62% dos consumidores fazem até cinco compras online por mês, aponta pesquisa

E-commerce Trends 2024 adianta perspectivas sobre o futuro das vendas online a partir do comportamento do consumidor

Nos últimos anos, o rápido crescimento do comércio eletrônico transformou o cenário do varejo no Brasil. Ao oferecer aos consumidores conveniência, preços competitivos e uma ampla variedade de produtos, o mercado de e-commerce têm registrado popularidade crescente, um setor que deve movimentar R$ 186 bilhões até o final deste ano, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). A pesquisa inédita “E-commerce Trends 2024”, realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, mostra que 62% dos consumidores realizam de duas a cinco compras online por mês, sendo que 85% compram online pelo menos uma vez no mesmo período.

E quem compra online, tem seus canais preferidos. O levantamento realizado com mais de dois mil consumidores, mostra que os favoritos são sites e lojas virtuais (63%), seguidos dos marketplaces (60%), como Amazon e Americanas, e aplicativos da própria marca (49%). Quando questionados sobre o porquê da preferência pela prática virtual, os consumidores apontaram os preços mais baixos em comparação às lojas físicas (58%), praticidade de comprar sem sair de casa (57%) e promoções que só encontro na internet (56%).

O relatório também buscou mapear quando esse hábito de compra teve início. A maioria afirma que começou a comprar online entre dois a cinco anos atrás, e para 64% deles, nos últimos 12 meses, a frequência de compra pela internet aumentou. Rodrigo Ricco, CEO da Octadesk, afirma que o crescimento do comércio eletrônico está fortemente associado à busca por uma experiência de compra simplificada. “As compras online se tornaram regra. Por isso, agora, mais do que nunca, o cenário pede por um esforço para aprimorar atender às preferências do cliente, garantindo que o processo de compra seja ainda mais ágil e satisfatório”, afirma.

O estudo ainda aponta crescimento para 2024: 54% dos respondentes disseram que pretendem aumentar a frequência de compras pela internet nos próximos 12 meses. Dentre os hábitos, 71% realizam as compras pelo smartphone, sendo que 65% utilizam as redes sociais para pesquisar sobre o produto antes de finalizar o pagamento. 

Outro ponto de atenção é sobre a segurança e o medo do usuário em relação às fraudes no processo de compra online. 92% já deixaram de comprar online por achar que a loja se tratava de um golpe. “A venda online precisa transmitir segurança e confiabilidade aos usuários. Quando se sentem seguros, estão mais propensos a compartilhar informações pessoais e financeiras e, consequentemente, fazer mais compras. Por isso, sempre deixe as medidas de segurança visíveis, como certificados SSL, selos de confiança e políticas claras de privacidade e segurança, e incentive as avaliações dos clientes que já compraram com você”, alerta Ricco.

Os canais de atendimento também desempenham um papel crucial no processo de aquisição do público. Afinal, a disponibilidade para o cliente entrar em contato a qualquer momento, seja para esclarecer dúvidas, registrar reclamações ou fornecer sugestões, torna-se um fator determinante na experiência de compra. Neste cenário, o chat online se mantém como canal favorito (38%) e o WhatsApp (31%) cresceu em relação ao último ano, se aproximando do primeiro colocado. “Dentre os canais, o e-mail foi o menos mencionado para esta prática (5%). Portanto, é fundamental acompanhar as tendências e, principalmente, identificar quais não favorecem as estratégias do seu negócio, a fim de manter-se competitivo”, completa.

Ricco ainda ressalta sobre a importância de compreender a jornada do seu consumidor, desde como ele chega no seu e-commerce e o que faz finalizar a compra. “Quando você tem a clareza desse caminho, fica mais fácil oferecer a experiência que o cliente quer e, assim, reduzir a briga por preço, já que a preferência será por outros fatores além desse. O futuro do varejo no Brasil pertence aos negócios que estão dispostos e são capazes de se adaptar e as compras online continuarão a influenciar o processo de compra e as interações com as marcas”, finaliza.

Metodologia 
O estudo foi realizado pela Octadesk em parceria com o Opinion Box,  e ouviu mais de 2 mil consumidores acima de 16 anos de todo o Brasil e de todas as classes sociais, em maio de 2023. A margem de erro da pesquisa é de 2,1 pontos percentuais.

3 tendências que mostram que os brasileiros estão mudando a sua relação com os aplicativos

Estudo da Appdome mostra que em uma semana média, 73% dos consumidores no país usam de 1 a 10 apps por dia

Tradicionalmente, os brasileiros abraçam rapidamente as inovações tecnológicas e isso não é diferente quando se trata de aplicativos móveis. O uso deles vem crescendo muito no país e está abrindo um caminho totalmente novo para as marcas se conectarem com seus consumidores, entenderem suas necessidades e oferecerem produtos e serviços mais personalizados.

Para analisar as novas tendências que os consumidores estão estabelecendo no cenário da economia móvel brasileira, a Appdome, o one-stop shop para defesa de aplicativos móveis, lançou recentemente o seu relatório “Expectativas do consumidor brasileiro sobre segurança de aplicativos móveis”, no qual revelou que os consumidores brasileiros estão praticamente no mesmo nível dos consumidores globais entre aqueles que usam de 1 a 10 aplicativos por dia (77,2% para consumidores globais vs. 73,7% para brasileiros).

Quando se trata de usar um grande número de aplicativos diariamente, os brasileiros ultrapassaram seus colegas globais. Por exemplo, os consumidores que usam de 11 a 20 aplicativos móveis diariamente são 7% maiores do que os consumidores globais. Aqueles que usam mais de 20 aplicativos diariamente são 33% maiores do que globalmente.

A pesquisa da plataforma de defesa mobile identificou 3 tendências que ilustram como os consumidores brasileiros estão transformando seu relacionamento com aplicativos móveis e fornece informações poderosas para CISOs e equipes de desenvolvimento para investir mais tempo e recursos na segurança de aplicativos para conquistar seus públicos-alvo.

