Salesforce lança solução para gerenciamento de vendas de publicidade

A Salesforce, líder global em CRM, anunciou o Advertising Sales Management for Media Cloud, um novo aplicativo específico do setor para gerenciamento de vendas de publicidade cross-channel. Com o Advertising Sales Management, o planejamento e a execução em vários canais, relatórios automatizados de clientes e otimização de campanha convergem em uma única plataforma para ajudar a gerar receita para os veículos de mídia.

Plataformas como jornais online e impressos, mídias sociais, redes de streaming, emissoras de televisão e rádio e varejistas geram receita com a venda de campanhas publicitárias para marcas. Conforme aumenta o número de canais para propaganda, aumenta também a complexidade de gerenciar o estoque de publicidade disponível e rastrear os resultados da campanha.

O gerenciamento dessas funções em uma média de 23 sistemas pode ser complicado e sujeito a erros devido à comutação frequente e aos recursos distribuídos. O que os veículos de mídia precisam agora é de uma plataforma simplificada que integre fluxos de trabalho onde possam rastrear o desempenho da campanha e visualizar o estoque de vendas de publicidade disponível em vários canais diferentes.

Apresentando Advertising Sales Management for Media Cloud
Com o Advertising Sales Management for Media Cloud, os veículos de mídia podem maximizar a receita de publicidade reunindo o planejamento de mídia em vários canais e analisando o desempenho da campanha de várias fontes primárias e terceirizadas. Isso inclui:

• Aumentar as vendas de publicidade com uma plataforma unificada: normalmente, quando os veículos de mídia executam uma campanha usando diferentes canais, como anúncios digitais, de áudio ou de televisão, elas precisam se conectar a sistemas diferentes para reservar e veicular os anúncios. Com o Advertising Sales Management, elas contam com uma única plataforma para planejar e monitorar campanhas em diferentes formatos e plataformas, sem a necessidade de alternar entre diferentes sistemas – em última análise, reduzindo o tempo gasto no login em diferentes sistemas.

• Simplificar operações de anúncios e vendas com automação: os veículos de mídia com sistemas legados são sobrecarregados com processos manuais e registros de dados, como entrada de dados de pedidos de inserção em diferentes sistemas lineares e digitais. Muitas vezes, isso pode estar sujeito a erros, resultando em correções caras, como créditos de publicidade e repetições de anúncios. Com o Advertising Sales Management, os dados podem fluir pelos sistemas de publicidade de forma consistente enquanto as aprovações automatizadas ao longo do fluxo de trabalho podem ser configuradas para fornecer visibilidade em cada fase da campanha.

• Otimizar o desempenho da campanha com uma visão única da verdade: painéis e análises incorporados fornecem insights oportunos e acionáveis, tudo em uma única tela, para ajudar a otimizar o desempenho da campanha. Os veículos de mídia podem corrigir facilmente problemas de ritmo e desempenho de campanha em tempo real, enquanto suas equipes de vendas podem analisar o desempenho histórico para descobrir oportunidades de vendas adicionais, como recomendar canais novos e de nicho para um alcance incremental. Por exemplo, enquanto uma campanha está em execução, é possível monitorar se um canal que exibe anúncios está com baixo desempenho e realocar os recursos restantes dessa campanha com baixo desempenho para outro canal com uma performance mais forte, maximizando seu retorno sobre o investimento.

“Entendemos a complexidade que vem com o gerenciamento de vendas de publicidade no mundo cada vez mais digital de hoje, especialmente com veículos de mídia gerenciando dados em tantos canais e formatos de publicidade diferentes”, disse Christopher Dean, Vice-Presidente e Gerente Geral do Media Cloud. “Com o Advertising Sales Management, o novo aplicativo específico do setor do Media Cloud desenvolvido nativamente sobre a plataforma Salesforce Customer 360, estamos oferecendo aos veículos de mídia uma plataforma simples para ajudar suas equipes a gerenciar tudo em um só lugar”.

“A automação das operações de vendas é uma área essencial de necessidade no mercado de hoje”, disse Karsten Weide, Vice-Presidente de Programas, Mídia e Entretenimento da IDC. “As empresas de mídia precisam da tecnologia certa para simplificar a complexidade, desde o recebimento de RFPs até os relatórios pós-campanha”.

Advertising Sales Management ajuda a aumentar a receita por meio do engajamento do cliente
Plataformas como a Sony Pictures Networks India (SPNI) começarão a implementar o Advertising Sales Management for Media Cloud. A SPNI atinge 700 milhões de espectadores com 26 canais em 167 países. Como parte de sua iniciativa de expansão digital, a SPNI usará o Advertising Sales Management para modernizar seus sistemas, unificar conjuntos de dados de vários canais e vender de maneira mais inteligente.

Estendendo o Advertising Sales Management por meio do ecossistema de parceiros do Salesforce
Vários parceiros da Salesforce agora estão equipados para implementar o Advertising Sales Management for Media Cloud para veículos de mídia em todo o mundo. Parceiros estratégicos globais como Accenture, Deloitte e PwC, além de parceiros como Dentsu, Shift CRM – uma empresa da Silverline -, e V2 Strategic Advisors podem alavancar sua profunda experiência no setor para acelerar a implantação do cliente e adoção do Advertising Sales Management for Media Cloud.

