SPAM no celular aumenta: 86% dos usuários móveis afirmam ter recebido chamadas indevidas

Se a expectativa dos assinantes de serviços móveis era ter a privacidade de seus dados preservada, assim que a Lei de Proteção de Dados (LGPD) entrasse em vigor, a realidade se apresenta bem diferente do esperado. É o que revela a mais recente pesquisa online Panorama Mobile Time/Opinion Box – Senhas e Biometria no Brasil, que ouviu 2.036 brasileiros que acessam a Internet e possuem smartphone entre 13 e 26 de outubro de 2020.

A pesquisa sobre o uso de senhas e biometrias também pretendeu apurar a proporção de internautas brasileiros que já receberam uma chamada telefônica de televendas no celular com dados pessoais que não reconhecem ter compartilhado com a empresa que fez a chamada: 86% dos entrevistados responderam que sim. A proporção é maior entre aqueles das classes A e B (91%), mas afeta os usuários móveis das classes C, D e E (85%). As chamadas indevidas acontecem com jovens de 16 a 24 anos (83%) e afetam mais aqueles com 25 anos ou mais (88%).

Segundo Fernando Paiva, editor do Mobile Time, o problema está piorando. “Quase a metade das pessoas, 44%, que já receberam esse tipo de spam telefônico afirmam que a frequência de tais chamadas aumentou nos últimos 12 meses, enquanto 24% relata que a situação ficou igual e 32% alega que diminuiu. Infelizmente, apenas pouco mais da metade dos internautas brasileiros com smartphone (52%) já ouviram falar na LGPD”, comentou o coordenador da pesquisa.

A pesquisa também sinaliza que na população em geral esse percentual deve ser ainda menor, pois ela aponta uma diferença significativa por classe social. Enquanto 67% dos respondentes das classes A e B declaram já ter ouvido falar na nova lei, a proporção é de 48% entre aqueles das classes C, D e E. Há também uma diferença por faixa etária: os jovens de 16 a 29 anos estão menos cientes da LGPD (48%) que os grupos de 30 a 49 anos (54%) e com 50 anos ou mais (55%).

“A expectativa da sociedade é que a confidencialidade das informações pessoais sejam respeitadas a partir da entrada em vigor da LGPD. Os números mostram um problema que as empresas terão que responder. Esperamos, por outro lado, que os números da próxima pesquisa apresentem uma mudança, já que começaram em agosto de 2021 as sanções pela LGPD”, afirma Paiva.

A confiança dos usuários nas empresas, instituições públicas e redes sociais

A pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box – Senhas e Biometria no Brasil também ouviu a opinião dos brasileiros em relação às empresas, instituições públicas e redes sociais quando o assunto é a proteção de seus dados pessoais. Os bancos possuem o maior índice de aceitação entre os brasileiros: 55% dos entrevistados afirmam que confiam na gestão de seus dados pessoais nestas empresas. Os órgãos governamentais e distribuidoras de energia firmam a segunda posição, com 36% cada. O maior problema está nas redes sociais: 42% dos pesquisados afirmam que desconfiam completamente ou desconfiam um pouco delas. Para efeito de comparação, segundo os organizadores da pesquisa, no ano passado, esse percentual era de 36%. E, de um ano para cá, a proporção de respondentes que declaram confiar completamente ou confiar um pouco nas redes sociais diminuiu de 31% para 22%. Essas foram as maiores variações registradas pela pesquisa na comparação com sua edição anterior. Os escândalos envolvendo fake news e spam de mensagens provavelmente afetaram a imagem das redes sociais junto à população.

Gerenciamento de senhas

A pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box – Senhas e Biometria no Brasil também apurou como os brasileiros gerenciam suas senhas e constatou que 67% dos entrevistados afirmam que possuem no máximo cinco senhas para gerenciar seus serviços digitais. Entre aqueles que admitem que repetem senhas para serviços diferentes estão 59% dos brasileiros.

A memória continua sendo uma aposta de muitos usuários: 63% dos brasileiros confiam nessa capacidade mental para guardar suas senhas; 24% gosta de anotá-las em papel; e 13% armazena as senhas em arquivos digitais. O uso da memória é mais comum entre os jovens de 16 a 29 anos (65%) do que entre aqueles com 50 anos ou mais (56%). Na anotação em papel acontece o inverso: ela é mais utilizada pelo grupo mais velho (33%) e menos pelos jovens (21%).

Sobre os métodos utilizados pelos brasileiros para se autenticar em algum serviço digital no smartphone, os usuários têm preferência pela leitura digital (46% dos entrevistados). O reconhecimento facial é a preferência de 20%, o reconhecimento por voz para 8% e o escaneamento de íris, 4%.

Quando questionados sobre os métodos considerados mais difíceis e desconfortáveis, 25% dos entrevistados apontam o escaneamento de íris. Em seguida vem o recebimento de token por sms. O reconhecimento facial foi citado por 14% dos pesquisados, enquanto as senhas ficam com 9% e leitura digital 7%. Somam 11% os que acham que nenhum destes métodos é confortável.

A proporção de brasileiros que prefere “terceirizar” a gestão das senhas ainda é relativamente pequena. 22% afirma que permitem que o navegador na web decore suas senhas e 12% utiliza algum

serviço digital de gerenciamento delas. Na pesquisa era permitido que o entrevistado respondesse mais de um método utilizado para armazenar senhas e 28% dos brasileiros admitem que usam datas de aniversário ou nomes de familiares para compor senhas e que 56% trocam suas senhas

recorrentemente por questões de segurança. A proporção de brasileiros que admitem ter já ter tido algum serviço digital invadido porque descobriram sua senha é 12% dos entrevistados.

A pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box – Senhas e Biometria no Brasil tem validade estatística, com margem de erro de 2,2 pontos porcentuais e grau de confiança de 95%. Ela pode ser baixada em www.panoramamobiletime.com.br.

As tendências para o mercado de vídeo

Os brasileiros gostam de vídeo: na TV, no cinema, nas redes sociais e, também, no streaming. Com as aceleradas mudanças de comportamentos instigadas pelo isolamento social, os brasileiros passaram a adotar melhor a tecnologia no dia-a-dia, tornando o nosso mercado ainda mais favorável para a batalha dos streamings. E para disputar a atenção (e o bolso) do consumidor, é preciso entender como ele consome mídia. A Kantar acaba de lançar a edição 2021 do estudo Tendências e Previsões de Mídia, que traz insights de especialistas sobre quais comportamentos do público e dinâmicas de indústria vieram para ficar.

Fidelizar para ganhar

Em 2021, os comportamentos das audiências serão ainda mais complexos e difíceis de decifrar. Segundo o The Streaming Guide, estudo Kantar IBOPE Media, 98% dos usuários de internet consomem algum tipo de conteúdo via streaming de áudio ou vídeo e 73% afirmam que o consumo de streaming de vídeo (pago ou gratuito) aumentou após o início da atual crise. Neste ano, o número de assinantes destes serviços atingiu 36%, contra 29% no ano anterior. O cenário promissor, também, traz desafios: o de fidelizar o público.

“As opções de entretenimento se tornaram mais indoor e as pessoas passaram a experimentar mais com o digital, com um consumo expressivo de TV online, vídeo sob demanda e streaming. A chegada de novos players, como a Pluto TV e a Disney+, aquecem o mercado nacional já em alta com o sucesso da Netflix, Globoplay, Prime Video, entre outros”, comenta Adriana Favaro, Diretora de Negócios da Kantar IBOPE Media no Brasil. “Mas tem um ponto, quantas plataformas posso assinar? Uma das tendências apontadas no nosso relatório é o ‘assinante-bumerangue’, que enxerga as plataformas como intercambiáveis, migrando entre serviços sob demanda e serviços de streaming, elevando a batalha a outros níveis”, explica.

De acordo com o Tendências e Previsões de Mídia, é cada vez mais comum o perfil de consumidor que navega entre plataformas e se vê, muitas vezes, diante da difícil decisão de aumentar o número de assinaturas ou de cancelar um serviço para contratar outro. Nos EUA nota-se um aumento no número de consumidores migrando de plataformas: no quarto trimestre de 2019 esse público representava 5%, já no terceiro trimestre de 2020 esse número cresceu 12%. Já o número de consumidores bumerangue, que entram e saem do mercado de streaming, aumentou de 9% no quarto trimestre de 2019 para 14% no terceiro trimestre deste ano.

“Essa tendência irá acelerar em 2021 com a consolidação de mais plataformas. Um caminho promissor para o sucesso são as parcerias entre os players do mercado. Estabelecer acordos de colaboração e investir em agregadores de conteúdo é uma das formas para reduzir a taxa de cancelamento de assinaturas, garantir fidelidade e ofertar conveniência para o consumidor. Esse movimento deve ser umas das prioridades para que o modelo de negócio de assinatura seja sustentável”, afirma Adriana.

A TV e o streaming lado a lado

A televisão teve níveis recordes de audiência em 2020 com as pessoas passando mais tempo em casa. Ao passo que a TV mostra seu potencial de público, as emissoras estão, também, ampliando suas ofertas de vídeos sob demanda e seguem expandindo e diversificando suas plataformas garantido conteúdo premium para o consumidor que quer escolher o quê assistir, quando e em que tela.

O Tendências e Previsões de Mídia aponta que a TV reforçou seu papel de unir as pessoas dentro de casa, principalmente durante o período de mais força do isolamento social, sendo a principal tela das residências. No Brasil a predominância dos acessos a conteúdo de vídeo é por meio da TV, seguido do smartphone e do computador. A Kantar IBOPE Media tem um painel de testes para medição crossmídia, em São Paulo, que faz parte do CMAM – Cross Media Audience Measurement – uma tecnologia que está em implementação no Brasil para detalhar o consumo de streaming e de TV. Nas primeiras avaliações, foram consideradas três plataformas: Netflix, Youtube e BVOD (plataformas digitais das emissoras). 58% dos brasileiros acessam o Netflix pela TV, 36% pelo celular e 5% pelo computador. Já o Youtube tem 66% dos seus acessos pelo celular, 18% pelo computador e 16% pela TV e as plataformas digitais das emissoras de TV seguem tendência similar do Netflix, 53% pela TV, 33% pelo celular e 13% por meio do computador.

“Nunca foi tão urgente entender a audiência quanto agora, neste cenário de múltiplas escolhas e intensificação da oferta. A medição em todas as telas e plataformas deve ser levada a sério para entender a flutuação da audiência. Com o aumento da concorrência, limitados pelo tempo e pelo bolso dos espectadores, todos os players precisam saber o valor de ter uma visão integrada da audiência”, afirma Adriana.

Leia os artigos completos dos especialistas da Kantar e saiba mais sobre as Tendências e Previsões de Mídia para 2021. O arquivo está disponível gratuitamente neste link.