1. Os consumidores estão preferindo apps ao invés de canais web

O relatório da Appdome revelou que o relacionamento dos brasileiros com as marcas está fortemente ligado ao aplicativo móvel em um primeiro momento. A economia brasileira está passando por crescimento mobile vertiginoso, e isso resulta em usuários inclinados a usar muito mais aplicativos do que os consumidores globais e gastando mais tempo e dinheiro com aplicativos móveis do que nos canais web (computadores, em suma).

Por exemplo, com 90,3%, a esmagadora maioria dos consumidores brasileiros respondeu que se sente confortável usando aplicativos móveis ao invés de canais da web em 2022, 18% a mais do que 76,5% para consumidores globais. Da mesma forma, 35,9% dos consumidores brasileiros disseram que se sentem “extremamente confortáveis” fazendo compras usando aplicativos móveis em 2022, um aumento acentuado de 54,7% em relação a 2021 e 58,1% acima da linha de base global de 22,7%.

Enquanto os orçamentos de defesa cibernética são direcionados para proteger ativos da web e online, os brasileiros preferem aplicativos móveis em sua grande maioria. As marcas que atuam no país e suas equipes de cibersegurança devem mudar sua mentalidade e orçamentos para “mobile first” se quiserem se acomodar com sucesso a essa nova realidade.

2. Maiores e diferentes exigências na segurança dos apps em detrimento de funcionalidades

As empresas que lidam com os consumidores brasileiros se deparam com múltiplas expectativas antifraude e de segurança em relação aos aplicativos, especialmente nos que estão mais presentes na rotina da população. Os consumidores também têm um interesse crescente por proteção sofisticada, incluindo proteção contra malware, trojans e hackers. Não basta mais que as marcas somente protejam o código-fonte, os dados ou só passem em um teste de penetração (pen testing) para que os usuários no país se sintam seguros.

Segundo o estudo, quando o assunto é segurança cibernética, 85,9% dos brasileiros disseram que é tão ou mais importante se proteger contra ameaças de segurança, fraudes e malware “do que obter novas funcionalidades”. Esse resultado é um pouco superior à média global de 86,3%.

Os brasileiros acreditam que as proteções de segurança e malware são requisitos básicos para todos os aplicativos móveis, ainda mais do que as funcionalidades. E como os consumidores globais, eles esperam altos níveis de segurança quando se trata de aplicativos que usam diariamente e armazenam dados pessoais como serviços financeiros, carteiras digitais e mídias sociais. Os usuários estão tão cientes que classificam as ameaças que mais temem, como um desenvolvedor que lança aplicativos desprotegidos, malware, fraude e outros problemas cibernéticos.

3. As pessoas estão muito mais dispostas a defender marcas que as protegem

Os brasileiros tendem a se engajar fortemente e de diversas formas para defender as marcas voltam seus esforços para a segurança. Os consumidores entrevistados afirmaram no estudo que vão abandonar marcas que não os protegem quando usam seus aplicativos móveis e reagirão da mesma forma caso sejam vítimas de alguma violação.

A Appdome perguntou aos consumidores qual a probabilidade de recomendarem o aplicativo a outras pessoas se ele os protegesse, bem como seus dados e seu uso, e a grande maioria dos brasileiros disse que defenderia uma marca quando suas expectativas de segurança fossem atendidas.

Os números evidenciaram que 48,8% dos consumidores seriam defensores ativos da marca nas mídias sociais caso ela os protegesse ao usar aplicativos móveis. Analisando as múltiplas maneiras de defender uma marca, 96,6% dos brasileiros recomendarão as marcas que os protegem, enquanto a média global é de 93,8%.

Desenvolvedores móveis e marcas que atendem ou superam as expectativas de segurança dos brasileiros em aplicativos Android ou iOS podem esperar um um interesse relevante dos consumidores para promover o seu negócio. Em resumo, os brasileiros estão dispostos a se envolver nas formas mais fortes de advocacia pelas marcas ao se sentirem protegidos. As descobertas da Appdome são interessantes para empresas que desejam olhar com carinho para a segurança dos apps, já que podem ser recompensadas com clientes fiéis e grande número de usuários.

65% dos brasileiros não sabem reconhecer se um site é legítimo, aponta Kaspersky

Apesar de 71% dos brasileiros relatarem conferir se um site é legítimo antes de preenchê-lo com seus dados pessoais, 65% afirmam não saber comprovar se uma página online é verdadeira. Os resultados são do relatório da Kaspersky “Impressões Digitais e sua relação com as pessoas e as empresas”. A população precisa estar preparada para verificar se uma página na web é verdadeira antes de expor suas credenciais. Confira abaixo como.

Por mais que as pessoas estejam atentas para não se tornarem vítimas de cibercrimes, 3 em cada 10 brasileiros foram vítimas de golpes ou tentativas de fraude em 2022. Isso porque golpistas estão aprimorando suas técnicas de persuasão com sites cada vez mais próximos aos originais, layouts semelhantes e URLs que podem parecer verídicas.

Para evitar fraudes e verificar as páginas on-line, a maioria dos brasileiros entrevistados na pesquisa da Kaspersky disse conferir o nome da empresa e o serviço por sites de busca (64%), enquanto outros verificam pela própria URL se o site coincide com o nome da empresa (48%), baixam o app pela loja oficial (44%) ou analisam o conteúdo da página, para buscar indícios de fraude (38%). Entretanto, a maioria deles (65%) admitiu não saber comprovar se a página web era legítima.