Disponibilidade
• O Advertising Sales Management for Media Cloud já está disponível.

Pesquisa aponta que cerca de 3,8 milhões de clientes não tinham qualquer produto bancário antes do Nubank

O Nubank, maior banco digital independente do mundo, inseriu cerca de 3,8 milhões de pessoas no sistema bancário, o que representa cerca de 11% dos clientes1. É o que revelou um estudo terceirizado sobre os impactos sociais da fintech no Brasil no que diz respeito à educação, resiliência e conhecimento financeiro: 67%, aproximadamente de 23,4 milhões, afirmam que economizaram dinheiro com a ajuda de seus serviços.

Durante os oito anos de história do Nubank no mercado brasileiro, o nível de educação financeira cresceu: a porcentagem de clientes que avaliam suas habilidades financeiras como “altas” ou “muito altas” desde que se tornaram clientes Nubank aumentou de 15% para 36%; considerando o número da base quando a pesquisa foi realizada, são 12,6 milhões de pessoas.  

O planejamento financeiro também teve mudanças positivas e, atualmente, 95% dos clientes têm metas financeiras; antes, esse número era de apenas 62%. Já 67% dos clientes confirmam que ganharam mais independência financeira usando os produtos do Nubank.  

“A principal missão do Nubank é justamente combater as complexidades do sistema para devolver o controle financeiro de volta às pessoas. E o estudo mostra que temos tido sucesso em fazer isso, ajudando a melhorar a vida das pessoas com nossos serviços. E também demonstra que oferecer funcionalidades práticas e transparentes realmente transforma o dia-a-dia dos clientes”, afirma Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank. 

A transparência no relacionamento com o cliente faz a diferença: 80% acreditam que podem superar um desafio financeiro inesperado graças ao crédito ou à conta do Nubank. Outros 77% acreditam que o Nubank terá um impacto positivo geral na saúde financeira dos brasileiros.

A pesquisa mostrou ainda que, entre as mulheres, o impacto social é ainda maior. Desde que se tornaram clientes do Nubank, o número de clientes com controle alto ou muito alto sobre suas vidas financeiras cresceu 24%. 

Digitalização (bancária) dos PJs

A pesquisa também ouviu clientes PJ do banco digital e 70% deles afirmam que os serviços afetaram positivamente seus negócios. Para esse público, que sentiu na pele a importância de se digitalizar nos últimos anos, em especial durante a pandemia, a maior vantagem de ser cliente da fintech é a facilidade de receber pagamentos de seus clientes.

Entre os PJs entrevistados, 85% afirmaram ainda que conseguiram manter suas finanças sob controle nos últimos 12 meses, a despeito de todos os desafios impostos pela Covid-19. 59% acreditam que conseguiram superar desafios graças ao relacionamento com o banco digital.

A pesquisa foi encomendada pelo Nubank e conduzida pela BSD Consulting, com cerca de 5.000 clientes pessoas física e jurídica no início de 2021, quando o Nubank registrou 35 milhões de clientes. 

Número estimado com base no portfólio de 35 milhões de clientes do Nubank quando a pesquisa foi conduzida, no início de 2021.

TED e Clubhouse fecham parceria para produção de conteúdos exclusivos

O aplicativo de áudios Clubhouse e o TED acabam de fechar uma parceria de conteúdos, com realização de conversas exclusivas entre o público da plataforma e os palestrantes da organização sobre assuntos variados. O anúncio foi realizado no último domingo, dia 11, e o TED promoverá uma série de salas por meio de Clubhouse Club oficial .

A estreia da parceria aconteceu com a sala Thank Your Ass Off , promovida na última segunda-feira, dia 12, pelo autor best-seller do New York Times e popular palestrante TED A.J. Jacobs e o estrategista criativo e celebrado criador do Clubhouse Mir Harris. A sala, que ocorrerá todas as segundas-feiras, ao meio-dia (horário de Brasília), se baseia na ideia compartilhada em uma palestra TED e livro de Jacobs, e convida a comunidade global do Clubhouse e convidados a se reunirem para “agradecer aos heróis anônimos de nossas vidas”. Novas salas promovidas pela organização serão anunciadas nas próximas semanas.

“Por quase quarenta anos, o TED trouxe ideias, criatividade e vozes proeminentes do mundo para o público. Esta parceria trará essas mentes a um diálogo com os milhões de criadores que compõem a comunidade do Clubhouse”, explica Kelly Stoetzel, responsável pela área de Thought Leadership Programming do Clubhouse.

A natureza inerentemente interativa do Clubhouse permitirá aos palestrantes do TED a não apenas compartilhar, mas também interagir com o público ao vivo em torno de insights e perguntas. “A missão do TED sempre foi compartilhar ideias e fomentar a discussão em torno delas. Quando as ideias e as pessoas se unem para se envolver e debater, é aí que acontece o verdadeiro impacto “, acrescentou Carla Zanoni, diretora de Desenvolvimento de Público do TED. “Estamos entusiasmados com esta parceria junto ao Clubhouse por permitir que a comunidade global da plataforma faça isso ao vivo e em tempo real com palestrantes do TED”.

