Levantamento aponta os 100 sites mais pesquisados pelo brasileiro na internet em 2021

Durante a pandemia mudamos o nosso comportamento como usuários online, já que passamos a fazer a maioria de nossas interações pela internet. Pensando nesse momento pelo qual estamos passando, a Semrush, uma plataforma SaaS de gerenciamento de visibilidade online e marketing de conteúdo, fez um levantamento para entender quais os 100 sites mais acessados nesse ano de 2021. E a melhor parte: esse documento será atualizado mensalmente, para acompanhar as mudanças que o mercado tem feito durante esse ano.

O ranking com os primeiros 5 domínios mais buscados pelos brasileiros durante fevereiro de 2021 é encabeçado pelo google.com com mais de 4 bilhões de buscas. O segundo lugar fica para globo.com com mais de 1436 milhões de acessos, o domínio da emissora também engloba o jornal, o streaming, o portal de notícias e os diversos sites dos programas de entretenimento.

Em terceiro lugar temos o uol.com.br com 999 milhões de acessos, sendo um dos portais mais procurados em busca de conteúdo, pois faz um jornalismo de apuração e oferece matérias de entretenimento, esportes e bem-estar. Em quarto lugar temos a rede social Facebook com mais de 906 milhões de visitas . E por fim, em quinto lugar ficou a plataforma de compartilhamento de vídeos Youtube com mais de 802 milhões de acessos no site.

Confira o Top 5 sites mais buscados:

1. google.com: 4 bilhões
2. globo.com: 1436 milhões
3. uol.com.br : 999 milhões
4. facebook.com: 906 milhões
5. youtube.com: 802 milhões

* Buscas online em fevereiro de 2021 no Brasil

“A análise dos sites mais acessados mostra como usamos a internet para basicamente informação, entretenimento e consumo. A grande questão é que muitas buscas dos usuários podem ser específicas sobre assuntos de nicho. E responder essa intenção de informação do usuário é um bom caminho para gerar mais tráfego em qualquer site. Basta entender o que ele busca”, comenta Erich Casagrande, gerente de marketing Brasil da Semrush.

Além dos 5 mais visitados, o levantamento da Semrush mostrou que o comportamento de busca na pandemia também trouxe um diferencial: sites de governos estaduais recebendo usuários em busca de informações confiáveis sobre o Covid-19. O site do Governo estadual de São Paulo é o mais bem colocado em sexto lugar com mais de 780 milhões de buscas. Além desse, outros que receberam destaque foram os dos estados de Paraná, Bahia, Rio Grande do Sul, Goiás e Ceará que figuram no top 50 de buscas em fevereiro.

Além da busca por conteúdo de qualidade, uma das maiores distrações nesse momento têm sido as redes sociais. Além do Facebook, que já apareceu aqui em quinto lugar, outra rede muito buscada é a outra do grupo de Mark Zuckerberg, o Instagram, com mais de 307 milhões em 11º lugar. Outra muito buscada é o Twitter que somou mais de 134 milhões e ficou em 18º lugar no ranking de mais buscados em fevereiro.

Para conferir a lista completa com os 100 sites mais visitados no Brasil no mês de fevereiro, visite o site: http://pt.semrush.com/blog/top-100-sites-mais-visitados/**Alguns sites mencionados na lista acima podem apresentar conteúdo adulto. Tenha cuidado ao acessar sites desconhecidos.

Varejo e e-commerce são líderes em engajamento no Facebook e no Instagram

Ainda que a pandemia do coronavírus ainda pareça longe de acabar, com a situação um pouco mais controlada e a diminuição no número de novos casos em alguns países, ocorreu a suspensão do lockdown em cidades pelo mundo e também regras mais brandas quanto ao isolamento, permitindo que as pessoas saíssem de casa para algumas atividades. Com isso, ocorreram alterações também no engajamento das indústrias nas redes sociais se levarmos em consideração seus setores. É o que aponta o estudo mais recente da Socialbakers, plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, recentemente comprada pela Astute, plataforma líder de engajamento do cliente.

O levantamento revela o setor de Varejo como líder em engajamento no Facebook, com 19,6% do total de interações da rede. Diferentemente do que ocorreu no ano anterior, quando o e-commerce ocupava a primeira posição, deixando o ramo de varejo com a vice-liderança. No Instagram, as coisas mudam um pouco já que o primeiro lugar ficou com o e-commerce, que contou com 23,4% das ações dos usuários. O setor havia ficado na segunda posição em 2019, quando a liderança da rede social em engajamento era do segmento de moda.

Já o setor de serviços alimentícios, que aparecia na quarta posição no ranking do Facebook no levantamento anterior, agora não está mais em destaque no top 5 da rede social, dando lugar para a indústria de beleza, que não aparecia no último estudo e agora conta com 8,5% das interações no Facebook.

De acordo com Alexandra Avelar, country manager da Socialbakers, as redes sociais devem ter destaque na comunicação com os consumidores. “Este ano, devemos perceber oscilações ascendentes em uma série de áreas, incluindo comércio social, investimento em publicidade e o uso de micro influenciadores. Além disso, com tantos consumidores continuando a recorrer aos canais digitais, as redes sociais se tornarão cada vez mais um componente crucial da experiência do cliente”, comenta.

Abaixo estão os setores que se destacaram em cada uma das redes sociais:

Facebook

1. Varejo – 19,6% das interações
2. e-commerce – 16,2% das interações
3. Beleza – 8,5% das interações
4. Serviços – 8,4% das interações
5. Moda – 6,6% das interações

Instagram

1. e-commerce – 24,5% das interações
2. Moda – 22,5% das interações
3. Varejo – 14% das interações
4. Beleza – 11,6% das interações
5. Serviços – 7,6% das interações

Metodologia do relatório
Os Social Media Trends Reports refletem o banco de dados da Socialbakers no início do trimestre seguinte ao trimestre do relatório. Os dados são extraídos uma vez e não são atualizados entre as liberações.

