguiriam viver sem ou sentiriam muita falta da internet em suas vidas. O acesso à internet integrou-se definitivamente à “cesta básica” de produtos/serviços das famílias, como água e luz.

“A pandemia da Covid-19 deixou explícita essa importância da internet. As evidências são de que a pandemia deve acelerar o já intenso processo de digitalização da vida social. Confinados às suas casas durante semanas ou meses, mesmo os mais resistentes à tecnologia tiveram que migrar atividades cotidianas para a web, em maior ou menor medida”, avalia Isaac Sidney, presidente da FEBRABAN.

O Observatório FEBRABAN, pesquisa FEBRABAN-IPESPE, é parte de uma série de medidas da FEBRABAN para ampliar a aproximação dos bancos com a população e a economia real, de forma cada vez mais transparente.

Abaixo, seguem os principais resultados do levantamento:

Preocupação com fake news

O internauta está desconfiado quanto aos conteúdos que circulam na web e inseguro quanto à proteção dos seus dados: 86% manifestam preocupação com fake news, em maior ou menor intensidade. A preocupação com notícias falsas cresce entre os que têm filhos entre 12 e 18 anos (92%). Nesse contexto, 90% afirmam checar notícias ou conteúdos que leem, recebem ou compartilham na internet e nas redes sociais para se prevenir. Esses cuidados se ampliam nos estratos mais altos de escolaridade e renda e diminui entre os de idade mais avançada.

Apesar dos avanços na segurança de dados e de informações, a maior parte dos internautas mostra-se insatisfeita com a atuação do poder público e das autoridades no combate às fake news na internet e nas redes sociais. Para 66%, não estão fazendo o suficiente.

Confiança dividida quanto a sites e blogs

A desconfiança quanto ao conteúdo noticioso é maior quanto ao WhatsApp: 24% confiam e 67% não confiam (esse último percentual sobe para 74% entre os mais jovens). Sobre notícias e informações divulgadas em sites e blogs da internet, os respondentes mostram-se divididos quanto à confiança: 44% confiam e 43% não confiam.

A desconfiança também existe sobre notícias e informações divulgadas nas redes sociais, como Facebook, Instagram e Twitter: apenas 30% confiam, contra 60% que não confiam.

Segurança sobre dados pessoais na internet

Sobre a segurança dos dados pessoais, as opiniões ficam divididas: 38% acham que suas informações pessoais estão mais seguras hoje do que há cinco anos, enquanto outros 38% pensam o oposto. Para 21%, o nível se segurança continua o mesmo.

A importância dos influenciadores digitais

Os influenciadores digitais são um dos fenômenos de identificação mais recentes do ambiente digital. Entre os internautas brasileiros, 44% seguem algum tipo de digital influencer. Porém, há um expressivo recorte geracional: para os que têm até 24 anos, 65% acompanham pelo menos um desses influenciadores. Do ponto de vista da influência efetiva dessas personas virtuais sobre comportamento e hábitos de consumo, os mais impactados são da faixa entre 25 e 44 anos: 66% reconhecem orientar-se pelas dicas dos digital influencers, contra 62% do total.

Mais internet depois da pandemia

Mais de um terço dos internautas espera aumentar suas atividades online (35%) no período pós-pandemia. Apenas 9% esperam diminui-las, e 55% acreditam que não haverá mudanças em seus hábitos digitais. No mundo pós-pandêmico, 66% dos brasileiros conectados esperam acessar a internet preferencialmente das suas casas. Um quinto (24%) aposta no acesso principalmente a partir do trabalho.

Internet para notícias, redes sociais e estudo

Mais de um quarto espera aumentar a frequência das seguintes atividades após a pandemia: 30% acompanhar notícias e informações (e 54% vão manter a frequência); 29% acessar as redes sociais (e 55% vão manter); 29% estudar, fazer cursos e ter aulas à distância (e 29% vão manter); 29% conversar e se relacionar com amigos e familiares através de vídeo (e 45% vão manter) e 28% trabalhar, fazer reuniões e outras atividades profissionais pela net (e 28% vão manter).