Para se manter atualizado sobre a programação, os membros da comunidade do Clubhouse devem seguir o TED Club oficial no Clubhouse .

Jellyfish lança equipe de inovação

A Jellyfish – digital partner e líder mundial que fornece serviços para a Nike, eBay, Samsung e Uber – anunciou hoje o lançamento de Jellyfish Technology Solutions, uma equipe dedicada de 150 engenheiros e equipes de produtos, para impulsionar a inovação e estar à prova de futuro sua oferta global.


Com a transformação digital dando um salto quântico após a pandemia de coronavírus – adoção global de produtos e serviços parcialmente ou totalmente digitalizados acelerada por sete anos somente em 2020 – a Jellyfish Technology Solutions trabalhará junto com o Google, Facebook e Amazon para preparar seus negócios e parceiros para atualizações tecnológicas, dentre os temas de dados e privacidade em 2021.


Benjamin Pipat, Chief Solutions Officer, Jellyfish Technology Solutions e uma equipe sênior de tecnólogos vão liderar um projeto de £10 milhões por ano para desenvolver e aprimorar seu conjunto de tecnologias proprietárias e produtos SaaS.


Com as recentes aquisições, a Jellyfish é agora o lar de uma dúzia de tecnologias líderes de mercado em mídia paga, análise, comércio eletrônico, SEO e criação. Estas soluções proporcionarão à Jellyfish uma vantagem cada vez maior em termos de desempenho, eficiência e consistência para o desenvolvimento e operação de projetos digitais globais dos clientes.


“Houve um tempo, não muito tempo atrás, em que as agências confiavam na tecnologia. Ou pelo menos afirmavam que sim. Em 2021, a situação será radicalmente diferente. As tecnologias e os processos estão se tornando tão complexos que você precisa ter o tamanho, as ferramentas e especialistas para entregar resultados de alta qualidade, escalonáveis ​​e consistentes. Para resolver esse problema em todos os recursos, a Jellyfish está se dobrando na construção, implantação e dimensionamento de suas tecnologias proprietárias para aprimorar o desempenho das marcas e desbloquear o potencial das plataformas digitais”, finaliza Benjamin, Diretor de Soluções.


A equipe de soluções de tecnologia inclui seis VPs da Jellyfish e fundadores de tecnologia anteriores, reunindo mais de 90 anos de experiência em engenharia, IA e tecnologia digital e talentos que abrangem vários mercados em todo o mundo – Reino Unido, EUA, Brasil, França, Israel, Ucrânia e Índia.

78% dos microempreendedores brasileiros não possuem site próprio, aponta pesquisa do UOL

A modalidade de “Microempreendedor Individual” (MEI) foi criada em 2009 para abranger profissionais autônomos e pequenos empresários que, muitas vezes, trabalhavam de maneira informal. Após mais de dez anos de implantação, 78% dos microempreendedores brasileiros não têm site para divulgação dos próprios serviços ou produtos. É o que releva a pesquisa “MEI’s – Microempreendedores Individuais”, realizada pela unidade de pesquisa da área de publicidade do UOL.

O levantamento também aponta que 55% dos empreendedores que participaram do estudo decidiram ser MEI’s para regularizar o trabalho de acordo com as leis do país e receber benefícios previdenciários, 34% estão em busca de realizar o próprio sonho enquanto microempreendedor, ao passo que 33% têm MEI para prestar serviços a outras empresas.

Além disso, os MEI’s utilizam as redes sociais como o principal meio de divulgação gratuita dos seus serviços, com o WhatsApp (88%) em destaque, seguido pelo Facebook (70%), Instagram (69%) e TikTok (20%).

“O levantamento pode mostrar que ter o próprio negócio é um caminho repleto de desafios, principalmente quando a maioria, além de administrar o empreendimento, também precisa entender quais são as leis e seguros disponíveis. Nós compreendemos esses dilemas e, por isso, oferecemos o suporte do UOL Meu Negócio para apoiar o micro e pequeno empreendedor nesta jornada”, ressalta Ricardo Leite, Diretor de Produtos Digitais do UOL.

Os resultados do estudo foram obtidos por meio de um questionário online pela plataforma MindMiners, com a participação de 200 MEI’s de todo o Brasil, provenientes de todas as classes sociais, entre os dias 10 e 16 de maio deste ano. Também foi possível apontar que o perfil microempresarial brasileiro é composto por 52% de pessoas do gênero feminino. Dentre todos os respondentes, a faixa etária mais representativa (28,5%) é entre os 25 e 34 anos.

Para auxiliar o micro e pequeno empreendedor, o UOL Meu Negócio disponibiliza produtos que atendem às necessidades específicas deste público, como registro de domínios, criador de sites, e-mail profissional, além da Loja VirtUOL, a plataforma ideal para quem quer começar a vender pela internet. A marca também oferece ferramentas de gestão do negócio, além de soluções de marketing digital.