Poder de Compra do Consumidor na Pandemia

Resultado de pesquisa do Procon-SP aponta que 70% dos entrevistados tiveram diminuição em sua renda individual

Com o objetivo de mapear como a situação financeira dos consumidores foi afetada durante a pandemia da Covid-19, seu poder de compra durante esse período, assim como sua percepção sobre sua própria situação financeira, o Núcleo de Inteligência e Pesquisas da Escola de Proteção e Defesa do Consumidor do Procon-SP disponibilizou no site um questionário com 16 perguntas no período de 08/02 a 15/03/2. A pesquisa também abordou quais as expectativas dos entrevistados quanto ao seu futuro econômico e ao da economia brasileira e mundial.

A pesquisa foi respondida por 5.007 pessoas, sendo que 69,76% (3.493) delas afirmaram que sua renda individual diminuiu; para 23,93% (1.198,) permaneceu inalterada e somente para 6,31% (316), houve aumento.

Questionados sobre o motivo da diminuição da renda individual, 40,45% (1.413) afirmaram ter sido em decorrência da paralisação parcial ou total de suas atividades de autônomo ou empresário; 23,33% (815) apontaram a causa como sendo da redução salarial e, para 19,32% (675) a queda foi em decorrência de demissão. Para 16,89% a diminuição foi gerada pela necessidade de terem que passar a contribuir para a renda familiar em decorrência de desemprego e/ou morte na família.

Importância da renda individual na composição da renda familiar

Foi questionado a todos os entrevistados, independentemente de ter havido alteração em sua renda, qual a importância de sua renda individual na composição da renda familiar.

Os resultados apontaram que 39,64% (1.985) são responsáveis pela totalidade da renda familiar, ou seja, sua renda individual é a renda familiar e, um percentual muito próximo, 34,49% (1.727), é responsável pela maior parte da renda familiar.

Apenas 7,13% dos entrevistados têm renda desvinculada de uma família já que 4,49% (225) afirmaram que não contribuem para a renda familiar e 2,64% (132) não têm família.

Aumento nos gastos individuais

A todos os entrevistados foi perguntado se consideram que seus gastos habituais tiveram aumento durante a pandemia e, a grande maioria, 86,88% (4.350), afirmou que sim. 71,47% (3.109) deles afirmaram que esse aumento foi em decorrência de gastos com alimentação.

Especialistas do Procon-SP acreditam que esse resultado decorreu, dentre outros possíveis fatores, do aumento de preços dos alimentos. Em 2020, de acordo com a pesquisa da Cesta Básica do Procon-SP/Dieese, os alimentos tiveram alta de 31,69% em São Paulo. Outro aumento sentido por 14,16% (616) foi nas contas de consumo, tais como, água, luz, gás etc.

Não é hora de os fornecedores obterem aumento de seus lucros, mas procurarem manter os mesmos patamares existentes à época anterior ao início da pandemia. Tudo porque o consumidor não tem mais condições de consumir e se o Procon-SP não agir, não intervir e não fiscalizar será agravada ainda mais a sua situação já dificultada pela pandemia do Coronavírus”, afirma o diretor executivo do Procon-SP, Fernando Capez.

Redução ou corte de consumos habituais

Foi questionado aos consumidores se precisou reduzir e/ou cortar seus consumos habituais, a grande maioria, 88,86% (4.449) respondeu que sim.

Sobre quais os setores que ocorreram essa redução a pesquisa disponibilizou algumas alternativas permitindo que o entrevistado escolhesse uma ou mais opções.

Os mais apontados foram: alimentação, 69,18% (3.078), telefonia e internet, 33,67% (1.498), contas de consumo (água, luz, gás), 33,06% (1.471) e saúde, 26,88% (1.196).

Os setores mais apontados são considerados essenciais o que, para os especialistas do Procon-SP, pode indicar uma piora na qualidade de vida. Mesmo a telefonia e internet, num momento em que o isolamento social é uma das medidas indicadas para conter o avanço da pandemia, esses serviços se tornam fundamentais para trabalho, estudo e comunicação com parentes e amigos, bem como para compras à distância.

Endividamento

55,30% (2.769) dos entrevistados afirmaram possuir dívidas em atraso. A eles foi perguntado qual foi o efeito da pandemia sobre essas dívidas e, a grande maioria, 88,73% (2.457) assegurou que elas aumentaram. Para 9,93% (275), não houve alteração, o que pode indicar que já estavam com dívidas em atraso antes da pandemia. Somente 1,34% (37) alegaram ter diminuído.

As principais dívidas em atraso mencionadas pelos consumidores, independentemente de ter havido aumento, redução ou permanecido inalterada (foi permitido a escolha de uma ou mais alternativas), foram: cartão de crédito, 58,97% (1.633); contas de consumo, 45,68% (1.265) e empréstimos bancários, 43,40% (1.202).

Para os especialistas do Procon-SP o cartão de crédito é um meio muito acessível de crédito, no entanto, as taxas de juros cobradas ainda estão muito altas o que pode levar ao descontrole e ao endividamento, especialmente quando utilizado para complementar a renda. E, atrasar contas de consumo é um forte indicador de que os rendimentos não estão sendo suficientes nem para cobrir o básico.

Expectativa dos consumidores sobre o futuro econômico

Foi solicitado aos entrevistados para que, a partir de sua percepção, avaliasse o que se pode esperar das atividades econômicas nos próximos seis meses em relação à economia mundial em geral, à economia brasileira e a sua própria situação econômica.