Aprenda a desconfiar

“A frase que sempre utilizo para falarmos de golpes on-line: quando a esmola é demais, o santo desconfia. É muito pouco provável que um site irá fazer uma super oferta dessa forma sem a devida divulgação ou até fora de épocas comemorativas. Ainda assim, nesses períodos, é necessária muita atenção aos cliques e aos dados que você está fornecendo. Caso apareça uma boa promoção de um site aparentemente confiável, verifique se o domínio é confiável ou não em nosso serviço gratuito do OpenTIP. É possível evitar um golpe com atenção e paciência antes de perder uma “promoção””, comenta Fabio Assolini, diretor da Equipe Global de Pesquisa e Análise da Kaspersky para a América Latina.

Para evitar se tornar uma vítima de golpes, os especialistas da Kaspersky recomendam:

  • Baixe apenas programas de fontes oficiais e pegue um breve intervalo para ler a descrição do programa, com informações sobre quem o desenvolveu e as avaliações de outras pessoas que já baixaram ele. Isso já irá evitar bastante que algum app malicioso seja instalado, porém isso não evita 100% dos casos.
  • No momento da instalação, leia as notificações com atenção, principalmente as permissões que o programa solicita. Exemplo, se uma calculadora gratuita pedir para acessar histórico de navegação e contatos, desconfie! Esses dados não são necessários para fazer cálculos, portanto a intensão real dos criadores do app é obter dados pessoais.
  • Fique atento a páginas falsas que visam roubar informações pessoais e financeiras. Para isso, leia com atenção o endereço da página. Caso haja erros de ortografia ou o nome do site não tenha relação com o nome da empresa/serviço que você quer acessar, desconfie e faça uma rápida busca para confirmar se o endereço está correto. Em hipótese alguma ingresse seus dados antes da checagem.
  • Para uma navegação tranquila e segura, tenha uma solução de segurança instalada em todos os dispositivos, inclusive no celular, como o Kaspersky Premium. Além de bloquear qualquer acesso a sites fraudulentos, ela também irá bloquear tentativas de instalação de app maliciosos.

A pesquisa completa “Impressões Digitais e sua relação com as pessoas e as empresas” pode ser encontrada aqui.

Dia do emoji: Pesquisa revela quais são os emojis favoritos dos brasileiros

Se comunicar por meio de emojis, figurinhas do ‘Zap’, GIFs ou imagens animadas faz parte do dia a dia do povo no Brasil. Esses recursos visuais facilitam e simplificam a forma de conversar entre amigos, familiares, colegas de trabalho, desconhecidos ou mesmo pessoas que não falam a mesma língua, mostrando a sua importância e o seu uso corriqueiro na rotina da população.

Para entender como o país enxerga isso, a Preply, plataforma online de idiomas, fez uma pesquisa e constatou que os stickers do WhatsApp e as carinhas possuem uma preferência quase igualitária entre a população: 69% relatam usar mais os adesivos e 66% utilizam mais os emojis. O terceiro lugar no pódio fica com a dupla GIFs/imagens animadas (51%).

O estudo também revelou que, para outros 52%, essas ferramentas ajudam a adicionar humor às conversas, sendo que 49% pensam que as mensagens ficam mais envolventes e 47% sentem que se expressam mais rapidamente assim do que com palavras linguísticas. 

Eles ainda foram reconhecidos como fundamentais na comunicação entre diferentes línguas, com outros 45% dizendo que esses recursos ajudam as pessoas a se entenderem quando não falam o mesmo idioma, ultrapassando assim barreiras. 

“Isso demonstra como emojis e adesivos, por exemplo, se tornaram uma linguagem universal e como podem nos auxiliar na compreensão do outro, além de estimular a nossa criatividade quando os associamos às palavras, tornando o aprendizado de idiomas mais envolvente, memorável e divertido”, afirma Sylvia Johnson, especialista em idiomas na Preply.

‘Quanto mais emojis e figurinhas, mais confuso eu fico’

Quando questionados sobre a utilização das carinhas, stickers do WhatsApp e GIFs/imagens animadas, 26% dos entrevistados mencionaram desentendimentos ocasionais devido à variedade em expansão e declararam ‘quanto mais emojis e figurinhas, mais confuso eu fico’. Outros 19% contam com pistas contextuais para entender o seu significado e 16% admitiram ter ficado em dúvida pelo menos uma vez por conta desses recursos em seus bate-papos.

Entre as ocasiões em que essas ferramentas são frequentemente empregadas estão as interações com amigos (77%) e familiares (69%), em plataformas de mídia social, como comentários em postagens de redes sociais (63%), e com colegas de trabalho (44%). Uma outra curiosidade trazida pela Preply é que 16% dos entrevistados usam esses recursos visuais influenciados pelos seus amigos.

A pesquisa da Preply também descobriu quais são as categorias mais populares de emojis. Segundo o levantamento, a ganhadora é a de emoticons e pessoas (71%), com liderança absoluta, seguida dos símbolos (14%), que estão muito atrás no segundo lugar da listagem. 

Já a carinha mais utilizada é o ‘Rosto com Lágrimas de Alegria’, com 58%, seguida do ‘Coração Vermelho’, com 52%, e do empate entre ‘Rosto Sorridente com Olhos Sorridentes’ e ‘Olhos’, ambos com 39%.

Confira a lista completa dos emojis mais usados no Brasil:

  1. 😂 – 58%
  2. ❤️ – 52%
  3. 😊 e 👍 – 39%
  4. 😉 – 30%
  5. 🤩 – 28%
  6. 🫶 – 24%
  7. 🤔 – 23%
  8. 🥹 – 22%
  9. 😭 – 21%
  10. 👀 – 18%

*A pesquisa foi realizada em julho com mais de 1.530 respondentes das cinco regiões do Brasil. A lista com os emojis mais usados no país foi feita com base no ranking de popularidade das carinhas de acordo com a Emojipedia no dia 29 de junho.