Jogos Olímpicos: Televisão é o canal favorito das pessoas para acompanhar o evento

Com a pandemia do coronavírus, os Jogos Olímpicos de Tóquio foram adiados no ano passado para começarem no próximo dia 23 de julho e a tecnologia deve ser o grande aliado para o público interessado em acompanhar um dos maiores eventos do mundo. É o que mostra uma pesquisa recente realizada pela companhia AdColony e divulgada pela Adsmovil, empresa líder em soluções de publicidade digital na América Latina e no mercado hispânico dos Estados Unidos. 

Segundo o levantamento, 55% das pessoas ouvidas pretendem assistir aos Jogos Olímpicos pela televisão, enquanto a preferência de 45% é pelo celular, 40% pelo computador, 27% pelas TVs conectadas e 22% pelo tablet. A Country Manager Brasil da Adsmovil, Leila Borges Guimarães, ressalta que a tecnologia será essencial para as pessoas acompanharem, principalmente entre o público que normalmente tem a experiência de assistir às disputas ao vivo.

Leila aponta, ainda, que os telespectadores devem utilizar diversos dispositivos para acompanhar as disputas, sendo que 62% acredita na importância de assistir ao evento de diversas formas, 58% devem ver em mais de uma plataforma e outros 50%, provavelmente, devem baixar algum aplicativo de celular para assistir às Olimpíadas.

“Com o advento da tecnologia, a experiência das pessoas mudou em relação ao acompanhamento de eventos esportivos, inclusive com a possibilidade de acessar diversos conteúdos individualmente ou de forma simultânea, algo que será possibilitado pelas empresas que detém os direitos de transmissão, com intuito de democratizar cada vez mais o acesso a esse tipo de entretenimento”, comenta a Country Manager Brasil da Adsmovil. “A tecnologia se tornou essencial em meio à pandemia e para os Jogos Olímpicos de Tóquio não seria diferente, já que muitas pessoas que iriam fisicamente ao evento estarão impossibilitadas de fazê-lo devido às restrições impostas pelo governo do Japão. Porém, com os diversos recursos tecnológicos existentes será possível ampliar e viver essa experiência”, explica a executiva. 

O levantamento mostra, também, que parte do público assistirá  as  partidas realizando outras atividades, tais como jogos virtuais (62%), acesso às redes sociais (58%), leitura sobre conteúdo olímpico (56%) e pesquisa de anúncios dos patrocinadores do evento (44%). Entre os aplicativos mais acessados, destacam-se os de jogos (58%), redes sociais (56%) e notícias (53%).

Curiosidades e preferências do público olímpico

A pesquisa indica, ainda, que entre os esportes estreantes na edição de Tóquio, o público está mais animado em acompanhar o surfe (52%), seguido por skate (48%) e caratê (41%). Já entre os esportes tradicionais, o futebol (72%) é o mais esperado, seguido por ginástica (68%) e vôlei (64%). 

Uma curiosidade destacada no levantamento é que 53% das pessoas têm  preferência no consumo de cervejas enquanto acompanham  as Olimpíadas ou outros eventos esportivos. Com relação aos locais onde os telespectadores  planejam assistir às competições, destacam-se a própria casa (77%), as residências dos familiares (62%) ou dos amigos (57%).

Por fim, 52% e 48% dos entrevistados no levantamento são, respectivamente, mulheres e homens. Já sobre a faixa etária, 11% dos ouvidos têm menos de 18 anos; 17%, entre 16 e 24 anos; 32%, entre 25 e 34; 18%, entre 35 e 44; 16%, entre 45 e 54; 4%, entre 55 e 64 anos; e 2%, mais de 65 anos. 

NZN apresenta Tayara Simões como nova CEO

A NZN, um dos principais players para soluções de publicidade e comunicação online do país, terá, a partir de julho, uma nova CEO: Tayara Simões. Tayara, de 33 anos, torna-se CEO depois de mais de 11 anos dedicados a NZN nas mais diferentes funções, tornando-se a primeira mulher CEO no Brasil de empresas do portfólio do H.I.G. Capital, fundo de private equity americano com mais de US﹩45 bilhões sob gestão e principal acionista da companhia.

Tayara iniciou sua trajetória profissional na NZN em 2010 como Coordenadora de Comunicação, sendo responsável pela criação e gestão dos perfis sociais das marcas da empresa. Ao longo dos anos, acumulou, de forma orgânica, cerca de 16 milhões de seguidores para a marca, resultado que foi traduzido inclusive em dois livros escritos por Tayara sobre gestão de redes sociais. Na NZN, Tayara Simões também estruturou e desenvolveu a área de Projetos Especiais e Atendimento, elaborando cases de conteúdo digital com grandes marcas em diversos segmentos e diferentes plataformas. Em sua última posição, à frente da área de Receita, como Diretora Comercial, Tayara reestruturou toda a operação de vendas da companhia, levando a uma bem sucedida estratégia focada em vendas diretas e projetos especiais que ajudaram a empresa a ter um crescimento expressivo de 61% no EBITDA em 2020 em comparação com 2019, mesmo com todas as dificuldades trazidas pela pandemia do COVID-19.