Economia mundial em geral: pode se afirmar que a maioria está pessimista, já que 52,29% (2.618) acredita que estará pior do que hoje. 22,41% (1.122) dos entrevistados acham que vai ficar como está e, 25,30% (1.207), que haverá recuperação econômica. Vale destacar que desse último grupo, a grande maioria acredita na recuperação da economia mundial em geral, mas ainda abaixo dos níveis anteriores à pandemia.

Economia brasileira: a percepção se assemelha aos que acreditam com o que ocorrerá com a economia mundial, porém, o percentual de pessoas que consideram que estará pior que hoje é ainda maior, 64,71% (3.240). 17,46% (874) acham que a economia manterá os níveis atuais e 17,84% (874), que haverá recuperação econômica.

Sua própria situação financeira: o maior percentual é daqueles que acreditam que nos próximos seis meses estará pior do que hoje, 43,22% (2.164) e 31,64% (1.584) consideram que a situação permanecerá inalterada.

Para Capez, a pesquisa confirma aquilo que já era sabido, os efeitos colaterais dessa pandemia na economia foram devastadores. “Por essa razão o Procon-SP tem que atuar para impedir que esse desequilíbrio econômico afete ainda mais os consumidores” .

Veja aqui o resultado completo da pesquisa .

Spotify anuncia atualizações no design da plataforma nos formatos Desktop e Web Player

Tá na hora de uma atualização! A partir de hoje, o Spotify lança um novo design para tornar a experiência do Desktop e do Web Player mais alinhada e fácil de usar do que nunca. Como a experiência da área de trabalho serve como “a janela do Spotify para o mundo”, essa não foi uma tarefa fácil. Tudo começou com meses de testes e pesquisas, conversando com usuários e recolhendo feedback.

Agora, temos o prazer de oferecer um design novo e limpo, mais controles e uma excelente base nova para que nossos ouvintes usem o Spotify em nosso aplicativo de desktop e player da web nos próximos anos. O novo design está a partir de hoje disponível para todos os usuários Free e Premium globalmente

Ficou curioso? Quer saber quais são as novidades? Confira:

• Um novo design com acesso fácil ao conteúdo que você mais gosta: o botão “Buscar” agora pode ser encontrado do lado esquerdo da página de navegação. Nossa atualização das páginas de perfil dos ouvintes agora inclui os principais artistas e faixas também. E, além disso, a partir de agora será possível iniciar uma sessão de rádio para qualquer música ou rádio de artista simplesmente clicando no menu “…”.

• Criação de playlists mais simples e com mais controle: a plataforma irá disponibilizar mais maneiras para os usuários adaptarem facilmente suas playlists, incluindo a capacidade de escrever descrições, fazer upload de imagens, arrastar e soltar faixas em playlists existentes e até usar uma nova barra de pesquisa incorporada para encontrar e adicionar novas músicas e episódios de podcast, tanto para playlists novas quanto para outras já existentes.

• Economize dados de internet com o off-line: os assinantes Premium podem baixar suas músicas e podcasts favoritos para reproduzi-los, mesmo quando estão off-line. Basta clicar no botão download do aplicativo de desktop.

• Cante suas músicas favoritas com letras sincronizadas: pela primeira vez, os usuários do web player no Brasil agora podem acessar as letras sincronizadas. O recurso também aparecerá no aplicativo da área de trabalho com um design atualizado.

DICA: adicionamos novos atalhos de teclado para ajudar em muitas outras tarefas. Os usuários de PC podem pressionar “Control + ?” e usuários de Mac podem pressionar “Command + ?” dentro do aplicativo de desktop para ver uma lista completa de todos os comandos disponíveis.

Ficou curioso para conhecer e testar as novidades? Para ter acesso a lista completa das atualizações, acesse o For the Record, blog do Spotify. Aqui, você pode encontrar imagens em alta resolução e um vídeo demonstrativo.

Lockdown movimenta mais de 1 milhão de tuítes na última semana

Nas últimas semanas um dos assuntos que mais movimentaram o Twitter foi o Lockdown, medida mais restritiva de isolamento social para conter a pandemia da Covid-19. Com o objetivo de entender o sentimento dos brasileiros sobre o assunto, a Knewin, maior PRTech da América Latina, analisou 1.019.823 tuítes entre 01 a 21 de março de 2021.

A ferramenta utilizada para o estudo foi a Knewin Social e indicou o pico para o tema no dia 18 de março com mais de 173 mil citações no Twitter, abordando questões como: manifestação de apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro, que atrasou a entrega de oxigênio em hospital de Goiás[1] ; a morte do senador Major Olímpio em decorrência da Covid-19; a primeira morte em fila por leito em hospital de São Paulo; críticas em torno da reação de Bolsonaro por ter sido chamado de genocida e o acionamento do Supremo Tribunal Federal (STF) por parte do presidente contra o toque de recolher e a quarentena no Brasil. Quanto às hashtags mais utilizadas, aparecem: #lockdownnao (13.095 tuítes), #ficaemcasa (11.579 tuítes) e #lockdown (11.123 tuítes).

Na esteira das medidas de restrição de circulação nas cidades, o tema da saúde mental ganhou visibilidade, chamando atenção para pautas como ansiedade e depressão, uma vez que as pessoas tiveram suas rotinas sociais comprometidas em virtude do confinamento em casa. Dentre os tuítes analisados pela Knewin, 40.849 tuítes citam o termo “ansiedade”: os usuários relatam a ansiedade com o futuro do país, além da falta de oportunidades para quem está desempregado. Muitos ainda comentam sobre a forma como reagem às crises de ansiedade e como o transtorno atrapalha no dia a dia. Para a maioria, o retorno da quarentena e o colapso no sistema de saúde agravaram a sensação de estar “sem saída”, piorando os sintomas.