Queen é o ícone do rock que lidera em vendas de discos de vinil em e-commerce de itens de segunda mão

“We are the champions, my friends…”. Estudo realizado pela OLX, uma das maiores plataformas de compra e venda online de itens usados e seminovos do país, para comemorar o Dia do Rock, celebrado nesta quinta, 13, aponta que a banda britânica Queen lidera o ranking de discos de vinil mais vendidos, anunciados e procurados entre janeiro e maio deste ano por meio do marketplace da marca. O levantamento elencou os ícones roqueiros mundiais, cujas “bolachas” são destaque na plataforma no período. O pódio das vendas é completado por The Beatles, em segundo lugar, e Elvis Presley, em terceiro. Em quarto, temos um brasileiro: o exagerado Cazuza. Já a rainha do rock, Rita Lee, que nos deixou recentemente, é a estrela do rock brasileiro com mais LPs procurados e anunciados na OLX.

“Essas bandas e cantores icônicos são um exemplo da força da cultura do vinil, que une gerações. Adquirir ou anunciar esses produtos, que podem ser verdadeiros tesouros de colecionador, é uma ótima oportunidade para celebrar grandes trabalhos, além de ser uma fonte de renda complementar”, afirma Regina Botter, Diretora Geral de Autos, Goods e Produtos da OLX Brasil.

Valores

O estudo avaliou que os LPs de Renato Russo e da Legião Urbana estão com menor preço médio entre janeiro e maio deste ano em relação ao mesmo período de 2022: R$ 300. É cerca de metade do valor médio do ano passado, quando custava R$ 560. The Beatles e Cazuza também tiveram quedas nos preços dos discos, ainda que menores em porcentagem.

Por outro lado, os álbuns de Rita Lee foram os que mais tiveram valorização (de R$ 30 para R$ 80), seguido por Queen e Elvis.

Como fazer uma compra online com segurança

  • Tire todas as dúvidas pelo chat e canais oficiais das plataformas, evitando levar a conversa para aplicativos de mensagem, que são ambientes menos controlados;
  • Preste atenção na etapa de conclusão da compra e não siga caso identifique alguma atitude suspeita;
  • Não divulgue seus dados pessoais nem seu número de celular;
  • Desconfie de preços ou ofertas muito abaixo do mercado;
  • Verifique na plataforma informações sobre o vendedor, como tempo de conta;
  • A OLX oferece o Compra Segura, serviço pelo qual é possível pagar uma compra pela plataforma, sem precisar efetuar transferências para terceiros. Assim que o pagamento é confirmado pela OLX, o comprador recebe uma mensagem de confirmação diretamente no chat do anúncio;
  • Sempre peça a nota fiscal do item que está negociando. Desta forma, há certeza da legalidade da procedência do produto e, caso ainda esteja na garantia, é possível ter acesso à assistência técnica oficial;
  • No caso de uma compra ou entrega presencial, escolha lugares públicos e movimentados, como praças, shoppings ou estações de metrô. E, se possível, sempre vá acompanhado de outro adulto;
  • A OLX não possui parcerias com aplicativos externos de entrega, como Uber, Rappi, 99, Loggi e afins. Para vendas e compras com a OLX Pay, as entregas funcionam para todo o Brasil via Correios;
  • A OLX nunca solicita códigos de confirmação ou de segurança. Seja por telefone, e-mail, chat ou aplicativos de mensagens. Se você receber algum contato em nome da OLX solicitando qualquer código ou senha, denuncie na plataforma;
  • A OLX não envia e-mails com anexos ou links que redirecionam para fora da plataforma. Caso você receba alguma comunicação do tipo, não baixe nenhum tipo de documento e não clique nos links.

Quase 60% dos golpes cibernéticos têm origem em aplicativos de mensagens, revela estudo

Dados doMantis, serviço de monitoramento de Deep e Dark Web do SafeLabs, fabricante de soluções do grupo ISH Tech, revelam que 58% das tentativas de golpes cibernéticos se originam por meio de aplicativos de mensagens, como WhatsApp, Telegram e Messenger. Em 2023, foram detectadas no Brasil cerca de 2,4 milhões de tentativas somente via aplicativos desse tipo.
 

Em sequência, o levantamento mostra que a maioria das tentativas de ataque vêm de URLs de sites maliciosos se passando por empresas, os chamados phishings, com 14% de incidência (mais de 600 mil tentativas), seguidos por busca por informações em redes sociais (13%), busca por conteúdos apagados ou tirados do ar (10%), busca em fóruns maliciosos (5%) e os chamados “buckets”, que consistem na procura por dados em nuvens públicas (1%). Ao todo, foram mais de quatro milhões de eventos maliciosos detectados.
 

Os números revelam um expressivo crescimento dos ataques disparados via mensageria em relação a 2022, quando aproximadamente 13 mil tentativas de ataque desse tipo foram registradas. Ainda que em quantias menores, os demais vetores de ataque também registraram aumento de ocorrências no período.

Sobre os dados 

Os dados coletados pelo Mantis dizem respeito a informações encontradas nas três camadas da internet – além da surface web (a que conhecemos e usamos no dia a dia), também as mais profundas, deep e dark web. Além de tentativas de ataques personalizadas contra usuários de empresas, também consistem em dados obtidos ilegalmente, que podem então serem utilizados para venda em fóruns clandestinos ou execução de ataques, com altos valores a serem pagos pelo seu resgate.
 

Leonardo Camata, Diretor de Inovação do SafeLabs, alerta para os perigos dos altos números: “o uso dos aplicativos de mensageria faz cada vez mais parte da nossa rotina de trabalho. Isso reforça a necessidade do cuidado redobrado em seu uso: quais informações são compartilhadas, e com quem. Além disso, muitos desses links maliciosos se utilizam se gatilhos mentais, como o senso de urgência ou ofertas muito boas, para enganar potenciais vítimas. Qualquer conteúdo cuja procedência não pode ser verificada precisa ser checado pelo profissional adequado”, explica.

