IAB Brasil abre espaço para o diálogo sobre autorregulamentação e boas práticas do setor de publicidade no País

O IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau), associação que representa o setor de publicidade digital no Brasil, apoia o diálogo aberto sobre autorregulamentação e boas práticas no setor de publicidade no País visando, principalmente, estabelecer parâmetros técnicos, éticos e sustentáveis para ecossistema como um todo.

“Nós do IAB Brasil reconhecemos a importância das iniciativas que visam refletir as necessidades do mercado atual, representando a diversidade do ecossistema nos dias de hoje.” comenta o Presidente do IAB Brasil, Marco Bebiano.

“Sabendo da complexidade das operações de mídia, e por ser referência global em desenvolvimento de padrões e boas práticas para a publicidade digital, colocaremos nossa estrutura técnica à serviço do mercado, dividida em 3 frentes de trabalho fundamentais para este movimento: mercado, governança responsável e padrões técnicos.” complementa Cris Camargo, CEO do IAB Brasil.

Com base nisso, o IAB Brasil anuncia a formação de três novos grupos de trabalho que terão o objetivo de fomentar o diálogo aberto e aprofundar o entendimento do tema nas referidas frentes:

Mercado – modelos de negócio vigentes e novas formas sustentáveis.

Governança Responsável – transparência nas relações comerciais, padrões éticos nas negociações de mercado e de responsabilidade social das empresas.

Padrões Técnicos – aplicação das principais boas práticas e padrões técnicos globais para orientar as operações digitais e sua adequação aos objetivos das marcas.

Com este chamado, o IAB Brasil convida seus associados e as associações que compõem este mercado a participar colaborativamente dos grupos de trabalho para que, juntos, possamos encontrar os melhores caminhos para a evolução sustentável da publicidade.

Acesse o site do IAB Brasil e saiba mais: iabbrasil.com.br

Omnichannel: 60% já consomem de forma híbrida, e buscam explorar o varejo sem fronteiras entre o virtual e o físico

Impulsionada pela pandemia, a digitalização das empresas aconteceu de forma acelerada, e ampliou o leque de canais de compra disponibilizados às pessoas durante sua jornada de consumo. Com isso, a quantidade de brasileiros que passaram a consumir de forma híbrida já é de 60%, sendo que 16% do público afirma ter estreado nas compras online em 2020. E a omnicanalidade – que consiste em uma experiência única aos clientes, estando eles em um ambiente físico ou online -, ganhou ainda mais destaque na missão de estreitar a relação entre o consumidor e as marcas.

Atentas a esse movimento, muitas empresas têm usado a tecnologia para compreender o comportamento dos clientes e personalizar esse relacionamento. E o resultado tem sido positivo: pelo menos para 34% dos consumidores que afirmaram ter tido só experiências de compras positivas nos últimos meses e para os 43% disseram que tiveram mais experiências positivas que negativas, como revelou a pesquisa “A opinião do consumidor sobre experiências omnichannel”, realizada pela All iN Social Miner – que une dados de consumo, tecnologia e humanização para ajudar sites a otimizarem seus resultados -, em parceria com a Opinion Box.

Para a maioria dos compradores, as vantagens financeiras motivaram essa boa avaliação. Mas a boa qualidade dos produtos, facilidades – como ter os itens entregues em casa e o fácil acesso a variedade de produtos -, além de boas condições de frete, prazo de entrega e atendimento/comunicação por parte da empresa também foram mencionadas como benefícios durante a experiência de compra:

Mas para compreender o comportamento das pessoas dentro da jornada de compra, é fundamental observar também o que as levou a considerar a experiência negativa. No topo da lista levantada pela Social Miner aparece o valor do frete (31%), seguido por prazos de entrega ruins, que tornaram a experiência desagradável para 18% dos clientes .

• Lojas online x Lojas físicas

Ainda falando sobre frete, que é um dos pontos mais sensíveis do varejo online, não precisar pagar pela entrega é a principal motivação para 49% dos entrevistados que preferem comprar em lojas físicas. 48% afirmaram que optam por essa modalidade de compra por poder ver/sentir o produto, e 47% por não precisar esperar para receber o produto. Já os que preferem comprar online afirmam recorrer aos comércios virtuais por achar mais barato (48%), por encontrar melhores ofertas e promoções (48%), e por considerar mais fácil pesquisar preços e produtos (47%).

Pensando tanto nas lojas físicas quanto nas online, sob o ponto de vista do consumidor em relação ao que ele espera dos varejistas, ofertas relevantes, condições justas no frete e uma boa reputação se destacam, como podemos ver no gráfico:

Mas como observamos anteriormente, o futuro é das compras híbridas, com vários canais de compra disponíveis, e uma jornada única.

• O que de fato o consumidor espera de uma jornada omnichannel?