Black Friday: Brasileiro busca mais por “esquenta” e Black Week

O fim de semana que antecede a chegada do mês de dezembro, quando acontece a Black Friday, data em que muitas pessoas aproveitam para fazer suas compras de Natal, é uma data comercial muito importante para o mercado nacional. Os consumidores estão atrás de promoções para economizar, e pensando nisso a SEMrush, líder global em marketing digital, fez um levantamento para entender o cenário de interesse, e constatou que a procura por esquenta Black Friday aumentou 146%, e Black Week aumentou 94% comparando 2019 a esse ano. E o número total de buscas por Black Friday chegou a 1,2 milhão em outubro de 2020.

De acordo com Fernando Angulo, Head of Communications da SEMrush, com a consolidação da data no Brasil, os consumidores já estão mais acostumados a buscar oportunidades não apenas na sexta-feira. “Os dados são importantes pois apontam um comportamento interessante do consumidor, mostrando que estão ainda mais atentos às promoções que antecedem a data. Para as marcas, é importante aproveitar não apenas o interesse, mas também o tráfego gerado por esses consumidores, para já oferecer promoções atrativas em busca de conversão”, aponta o especialista.

Seguindo com a busca de produtos relacionados à data, PS4 contou com 3,6 mil buscas mensais em outubro, junto com TV (1,9 mil) e Smart TV (mil). O leitor de livros digitais Kindle também figurou entre os mais pesquisados, com mil buscas do termo somado à Black Friday no último mês. Consoles como Xbox e Nintendo Switch, com mil e 880 buscas no mês, respectivamente, também foram bem procurados.

E por fim, analisando somente esse último mês de outubro, a busca pelo videogame do momento, o novo PlayStation 5 disparou, pois uniu a procura do lançamento com o interesse por descontos na Black Friday, e isso fez com que as buscas somassem 1,5 milhão em valores absolutos. Os consumidores também buscaram pelo modelo anterior, o PlayStation 4, que também obteve 1,5 milhão (busca apenas pelo nome do console, sem relação direta com Black Friday).

Veja a lista dos grupo de itens mais procurados:

1) Celular Black Friday: 5,4 mil
2) TV Black Friday: 1,9 mil
3) Smart TV Black Friday: mil
4) Smartphone Black Friday: 880
5) PC Black Friday: 170
6) Video Games Black Friday: 140
7) Laptop Black Friday: 140
8) Books Black Friday: 140
9) Câmera Black Friday: 50
10) Headphones Black Friday: 30
*dados de pesquisa em outubro de 2020

Já se levarmos em consideração o custo por clique da procura dos usuários, o ranking de busca é encabeçado pelos de descontos oferecidos pela plataforma Whitebook, que somam o total de $13,54. Seguido pelo cpc da Nespresso que chega a $11,41 e a QConcursos, que somam um total de $9,62. O ranking ainda é composto pelos anúncios da Livelo com a taxa de cpc de $8,22 e a Black Friday da Ford, que soma $4,15.

Seguindo o ranqueamento montado pela análise da SEMrush, a taxa de custo por clique da Gran Cursos fica em torno de $3,26, seguida pela Oi com $2,96; o Burger King com $2,75 e a Black Friday do Sem Parar, com $2,57. Para fechar a lista desse custo, figuram as taxas de cpc das promoções oferecidas pela Salinas Maragogi, com taxa de $2,43; a da Volkswagen com $2,81.

Black Friday e as marcas


Depois de entender o perfil dos produtos que os consumidores nacionais estão procurando, o levantamento da SEMrush também pode precisar quais são as marcas mais procuradas nesse momento. O período levado em consideração nessa análise foi apenas o mês de outubro de 2020 e quem ocupa o primeiro lugar é Casas Bahia, com o valor absoluto de 6,6 mil buscas, seguida pela Amazon, que soma o montante de 4,4 mil e a Samsung com 3,6 mil. Em quarto lugar, a Magazine Luiza com 2,9 mil, seguida pela Apple e Ponto Frio com 1,9 mil. O top 10 ainda é composto por Americanas, Kabum e Steam com 1,6 mil e, por fim, a Nike com 1,3 mil.

E a avaliação das marcas ainda mostrou o crescimento da visitas feitas aos sites de compra de cada marca. Confira abaixo:

1) amazon.com.br: 168.52%
2) americanas.com.br: 63.12%
3) apple.com: 31.75%
4) casasbahia.com.br: 129.89%
5) kabum.com.br: 179.22%
6) magazineluiza.com.br: 155.18%
7) mercadolivre.com.br: 40.77%
8) nike.com.br 149.31%
9) samsung.com: 38.97%
10) steampowered.com: 28.63%

*crescimento do tráfego comparando outubro de 2020 a outubro de 2019

Brasil é o segundo país que mais fala sobre Black Friday no Twitter

Dados do Twitter mostram que Brasil é o segundo país que mais Tweeta sobre Black Friday no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. De acordo com o levantamento conduzido pela plataforma, a conversa é tão relevante que é possível observar um crescimento de +130% ano contra ano sobre o assunto. Só em 2019 foram mais de 2,6 milhões de Tweets sobre o tema, sendo que 89% das conversas de foram positivas ou neutras.

A Black Friday vem sendo realizada no Brasil há cerca de dez anos e tem ganhado cada vez mais relevância para comércio, em especial o comércio eletrônico. A tradição de grandes descontos originada nos EUA tem chamado a atenção do consumidor brasileiro, que declarou (64%) que a data é uma boa oportunidade para comprar itens que não comprariam sem o desconto. Inclusive os valores reduzidos nos preços dos produtos estão no primeiro lugar entre as ofertas preferidas dos consumidores, com 86% das menções. Frete grátis (57%) e combos – compras com itens conjuntos – (35%) fecham o Top 3. Parcerias com apps de cashback (receber de volta uma parcela do valor gasto), prática recente no Brasil e que ainda não caiu nas graças da população, aparece com apenas 17%.