Lixo digital representa 52% dos dados armazenados no mundo

Movimento Circular aponta que a higiene digital e o uso inteligente de informações digitalizadas são fundamentais para corporações e usuários de internet

Guardar e-mails e outros dados digitais sem necessidade pode ser prejudicial ao meio ambiente. O lixo digital responde por 52% das informações armazenadas em todo o mundo, segundo a Veritas Technologies. A empresa estima que 6,4 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) foram lançadas na atmosfera em 2020 com o armazenamento de lixo digital, informações esquecidas e desconhecidas até mesmo pelos responsáveis por gerenciá-las. Se não houver mudança de hábitos, conforme a Veritas, a quantidade de dados armazenados no mundo vai aumentar mais de quatro vezes, de 33 Zettabytes (ZB) em 2018 para 175 ZB em 2025. 

“Maus hábitos digitais, como guardar e-mails antigos, conversas de bate-papo e arquivos repetidos na nuvem, precisam ser repensados”, afirma o coordenador pedagógico do Movimento Circular, Edson Grandisoli. Segundo ele, a mudança de hábitos é fundamental para reduzir o lixo digital e o consumo de energia necessária para manter esses dados sem utilidade disponíveis. Ao mesmo tempo em que a digitalização é consequência do desenvolvimento empresarial e tecnológico, seu gerenciamento racional também é parte da solução para a mudança climática, conforme Grandisoli. 

De acordo com o Instituto McKinsey, os usuários comuns são os que mais contribuem com a emissão de gases do efeito estufa na atmosfera, com seus notebooks, tablets, smartphones e impressoras, e geram até duas vezes mais carbono globalmente do que os data centers específicos de empresas.

A pesquisa State of Dark Data, feita com líderes empresariais, mostra que a digitalização é fundamental para as organizações, que continuarão investindo em tecnologias da informação. Segundo o levantamento, 71% dos entrevistados acreditam que os dados vão se tornar mais valiosos nos próximos 10 anos e 88% dizem que o mundo está migrando da era do Big Data para a era dos resultados baseados em dados. No entanto, para 85% deles, o uso adequado da Inteligência Artificial requer um gerenciamento de dados bem sucedido para evitar o lixo digital.

Grandisoli afirma que a higiene digital e o uso inteligente de dados digitalizados atendem às grandes corporações e também aos usuários de internet. “Deve ser prioridade para todos. Não faz sentido manter armazenadas informações obsoletas, que não são utilizadas e que as pessoas sequer se lembram de tê-las armazenadas. A economia circular passa também pelo descarte correto do lixo digital, para que possamos reduzir os impactos da mudança climática nesse importante setor econômico, o da tecnologia”, afirma. 

O coordenador pedagógico do Movimento Circular dá algumas dicas para manter a vida digital em ordem, como cancelar a assinatura de todos os e-mails que não são lidos; enviar arquivos por links que expiram, no lugar de anexos; verificar periodicamente e-mails e outras informações que podem se descartadas e usar aplicativos para liberar espaço no celular e na nuvem. “Há muitos aplicativos que descobrem memes, arquivos repetidos e outras informações inúteis que não precisam ser guardadas. Para quem consegue, a dica de ouro é valorizar o diálogo presencial em vez de mandar mensagem”, diz Grandisoli.

Volkswagen do Brasil alcança 25 milhões de veículos produzidos

No ano em que celebra 70 anos no Brasil, a Volkswagen acaba de conquistar o marco de 25 milhões de veículos produzidos, sendo a maior fabricante de automóveis do País. A marca também é a maior exportadora do setor, com mais de 4,17 milhões de unidades embarcadas.

Esse importante marco de produção foi alcançado com o lançamento mais recente da Volkswagen do Brasil: o sedã Novo Virtus, produzido na unidade Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), que foi a primeira fábrica da Volkswagen fora da Alemanha, inaugurada em 1959, iniciando a expansão global da marca.

O total de 25 milhões inclui, além da produção da Anchieta, também os veículos produzidos nas demais fábricas da Volkswagen do Brasil em Taubaté (SP, inaugurada em 1976) e em São José dos Pinhais (PR, inaugurada em 1999), com motores fabricados na unidade de São Carlos (SP, inaugurada em 1996).

Integrantes do Comitê Executivo da Volkswagen do Brasil e Região América do Sul e colaboradores de áreas produtivas da fábrica Anchieta se reuniram na Montagem Final para celebrar o marco histórico.

“É uma grande honra para a Volkswagen do Brasil celebrar o marco de 25 milhões de veículos produzidos em seus 70 anos de história no País. Como maior produtora de automóveis do Brasil e maior exportadora do setor, a Volkswagen oferece o portfólio mais completo do mercado com a máxima qualidade, inovação, tecnologia e segurança. Além disso, sempre contribuiu fortemente com a evolução da indústria e da economia brasileira, gerando empregos, renda e produzindo inovação”, afirma o CEO da Volkswagen do Brasil, Ciro Possobom.

“Os 25 milhões de veículos fabricados são o resultado do compromisso de distintas gerações de colaboradores que ao longo de 70 anos transformaram a Volkswagen do Brasil na maior produtora de automóveis do País. Mais do que um marco de produção histórico, esse número representa a realização de milhões de sonhos para os nossos clientes”, afirma Miguel Sanches, vice-presidente de Operações da Volkswagen do Brasil e Região SAM (América do Sul). Em 70 anos, a Volkswagen do Brasil contou com mais de 200 mil colaboradores.

Novo Virtus se renova em conforto, tecnologia e sofisticação

O Novo Virtus é o lançamento mais recente da Volkswagen do Brasil, sendo um dos 15 novos lançamentos previstos pela estratégia ACELERA VW até 2025. Essa ofensiva de produtos integra o atual ciclo de investimentos de R$ 7 bilhões da Volkswagen na América Latina de 2022 a 2026 para fortalecer ainda mais sua posição competitiva na região, incluindo projetos de veículos locais, digitalização e descarbonização.

O Novo Virtus chegou ao mercado brasileiro ainda mais moderno, sofisticado, tecnológico e seguro. A lista extensa de itens de série, desde as versões mais básicas, e o novo design exclusivo reforçam a posição do modelo como único em seu segmento.