40% dos consumidores consideram muito importante, por exemplo, o simples fato de, ao entrarem em um site e não encontrarem o produto que querem, serem direcionados pela própria marca a uma loja mais próxima onde podem encontrar o item que desejam. Parece simples, mas é um detalhe que reforça ao cliente que a necessidade dele importa para a empresa, e que ele pode obter o que procura no ambiente on ou offline.

57% do público considera importante poder usar nas lojas físicas os cupons de desconto que são dados no site ou aplicativo da marca. Para 80%, a liberdade de realizar trocas ou devoluções de itens comprados nas lojas online e físicas é importante ou muito importante, a personalização na entrega de promoções e conteúdos é, para 76%, no mínimo importante, e o acesso à informação também é no mínimo importante para 83%.

Segundo Ricardo Rodrigues, head de produto da Social Miner & All iN, o cliente não separa a loja virtual da loja física. Para ele, é a mesma marca, é a mesma coisa. “O consumidor quer explorar o varejo sem fronteiras entre o virtual e o físico”, conclui.

*Para a pesquisa A opinião do consumidor sobre experiências omnichannel foram ouvidos 1079 brasileiros entre os dias 03 e 08 de março.

Comscore apresenta análise sobre cenário digital em 2020

Comscore acaba de divulgar uma análise sobre o cenário digital no Brasil durante o ano de 2020. A empresa traz dados reveladores sobre o consumo de conteúdo on-line, que servem de referência para que as companhias enquadrem suas estratégias digitais para 2021. As informações foram apuradas com base em pesquisas proprietárias e métricas independentes, em busca de insights confiáveis e ferramentas para guiar a tomada de decisões nos próximos meses.

A pesquisa identificou que a população digital brasileira ultrapassou a marca de 122,7 milhões de usuários em 2020. Entre eles cresceu o tempo gasto na internet: foram 774.205 milhões de minutos de conexão à rede via multiplataformas, apenas em dezembro e, desse total, 88% do consumo foi feito por meio de celulares e tablets. Outro achado da análise mostra que 2020 foi o ano do “boom” do mobile, entre janeiro de dezembro do último ano, os dispositivos móveis foram a escolha de mais de 105 milhões de consumidores, sendo a preferência (uso exclusivo) entre 72 milhões.

Entre os assuntos, entretenimento segue líder como a categoria mais consumida pelos usuários, seguida por games. Eduardo Carneiro, managing director da Comscore, ressalta que “o último ano foi referenciado por muitos especialistas pela crescente aceleração digital. Nos âmbitos social e de negócios, muito do que acreditávamos que estaria acontecendo nos próximos cinco anos, já acontece agora, ou está prestes a acontecer. Com isso em mente, preparamos uma análise abrangente do panorama digital no País para entender o que nos espera no futuro próximo”.

Perfil dos usuários

Ao analisar o perfil dos usuários brasileiros, a Comscore comprovou que há um equilíbrio entre os gêneros: 51% são homens e 49% mulheres. Já o recorte sob a faixa etária revela que a maior concentração da população digital está entre as gerações baby boomer (45+ anos) e millenial (25 – 34 anos). Enquanto, geograficamente, a região que lidera em número de consumidores é o Sudeste (49,8%), seguida pelo Nordeste (22,5%), Sul (14,9%), Centro-Oeste (7,7%) e Norte (5,1%) em quantidade de pessoas conectadas.

Impulsionados pelo uso do mobile, os baby boomers dominaram o uso da internet em 2020. Ao compararmos o total de usuários únicos entre janeiro e dezembro, houve acréscimo de 10% entre adultos desta faixa etária. Já entre os assuntos de interesse desses usuários, apesar de social media se consagrar como a categoria com maior volume de internautas, esse público também engajou com as áreas de search/navigation (aplicativos de pesquisa) e de serviços financeiros – respectivamente, houve aumento de 92% e 83% no números de usuários nessas categorias.

Entre as redes sociais mais acessadas por esses adultos, o YouTube concentra o maior volume de usuários únicos (aproximadamente 34 milhões) e, junto ao Facebook, é a rede na qual eles passam mais tempo, ambas conquistando 39% dos minutos consumidos. Na sequência, aparece o Instagram, com 15% da audiência, e, por último, o LinkedIn (1%). Na análise geral, os 34 milhões de usuários únicos acessaram pelo menos uma vez todas as redes sociais.

Segmentos mais acessados

O estudo da Comscore registrou que durante o ano de 2020 algumas categorias tiveram engajamento superior à média do ano anterior. A área de varejo, por exemplo, teve crescimento de 20% no tempo de acesso dos usuários e foi também a que registrou mais acessos. A segunda categoria com maior engajamento foi a de serviços financeiros, que teve aumento de 47% nos minutos consumidos, e se destacou como a segunda mais acessada.