Além disso, no levantamento, 49.203 tuítes estão citando o termo “depressão”, nos quais se dividem em questionamentos sobre a vida adulta e depoimentos de usuários que convivem com a doença. Assim como com a ansiedade, muitos relatam agravamento da doença devido a atual situação da pandemia. Porém, em relação à saúde mental, os usuários criticam as pessoas que usam depressão, ansiedade ou qualquer distúrbio psicológico para ir em festas clandestinas e quebrar o isolamento.

A falta de implementação do auxílio emergencial aparece como um dos assuntos mais abordados. Usuários relatam que um lockdown sem oferecer auxílio digno às famílias pode levar a população à miséria. Além disso, a política negacionista do governo, que inclui a falta de investimento em vacina, a recusa em apoiar o lockdown e o descaso com o uso da máscara foi amplamente debatida nas mídias sociais.

2021 é o ano da gamificação do marketing brasileiro

Ao que tudo indica, as empresas brasileiras abraçaram de vez a gamificação para criar outras conexões com seus consumidores, para além da experiência de compra. Não à toa, o país é o quarto maior consumidor de games do mundo, e metade dos jogadores utilizam dispositivos móveis como celulares ou tablets. Os dados são de um levantamento da Newzoo, empresa de inteligência de mercado voltada a jogos digitais. 

“Em uma realidade em que estamos forçados a permanecer dentro de casa por mais tempo, as ações de marketing das companhias também entraram nos apps, redes sociais e games de grande audiência”, comenta Thaís Faccin, sócia da Jahe Marketing, assessoria de marketing  que oferece soluções 360° em um único lugar e sob medida. Ela comenta que a ideia de juntar vendas e jogos não é nova. “Quem nunca resistiu a sujar as unhas com a raspadinha que ganhou da loja do quarteirão? Isso também era gamificação, só que em um ambiente 100% analógico”.

Com a digitalização do cotidiano, a indústria de games se tornou uma das mais lucrativas no mundo, e o isolamento social imposto pela pandemia fez as cifras aumentarem. Em 2020, a projeção era de algo próximo aos US$ 160 bilhões (Newzoo), número que supera o mercado da música e cinema. Há anos, marcas como Adidas e Nike já se associam a títulos como o jogo oficial de futebol da FIFA e o game de ação Fortnite, ambos com uma audiência fiel de centenas de milhões de jogadores no mundo todo. Dessa forma, é possível comprar e vestir acessórios, calçados e produtos das marcas com o seu avatar, dentro do jogo. Agora a tendência vem se popularizando no mercado brasileiro.

Um exemplo recente é o do Santander, que se tornou patrocinador da liga brasileira do game de ação Free Fire, popular no Brasil e com recordes de até 80 milhões de jogadores online em um único dia, em escala global. Os jogadores que se cadastram no site do banco ganham benefícios dentro e fora do jogo. A ação foi ao ar em fevereiro deste ano e conecta o banco a uma audiência ampla e jovem.

Seja para expandir o alcance da sua marca, para surpreender consumidores já fidelizados, ou quem sabe, despertar aquele desejo por um sanduíche com fritas, o consumidor brasileiro deve encontrar mais ações criativas planejadas por todo tipo de marca. O segredo, para cada negócio, é saber qual público estará online.

“Tudo indica que 2021 é o ano da gamificação do marketing brasileiro. Uma das grandes vantagens desse tipo de interação com uma marca é que existe uma participação voluntária. O público ativamente quer interagir e resolver um desafio, ou obter uma conquista por meio da conexão com a marca ou o produto. Não é como um comercial de TV, que incomoda por ser intrusivo. Esse tipo de ferramenta ajuda a manter as pessoas engajadas no aplicativo ou na função que desempenham. O Waze, por exemplo, é um ótimo exemplo. Você pode escolher um avatar, e destravar conquistas. E ninguém discute quão útil ele é para o usuário. Enquanto você consegue fugir do trânsito, alimenta o sistema do app com mais informações úteis para outros motoristas. Todo mundo ganha”, conclui Satye Inatomi, sócia da Jahe Marketing.

Publicidade móvel: Aquisição de usuários em aplicativos iOS caem 20%

A AppsFlyer, líder global em atribuição e análise de dados para aplicativos, lançou hoje a 12ª edição do relatório Performance Index (Índice de Desempenho), classificando as principais fontes de mídia em publicidade móvel. Nesta edição, fica claro que, embora a estrutura ATT da Apple não seja aplicada ainda, ela já está causando mudanças. A participação de instalações não orgânicas (NOI) no iOS caiu 20% no segundo semestre de 2020 (em comparação com o primeiro semestre do ano). O declínio foi generalizado, impactando as classificações de 17 das 20 principais fontes de mídia no iOS.

Enquanto isso, o Performance Index também mostra que o Google aumentou sua liderança sobre o Facebook no topo do ranking de poder de retenção. (Retention Index). Na primeira metade de 2020, a pontuação era de 69 contra 68. Já no segundo semestre de 2020 a diferença ficou em 69 contra 64. Para essa 12ª edição, a AppsFlyer analisou 580 fontes de mídia, 29 bilhões de instalações e mais de 16.000 aplicativos.

Queda nas instalações não orgânicas no iOS e manutenção das orgânicas

Mesmo com a queda de 20% nas não orgânicas, a participação de instalações orgânicas no iOS permaneceu inalterada, assim como o número de aplicativos em execução de campanhas na plataforma. Para efeito de comparação, a participação NOI do Android mostrou a tendência oposta, aumentando 6% no mesmo período.