Com o maior espaço interno do segmento, o Novo Virtus traz agora os motores turbo da Volkswagen em toda a sua gama, com três opções à disposição: 170 TSI, 200 TSI e 250 TSI. Oferece também novidades na cabine e um pacote amplo de tecnologia e segurança, com ACC, AEB e seis airbags de série, reforçando a entrada em uma nova era para o segmento três-volumes. Saiba mais aqui.

Volkswagen é a marca que mais cresce no Brasil

A Volkswagen do Brasil é a marca que mais cresce em vendas no País em 2023, emplacando a liderança nos dois segmentos mais representativos da indústria em maio (hatches e SUVs). No acumulado do ano, o aumento é de mais de quatro pontos percentuais em relação à participação de mercado do ano passado.

No segmento de hatches compactos, o Volkswagen Polo alcançou pela primeira vez a liderança, sendo também o veículo de passeio mais comercializado no Brasil em maio. Foram 7.600 unidades do Polo vendidas no quinto mês do ano. O segmento de hatches representa 23,4% do mercado nacional.

A Volkswagen do Brasil também garantiu a liderança como marca no segmento de SUVs com Nivus e T-Cross, sendo o T-Cross o líder nacional. Juntos, os modelos somaram mais de 10 mil unidades vendidas em maio. Atualmente, o segmento de SUVs é o de maior relevância do Brasil, com 39,1% de representatividade.

75% dos brasileiros pretendem gastar mais com presentes no Dia dos Namorados

Uma das datas mais importantes do varejo nacional, o Dia dos Namorados já começa a movimentar as vendas neste início de junho. Uma pesquisa realizada pelo Mercado Pago, banco digital do Grupo Mercado Livre, com quase 1.400 consumidores de todo o país no final de maio, mostra que os apaixonados devem investir mais em presentes para a data comemorativa do que no ano passado. “Dos brasileiros que pretendem comprar presentes para o Dia dos Namorados, 75% afirmaram que vão gastar mais neste ano, enquanto 18% devem gastar o mesmo valor do que em 2022. Acreditamos que esse aumento no ticket médio tenha relação com a elevação nos preços dos produtos e também com o tipo dos itens escolhidos, como eletrônicos e celulares”, conta Ignácio Estivariz, Head de Banco Digital do Mercado Pago no Brasil. 

De acordo com a pesquisa, 34% disseram que vão gastar mais de R$500 em presentes para o Dia dos Namorados. “O valor que os brasileiros estão dispostos a investir nesta data comemorativa é superior ao do Dia das Mães, quando constatamos, também por meio de pesquisa, que 34% pretendiam gastar entre R$100 e R$300”, comenta o executivo. Ainda sobre valores de presentes no Dia dos Namorados, 32% dos pesquisados disseram que devem investir entre R$100 e R$300 e 22% devem gastar entre R$300 e R$500. Apenas 12% afirmaram que vão investir até R$100 em presentes para o Dia dos Namorados.

E os itens de moda são os preferidos para presentear a pessoa amada (28%), seguidos  por produtos de beleza (16%) e celulares (14%).

Parcelamento a curto prazo: 39% dos entrevistados devem pagar os presentes em até 3 vezes

O cartão de crédito continua sendo a preferência na hora de pagar os presentes de Dia dos Namorados. Para 64% dos respondentes, este será o meio de pagamento para as compras da data comemorativa. Mas o importante é que 39% dos entrevistados não querem se endividar a longo prazo e estão programando parcelamentos a curto prazo, em até 3 vezes para evitar juros.

“Outro dado importante, que mostra que o brasileiro está disposto a não se endividar, é que 81% dos entrevistados disseram que se tivessem desconto no valor das compras, escolheriam o Pix como meio de pagamento”, finaliza Estivariz.

Veja quanto os brasileiros pretendem investir em presentes para o Dia dos Namorados:

Acima de R$ 100015%
Entre R$ 500 e R$ 100019%
Entre R$ 300 e R$ 50022%
Entre R$ 100 e R$ 30032%
Até R$ 10012%

Como deve ser o parcelamento dos presentes nesse Dia dos Namorados:

Em até 3 vezes39%
Em até 6 vezes13%
Em até 12 vezes6%
Não vão parcelar42%

Veja lista dos itens mais populares para o Dia dos Namorados:

Moda28%
Beleza16%
Celulares/ telefone14%
Eletrônicos8%
Casa, móveis e decoração3%
Eletrodomésticos3%
Itens de informática1%
Outros27%

Febraban alerta para cuidados em sites e redes sociais nas compras para o Dia dos Namorados

Mais uma data comemorativa está chegando, desta vez o Dia dos Namorados, celebrado no dia 12 de junho. A data tradicionalmente leva milhares de homens e mulheres às compras a procura de presentes para suas caras-metades. Em busca de praticidade e na tentativa de fugir das aglomerações de lojas e shoppings, muita gente opta por fazer compras pela internet.

Nesta época do ano são comuns abordagens de criminosos com páginas falsas que simulam e-commerce, promoções inexistentes enviadas por e-mails, SMS e mensagens de WhatsApp e a criação de perfis falsos que investem em mídia para aparecerem em páginas de buscas e stories de redes sociais.

“Além dos sites tradicionais de e-commerce, hoje também temos muitas opções de compras em páginas de redes sociais. É preciso ter muito cuidado. O cliente deve verificar se a página tem selo de autenticação, número de seguidores compatíveis e também ler comentários de outros consumidores sobre as compras e prazos de entregas. Além disso, é importante checar a reputação da empresa em sites de reclamações”, alerta Adriano Volpini, diretor do Comitê de Prevenção a Fraudes da Febraban.

O cliente também deve desconfiar de abordagens em que alguém diga que há uma grande oportunidade de compra, pedindo que o pagamento seja feito naquele momento para que o cliente não perca o produto. “Ainda duvide das promoções cujos preços sejam muito menores que o valor real do produto. Pesquise a média de preços em vários sites conhecidos”, complementa Volpini.