A Comscore também identificou uma sinergia entre os segmentos de destaque com o público gamer. A subcategoria gaming information cresceu 25% no total de views entre janeiro de dezembro de 2020 e se estabelece cada vez mais como concentradora de grandes oportunidades de negócio entre seus usuários.

“Notamos que o comportamento dos consumidores foi bastante impactado pelo distanciamento social. Entre as categorias que os usuários estão consumindo mais tempo, há destaque para search/navigation, que obteve um aumento de 99% de consumidores, influenciado pela busca por informações em um ano pandêmico. Outro ponto de atenção é o crescimento de 54% do segmento de varejo, comprovando a mudança do comportamento do consumidor do físico para o digital”, afirma Carneiro.

Redes sociais

Ao analisar o consumo das redes sociais no Brasil em 2020, o estudo registrou 10 bilhões de interações geradas a partir de mais de 8 milhões de publicações no Facebook, Twitter e Instagram; o que equivale a 27,5 milhões de interações diárias durante o ano. Além disso, o engajamento de marcas e publishers apresentou crescimento de 17%.

A Comscore também destaca que mídia e entretenimento, publishing e setor financeiro foram categorias que mais investiram em conteúdo durante 2020. Assim, consequentemente, terminaram o ano com aumentos consideráveis no volume de interações: mídia e entretenimento cresceu 19%, publishing teve alta de 77%, e setor financeiro foi o mais impactado, com aumento de 128% no engajamento.

Entre as publicações de maior alcance, os influenciadores digitais responderam por quase 60% do total de engajamento. Contudo, seus conteúdos ainda representam apenas 10% do total nas redes, criando margem para que o potencial desses criadores seja mais aproveitado.

Comportamento em outros países

Além das perspectivas sobre o Brasil, o relatório da Comscore também analisou o cenário digital ao redor do mundo, registrando que o aumento no consumo de conteúdos digitais por meio de dispositivos móveis foi tendência mundial. A análise registrou que o consumo multiplataforma é maior na China e Estados Unidos, enquanto na Índia, Indonésia e Brasil se destaca o uso exclusivo do mobile no acesso às redes.

Nesse sentido, na América Latina, o Brasil é destaque em audiência móvel (72% dos usuários conectados a dispositivos), seguido por México (44%) e Colômbia (42%). Na região, os internautas argentinos foram os que passaram mais horas por dia na internet, alcançando uma média diária de três horas e 28 minutos de conexão por internauta; o Brasil é o segundo em maior tempo de acesso, com média de três horas e 22 minutos por dia, por usuário.

A apresentação completa dos dados da Comscore pode ser acessada em: https://www.comscore.com/por/Insights/Apresentacoes-e-documentos/2021/Resumo-do-Cenario-Digital-2020

Marcas voltam a apostar em influenciadores com mais seguidores

Novo estudo realizado pela Socialbakers , plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, divulgou que as marcas voltaram a apostar em mega e macroinfluenciadores no último trimestre de 2020, enquanto os micro e nano perderam um pouco a atenção que haviam conquistado algumas meses atrás.

A preferência por formadores de opinião com menos seguidores e nichados começou no segundo semestre do ano passado e era previsto que essa tendência continuasse em alta mesmo após o final da pandemia. O que não ocorreu, já que o estudo revelou que o uso dos nano e microinfluenciadores teve queda no final de 2020. “O aumento no uso de formadores de opinião com mais de 100 mil ou mais de 1 milhão de seguidores foi uma surpresa. E essa é uma tendência que deve ser monitorada e que deve seguir ocorrendo agora em 2021”, comenta Alexandra Avelar, country manager da Socialbakers.

Ainda segundo o estudo, mesmo que os profissionais de marketing direcionem para formadores de opinião menores, e dados comprovem que eles têm sido usados mais frequentemente, o grupo de influenciadores com mais de um milhão de seguidores foi o único a crescer no último trimestre de 2020 em comparação com o mesmo período de 2019. “Embora sempre haja mais influenciadores menores cooperando com as marcas, muitos previram um colapso quase total do uso de megainfluenciadores após a pandemia. Mas esses dados do relatório mostram que não é o caso e que devemos seguir acompanhando como as marcas vão se comportar quanto à escolha de influenciadores nos próximos meses e o desenvolvimento dessa tendência”, explica a country manager.

O estudo revelou ainda um crescimento de 40,5% na utilização da hashtag #ad em posts feitos no Brasil em relação ao trimestre anterior. De acordo com o levantamento, os influenciadores usaram a #ad em 5.721 postagens ao longo do trimestre. Apesar do aumento em comparação com os meses anteriores, houve uma queda de 7,44% quando comparado o mesmo período de 2020 com o ano de 2019. E essa diminuição foi ainda maior na comparação global, chegando a uma queda de 17,6% no uso dessa hashtag.