Em 2020, por conta da pandemia da Covid-19, espera-se que a grande maioria das compras deve ser feita de forma eletrônica em lojas virtuais. Mas isso não será um problema para que o mercado se aqueça ainda mais para a data. As pessoas no Twitter disseram que já estão mais do que acostumadas a fazer compras online na Black Friday. 40% da audiência declarou que a sua frequência de compras online cresceu nos últimos 3 meses. E um em três entrevistados relataram já terem feito compras online em Black Fridays passadas.

Vestuário em geral (incluindo roupas e sapatos) é a categoria que desperta o maior interesse dos consumidores para este ano (60%). Celulares (55%), Computadores e itens relacionados (53%), Livros/Quadrinhos/ Revistas (47%) e Videogame/consoles (38%) fecham o Top 5.

Quais as categorias que as pessoas do Twitter Comprariam na Black Friday?

• 60% – Roupas/Sapatos/ Vestuário em geral

• 55% – Celulares

• 53% – Computadores e itens relacionados

• 47% – Livros/Quadrinhos/Revistas

• 38% – Video games/Consoles

• 37% – Produtos de beleza e cuidado pessoal

• 35% – Eletrodomésticos e itens para casa

• 28% – Televisões

• 22% – Assinaturas de apps/ serviços de streaming

Fonte – Twitter Marketing Insights & Analytics | Twitter Insight Survey (TIS) 19/08/2020 a 20/08/2020 [n=592]

WhatsApp: combatendo a desinformação com informação confiável

O WhatsApp acredita que a melhor forma de combater a desinformação é com informação confiável. No Brasil, a plataforma tem parcerias com organizações independentes de verificação de fatos, para que elas revisem conteúdos denunciados pelos usuários e enviem checagens sobre diversos assuntos.

Os parceiros do projeto de verificação de fatos no Brasil são Agência Lupa, Aos Fatos, Estadão Verifica e AFP Checamos (Agence France-Presse) – todas certificadas e auditadas pela International Fact-Checking Network (IFCN), a Rede Internacional de Checagem de Fatos. O WhatsApp também mantém parcerias com o Projeto Comprova, que reúne jornalistas de 28 veículos de comunicação no país, e com o Fato ou Fake, do Grupo Globo.

International Fact-Checking Network (IFCN)
Lançada em setembro de 2015, a Rede Internacional de Checagem de Fatos (International Fact-Checking Network – IFCN) monitora tendências, formatos e elaborações de políticas sobre fact-checking internacionalmente, publicando artigos com regularidade e auditando o trabalho de checadores em todo mundo por meio de seu Código de Ética. A IFCN reúne mais de 90 organizações que se dedicam à verificação de fatos em mais de 70 países. Em parceria com o Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS Rio), a organização desenvolveu uma versão em português do seu chatbot para enfrentar o desafio da desinformação, especialmente durante a pandemia do Covid-19, e aproximar os cidadãos dos checadores de fatos independentes.
Número: +1 (727) 291 2606
Link: https://wa.me/17272912606

Agência Lupa
A Lupa foi fundada em novembro de 2015 e, desde então, atua no combate à desinformação a partir da checagem de fatos e da educação midiática. Em outubro de 2020, a Lupa lançou um canal no WhatsApp para receber sugestões de verificação, checar conteúdos e esclarecer informações falsas. As sugestões de checagem podem ser enviadas por texto, foto, vídeo, áudio ou link.
Número: +55 21 99193-3751
Link: https://wa.me/5521991933751

Aos Fatos
O WhatsApp lançou com o Aos Fatos o canal de WhatsApp da Fátima — que vem de “FactMa”, uma abreviação de “FactMachine” — uma robô checadora e a voz dos projetos de inteligência artificial e automatização de checagem do Aos Fatos. Seu objetivo é enviar checagens e investigações sobre desinformação de modo que consumidores de notícias na internet possam verificar informações de maneira autônoma e se sintam seguros para trafegar na rede de modo confiável e sem intermediários.
Número: +55 21 99956-5882
Link: https://wa.me/5521999565882

Estadão Verifica
O Estadão Verifica é o núcleo de checagem de fatos do jornal O Estado de S. Paulo. Desde janeiro de 2019, o Estadão Verifica é signatário do código de princípios estabelecidos pela International Fact-Checking Network (IFCN), evidenciando seu compromisso com o apartidarismo e imparcialidade, transparência em relação a fontes, financiamento e metodologia, e política de correções aberta e honesta. O projeto prioriza a checagem de rumores que podem provocar danos a grupos e a indivíduos, conforme seu grau de viralização. As sugestões de checagem podem ser encaminhadas em formato de áudio, texto ou imagem.
Número: +55 11 97683-7490
Link: https://wa.me/5511976837490

AFP Checamos
A Agence France-Presse foi fundada em 1835 e é considerada uma das agências de notícias mais prestigiadas no mundo. O blog da AFP Checamos foi criado em junho de 2018 e conta com uma equipe de jornalistas no Rio de Janeiro, dedicadas à verificação de conteúdos em temas como política, saúde, meio ambiente, cultura e economia. A AFP também faz parte do programa de verificação de fatos do Facebook.
Número: +55 21 98217-2344
Link: https://wa.me/5521982172344