Dependência da internet

Os brasileiros conectados sentem-se muito dependentes da internet: 87% não viveriam sem ela ou sentiriam muito a sua falta – percentual que chega a 90% entre os nascidos depois dos anos 80. A sensação de dependência em relação à internet varia conforme escolaridade e rendimento, sendo maior entre os que têm nível superior (91%) e renda acima de 5 salários mínimos (94%). Para 80% dos entrevistados, o uso que fazem da internet traz mais benefícios que prejuízos.

Mais tempo na internet

Entre os entrevistados, 28% passam até 4 horas na rede; 36% passam de 5 a 8 horas; 34% chegam a passar mais de 8 horas conectados. A média de 7,9 horas diárias registrada fica acima da média mundial de 6,4 horas. Entre os internautas brasileiros de 16 a 24 anos, a média de horas diárias na internet e em redes sociais atinge 9 horas.

Internet no orçamento familiar

Quanto aos gastos, 64% dos brasileiros gastam até R﹩100 com internet por mês, demonstrando que é um item já incorporado ao orçamento doméstico. Os gastos com provimento de internet se mostram heterogêneos, o que sinaliza para a provável diversidade na qualidade do serviço. 30% gastam até 50 reais (41% no Nordeste); 34% gastam de 50 a 100 reais; 19% despendem de 100 a 150 reais; 10% gastam mais de 150 reais.

Internet é fundamental para o trabalho

No campo profissional, seis em cada dez (59%) entrevistados apontam a internet como fundamental para seu trabalho. Essa avaliação é ainda mais comum entre homens (62%); aqueles com 25 a 44 anos (66%); os que têm nível superior (63%); aqueles com renda acima de 5 SM (68%). Somam 18% os que avaliam que a internet é importante, mas poderiam trabalhar sem ela.

WhastApp é a rede favorita

Os aplicativos de redes sociais são os mais utilizados pelos brasileiros conectados (77% no total de menções). Em seguida, praticamente empatados vem os aplicativos de notícias, de bancos e de entretenimento (25%, 24% e 21%, respectivamente). O WhatsApp reina absoluto sobre outras redes ou plataformas acessadas: considerando o total de menções, 66% costumam acessar a internet principalmente para usá-lo. Sites em geral e o Instagram são mencionados por 26%. O Facebook vem na sequência, com 24%, seguido do Youtube, com 22%. Portais de notícias pontuam 19%. O Twitter se confirma como rede restrita, com apenas 2% das menções.

Internet aproximou as famílias

Alavancada pelo isolamento social imposto pela pandemia, a digitalização da sociabilidade chegou para ficar. Perto de dois terços (62%) dos internautas utilizam plataformas de conversas em vídeo para comunicação com familiares e amigos pelo menos uma vez por semana, sendo que 25% se utilizam desses recursos quase diariamente

Pais vigiam internet dos filhos

No Brasil cerca de 70% dos pais e mães preocupam-se com a possibilidade de seu filho: ser assediado ou intimidado (75%); compartilhar informações demais sobre a vida pessoal (73%); passar muito tempo diante das telas (73%); receber e enviar imagens inadequadas (70%); e perder habilidades sociais (67%). A preocupação anda de mãos dadas com a vigilância e o controle. Mais de dois terços afirmam exercer controle sobre as atividades online dos filhos (32% muito rígido e 37% algum controle), enquanto apenas 22% reconhecem a ausência de rotinas de controle. Metade deles (49%) afirma saber muito bem o que os filhos andam fazendo na internet, e quase 30% sabem mais ou menos. Apenas 15% se reconhecem alheios à vida virtual dos filhos (sabem pouco ou nada).

A íntegra do quarto levantamento Observatório FEBRABAN, pesquisa FEBRABAN-IPESPE pode ser acessada neste link .