Confira o ranking dos influenciadores brasileiros mencionando perfis de marcas

1 – Ilzy Sousa – 24.700 seguidores – 353.948 interações
2 – Gicely Rafaela – 1.088.789 seguidores – 12.547.832 interações
3 – Raphael Vicente – 54.988 seguidores – 307.769 interações
4 – Ademara – 307.467 seguidores – 994.358 interações5 – Lara Silva – 8.286.930 seguidores – 40.055.167 interações

Em período de pandemia, empresa de eventos já realizou 35 eventos híbridos e conquista novos clientes

O setor de eventos foi o mais afetado com a pandemia, segundo dados do governo divulgados semana passada. No entanto, em meio ao caos, algumas empresas conseguiram se reinventar rapidamente e deram a volta por cima em um ano marcado por demissões e falências.

O Grupo MM, empresa especializada em eventos corporativos não tem do que reclamar. Foram 700 eventos entre online e híbridos realizados de março a dezembro de 2020 e mais de 10 novos clientes conquistados durante a pandemia. Para esse ano já são mais de 30 eventos contratados para os mais variados segmentos e 35 eventos já realizados. A expectativa para o faturamento de 2021 é de crescer 5% se comparado a 2020, em que conseguiram fechar o ano com faturamento de R$ 100 milhões.

Esses ótimos resultados se devem a uma atualização constante da equipe e transformações rápidas dentro da companhia. “Nunca fizemos evento online nos mais de 27 anos da empresa, mas com a pandemia nos reinventamos em uma semana e começamos a produzir eventos complexos para muitas empresas”, comenta a Diretora de Relacionamento, Ana Carolina Medeiros, responsável pelo desenvolvimento da plataforma online.

Importância do relacionamento com agências digitais em 2021

A Locaweb PRO, unidade de negócios dedicada às agências digitais e desenvolvedores, têm colaborado diretamente na aceleração da transformação digital nas empresas que atuavam apenas no offline, principalmente diante do isolamento social nos últimos meses.

A Locaweb PRO tem parceria com as agências digitais que são responsáveis pela criação e posicionamento dos negócios online, isso porque os profissionais por trás desses serviços têm expertise em elaborar estratégias de mercado que consolidam as marcas diante dos concorrentes.

Entre as principais demandas das agências digitais está a criação de sites, ao fornecer a melhor hospedagem de sites, certificados de segurança, com aumento da velocidade no carregamento, sites intuitivos e adaptação para acesso aos dispositivos móveis são algumas das formas como o desenvolvedor pode melhorar a performance. Outro fator fundamental são as ferramentas SEO e a criação das landing pages.

São detalhes que melhoram a experiência do usuário e trazem novos leads para as empresas aliados à tecnologia inovadora.

De acordo com Arthur Alves, head da Locaweb PRO, “ao estabelecer uma parceria com as agências digitais o relacionamento estreita-se. Desde o início, oferecemos vários benefícios, como gerenciamento de pagamentos, acesso ao site Locaweb PRO, descontos e combos exclusivos, impulso network, selos de parceria PRO e novos insights para gerenciamento dos negócios simultâneos”.

Portanto, para obter uma experiência de sucesso e fidelizar os clientes, as empresas precisam em primeiro lugar, buscar agências digitais parceiras que atuam posicionando as marcas de maneira diferenciada.

“Uma dica essencial que compartilhamos com nossos parceiros é sempre buscar aumentar o portfólio de clientes, gerando cada vez mais a renda extra e diversificando o perfil de empresas atendidas, expandindo a atuação para setores que ainda contam com poucos investimentos em serviços digitais”, finaliza Alves.

Etus é a primeira a lançar relatório de métricas para o TikTok

A Etus, empresa do Grupo Locaweb que oferece soluções de gestão de redes sociais e marketing digital, é a primeira no mundo a disponibilizar o relatório de métricas para o TikTok. Pelo site da Etus o usuário pode obter informações importantes para avaliar sua estratégia no aplicativo e ver se o caminho planejado está indo de acordo com os interesses da empresa ou se algo precisa ser reajustado.

No relatório será possível visualizar os posts publicados no período, o total e a média de interações por posts (compartilhamentos, comentários e curtidas), o total de seguidores, os dez posts mais visualizados no período selecionado, o melhor horário e dia da semana para postagem, além de uma análise detalhada de todos as publicações do período e gráfico de seguidores.

“Hoje as empresas que apostaram no TikTok estão se dando muito bem. Mas até o momento não existia nenhuma plataforma que pudesse rastrear os dados do aplicativo e emitir um relatório completo para apresentar os resultados. Esse acompanhamento das métricas era permitido apenas acessando o aplicativo pelo celular”, explica o CEO da Etus, André Patrocínio.