Comprova
O Projeto Comprova é um consórcio de 28 das maiores redações jornalísticas do Brasil para contextualizar e esclarecer informações que podem ser consideradas enganosas ou deturpadas. O Comprova foi a primeira organização de verificação de fatos a usar a API de Negócios do WhatsApp, uma ferramenta para grandes empresas, que ajudou o projeto a identificar e desmascarar boatos virais em escala por meio de uma linha oficial de denúncias no WhatsApp.
Número: +55 11 97795-0022
Link: https://wa.me/5511977950022

Fato ou Fake
Criado em julho de 2018, o Fato ou Fake, serviço de checagem de conteúdos suspeitos do Grupo Globo, reúne jornalistas do G1, O Globo, Extra, Época, Valor, CBN, GloboNews e TV Globo. O canal no WhatsApp foi lançado no dia 11 de novembro de 2020 e é um serviço gratuito que possibilita que os usuários enviem pedidos de checagens de conteúdos disseminados na internet além de informar as últimas verificações realizadas pela equipe. Os usuários podem encaminhar conteúdos para análise em formato de links, textos, fotos, áudios ou vídeos.
Número: +55 21 99474-1741
Link: https://wa.me/5521994741741

Flexibilidade e robustez tecnológica fazem aposta da Jovem Pan no mundo do streaming audiovisual decolar

Para se manter competitiva frente à gradativa migração da audiência para canais digitais como o Youtube e a Netflix, a rádio Jovem Pan lançou, no início de maio, o Panflix, streaming de áudio e vídeo, com tecnologia OTT, do inglês Over the Top, da Agile Content. O diferencial nessa implantação foi a criação de um produto flexível e sofisticado de comunicação, que reúne podcasts, música, jornalismo, entretenimento e esportes. As notícias, o carro chefe da emissora, são organizadas por linhas editoriais, inclusive hardnews, com tecnologia de produção e distribuição digital de conteúdo audiovisual, além de recursos que permitem à Jovem Pan monetizar seus produtos e estreitar o contato com seu público.

A aposta garantiu para o Panflix, em cinco meses, estar os três melhores streaming de música e vídeo, em votação popular do iBest . E não é só isso, os conteúdos, ao vivo e on-demand, produzidos nos estúdios da Pan somam mais de 232 milhões de visualizações por mês em todo o Brasil.

O Diretor de Serviços Profissionais LATAM da Agile, Rafael Fuzari, explica que a demanda da Jovem Pan consistia em aumentar seu alcance, principalmente diante do crescimento exponencial da concorrência de produtos de vídeo. “Desenvolvemos o projeto de distribuição de conteúdo audiovisual de forma flexível e escalável para atender demandas atuais e futuras. O resultado é surpreendente: o Panflix acumula milhões de visualizações de vídeo por dia, e um catálogo crescente com dezenas de novos conteúdos todos os dias.”

Tecnologia

A rede de rádios, que já publicava seu conteúdo no Youtube, optou por transformar 100% da sua programação radiofônica em vídeo, inclusive transmissões ao vivo, e criar o Panflix. Falando assim, parece algo simples, mas sem a plataforma da Agile Content, essa missão seria impossível. A distribuição de vídeo precisa ser compatível com todos os fabricantes de dispositivos eletrônicos, o que requer uma transformação para os vários formatos digitais – iOS, Android, Smart Tvs etc. – e às mais diversas resoluções, de forma automática e de maneira que a distribuição seja praticamente em tempo real.

“A programação da Jovem Pan é 100% transformada em vídeo, além dos conteúdos de suas afiliadas. O grande desafio foi consolidar todo o conteúdo por meio de nossa plataforma, de modo a atender ao projeto de expansão da rede brasileira de rádio”, comenta Fuzari. Tudo isso por meio de nuvem, com o uso de CDN – Content Delivery Network – e todos os protocolos de segurança.

Com a plataforma da Agile, resolvemos todo o fluxo de vídeo e organização do conteúdo, com a unificação dos diferentes canais editoriais da Jovem Pan em um único lugar, transformação automática para os formatos das diferentes plataformas quando necessário, até chegar aos usuários de acordo com a capacidade de cada conexão de internet, para não haver interrupção ou congelamento, explica o CEO da Jovem Pan, Roberto Araújo.

“A tecnologia da Agile organiza o conteúdo nas diversas editorias e conta com recursos que distribuem corretamente o conteúdo de acordo com a plataforma do usuário e geolocalização”, assinala Araújo.

Fuzari acrescenta: “É uma solução completa, que consolida, organiza e distribui 100% de tudo que é criado pela Jovem Pan, com o conteúdo ao vivo e on-demand, 24 horas por dia.”

O PanFlix, que disponibiliza atualmente mais de 150 mil conteúdos entre jornalismo, esporte, entretenimento, canal kids e podcasting do grupo de mídia Jovem Pan, é um dos poucos serviços de streaming a oferecer programação inédita e ao vivo todos os dias. Em cinco meses, o aplicativo registrou 463 mil downloads com média de 22 minutos de retenção.

Monetização

Além da autonomia na organização editorial, o projeto Panflix abriu novas possibilidades de monetização. “Agora, podemos rentabilizar nosso negócio a partir da publicidade gerenciada por nós mesmos, inclusive com a perspectiva de disponibilizar conteúdo premium”, destaca o Head Digital da Jovem Pan, Fabricio Vulcano.

Outra vantagem do Panflix é o contato e a interação direta com o público, o que não acontecia com a audiência do seu canal no Youtube. “Estamos negociando novas parcerias para ampliar os assuntos tratados no Panflix. Queremos incluir informações de esportes, de nicho e até humor. Também iniciamos diálogo para trazer outros canais do Youtube para o Panflix”, completa Vulcano.