Um salto de 30% no custo por instalação (CPI) no iOS no segundo semestre de 2020 foi um fator chave por trás da queda significativa (o custo do Android aumentou apenas 10%). Como resultado, os profissionais de marketing de aplicativos móveis geraram menos instalações com o mesmo orçamento. O aumento no custo de mídia para usuários de iOS foi impulsionado por dois elementos principais: um aumento na demanda devido à transformação digital acelerada causada pela Covid-19 e uma diminuição no fornecimento devido a um aumento de 40% na participação de usuários que habilitaram anúncios limitados Rastreamento (LAT).

Na América do Norte e Europa Ocidental, o custo por instalação (CPI) do iOS atingiu US﹩3 e US﹩2,3 no segundo semestre, respectivamente. Isso levou a uma queda de 25% no número de aplicativos com mais de 1 milhão de instalações não orgânicas atribuídas ao iOS no período em comparação com o primeiro semestre. No Android, houve um aumento de 7% durante o mesmo período.

“O aumento na habilitação de usuários finais Limited Ad Tracking (LAT) é provavelmente devido à crescente atenção em torno da privacidade do usuário em geral, e mudanças de privacidade da Apple em particular.” disse Shani Rosenfelder, chefe de conteúdo e Mobile Insights, da AppsFlyer. “As redes que dependem do iOS foram impactadas em todos os níveis, assim como os anunciantes que as usam.”

“Dadas as grandes mudanças na indústria de publicidade no ano passado, esperávamos que os dados do Performance Index destacassem uma história semelhante”, disse Ziv Peled, Diretor de Clientes da AppsFlyer. “Os anunciantes entendem que precisam se adaptar a esse cenário em evolução e garantir que escolham o parceiro de medição certo para orientá-los nessa jornada. As marcas devem estar totalmente preparadas para oferecer a seus usuários uma experiência de usuário impecável, ao mesmo tempo que defendem os mais altos padrões de privacidade do usuário. “

O Google continua a crescer no Android, a qualidade do Facebook se destaca em todos os índices

Na batalha dos gigantes do marketing de aplicativos móveis, o Google estendeu sua liderança sobre o Facebook no topo do Retention Index’s Universal Power Ranking (Ranking de retenção)

A participação do gigante das buscas no bolo global de instalação de aplicativos não orgânicos aumentou 15% no, impulsionado por seu crescimento contínuo no Android, especialmente nos mercados em desenvolvimento e na Índia em particular. Sua participação no Android permaneceu relativamente inalterada na América do Norte e na Europa Ocidental, bem como nas classificações globais do iOS.

A participação do Facebook no bolo caiu 10%, principalmente devido às perdas no iOS (como parte de uma queda geral no iOS). No entanto, quando se trata de qualidade, a rede social reina suprema. É classificado em segundo lugar na média das métricas de qualidade em todos os diferentes índices.

A pontuação de retenção do Facebook é 16% maior do que a do Google, principalmente o resultado de uma divisão crescente no Android e entre aplicativos que não são de jogos. Na frente de jogos iOS, o Google reduziu a lacuna de qualidade, mas o Facebook ainda tem a vantagem.

O Facebook continua a dominar o índice de remarketing, embora o Google também tenha demonstrado um crescimento impressionante e tenha aumentado significativamente seus esforços nessa atividade, aumentando sua participação nas conversões de remarketing de aplicativos em 65% no segundo semestre de 2020.

Unity Ads estabeleceu seu domínio no campo de batalha dos jogos

A Unity Ads ultrapassou seus concorrentes de jogos ironSource e AppLovin, ganhando terreno no duopólio Google-Facebook.

A plataforma de jogos assumiu a 2ª posição no ranking de poder global do Retention Index, ultrapassando o Facebook. No nível de gênero, a Unity Ads alcançou o primeiro lugar nas classificações de poder para jogos hiper casuais (Hyper Casual), estilo Arcade, puzzle e jogos de palavras.

No índice IAA (In-app Advertising), que classifica as redes com base em sua capacidade de direcionar usuários que geram receita com anúncios, o Unity Ads se tornou a nova fonte de mídia número um tanto no ranking de potência quanto de volume, mais uma vez ultrapassando o Facebook. O sucesso da rede é impulsionado por uma posição de número um no ranking global de poder Hyper Casual – um gênero que depende totalmente da receita de anúncios.

No índice IAP (In-App Purchase), em que as fontes de mídia são classificadas com base em sua capacidade de gerar uma grande parcela de usuários pagantes, o Unity Ads ocupou os três primeiros lugares nas classificações de poder do Android em jogos de Ação, Arcade, Puzzle, e Card, e nas classificações de poder do em jogos de Ação e Puzzle.

Para acessar a versão mais recente e completa do índice de desempenho AppsFlyer, visite: http://www.appsflyer.com/br/performance-index

NFT de música no Brasil: Phonogram.me já funciona e conecta músicos com investidores

O músico André Abujamra, embaixador da Phonogram.me

Começa a operar Phonogram.me, a primeira plataforma de NFT (contrato virtual que valida uma produção original) do Brasil, serviço inédito que convida o público a investir em seu artista favorito, assim como ocorre em uma bolsa de valores. A startup permite que qualquer pessoa adquira um fonograma e receba os royalties quando ele é executado, por exemplo, rádio,no streamming, em um evento e até mesmo em um programa de televisão. A plataforma ainda conecta músicos, colecionadores e investidores, por meio de um catálogo poderoso e aprofundado das mais variadas vertentes musicais. O Phonogram.me é o único do mercado que permite ao usuário escolher como quer receber a sua cota, seja em criptomoedas ou em reais. Trazendo assim, versatilidade e se jadaptando aos interesses individuais de cada cliente. O lançamento do novo serviço é apresentado pelo músico André Abujamra (leia mais abaixo). Veja o vídeo: https://vimeo.com/525418952

A novidade apresentada pela Phonogram.me no Brasil acompanha o mercado internacional que tem voltado sua atenção ao NFT, selo que garante autenticidade digital e está em alta no mercado das artes, ganhando aderência pelo mundo.