Além do TikTok, uma das maiores redes sociais do mundo, as soluções da Etus permitem emitir relatórios detalhados de várias mídias, tais como Facebook, Instagram, Google My Business, Google ADS, Google Analytics, Twitter, LinkedIn, Tumblr, Youtube e Instagram/Facebook ADS. “O novo relatório fortalece o nosso já robusto portfólio, facilitando a vida de nossos clientes que agora podem fazer tudo em apenas um lugar”, finaliza Patrocínio.

Smart TV representa 97,7% do total vendido no país em 2020

Mais da metade dos televisores comercializados são de até 45 polegadas

Habituados cada vez mais a ter acesso a conteúdo por meio das plataformas de streaming, a preferência dos consumidores brasileiros por Smart TVs é quase unanimidade. 

Levantamento exclusivo da Eletros, a Associação Nacional de Produtos Eletroeletrônicos, mostra que, em 2020, foram vendidas 12.620, 88 Smart tv’s, representando 97,7% do total de vendas no período.  Em comparação, em 2019, foram vendidas 11.855, 84 Smart tv’s, correspondendo a um total 91,7%. 

O crescimento da procura pelas Smart TVs vem se dando de forma progressiva. Em 2013 a modalidade somava 22,4% do total dos televisores comercializados, em 2015, 39%, e em 2018, 85%.

Toda a produção nacional de televisores no país ocorre na Zona Franca de Manaus por empresas nacionais e multinacionais que vem investindo pesadamente em tecnologia para atender os anseios do consumidor brasileiro por produtos modernos, conectados e com preços acessíveis, afirma a Eletros. 

 ”As TVs fabricadas no Brasil detêm as mesmas tecnologias de ponta daquelas produzidas no resto mundo. Os indicadores ratificam que os modelos “Smart TV” são as prioridades absolutas do consumidor ávido por assistir o que desejar com liberdade plena, ” acrescenta, Jorge Nascimento, presidente da entidade. 

Do total de aparelhos comercializados no ano passado, 58,5% são TVs até 45 polegadas, 41,5% são TVs acima de 45 polegadas e 30,7% TVs de 32 polegadas.

Apesar da retração na economia em 2020, por conta da pandemia, as vendas de televisores no Brasil no período se mantiveram estagnadas, com pequena retração de 0,1%.

Dia do consumidor: Saiba como realizar compras online de forma segura

O Dia do Consumidor, celebrado no dia 15 de março, é uma oportunidade para economizar nas compras em lojas físicas e virtuais. A data, já conhecida como a segunda Black Friday do varejo brasileiro, também exalta o acesso à informação, à segurança e ao direito de escolha, com uma semana inteira de promoções e ofertas especiais. Porém, com o advento do distanciamento social devido à pandemia, o e-commerce vem se tornando uma ótima opção para os consumidores.

Comprar online pode ser uma tarefa fácil e prática, mas para que os consumidores tenham uma experiência segura é importante observar as melhores práticas, evitando possíveis fraudes. Pensando em compartilhar informações sobre proteções e gerar um bem-estar aos usuários e consumidores, a OLX, uma das maiores plataformas de compra e venda online do país, lançou este ano uma página em sua plataforma com indicações de segurança, trazendo ensinamentos de como realizar compras seguras em ambientes online, identificar os golpes e, consequentemente, evitá-los. Confira o conteúdo completo em: https://www.olx.com.br/seguranca/

“É necessário adotarmos uma rotina segura de uso nas plataformas digitais. Entender o processo de compra e venda online é essencial para a preservação dos dados pessoais e para realizar a compra e venda de itens de forma segura”, explica Beatriz Soares, diretora de Produto e Operações da OLX.

Confira abaixo os principais crimes cibernéticos que acontecem nas diversas plataformas no Brasil hoje e como evitar:

• Golpe do Whatsapp – Esse é hoje um dos golpes mais comuns e mais divulgados, mas ainda assim faz muitas vítimas no Brasil. Os fraudadores identificam o número do celular da vítima e enviam uma mensagem pelo aplicativo de mensagens solicitando dados, com a desculpa de que precisam confirmar informações, e então solicitam que a pessoa envie um código que receberá por SMS. Com essa informação em mãos, o golpista consegue instalar o Whatsapp da pessoa em outro celular e bloquear o acesso ao aplicativo pelo usuário, acessando sua lista de contatos. Vencida essa etapa, envia mensagens pedindo dinheiro a amigos e familiares.


Como se prevenir: Ative no aplicativo de mensagens a verificação em duas etapas, isso aumenta a segurança e dificulta a clonagem. Nunca compartilhe códigos de segurança recebidos por SMS e, em caso de dúvida, acesse os sites de compras pelos canais oficiais.