Suporte, treinamento e evolução

Além do desenvolvimento de toda a parte digital, a Agile tem um time de suporte, dedicado à manutenção evolutiva da plataforma. “A Agile também treinou nossos profissionais, de modo a otimizar a utilização das novas ferramentas”, esclarece Fabricio, da Jovem Pan.

Outro diferencial da implantação é o constante “ajuste fino”, feito todos os meses, para adequar a capacidade da solução do Panflix à sua volumetria. O objetivo é nunca ter limite de capacidade para os usuários. “Sempre temos em mente as constantes evoluções tecnológicas, inclusive dos smartphones. Assim, entregamos uma plataforma escalável e com atualização constante,” assinala Fuzari.

Black Friday 2020: Consumo nos e-commerces tende a crescer por conta da pandemia

A Black Friday 2020 acontecerá no dia 27 de novembro, a data é uma das mais aguardadas pelo consumidor por conta das grandes promoções prometidas pelos comerciantes e, desde já, as lojas começam a oferecer descontos e promoções atrativas. Mas com a pandemia do coronavírus, o comportamento do consumidor pode sofrer mudanças com relação ao ano anterior, principalmente comparado as vendas online.

Segundo pesquisa realizada pela NZN Intelligence, durante a Black Friday de 2019, 47,2% dos usuários compraram algum produto nesse período, contra a 52,8% não compraram nada. Destes, 83,5% compraram em lojas online e apenas 16,5% em lojas físicas. Ainda segundo a pesquisa, neste ano, 54,1% pretendem comprar em e-commerce, 40% presenciais e 5,9% não vão comprar nada. Nos anos anteriores, entre os fatores decisivos para o usuário realizar a compra em sites foi de 59% por conta de preços, 26,78% por conta da praticidade e 8,88% pelo produto estar indisponível em lojas físicas.

Ainda assim, o consumo nas lojas físicas sempre foi muito forte e grande parte dos clientes ainda escolheriam estar presencialmente para realizar a compra. De acordo com a pesquisa, 36,84% prefeririam ver o produto pessoalmente, 23,31% por conta dos valores, 11,28% não tinham confiança na loja online ou não encontrava o produto no e-commerce.

Há alguns anos que a Black Friday vem ganhando cada vez mais forças entre o consumidor brasileiro, isso porque nem todos eram adeptos as liquidações de novembro. Dados da pesquisa apontam que 57% dos usuários que nunca haviam adquirido algum produto em uma Black Friday, devem comprar este ano e, exclusivamente, em sites por conta da pandemia. Nas edições anteriores, 83,2% que compraram algum produto, o fizeram em lojas online. Neste ano, o número de pessoas que pretendem optar por e-commerce sobe para 90,11%. Dos usuários que compraram em lojas físicas anteriormente, 64,9% optaram pelo site neste ano, atribuíram à pandemia como principal fator por escolherem o digital.

“Um dado interessante é que imaginávamos que a porcentagem de pessoas que nunca encontraram promoções atrativas como principal motivo para não comprarem algum produto na Black Friday fosse menor que comparado a de pessoas que devem economizar por conta da pandemia. Mas a realidade não é assim. Mais de 23% não encontram boas promoções contra 22% que vão economizar por conta da pandemia. A diferença é tão pequena mas extremamente importante para entendermos o comportamento do consumidor”, explica Tayara Simões, diretora de marketing e vendas.

Liderando a lista entre os produtos mais buscados estão os eletrônicos, como equipamentos para games, smartwatch, notebook e celulares. Seguindo por roupas, livros, TVs, eletrodomésticos, etc.

Vale ressaltar também como é a força da internet em datas sazonais. As redes sociais, por exemplo, continuam como tendência de busca por ofertas para a Black Friday, 33,20% dos usuários gostariam de acompanhar as ofertas nas redes sociais, 13,64% com o formato em vídeo, 11,73% em blogs e 8,23% em lives.

A fim de compreender o que muda nos hábitos de consumo dos brasileiros conforme os segmentos da economia e entender o que já virou tendência em suas rotinas, a NZN desenvolveu um hub de dados para marcas e anunciantes acompanharem os principais números ligados a mudança de hábito dos brasileiros em seus setores. Também é possível que a marca faça levantamentos personalizados com o tema de interesse.

Tayara conta que a motivação para a construção do Hub Intelligence partiu do objetivo da empresa de trazer dados e informações relevantes para que marcas tenham ainda mais insumos para direcionar seus esforços de comunicação digital e suas campanhas.

Para ter acesso aos levantamentos e solicitiar um estudo personalizado, acesse: https://artigos.nzn.io/habitos-de-compra-na-pandemia

Socialbakers aponta hashtags mais utilizadas no Brasil em 2020

O ano de 2020 foi, sem dúvidas, o ano das redes sociais. O isolamento social fez com que as pessoas buscassem as mídias para se informar, conversar com entes queridos e comprar. Como era esperado, houve grande movimentação nas hashtags. Assim, a Socialbakers, plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, fez um levantamento das 10 hashtags mais usadas neste ano no Instagram e no Facebook.

Com o coronavírus sendo o assunto no mundo todo, nas plataformas não seria diferente. Impulsionada pelo isolamento social, a hashtag mais usada tanto no Instagram quanto no Facebook foi #fiqueemcasa. Além disso, a sua variação #ficaemcasa também aparece no ranking. E o motivo de tudo isso, é claro, a #covid19 foi bastante citada pelos usuários, aparecendo também em ambas as redes.