Como CEO, Tayara passa a ser responsável por todas as áreas da companhia, tendo como desafio acelerar o crescimento das unidades de negócio existentes e consolidar a NZN como um dos 10 maiores publishers digitais do Brasil, bem como acelerar novas linhas de negócio que devem ajudar a impulsionar o crescimento da companhia nos próximos anos. Além disso, como uma empresa nativa digital, Tayara vai se dedicar também a toda a área de produto e tecnologia, áreas que são apostas importantes da companhia para os próximos anos e que devem receber importantes investimentos. “A escolha da Tayara Simões como nova CEO acontece de forma natural, levando em consideração seu tempo de casa e todo seu histórico de entregas e conquistas ao longo de todos estes anos. Temos certeza que a Tayara é a escolha certa para essa nova etapa da companhia e vai ser fundamental para guiar a NZN nessa nova fase de crescimento”, afirma Rodrigo Feitosa, Presidente do Conselho de Administração da NZN e Managing Director do H.I.G Capital.

Essa movimentação reforça o objetivo do H.I.G Capital em posicionar a NZN como referência em soluções de mídia e conteúdo digital para o mercado publicitário, dando continuidade ao trabalho e resultado alcançado pela companhia no ano anterior. “Meu objetivo na NZN sempre esteve ligado a gerar cada vez mais valor às marcas por meio de nossas soluções. Agora, à frente do novo desafio, o foco é dar continuidade ao excelente trabalho que já estava sendo realizado, buscando expandir ainda mais nossos serviços e pilares para o mercado”, menciona Tayara Simões.

A executiva ainda afirma seu compromisso com o desenvolvimento de talentos e cultura e a continuidade do objetivo de igualar o número de homens e mulheres na empresa e em cargos de liderança. “Sigo com o desafio de cultivar o novo modelo de cultura da companhia e fortalecer ainda mais nossa marca empregadora. Em 2020, conquistamos o selo GPTW e alcançamos 42% de mulheres ocupando cargos de liderança. São ótimos resultados, que com certeza farão parte do foco e objetivo da minha nova gestão”, conclui a nova CEO.

Mapeamento inédito da Pipeline Capital identifica 620 Martechs no Brasil

A Pipeline Capital, empresa de M&A com foco em tecnologia, acaba de lançar um mapeamento inédito o qual aponta a presença de mais de 620 Martechs em todo o País. Neste estudo, as empresas foram agrupadas em sete categorias distintas sendo, Adstack (305), Business Intelligence (165), Tech (67), Creative Suite (69), Social & Activation (39), Support (32) e Metrics (24). Em seguida, essas mesmas categorias foram divididas em outras 34 subcategorizações. O Adstack, por sua vez, é a área que contempla o maior número de subcategorias (11), entre elas, o ‘planeta’ de maior destaque é o de Performance (145 empresas) que engloba negócios de performance de mídia, CRO e SEO.


“O mapa evolutivo apresenta o atual estágio da indústria de Martechs e Adtechs no Brasil. Nele, fica muito claro um fenômeno que vem ocorrendo nos últimos cinco anos, onde os dois setores, que sempre conviveram e operaram de forma sinérgica no mercado, hoje estão ligados por laços tecnológicos. Mais ainda, o material inédito contém um vislumbre de como será o futuro do setor, com as principais tendências das companhias, produtos e marcas daqui em diante”, comenta Pyr Marcondes, Senior Partner na Pipeline Capital.


Ainda segundo o especialista, o sufixo ‘-tech’ tornou-se indissociável em ambos os setores, pois, assim como fica demonstrado a grande variedade de subcategorias no mapeamento, há a presença cada vez maior de camadas de tecnologia que por fim resultam na transformação de toda a indústria de comunicação e marketing no País.


A esmagadora presença da Performance

Claramente, essa é a principal subcategoria que acabou tornando-se o pilar do novo mapeamento da Pipeline Capital. Como o volume de empresas identificadas é muito grande, houve a divisão em dois ‘planetas’ para facilitar a visualização dos leitores. Na prática, fica evidenciado a tendência cada vez maior das investidas em marketing publicitário se darem no ambiente digital, norteadas pela dinâmica do alto desempenho.
“Muitas empresas estão priorizando suas estratégias de marca prioritariamente nas ações de performance, que geralmente alcançam resultados rápidos e detalhadamente mensuráveis, mas que considero ser apenas uma das ferramentas para o sucesso de um negócio. Mais do que isso, é preciso pensar no futuro da marca, que só se consolida no tempo, se investimentos em branding, por exemplo, forem igualmente contemplados”, pondera Marcondes.

Dados usados com estratégia

Outro destaque no mapeamento é a área de Business Intelligence. Como o próprio nome sugere, trata-se da inteligência para os negócios, mas que na prática, seu uso pode não ser tão simples. O fato é que mais uma vez a tecnologia transformou as atividades de Business Intelligence – de maneira ainda mais veloz nos últimos anos – a partir de soluções mais precisas, no sentido de gerar um volume muito grande de informações tratadas com estratégia apurada à disposição das empresas.