• Aluguel de Conta – Os fraudadores estão sempre buscando novas formas de aplicar golpes. No Aluguel de Conta, o golpista entra em contato com os usuários oferecendo uma quantia para alugar sua conta em plataformas de e-commerce. Atraídos pela oportunidade de ganhos, as pessoas informam usuário e senha. No entanto, as contas são utilizadas para aplicar golpes em outros consumidores. Os usuários devem ficar atentos, pois além de infringirem as regras de uso das plataformas, são responsáveis pela utilização de suas contas e, por sua vez, podem ser indiciados criminalmente por crimes praticados com a sua utilização.


Como se prevenir: Nunca compartilhe seu login e senha com terceiros, escolha senhas fortes e as troque regularmente, além de informar imediatamente às plataformas caso tenha sido abordado.

• Perfil Clonado – Nessa modalidade, o golpista faz uma página idêntica ao das empresas em redes sociais e atraí as pessoas com falsos sorteios, vantagens ou mesmo se identificando como um canal de resolução de problemas do site original. Com isso, pede dados e informações do usuário e o utiliza para aplicar golpes em nome da pessoa.


Como se prevenir: Comunique-se com as empresas apenas pelos canais oficiais e verifique se a página das empresas nas redes sociais contém o selo de verificação, que garante que aquela conta foi verificada pelo site. Em dúvida, certifique-se via site ou aplicativo oficial da empresa e denuncie em caso de suspeita de fraude.

• Falso Pagamento – O golpe do falso pagamento acontece quando uma pessoa, que se passa por compradora, demonstra interesse em um produto vendido nas plataformas de e-commerce e fecha o negócio. No entanto, ela utiliza comprovantes de pagamentos adulterados ou falsos para concluir a compra. Uma variação desse golpe é quando o fraudador pede para que o vendedor anuncie o item em outra plataforma de e-commerce. Normalmente, o pedido vem também com uma promessa de poder pagar um valor acima do que foi anunciado, informando, por exemplo, ter saldo disponível em outras plataformas.

Como se prevenir:  Confirme, antes de enviar o produto, com o seu banco ou com a plataforma, quando estiver usando a intermediação de pagamento do site, se o valor já está disponível em sua conta. Desconfie de negociações por email ou aplicativos de mensagens, mantendo a negociação no ambiente das plataformas de compra e venda. Fique atento se o suposto comprador demonstrar pressa ou impaciência para pegar o produto negociado. Os golpistas podem ainda se passar por representantes das plataformas enviando e-mails de endereços similares ou mensagens utilizando o logo da plataforma; desconfie e entre em contato com a empresa pelos canais oficiais. Fique atento também aos endereços de e-mails enviados, verifique se o domínio do email é o oficial da empresa. Só entregue o produto após ter o pagamento confirmado na sua conta.

• Intermediário – É um dos golpes mais conhecidos no processo de compra e venda de automóveis e atinge vendedores e compradores de veículos. No golpe do intermediário, os fraudadores se utilizam de anúncios de terceiros para negociar veículos usados ou seminovos, utilizando informações de anúncios reais e recebendo o pagamento do comprador interessado pelo veículo.

Como se prevenir:  Evite intermediários, negocie sempre diretamente com comprador/vendedor. Desconfie de ofertas muito atrativas e veículos com preços abaixo dos valores de mercado. Fique atento com conversas onde o interessado, se passando pelo vendedor/comprador, diz que está negociando o veículo para um amigo/parente com quem tem uma dívida. A transferência do veículo deve ser realizada em um cartório. O comprador só deve fazer a transferência do valor no momento da assinatura do documento. Já o vendedor deve realizar a transferência do veículo apenas com a confirmação do recebimento do dinheiro. Ao receber uma transferência bancária, sempre deve-se confirmar com o banco se o dinheiro já está na conta.

Entenda o que é Marketing de defensores e a qual a importância na estratégia de fidelização do cliente

Criar vínculo com o consumidor e gerar engajamento contínuo são os maiores desafios para as marcas

O termo marketing de defensores não é tão difundido no mercado, mas se refere a uma estratégia de usar consumidores reais para promover seus produtos e serviços. A importância desse grupo para um negócio é simples: ter o cliente como um aliado, mantendo distância de reviews negativos e criando verdadeiros promotores de sua empresa, que participam e interagem ativamente em seus canais de comunicação – o que atualmente faz toda diferença no universo on-line. “Na era do cancelamento, como a que vivemos, ter o público ao lado da marca é uma excelente oportunidade de se destacar entre os concorrentes. O momento é de construir relações maduras e confiáveis e o caminho é tornar os consumidores verdadeiros embaixadores da marca”, explica Joel Amorim, diretor da The Insiders, plataforma que conecta marcas a pessoas reais.