Veja a lista completa:

Facebook

1 – #fiqueemcasa
2 – #diadospais
3 – #tbt
4 – #diadosnamorados
5 – #carnaval
6 – #covid19
7 – #diadocliente
8 – #coronavírus
9 – #ficaemcasa
10 – #repost

Instagram

1 – #fiqueemcasa
2 – #tbt
3 – #diadospais
4 – #diadosnamorados
5 – #repost
6 – #carnaval
7 – #quarentena
8 – #ficaemcasa
9 – #diadasmaes
10 – #covid19

Tendências que moldarão o cenário de mídia de 2021: assinante-bumerangue, social e-commerce e dados abundantes

Parece que uma década de evolução de mídia foi acelerada em alguns poucos meses. O consumo de mídia em casa cresceu, enquanto a confiança do consumidor e os investimentos publicitários sofreram redução ao longo de 2020. Para entender o que esperar no próximo ano, as Tendências e Previsões de Mídia da Kantar fornecem insights sobre quais comportamentos do público e dinâmicas de indústria vieram para ficar.

A nova edição do estudo reúne artigos e opiniões de especialistas da Kantar pelo mundo e com múltiplas visões sobre temas que vão impactar a indústria de mídia, trazendo uma imersão nos comportamentos do consumidor no próximo ano e as principais estratégias projetadas para reaquecer e estimular o crescimento econômico.

Em 2021, os comportamentos das audiências serão ainda mais complexos e difíceis de decifrar. Entre os consumidores de vídeo, por exemplo, temos o assinante-bumerangue, que vai migrar entre plataformas sob demanda e serviços de streaming, aumentando a necessidade de entender e monetizar a audiência em todos os meios.

O marketing de influência se tornará um recurso cada vez mais importante na indústria publicitária, enquanto o e-commerce vai se integrar de vez com as redes sociais, promovendo um fluxo de compra tangível e imediato. Outros hábitos considerados ultrapassados vão ressurgir, como a TV se tornando um ponto de encontro para a interação social, mesmo com o crescimento de outras fontes de conteúdo, à medida que os telespectadores priorizam a importância das relações familiares e o compartilhamento do tempo de qualidade.

Em contrapartida, anunciantes, veículos e plataformas de redes sociais terão que reavaliar como as estratégias de mídia são formuladas. Garantir que uma marca permaneça relevante enquanto gera demanda exigirá uma estratégia baseada em dados e insights proprietários com mais valor se integrada com fontes externas que sejam confiáveis e validadas pelo mercado.

Com a necessidade de maximizar esforços com orçamentos cada vez mais restritos, a prática de Analytics será intrínseca a todos os aspectos do marketing e do gerenciamento de campanhas, desde a criação e otimização do mix de mídia até a elementos mais amplos, como as estratégias de canal e os planos de inovação. Diante da impossibilidade de rastrear a mídia digital em um futuro sem “cookies”, as marcas precisarão se adaptar rapidamente aos métodos híbridos de medição da eficácia de anúncios e ROI.

Outro ponto importante para 2021: as empresas terão que acelerar a compreensão de como o ativismo impacta na força da marca; seu propósito e crenças serão ilustrados em suas escolhas de mídia, assim como em estratégias de desenvolvimento criativo, e uma importância ainda maior será colocada em entender o contexto de onde os anúncios aparecem e como eles são otimizados para funcionar em cada ambiente.

Leia os artigos completos dos especialistas da Kantar e saiba mais sobre as tendências e previsões de mídia para 2021. O arquivo está disponível gratuitamente neste link.

Stories do Instagram: Squid lança novo estudo que analisa a rede

Squid, empresa líder em marketing de influência e comunidades do Brasil, acaba de lançar “A Nova Hora do Rush dos Stories”, que busca metrificar os stories produzidos pelos influenciadores no Instagram. Para isso, a startup analisou os conteúdos de 4 mil influenciadores cadastrados em sua base e mais de 400 mil posts, no período entre outubro de 2019 até junho de 2020. Foram quase 1.700 horas de material produzido, o que representa 70 dias de publicações ininterruptas. Esse volume atingiu mais de 480 milhões de impressões.

O estudo demonstra que o formato predileto entre o público são as postagens em vídeo, com cerca de 54% do volume de conteúdos postados na rede. Os vídeos também contam com maior engajamento, representando 72% do engajamento nesse formato quando comparado com fotos. “O conteúdo postado no feed, em geral, tem um maior trabalho estético. Seja na aplicação de filtros, construção de legendas e aplicação de hashtags. Já os stories são um formato que privilegia o real time, são mais espontâneos e muito explorados pelos creators. Sob a perspectiva dos anunciantes que desejam trabalhar com esse formato, os conteúdos em stories, trazem uma potência perfeita ao trazer o olhar dos influenciadores dentro de um contexto ainda mais real e autêntico sobre seus produtos e serviços”, explica Isabela Ventura, CEO da Squid.

O dia em que ocorrem mais postagens nesse formato do Instagram é de sexta-feira. Isso representa quase 16% do total, ou seja, a cada seis stories postados durante a semana, um foi realizado na sexta. O levantamento também traça o perfil do influenciador que mais posta stories no Instagram. Em média, é mulher, entre 25 e 34 anos e da categoria “Lifestyle”.

Além disso, é possível entender quais segmentos de interesse usam mais a ferramenta do Instagram e como o público consome esse conteúdo. As categorias de “Lifestyle” e “Beleza, maquiagem e cosméticos” são as que os influenciadores mais postam stories e também a que conta com maior engajamento da audiência. “No entanto, categorias como ‘Humor’, ‘Música’, ‘Espiritualidade e Meditação (Energia)’ e ‘Construção Civil’, estão entre as mais bem colocadas quando pensamos em engajamento”, ressalta a CEO.