Golpe do brinde

Em datas comemorativas, o cliente também deve tomar cuidado com o golpe do brinde ou presente. Após descobrirem dados pessoais, quadrilhas de criminosos entram em contato com a vítima e dizem que têm um brinde ou presente para entregar e insistem para que a pessoa receba o presente pessoalmente.

Os criminosos chegam a dar algo para a vítima, geralmente flores, bolos ou cosméticos. Alegam que são prestadores de serviços e que não sabem informações de quem realmente pediu para fazer a entrega e pedem um pagamento de uma taxa.

O entregador pode entregar uma maquininha com o visor danificado ou de uma forma que impossibilite a visualização do preço cobrado na tela, sendo um valor acima do real cobrado.

O golpista também usa algum truque e desvia a atenção da pessoa para que a vítima digite a senha no campo destinado ao valor da compra. Isso permite que bandido descubra o código secreto. É importante ressaltar que o campo de senha deve mostrar apenas asteriscos. Em posse da senha do cliente, o bandido pode, posteriormente, trocar o cartão.

Veja a seguir 10 dicas de compras seguras na internet para o Dia dos Namorados


1. Nunca clique em links, e digite você mesmo o endereço da loja no navegador de internet

2. Nunca clique em links recebidos em e-mails, mensagens de WhatsApp e pelo SMS. Fique atento ao e-mail do remetente. Empresas de grande porte não utilizam contas privadas como @gmail, @hotmail ou @terra e entidades públicas sempre usam @gov.br ou @org.br


3. Sempre use o cartão virtual para realizar compras na internet

4. Se for pagar com Pix, sempre faça o pagamento dentro do ambiente da loja virtual. Quando o varejista fornecer o código QR Code, confira com atenção todos os dados do pagamento e se a loja escolhida é realmente quem irá receber o dinheiro. Só após essa checagem detalhada, faça a transferência

5. Se for pagar a compra com boleto, confira quem é a empresa beneficiária que aparece no momento do pagamento do boleto, no aplicativo ou site do banco. Se o nome for diferente da marca ou empresa onde a compra foi feita, a transação não deve ser concluída

6. Nunca use um computador público ou de um estranho para efetuar compras ou coloque seus dados bancários

7. Jamais aceite presentes e brindes inesperados, sem saber quem realmente mandou

8. Não forneça dados pessoais em links enviados pela internet de supostas promoções e tenha muito cuidado ao preencher cadastros na internet

9. Nunca utilize dados pessoais como senha (ex. data de aniversário, placa de carro etc), nem números repetidos ou sequenciais (ex.: 1111 ou 1234), nem anote senhas em papel, no celular, no computador ou em e-mails

10. Nas compras em lojas físicas, passe você mesmo o cartão na maquininha em vez de entregá-lo para outra pessoa. Sempre confira o valor da compra na maquininha antes de digitar a sua senha e proteja o código de segurança

E-moving lança edição limitada de bikes elétricas com selo verde inédito e design exclusivo

Cada vez maisengajada com iniciativas ESG e práticas sustentáveis,a E-moving- startup de soluções de mobilidade urbana – acaba de lançar uma linha de bicicletas elétricas que conta com o Selo Verde E-Moving e com valor promocional. Com design exclusivo, 300 unidades já estão disponíveis para venda às empresas e consumidores de todo o Brasil via site.

“A missão da E-Moving é mover o mundo por meio de soluções pioneiras de mobilidade associada ao uso da tecnologia, contribuindo para revolucionar o mercado de micromobilidade por meio da oferta de meios de transporte alternativos limpos”, explica Gabriel Arcon, CEO da E-Moving.

Quem comprar a bicicleta elétrica também poderá usufruir de condições especiais de compra, considerando que o valor estipulado pela E-Moving está cerca de 30% abaixo do valor médio de mercado. “Podemos chamar essa bicicleta elétrica de Bike do Bem, pois além de estar aderindo à causa 100% ESG, quem comprar a bicicleta na campanha também irá economizar de forma significativa”, ressalta Arcon.

ESG e a mobilidade corporativa

O CEO da E-Moving explica ainda que, para as empresas, a aquisição das bicicletas pode ter diversos fins. “A e-bike pode ser oferecida como benefício para os colaboradores, como meio de transporte habitual ou em situações específicas, em substituição ou complemento aos apps de transporte”, sugere o executivo.

Hoje, o que os profissionais da nova geração mais buscam, mais até do que remunerações atrativas, é qualidade de vida. “Oferecer esse tipo de benefício é uma forma simples de melhorar a qualidade de vida do colaborador, que passa a ter mais uma opção de transporte, facilitando a logística de ir e vir ao trabalho. Esse tipo de medida ajuda a manter a motivação em alta e até mesmo diminuir o “turnover”, uma vez que aumenta o engajamento dos funcionários. Para empresas localizadas em grandes parques fabris, as bikes elétricas são úteis para locomoção interna”, acrescenta Arcon.
 

Além da vantagem na relação com a equipe, o ESG hoje não é mais uma opção, e sim uma obrigação de toda corporação, e estar comprometido com as causas ESG impacta, inclusive, nos resultados financeiros. “Os consumidores atuais estão cada vez mais exigentes, e consomem produtos de marcas que consideram éticas e sustentáveis. Desta forma, atrelar sua empresa ao ESG é mais do que nunca uma necessidade e um diferencial”, avalia o CEO da E-Moving.

Benefícios da compra para consumidores

Pessoas físicas também podem aderir à bicicleta elétrica como meio de transporte para o trabalho, ou para curtos trajetos pela cidade. “Considerando que hoje muitos trabalham em modelo híbrido, fica mais viável aderir aos transportes alternativos e sustentáveis, que são mais práticos e confortáveis, além de terem emissão de carbono zero. Além do aspecto sustentável, ir de e-bike ao trabalho envolve menos custos do que utilizar carro ou moto, que acarretam custos altos com estacionamento, combustível, desgaste do veículo e outros”, diz o executivo.