Nessa estratégia, a experiência de compra, somado aos valores da empresa e um produto de boa qualidade, faz com que as pessoas compartilhem suas vivências e impressões com um grupo de amigos, promovendo uma identificação com o negócio e uma relação mais próxima com a empresa, tornando-se, assim, verdadeiros advogados da marca. “O objetivo deste modelo de marketing é ter os próprios consumidores como alavanca do negócio, já que o entendimento é: se são eles quem consomem, são eles quem devem transmitir suas impressões reais. É um marketing, portanto, genuinamente autêntico”, complementa o diretor. 

O grande desafio atual é manter os consumidores satisfeitos e engajados já que, com tanta novidade e dinamismo nos canais digitais, é fácil dar brechas para a interação com outras marcas. O segredo é investir em campanhas que promovam o interesse do consumidor e que ele se sinta instigado a experimentar um lançamento em primeira mão, até mesmo antes de ir ao mercado. Esta experiência tem como resultados dois efeitos imediatos: faz com que ele desenvolva um sentimento de importância e, sobretudo, apto para recomendar a empresa para outras pessoas, desenvolvendo o famoso marketing boca a boca e criando, em cadeia, maior credibilidade diante do público.

Home Office dispara e requer cuidado com a autoimagem

Com a pandemia instalada pelo novo Coronavírus, o home office passou a fazer parte da vida de muitos profissionais que precisaram se adaptar para continuar trabalhando. Uma das preocupações que afeta os profissionais que estão em home office, além de manter a produtividade, é o cuidado com a auto imagem.

De acordo com o coordenador do curso de consultoria de imagem do Centro Europeu, Pablo Inísio, o ideal é manter o código de vestimentas – o chamado dress code – da empresa durante o home office. “Cuide da sua imagem como se fosse trabalhar fora, principalmente se estiver exposto por videoconferência”, explicou.

Segundo ele, o profissional de home office também deve estar atento ao cenário de trabalho. “Para o seu rendimento profissional, o ambiente ao seu redor deve ser agradável aos olhos, organizado”.

Pensando em estar sempre apto e satisfeito com a imagem profissional que é transmitida, o trabalho do consultor de imagem pode ajudar e muito. O consultor ajuda na escolha de cores, como realçar a beleza natural e auxiliar a definir um estilo pessoal marcante

“Além disso, o consultor de imagem orienta sobre modelagem de roupas, cor do cabelo que cai melhor para cada estilo de pessoa e também ajuda nas compras, fazendo com que a pessoa opte por peças essenciais, comprando menos”, explica Inísio.

Consultoria de Imagem por Home Office

Os profissionais que atuam na área de consultoria de imagem têm a possibilidade de trabalhar em diferentes plataformas gratuitas com os seus clientes, online. “Atualmente, toda a parte investigativa, os diagnósticos e as sugestões de estilo podem ser facilmente feitos por videoconferências. Em tempos difíceis surgem novas oportunidades para inovar na carreira”, reforça Inísio.
A consultora e professora do Centro Europeu Márcia Crivorot é um exemplo. Ela atua online atendendo clientes de todo o Brasil, Europa e Estados Unidos. Os alunos da escola em Curitiba – que cursam consultoria de imagem – têm contato com vários professores atuantes que lançam ferramentas digitais para continuar as atuações de forma digital.

Mercado cresce na pandemia

O trabalho em casa foi estratégia adotada por 46% das empresas durante a pandemia, segundo a Pesquisa Gestão de Pessoas na Crise covid-19. O estudo elaborado pela Fundação Instituto de Administração (FIA) coletou, em 2020, dados de 139 pequenas, médias e grandes empresas que atuam em todo o Brasil.

O percentual de companhias que adotou o teletrabalho durante a quarentena foi maior no ramo de serviços hospitalares (53%) e na indústria (47%). Entre as grandes empresas, o índice das que colocaram os funcionários em regime de home office ficou em 55% e em 31%, entre as pequenas. Um terço do total das empresas (33%) disse que adotou um sistema parcial de trabalho em casa, valendo apenas em alguns dias da semana.

De acordo com o estudo, 41% dos funcionários das empresas foram colocados em regime de home office, quase todos os que teriam a possibilidade de trabalhar a distância, que somavam 46% do total dos quadros. No setor de comércio e serviços, 57,5% dos empregados passaram para o teletrabalho, nas pequenas empresas o percentual ficou em 52%.

Serviço:

O Centro Europeu – maior escola de profissões da América Latina – oferece curso de “Consultoria de Imagem”. Para mais informações ou para fazer a matrícula visite o site http://centroeuropeu.com.br ou ligue (41) 3233-6669.

Big Brother Brasil: A fantástica fábrica de conteúdo

Depois de algumas edições menos engajadas, o Big Brother Brasil voltou a ser um dos assuntos mais comentados do país em 2020. A sua popularidade se deu por mudanças no formato, que aproximaram o reality do universo online. A partir disso, a Winnin, uma martech que empodera a criatividade por meio da ciência de dados, mapeando a cultura nas redes através da inteligência artificial, analisou como essa bomba de diversão se conecta com a cultura online e se desdobra em conteúdos.