O serviço é o primeiro stockmarket musical da América Latina nesta categoria e foi criado pelos sócios Lucas Mayer e a designer Janara Lopes. Além deles, estão associados ao projeto o publicitário e diretor de criação Felipe Cury, o advogado especialista em direito autoral, Filipe Tavares e Guido Malato, dono da Gmalato, empresa brasileira especializada em blockchain.

“Somos pioneiros em trazer esse formato de comercialização de fonograma do Brasil e ficamos muito felizes de participar deste marco de uma nova indústria que se inicia no país”, explica Janara Lopes.

Lucas Mayer que é produtor musical explica: “O Phonogram.me vem para valorizar o âmbito da música gerando monetização a cada player, compartilhamento e reprodução. Por meio desse serviço será possível adquirir os direitos de um fonograma ou comprar parte dele e de vários outros. Além disso, o senso de comunidade dentro da plataforma é muito grande, visto que além de um gerador de renda, é possível tornar-se uma gravadora ou até investir na carreira de um artista”.
Embaixador
Para estrear o projeto, os sócios convidaram o multi artista André Abujamra, para ser o embaixador da Phonogram.me. “É uma plataforma onde artistas, produtores fonográficos, editores, etc, podem vender não apenas discos com certificado NFT. Eles podem literalmente leiloar os copyrights da música. Isso mesmo, os direitos sobre o fonograma. É a democratização da indústria fonográfica”, avalia.

O músico compôs trilhas sonoras para cerca de 70 filmes brasileiros, dentre eles os premiados: Carandiru, Bicho de Sete Cabeças, Castelo Ratimbum e 2 Coelhos. O artista conheceu recentemente o cripto artista Uno de Oliveira, que o convidou para sonorizar uma arte digital. O produto foi vendido num leilão de um marketplace especializado nesse tipo de arte.

Phonogram.me
Conheça mais em:https://phonogram.me/

Perfis falsos de participantes do BBB já enganam mais de 300 mil nas redes sociais

Fakes criam supostos sorteios e prometem falsos depósitos do PIX

Mais de 300 mil pessoas já foram enganadas por perfis fakes de participantes do Big Brother Brasil 2021, de acordo com levantamento exclusivo realizado pelo dfndr lab, laboratório especializado em segurança digital da PSafe, empresa especializada em cibersegurança do grupo CyberLabs.

A análise identificou mais de 60 perfis falsos se passando por participantes do programa nas redes sociais. Os fakes reúnem seguidores e engajamento, especialmente, no Instagram, Twitter e Facebook. Golpistas e pessoas mal intencionadas costumam se passar pelos participantes do programa para ganhar fama nas redes e também aplicar golpes nos seguidores desavisados. “Os perfis falsos geralmente são usados para disseminar os mais diversos tipos de golpes, criando supostos sorteios de produtos e serviços e até prometendo falsas transferências de dinheiro pelo PIX”, alerta Emilio Simoni, diretor do dfndr lab.

“Ainda é possível que, com a posse de informações pessoais dos seguidores, como número de celular e CPF, consigam aplicar golpes financeiros, clonagem de WhatsApp ou envio de outros tipos de conteúdos maliciosos como phishing e malwares”, explica Simoni.

Depois de atingir determinado número de seguidores, alavancado pelo uso indevido da imagem dos participantes, os golpistas também costumam lucrar com a divulgação de propagandas e programas de afiliados, conhecidos como publiposts, ou até mesmo com a venda da conta falsa a terceiros, que podem alterar o nome da página e seguir a vida digital simulando uma página confiável com milhares de seguidores.

Perfil fake de Tiago Leifert é líder… em número de seguidores

Perfil fake do apresentador já ultrapassa 270 mil seguidores e o número cresce diariamente

O apresentador do programa, Tiago Leifert, é uma das vítimas. Avesso ao Twitter, o jornalista já deu diversas entrevistas falando que não possui perfil na rede social e que existe um internauta usando sua imagem para ganhar seguidores no Twitter. O perfil que finge ser o apresentador acumula milhares de fãs, incluindo perfis verificados de famosos como o jogador Neymar. O fake interage com os seguidores, cria enquetes, responde aos fãs e comenta sobre o programa do dia. Suas postagens chegam a ter mais de 200 mil curtidas.

Entre os seguidores do perfil, participantes do programa e o jogador Neymar

No início do ano, antes do programa começar, Leifert até brincou com seus seguidores em seu Instagram: “Estou sabendo que criaram um perfil falso para mim lá no passarinho. Qualquer reclamação, pessoal, manda DM lá para ele”, ironizou na época.

Confira o ranking dos perfis falsos dos BBBs com mais seguidores:

Como se proteger contra golpes na Internet

1 – Tenha um bom sistema de segurança instalado no celular. Dê preferência aos aplicativos com função Bloqueio de Hackers, como o dfndr security, que alertam em tempo real caso você receba ou acesse um link malicioso por meio do WhatsApp, Facebook Messenger, navegador e SMS.

2 – Compre apenas em sites confiáveis. Perfis falsos muitas vezes são utilizados para disseminar falsas ofertas de produtos e serviços. Evite clicar em links enviados por perfis desconhecidos e desconfie de promoções com preços muito abaixo do mercado.

3 – Evite fornecer dados pessoais ou bancários a perfis nas redes sociais. Após participar de uma falsa promoção, cibercriminosos podem solicitar dados pessoais ou bancários às vítimas. Essas informações podem ser usadas por pessoas mal-intencionadas para aplicar os mais diversos tipos de golpe utilizando engenharia social.

4 – Na dúvida, verifique se um perfil é falso no site do dfndr labA checagem de links avisa em poucos segundos se um site pode oferecer alguma característica maliciosa.