Ainda dentro do universo do Business Intelligence, destacam-se os planetas CRM/Marketing Automation, ou seja, a gestão de relacionamento com o consumidor, além do Data Marketing, que é a gestão de dados para o marketing. Ambos, também reforçam a relevância que o mundo dos dados adquiriu em um ecossistema onde a performance é dominante, como o próprio mapeamento revela.Desde 2019, a Pipeline Capital tem um time dedicado à pesquisa de novas empresas dentro do ecossistema de tecnologia e inovação no País. A partir de um grande banco de dados, a Pipeline tem publicado e compartilhado juntamente com co-realizadores, estudos relevantes cobrindo vários setores com o objetivo de difundir o conhecimento e gerar novos negócios.

Google Shopping dá dicas de como encontrar as melhores ofertas

Ferramenta ajuda a encontrar os melhores preços e monitorar novas promoções

Procurar por melhores preços e promoções é uma parte importante da jornada de compra de qualquer consumidor e, com os impactos econômicos da pandemia de COVID-19, esse hábito tem se intensificado. Com a ajuda do Google Shopping, é possível pesquisar produtos e serviços, comparar preços em diferentes lojas, promoções, disponibilidade de itens e encontrar produtos similares.

Para ajudar os consumidores a aproveitar as melhores ofertas em lojas on-line e físicas, confira alguns recursos do Google Shopping, incluindo informações sobre preços, comparação de preços e rastreamento de preços:

1 • Saiba se encontrou o melhor preço possível

Todo mundo adora fechar um bom negócio, mas pode ser difícil saber o quão “bom” esse negócio realmente é. Mas é possível ver rapidamente se o preço oferecido por um item é alto, baixo ou normal, em comparação com outros preços na web e em lojas próximas. Basta pesquisar no Google e acessar a aba Shopping. Em seguida, selecione seu produto favorito para acessar a página de produtos do Shopping, onde estão os insights de preços.

2 • Compare facilmente os preços e opções de frete

Na mesma página, há também a possibilidade de visualizar várias opções de preço e compra em um grande número de lojas, com opções on-line e locais listadas para fácil comparação. Há também a possibilidade de checar se está disponível a retirada daquele produto na loja.

3 • Receba alertas quando o produto ficar mais barato

Não encontrou a oferta que estava procurando? Ative o rastreamento de preços no Google Shopping para receber alertas de queda de preços para o produto que está buscando. É preciso estar conectado à sua conta do Google para receber notificações por e-mail ou no aplicativo de pesquisa do Google. Para ver todos os produtos que você está rastreando ou para cancelar a assinatura de alertas, basta acessar sua conta do Google e acessar Minha atividade.

Essas ferramentas são parte do esforço do Google para ajudar os consumidores em sua jornada de compra on-line e para que possam encontrar os melhores presentes, preços e lugares para comprar.

TV 3.0: a TV aberta convergindo para o futuro

Fórum SBTVD inicia os testes de laboratório e de campo para o novo padrão da TV Digital aberta

Nesta semana, iniciam os testes de laboratório e de campo da TV 3.0, uma iniciativa do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (Fórum SBTVD), que trabalha para a implantação e o desenvolvimento da TV Digital no Brasil. 

A TV 3.0 é o novo sistema de TV aberta cujo desenvolvimento é realizado pelo Fórum SBTVD, que substituirá o sistema atual. Para avaliar as tecnologias que serão empregadas na TV 3.0, uma chamada internacional (Call for Proposals) foi publicada em julho de 2020 para receber propostas de tecnologias do Brasil e de outros países. No total, 21 organizações de diferentes países responderam à chamada internacional.

Para escolher as tecnologias que serão adotadas na TV 3.0, serão conduzidos testes laboratório e de campo, que serão financiados pelo Ministério das Comunicações por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e que contarão com mais de 70 pesquisadores de sete universidades envolvidas durante os cinco meses de testes, além dos engenheiros e especialistas das empresas associadas ao Fórum SBTVD.

Nesse momento, as universidades estão organizando os preparativos e recebendo os equipamentos que serão utilizados para os testes das propostas de tecnologias, com o acompanhamento constante do Fórum SBTVD.

“Teremos muito trabalho pela frente, mas acreditamos que, além de fornecer informações muito valiosas para a seleção das tecnologias mais apropriadas para a próxima geração de televisão digital no Brasil, esses testes também serão uma referência muito importante para outros países, ao avaliar e comparar as tecnologias de ponta de camada física, camada de transporte, codificação de vídeo, codificação de áudio, captions e codificação de aplicações”, comenta Luiz Fausto, coordenador do Módulo Técnico do Fórum SBTVD.

A iniciativa fortalece os esforços do setor de radiodifusão que segue trabalhando em iniciativas transformadoras, voltadas para o atendimento das necessidades dos telespectadores e, que ao mesmo tempo, ofereçam um serviço de última geração, de forma gratuita. Segundo Fausto, a TV 3.0 trará inúmeras melhorias na experiência, entre elas: mais qualidade de som e imagem que a TV Digital atual, conteúdo mais segmentado geograficamente e de acordo com o perfil do telespectador, e uma integração ainda mais transparente entre TV aberta e Internet.