Conhecido por ser um programa de entretenimento, muitos acreditavam que o BBB era apenas futilidade, mas os dados deste estudo revelam que o jogo virou e a casa mais vigiada do Brasil tem engajado diversos assuntos. Os impactos causados pelo programa têm atingido diferentes âmbitos dentro da cultura online, desde levantar pautas como a cultura do cancelamento, até impacto musical, quando uma música lançada há mais de 13 anos ficou no top 1 do Spotify após Juliette cantarolar no programa.

Apesar das duras críticas, às proporções que esses assuntos tomam são grandiosas e estar conectado e este universo é essencial para uma ótima estratégia de conteúdo relevante no país. Segundo dados levantados pelo Winnin Insights, o Big Brother Brasil é o quinto assunto mais comentado nacionalmente, mas apesar de sua colocação no trending topics não ser elevada, o programa é citado em praticamente todos os outros tópicos mais comentados do momento.

De família a futebol, de dança a pegadinha, o BBB21 é citado dentro de cada assunto de forma curiosa e orgânica. Como por exemplo, o assunto família, o Reels da Glória Pires contando que não é mãe do Fiuk viralizou e ficou no topo do de vídeos mais assistidos sobre este assunto. Na dança, as coreografias têm retido todos os holofotes, na edição anterior foi a icônica dança da Manu Gavassi para a música da Dua Lipa, que ficou tão famosa que a própria cantora internacional comentou sobre nas redes sociais; desta vez foi a cantora Pocah que arrasou na coreografia da música Wap da Cardi B, conquistando também a atenção da rapper.

Pensando em formatos, os vídeos de reaction em tempo real, esquetes, dublagem, memes, debates e teorias, tomaram conta dos feed de todas as redes sociais imagináveis. Durante a temporada do BBB, a internet torna-se uma grande mesa redonda de discussões sobre o reality.

Além disso, o programa influencia diversos creators, desde os plantões de fofocas como o Hugo Gloss e Gossip do Dia; até os próprios administradores das redes dos brothers, que tem gerado muito engajamento para os participantes, especialmente na edição atual, por exemplo, Lucas Penteado teve um aumento de 1.400,6% em seguidores em seus perfis.

Quando dizemos que nessa conversa tem espaço para todo mundo, não é brincadeira. Os famosos de diferentes nichos estão usando as redes para comentarem e declarar torcida aos participantes. Como a Marília Mendonça, que alterou sua bio do twitter avisando que é ex-cantora e atual comentarista do BBB. Outros famosos que têm entrado pro time de comentaristas (não) oficiais são: Neymar, Bruno Gagliasso e Anitta. Mas nem só de famosos vivem os comentários do BBB, alguns creators estão ganhando visibilidade por conta deste assunto, nomes que devemos prestar atenção daqui pra frente são: Casimiro, Lucas Vivot, Web Tv Brasileira e Guto TV.

Dentro de cada plataforma o Big Brother é comentado de uma maneira. O Twitter, é a rede usada para os desabafos informais e em tempo real, chega a ser classificado como um pay-per-view que a edição não mostra. O Instagram faz um highlights dos acontecimentos mais marcantes do programa e é a principal plataforma dos participantes também. Já no YouTube são feitas análises mais profundas sobre as pautas levantadas pelos comportamentos dos brothers. Como era de se esperar, o TikTok também entrou nessa vibe, as dublagens e esquetes tomam conta do assunto. E o mais novo queridinho da web é a Twitch.tv, que conta com transmissões ao vivo do programa para promover debates e reactions.

Assim, pagar milhões para fazer parte do time de patrocinadores do BBB não é uma realidade para todas as empresas, mas com tanto conteúdo sendo gerado organicamente na web, existem grandes oportunidades para as marcas entrarem nessa conversa. O segredo para se destacar no meio, é produzir conteúdo nos formatos mais engajadores, nas plataformas mais adequadas e colaborar com os creators mais relevantes.

Metodologia do relatório


O levantamento foi criado a partir de análise de dados feito pela inteligência artificial da Winnin, que analisou dentro do ecossistema de consumo da população sobre o BBB quais são os formatos, creators, marcas e plataformas dominam essa conversa. O intuito é mostrar que não faltam oportunidades para marcas se assumirem como criadoras de conteúdo e turbinar seu alcance e
performance online a partir do reality. Todos os insights foram construídos a partir de dados do software proprietário de inteligência de vídeo da startup, o Winnin Insights, que mapeia novas tendências emergentes de acordo com múltiplas variáveis como setor, público-alvo e objetivo de negócios, entregando insights e permitindo que marcas e agências ajam rapidamente para criar produtos, ações e estratégias mais assertivas e relevantes.