Buscas por Disney+ crescem 1600% no Brasil

Não é novidade que as buscas por serviços de streaming cresceram desde o início do isolamento social no Brasil. E em novembro os brasileiros ganham mais uma plataforma para maratonar seus conteúdos favoritos, a Disney+. Para avaliar o cenário e checar quais são as plataformas mais buscadas no país e quais cresceram mais, a SEMrush , líder global em marketing digital, realizou um levantamento que apontou o crescimento nas buscas por Disney+ no Google em 1600%, comparando setembro de 2020 com janeiro de 2019.

Mesmo com o crescimento expressivo do novo streaming, a Netflix ainda é líder no volume de buscas. A média mensal de buscas no mesmo período ficou em mais de 13,1 milhões. Logo depois, vem a Globoplay, com média de 3,6 milhões mensais, seguida pela Amazon Prime, com 1,4 milhão de buscas. Telecine Play vem em quarto lugar, com 366 mil buscas, e logo depois vem a plataforma de desenhos japoneses Crunchyroll, com 315 mil. Veja abaixo o top 10 em buscas dos serviços de streaming no Brasil.

1) Netflix: 13,1 milhões
2) Globoplay: 3,6 milhões
3) Amazon Prime: 1,4 milhão
4) Telecine Play: 366 mil
5) Crunchyroll: 315 mil
6) HBO Go: 288 mil
7) Disney+: 81 mil
8) Playplus: 61 mil
9) Hulu: 38 mil
10) Looke: 33 mil
*média mensal de janeiro de 2019 a setembro de 2020

Já em relação ao crescimento, em primeiro lugar está o UOL Play, com incremento de mais de 38.600%, que reúne canais on demand e ao vivo. Logo em seguida, com crescimento de 9400%, está o Cinema Virtual, que funciona como um cinema físico com a venda de ingressos para determinados filmes. Em terceiro lugar, está o Darkflix, streaming brasileiro de filmes de terror, que cresceu mais de 7200% no período. Em quarto lugar, a Disney+ com crescimento de 1600%, seguida pela Spcine Play, plataforma de streaming pública, com 1025%. Veja abaixo o top 10 dos streamings que mais cresceram em buscas no país:

1) UOL Play: 38.600%
2) Cinema Virtual: 9400%
3) Darkflix: 7200%
4) Disney+: 1600%
5) SPCine Play: 1025%
6) Amazon Prime: 1013%
7) Playplus: 508%
8) Quibi: 309%
9) Crunchyroll: 233%
10) Peacock 175%*média mensal de janeiro de 2019 a setembro de 2020

De acordo com Fernando Angulo, Head of Communications da SEMrush, com o surgimento de diversos serviços de streaming, é importante que as empresas compreendam os dados e o cenário dos países de atuação para traçar estratégias assertivas. “Em um momento de grande competitividade no mercado, os dados ajudam a compreender melhor o público e suas preferências. Quem está no topo das buscas precisa manter sua posição e buscar crescimento, enquanto quem está crescendo pode aproveitar a oportunidade para expandir o conhecimento sobre seu negócio”, aponta o executivo.

Produções originais Disney+

Com a estreia do novo streaming, a SEMrush também levantou quais foram as produções originais mais buscadas pelos brasileiros. Seguem as 10 campeãs em média mensal de buscas:

1) Mulan: 146 mil
2) High School Musical: 69 mil
3) Loki: 56 mil
4) Esqueceram de Mim: 45 mil
5) The Mandalorian: 44 mil
6) Clouds: 38 mil
7) Gavião Arqueiro: 20 mil
8) A Dama e o Vagabundo 18 mil
9) Stargirl: 18 mil
10) WandaVision: 14 mil*média mensal de janeiro de 2019 a setembro de 2020

Spotify lança “Seus Episódios”, novo recurso para podcasts

Não é muito mais legal quando conseguimos criar playlists para reunir todas as músicas que amamos em um só lugar? Pensando nisso, a partir de hoje, o Spotify está tornando mais fácil o modo de salvar e encontrar seus episódios de podcast salvos, com o lançamento do recurso Seus Episódios.

Com Seus Episódios, os usuários e ouvintes de podcast do Spotify podem facilmente marcar suas recomendações de episódios, suas descobertas mais recentes e seus favoritos de todos os tempos com apenas um toque! Todos os episódios salvos podem ser encontrados em sua biblioteca na playlist Seus Episódios. Não importa quando você quer ouvir, agora ficou mais fácil de encontrar já que todos os programas estarão salvos em um só lugar.

Legal, né? Funciona assim:

• Salve episódios tocando no ícone “+” em um cartão de episódio ou na página do episódio escolhido;


• Encontre e reproduza episódios navegando até a playlist Seus Episódios, que está fixada na parte superior da Sua Biblioteca nas guias Playlists de Música e Episódios de Podcasts.

Pronto! Fácil e rápido. É importante ressaltar que todos os podcast são gratuitos no Spotify. É só fazer um cadastro de usuário Free para curtir seus podcasts favoritos gratuitamente e muitos outros entre os milhares de programas da plataforma. Aqui nessa página você encontra o passo a passo para criar uma conta no Spotify caso ainda não seja usuário. Além disso, sendo usuário Free ou Premium, você pode salvar podcasts em modo offline para ouvir quando e onde quiser – mesmo quando estiver sem conexão com a internet.