Para o mercado de radiodifusão é um grande avanço. A TV aberta vai continuar tendo uma plataforma de distribuição competitiva em termos de qualidade e experiência do usuário. “Ela será capaz não apenas de manter o engajamento da audiência, mas também de viabilizar novos modelos de negócio, com uma segmentação maior da programação e comercialização, e a partir da maior integração com a Internet”, ressalta o coordenador.

Caso os resultados dos testes sejam satisfatórios, ou seja, que permitam a identificação de tecnologias candidatas que atendam os requisitos estabelecidos para o projeto TV 3.0, eles serão considerados pelo Conselho Deliberativo do Fórum SBTVD, em conjunto com as avaliações dos Módulos Técnico, de Mercado e de Propriedade Intelectual, para recomendar ao Ministério das Comunicações um conjunto de tecnologias apropriadas para a próxima geração de televisão digital no Brasil. 

Após aprovação do Ministério das Comunicações, o Módulo Técnico do Fórum SBTVD trabalhará na elaboração das normas técnicas da TV 3.0. “Uma vez que as normas estejam publicadas pela ABNT e referenciadas na regulamentação do serviço de radiodifusão, as emissoras poderão ser autorizadas pelo governo a iniciar a operação do novo sistema”, explica Luiz Fausto. 

Essas mudanças podem acontecer a partir de 2023, com uma adoção progressiva ao longo dos anos subsequentes. 

Para saber mais sobre a TV 3.0: www.forumsbtvd.org.br/tv3_0/

Muito além da comodidade: pesquisa do Twitter aponta principais motivos dos brasileiros na preferência pelo e-commerce

Estudo mostra categorias consideradas mais seguras para o comércio online

As compras online vêm se consolidando como uma tendência desde o início da pandemia e vão muito além da comodidade e da segurança física. Um levantamento realizado pelo Twitter mostrou pontos que são levados em conta pelos consumidores que optam pelo e-commerce no Brasil, como melhores descontos e promoções. Este foi um quesito apontado por 78% das pessoas que responderam à pesquisa.

Mas não é apenas isso: um em cada cinco respondentes ainda disse que a variedade de produtos é o principal chamariz. Em contrapartida, as pessoas acreditam que o meio físico leva vantagem quando o assunto é a confiança de ter escolhido o produto / marca certo em comparação com as compras realizadas de maneira virtual – apenas um em cada quatro entrevistados disse sentir firmeza neste quesito ao comprar online.

“O Twitter se torna um importante aliado das empresas para o crescimento do e-commerce por conta desse interesse das pessoas em conseguir opiniões diversas. A pesquisa mostra que 76% das pessoas apontam a facilidade em avaliar melhor a opinião das outras como um ponto positivo do comércio eletrônico, justamente por essa possibilidade de colher informações vindas de outras fontes”, explica Lucas Andrade, analista de pesquisa do Twitter no Brasil. “As compras online antigamente tinham um volume menor devido à insegurança de muitos para esta modalidade. Com o passar do tempo, porém, as pessoas foram vendo que podem utilizar meios virtuais e continuar seguras”, completa.

Em 2020, as restrições impostas pela necessidade de distanciamento social fizeram com que muitas pessoas migrassem para o mundo digital e, assim, o comércio online passou de opcional a essencial. Ainda que no futuro tudo volte à normalidade, as pessoas já se acostumaram com a vida online. Nesta mesma pesquisa, 67% dos respondentes declararam que passaram a comprar mais produtos e/ou serviços de forma online no período da pandemia.

Além disso, a busca por preços melhores se torna ainda mais relevante por conta da atual situação de boa parte da população. Segundo a pesquisa, 88% das pessoas que usam o Twitter no país disseram que a pandemia está afetando suas contas. Com isso, houve a necessidade de reorganizar as finanças pessoais. Assim, 45% esperam que os produtos entrem em promoção para conseguir fazer suas compras.

Veja os produtos que os brasileiros sentem mais confiança em comprar no e-commerce:

• 94% Outros produtos para casa (lençol, toalhas, edredom…)

• 91% Aparelhos eletrônicos

• 90% Itens de farmácia/drogaria

• 88% Eletrodomésticos

• 85% Vestuário

• 84% Itens de supermercado

• 81% Móveis

• 23% Imóvel

• 20% Veículos

Veja os tipos de produtos que os brasileiros que responderam à pesquisa já compraram:

• 86% Vestuário

• 85% Aparelhos eletrônicos

• 69% Eletrodomésticos

• 66% Itens de farmácia/drogaria

• 64% Itens de supermercado

• 52% Outros produtos para casa (lençol, toalhas, edredom…)

• 50% Móveis

• 6% Veículos

• 5% Imóvel

A pesquisa realizada pelo Twitter contou com dados da MindMiners, que incluem uma amostra de 250 pessoas que usam o serviço e 250 pessoas que não usam, todos do Brasil. A Brandwatch é uma plataforma de listening, que utilizou dados da base referentes aos Tweets das pessoas.