Camila Queiroz e Klebber Toledo protagonizam ação da Claro e Samsung Galaxy S21 5G

A Claro lança uma ação de Branded Content em suas redes sociais. Com o tema “Se for pra ser, que seja extraordinário”, e estrelada pelos atores e influenciadores digitais Camila Queiroz e Klebber Toledo, destaca os recursos de nível profissional do recém-lançado smartphone Galaxy S21 5G¹. Com conteúdos que mostram o cotidiano do casal, conta ainda com a participação do fotógrafo Paulo Del Valle na produção.

A ação, totalmente focada no digital, vai apresentar quatro filmes e outros formatos de conteúdo, para convidar as pessoas a registrarem as atividades simples do dia a dia de forma diferente e criativa, unindo os recursos do Galaxy S21 5G¹ e a rede 5G da Claro, a primeira do Brasil, lançada em 2020. O primeiro filme já está disponível em https://www.youtube.com/watch?v=tCRiycNWe0g

Os filmes trazem Camila como protagonista, participação dos pets do casal – Angel, Céu e Lua – e uma curiosidade: todos os vídeos e fotos foram captados pelo Klebber, usando a câmera do Galaxy S21 5G¹, e em parceria criativa com o fotógrafo Paulo Del Valle, especialista em criação de conteúdo digital com smartphone.

Os recursos da câmera do Galaxy S21 5G¹ facilitam a captura de ações cotidianas de forma extraordinária. Entre as funcionalidades usadas, estão a gravação em 8K², Superestabilizador³, Space Zoom4, capaz de aproximar até 100x, Visão do Diretor, que permite que você veja câmeras simultaneamente, alterne e selecione a melhor lente para registrar um momento, para capturar vídeos com as câmeras frontal e traseira ao mesmo tempo, e Single Take5, que gera vários conteúdos em estilos diferentes a partir da captura única de até 15 segundos, usando Inteligência Artificial (IA).

E toda a tecnologia de ponta presente no novo smartphone da Samsung se completa por ser compatível com a rede 5G da Claro, a primeira a ser lançada no Brasil, e que permite que conteúdos sejam compartilhados em poucos segundos.

Mais informações sobre o Galaxy S21 5G¹ e opções de planos, acesse https://www.claro.com.br/galaxys21

Para saber mais sobre o 5G da Claro, acesse https://www.claro.com.br/5g

Todas as funcionalidades, recursos, especificações e outras informações do produto fornecidas neste documento, incluindo, entre outros, benefícios, design, preço, componentes, desempenho, disponibilidade e capacidades do produto, estão sujeitos a mudanças sem aviso prévio.

** Verifique a disponibilidade da banda 5G com a sua operadora.

¹ Habilitado para a tecnologia 5G. Consulte a disponibilidade da sua operadora para mais detalhes. A velocidade real pode variar, dependendo do país, da operadora e do ambiente do usuário.

² Transmissão 8K disponível nas TVs Samsung QLED 8K de 2019 e superiores.

³ Os resultados podem variar dependendo das condições da foto e múltiplos objetos, estando fora de foco, ou se movimentando. Verificar ajuste de ângulo de selfie com a câmera Ultra Wilde. Não suporta função zoom. O desempenho da estabilização da imagem pode variar dependendo das condições de iluminação. Disponível apenas quando a foto é tirada com a Câmera Ultra Wilde em Full HD.

4 Space Zoom 100X inclui Zoom Óptico Híbrido 10X e vai até zoom de super resolução 100X. O zoom de super resolução inclui zoom digital, que pode causar alguma deterioração na imagem.

5 As formas ficam a critério da Inteligência Artificial, que vai escolher o melhor formato da foto.

Relatório Squid da Não Tendência aponta transformações do mercado digital

Squid, empresa líder em marketing de influência e comunidades do Brasil, acaba de lançar o Relatório Squid da Não Tendência, que traz um olhar para temas que são muito discutidos pelo mercado, porém que poucas empresas colocam em prática em suas estratégias digitais. O relatório aponta alguns caminhos que podem permear o dia a dia das principais estratégias das marcas em 2021 e reforça pontos importantes como a cocriação, social commerce, o poder das comunidades, entre outros.

“Muito se fala sobre a pandemia ter acelerado mudanças em diversos mercados e no marketing não foi diferente. Os influenciadores e as comunidades online se estabeleceram como grandes aliados das marcas na hora de garantir proximidade, relacionamento e conexão com o público. E, claro, incluindo um conteúdo autêntico na vida do consumidor. Nesse contexto, preparamos esse relatório em que colocamos em evidência algumas dessas transformações que, apesar de já serem conhecidas, podem levar a estratégias digitais das marcas para outro patamar”, analisa Rafael Arty, Diretor Comercial da Squid.

O relatório destaca alguns pontos importantes, como:

1. Transparência, autenticidade e responsabilidade: esses temas sempre foram abordados pelo mercado, mas ganharam ainda mais força com a pandemia entre os creators, empresas e público. Independente do tipo de conteúdo produzido ou nicho de atuação, marcas e influenciadores serão cada vez mais cobrados sobre posicionamentos e valores. Esses valores estão relacionados com o movimento de profissionalização dos criadores de conteúdo, que contam com grandes audiências e um forte poder de influência entre seus seguidores.

2. Social Commerce: o ano de 2020 fez com que todos passassem mais tempo online, consumindo e produzindo conteúdo. Para se ter uma ideia, em maio do ano passado, uma pesquisa realizada pela Squid mostrou que cerca de 90% dos respondentes aumentaram o uso de celular durante a quarentena. Neste cenário, a união entre redes sociais e compras online em 2021 pode ser uma grande oportunidade de monetização. O Instagram já colocou em teste alguns artifícios para oferecer experiências de compras ainda melhores dentro da própria plataforma. Isso significa que você não precisa sair do aplicativo para fechar o carrinho e garantir a compra, por exemplo.