Tendência

Segundo pesquisa recente da Aliança Bike, o número de bicicletas elétricas tem aumentado significativamente no mundo e o Brasil é um dos países que estão em amplo crescimento. Somente em 2020, foram vendidas mais de 25 mil bicicletas elétricas no país, um crescimento de 68% em relação ao ano anterior.

O aumento do trânsito nas grandes cidades, e o engajamento em prol da defesa do meio ambiente, além da procura por maior qualidade de vida, têm impulsionado a demanda por bicicletas elétricas no país.

Investir em uma bicicleta elétrica oferece benefícios além do financeiro. “Essa linha foi pensada para as corporações e consumidores finais que desejem mudar de vida e mover o mundo aderindo a um meio de transporte alinhado ao ESG. Quem aderir passará a ter um dia a dia mais prazeroso ao se locomover por sua cidade, além de contribuir diretamente para a preservação do meio ambiente e a diminuição da emissão de carbono na atmosfera”, finaliza o CEO.

84% dos brasileiros fizeram compras online ‘não planejadas’ após verem anúncios no e-commerce

No primeiro trimestre de 2023, 84% dos brasileiros relataram ter feito compras online ‘não planejadas’ após ver anúncios desses produtos em plataformas de comércio eletrônico. A constatação vem de uma pesquisa realizada pela Criteo, empresa de commerce media, com mais de 1.000 consumidores brasileiros. A pesquisa também descobriu que 64% dos entrevistados relataram que compraram produtos que viram pela primeira vez ao fazer compras em sites de varejistas de e-commerce. 

O caminho tradicional de compra foi transformado graças à mistura acelerada do mundo digital e físico, com a expansão geral do e-commerce. Essa crescente experiência omnichannel criou jornadas mais fluidas, gerando pontos de contato adicionais para interagir com os compradores. Com a evolução do mercado, entender a jornada do comprador é fundamental para desenvolver uma estratégia de marketing que gere resultados comerciais. 

É aqui que entra a retail media. Com o comportamento de compra do consumidor mudando tão drasticamente, as marcas querem ter certeza de que estão onde está a ação e alcançar compradores de alta intenção no ponto de venda nos sites e aplicativos de seus parceiros varejistas. 

Retail media traz uma experiência mais personalizada para marcas e usuários 

Essas compras “não planejadas” – que incluem indivíduos que mudam para marcas desconhecidas de produtos enquanto pesquisavam, bem como compras adicionais além de suas pesquisas iniciais – mostram o enorme potencial para sites de e-commerce gerarem receitas de publicidade além de seu negócio principal de varejo e para marcas alcançar e envolver os consumidores em todas as etapas da jornada do comprador. 

De acordo com a pesquisa, 47% dos entrevistados foram motivados a fazer uma compra não planejada anteriormente devido a “uma promoção anunciada”, enquanto 28% atribuíram sua decisão de compra porque “o produto atendeu às características que eles pretendiam comprar”. Enquanto isso, 20% afirmam que a compra foi feita devido à qualidade do próprio anúncio online. Em última análise, uma experiência de publicidade relevante e personalizada ainda deve estar no topo das prioridades dos profissionais de marketing. 

Nos últimos anos, a retail media surgiu como uma forma de os varejistas ajudarem as marcas a aproveitar seus valiosos dados first-party e fornecer os anúncios personalizados que os consumidores desejam. No entanto, muitas marcas, especialmente aquelas que dependem da distribuição do varejista, simplesmente não possuem dados first-party suficientes para ativar campanhas impactantes. Com a futura depreciação do sinal de third-party forçando os profissionais de marketing a se moverem para um mundo pós-cookies, a retail media está ajudando essas marcas a aproveitar os valiosos dados first-party de outros varejistas. Os dados first-party do varejista protegem a privacidade, são confiáveis e permitem o tipo de publicidade personalizada que os clientes ainda desejam, mesmo depois que os cookies de terceiros desaparecem. 

“A publicidade personalizada não vai desaparecer; ele apenas dependerá mais dos dados sendo executados em um ambiente próprio. Quando os cookies de terceiros desaparecerem, as marcas perderão uma parte significativa do pool de dados que usam para segmentação e medição hoje, e a retail media está pronta para emergir como uma tática de liderança, à medida que as marcas procuram preencher o vazio deixado para trás.”, afirma Tiago Cardoso, Managing Director para a América Latina da Criteo. 

Marcas estão habilitadas a aumentar sua visibilidade na “prateleira digital” 

A retail media permite que as marcas aumentem a visibilidade na prateleira digital, de forma semelhante às pontas de gôndola, que dão maior destaque a determinados produtos dentro da loja física. Trata-se principalmente de anúncios colocados por uma marca no site ou aplicativo de e-commerce de um varejista para influenciar o cliente no ponto de compra. 

Com a retail media, as marcas podem aumentar sua visibilidade por meio de anúncios nativos e de exibição, semelhantes a um finalizador ou recurso especial no corredor de uma loja física. Os anúncios podem ser exibidos na página inicial, na página da categoria, na página de pesquisa ou na página de detalhes do produto para alcançar os consumidores em vários estágios de sua jornada. 

Tiago Cardoso acrescenta que o mercado está evoluindo dos cookies e adotar estratégias, como a retail media, é a nova forma de continuar a gerar bons resultados para as marcas e consumidores. “À medida que a publicidade digital começa a se afastar dos dados third-party – devido ao afastamento da indústria da inteligência de mercado gerada por cookies –, ela apresenta uma grande oportunidade para os varejistas online estabelecidos usarem seus dados proprietários para gerar novos fluxos de receita por meio da venda de anúncios para marcas em suas plataformas de e-commerce.”