Redes Sociais se consolidam como os canais preferidos para interação com clientes

A Atento – empresa global especializada nos setores de Experiência do Cliente (CX) e Terceirização de Processos de Negócios (BPO) e líder na América Latina – realizou uma análise do crescimento dos canais digitais para gerir a interação com clientes. No marco do Dia Mundial das Redes Sociais (último dia 30), a empresa revela que o Facebook e aplicativos de mensagens instantâneas como WhatsApp e Telegram têm se tornado os canais preferidos de empresas e clientes finais para manter seus relacionamentos globalmente.

No Brasil, especificamente, destacam-se ainda o Instagram, Twitter e YouTube. Somente entre maio de 2020 e maio de 2021, a Atento Brasil registrou 6 milhões de interações nas redes sociais, além de um crescimento de 11% no número de empresas em sua carteira de clientes que utilizam Facebook, Twitter, Instagram e YouTube como canal de contato com o consumidor.

“Outros meios digitais têm ganhado destaque no atendimento ao consumidor, como o Google My Business, Linkedin e App Stores. Eles são utilizados principalmente por empresas de tecnologia, do setor financeiro, de e-commerce e bens de consumo, mas podemos garantir que há uma tendência em todos os setores”, afirma Luis Guilherme Prates, vice-presidente comercial da Atento Brasil. Segundo ele, a redes sociais têm caído no gosto dos consumidores graças à conveniência e facilidade de interação.

As redes sociais têm conquistado a preferência dos usuários pela disponibilidade do serviço 24h por dia. A essa vantagem soma-se a possibilidade de habilitar chatbots, que são desenvolvimentos baseados em inteligência artificial, capazes de atender solicitações simples de forma automática, com tempos de resposta entre 2 e 3 segundos em média.

Tendência Global

O crescimento dos canais digitais ou redes sociais em operações CX é um fenômeno é global. Essas soluções se adaptam sem nenhum problema às necessidades de qualquer setor, operação ou país. No México houve um aumento de 10% entre 2019 e 2020. Já na Espanha, sua adoção cresceu 141% no último ano; e na América do Sul a cifra varia entre 4.5%, no caso do Chile, e 49% na Colômbia.

Nesse sentido, o WhatsApp tem ganhado força como um dos canais mais populares globalmente. No México, ele registrou um aumento de 50% na quantidade de interações administradas, ao passo que na Espanha um caso de uso já apresenta uma média de 50 mil interações mensais cerca de 6 meses após sua implementação. Na Colômbia, o aplicativo registrou um crescimento de 108% nos últimos 12 meses, alcançando mais de 350 mil interações mensais.

Principais diferenças entre os continentes

Os dados da Atento revelam que na Europa os canais digitais mais populares são Facebook, WhatsApp, Webchat e Telegram, com uma média de quase 176 mil interações mensais. Já na América do Sul, as plataformas mais utilizadas são Webchat, WhatsApp, Facebook, Twitter e Instagram, com cerca de 869 mil casos atendidos por mês.

No caso específico do Facebook, a análise da Atento indica que sua implementação tem melhorado a interação com as comunidades locais, principalmente em setores como Serviços Bancários, Seguros, Indústria Automotiva, empresas varejistas, e linhas aéreas. Em situações de crise, essa plataforma tem permitido atender demandas de até 1 milhão de interações por mês no México, por exemplo.

Além disso, o Facebook é o canal digital mais popular em países como Guatemala, El Salvador e Porto Rico. Nesses países os setores de Telecomunicações e Serviços Bancários também são os que mais apostam nessa plataforma, enquanto na Guatemala os palicativos de entrega de refeições, e em El Salvador o setor varejista, também se destacam.

Na Europa, o Facebook tem obtido melhores resultados no setor de Telecomunicações, com um aumento de até 10 mil interações mensais no último ano. Do mesmo modo, as solicitações geridas através dessa rede social na Colômbia envolvem principalmente o setor de Telecomunicações, onde registrou uma média de 96 mil solicitações solucionadas por mês. No Chile, bancos e seguradoras são as empresas que mais utilizam o FB como canal CX.

Crescimento do Instagram e Telegram

O Instagram, por sua vez, tem sido um dos canais digitais mais solicitados – atrás apenas do Facebook – em países como Porto Rico e Guatemala. Essa rede social é a preferida de setores como Indústria Automotiva, Delivery e Varejo em El Salvador e na Guatemala, ao passo que em Porto Rico empresas de Telecomunicações e Serviços Bancários são as que mais apostam nessa plataforma.

Além do crescimento na implementação de redes sociais para interação com clientes, o setor tem acrescentado a plataforma de mensagens instantâneas Telegram à sua carteira de opções disponíveis. Entre as funções que oferece, a análise da Atento destaca a personalização do canal, a capacidade de enviar arquivos de até 2 GB, e a prioridade dada à segurança cibernética. No México sua adoção está sendo iniciada, ao passo que a administração pública na Espanha tem apostado nessa plataforma devido aos recursos de segurança que oferece.