3. Novas formas de monetizar a influência: A Squid também destaca esse item como ponto importante do relatório. Com tantas transformações no mercado de influência, os creators tiveram que se reinventar e encontrar outras maneiras de ganhar dinheiro com seus conteúdos. O #publipost foi substituído por diferentes formas de monetização e, nos últimos anos, acompanhamos um movimento acelerado de influenciadoras despontando não apenas como embaixadoras de grandes marcas, lugar antes ocupado por celebridades, mas também como empresárias.

4. Feel Good Content: é a evolução da publicidade. Com consumidores cada vez mais exigentes, é preciso reformular a maneira de se fazer publicidade. Se antes o pensamento era unilateral, agora, ele é compartilhado. “Mais do que escolher a cor ou qualquer outro atributo do serviço ou produto, os novos consumidores querem uma publicidade inovadora, que foge do senso comum. Memes, humor, dublagem e dancinhas entram na mira das marcas. Esse é o momento de aprender a trabalhar com conteúdos mais alegres, leves e menos óbvios”, explica o Diretor da Squid.

Para conferir outros itens do Relatório Squid de Não Tendências, basta acessar e baixar o relatório neste link.

Seis estratégias para empresas tradicionais melhorarem o posicionamento na internet

Mesmo antes da pandemia, empresas tradicionais de diferentes segmentos já buscavam se posicionar no meio digital com objetivo de alcançar o consumidor 4.0. Agora, mais do que nunca, elas desejam se posicionar melhor na internet diante de concorrentes que já nasceram digitais.

“Não há segmento que não tenha observado o quanto é necessário inovar para manter a competitividade e, principalmente, o ritmo de vendas. E em um cenário onde o sentimento pelas marcas está cada vez mais líquido, o desafio de impressionar o novo consumidor com criatividade tornou-se imprescindível à continuidade dos negócios. Mas para isso, é preciso se fazer presente no mundo digital”, afirma Marcos Custódio, diretor de novos negócios da WebPeak, empresa especializada em SEO (Search Engine Optimization).

Para ajudar as empresas a se posicionarem melhor digitalmente, o executivo preparou uma lista com seis dicas infalíveis. Confira abaixo:

1 – Analise os Backlinks dos concorrentes

Na prática, significa que é fundamental entender quais são as estratégias utilizadas pelas empresas que estão mais bem posicionadas no ambiente digital. Hoje, é possível analisar todas as métricas dos domínios onde estão listados seus competidores com a ajuda de tecnologias avançadas de SEO. “Por meio desta análise, a empresa consegue obter um check-list com todas as páginas que potencialmente podem prejudicar seu projeto, e assim tomar melhores decisões”, explica Custódio.

É interessante também avaliar as métricas externas do seu próprio site para detectar pontos de melhoria. “Todos os dados contribuem para a compreensão dos posicionamentos e na definição de novas estratégias”, diz ele.

2 – Conte com uma ferramenta de apoio às palavras-chave

As palavras-chave corretas são muito importantes para elevar o posicionamento digital de uma empresa. Por isso, contar com uma ferramenta dedicada para a obtenção de ideias e sugestões dos melhores termos de pesquisa é fundamental. “Uma tecnologia avançada vai mostrar as tendências de pesquisa com geolocalização, além de fazer a análise de competição e dificuldades destes termos”, afirma o especialista.

3 – Conheça profundamente como seu site é mencionado na internet

Para que um posicionamento digital seja bem-sucedido, é preciso conhecer a fundo como está a popularidade da sua empresa no universo online. Será que as menções feitas ao seu negócio são positivas? E caso negativo, quais são as críticas?

O ideal é contar com uma ferramenta que propicie um dashboard em tempo real de tudo o que é falado a seu respeito, por meio de marcações e hashtags. Assim, além de ficar informado sobre sua reputação, é possível corrigir rotas, mudar discursos, criar campanhas que melhorem seu desempenho na internet.

4 – Tenha o Google Analytics como aliado

Para atingir o topo de todos os buscadores, uma dica primordial é trabalhar de maneira integrada ao Google Analytics, obtendo informações essenciais para seu projeto. “Hoje, o Google Analytics é fundamental para monitorar o tráfego de qualquer site – seja um blog ou uma loja virtual, por exemplo”, esclarece Custódio. O objetivo principal é entender os comportamentos dos visitantes ao navegarem pelas páginas do seu site e, mais uma vez, tomar as melhores decisões.

5 – Crie conteúdos relevantes com número ideal de caracteres

Sua empresa criou um blog, mas não recebeu o retorno esperado? Isso pode ocorrer por muitas razões e uma delas é o volume de caracteres nas páginas.

É importante digitar o texto com controle de número de caracteres, palavras e densidade de palavras-chave. Existem sistemas que ajudam na criação de conteúdos cada vez mais relevantes, como por exemplo títulos que costumam ser mais atraentes para o público, e que monitoram a quantidade de caracteres ideias para o SEO.

6 – Busque apoio de uma auditoria técnica para verificar seu site e dos concorrentes

Este é um recurso importante para detectar problemas de maneira ágil e correr atrás do que precisa ser melhorado. É muito importante contar com dados completos sobre o fluxo do seu site na internet, mas para isso o ideal é buscar no mercado uma auditoria técnica que suporte você com relatórios completos e detalhados. “Ter um fornecedor de renome faz toda a diferença. É um investimento que trará excelentes frutos no futuro”, finaliza Custódio, lembrando que a tecnologia WebPeak reúne todos estes recursos e tem suporte ao mercado brasileiro.