Balanço dia dos namorados: Compras via dispositivos móveis crescem 51%, e celulares alcançam mesma representatividade que os desktops

Um estudo que analisou o comportamento dos consumidores nos e-commerces no dia dos namorados realizado pela All iN Social Miner – que une dados de consumo, tecnologia e humanização para ajudar empresas a otimizarem seus resultados -, em parceria com a Clearsale e a Octadesk, e com o apoio da Tray, da Escola de E-commerce e do Opinion Box, revelou que o uso dos dispositivos móveis ganhou o público. O número de pedidos finalizados por meio deles apresentou aumento de 51%, sinalizando que, com a ajuda de aplicativos e sites responsivos, o celular vem ganhando espaço ante o computador.

E os consumidores parecem estar se planejando mais antes de comprar. Eles anteciparam a busca por ofertas, e o maior pico de visitas e de cadastros se deu quando ainda faltava um mês para o evento – na segunda quinzena de maio. Consequentemente, o pico de vendas foi em maio, e houve um aumento considerável no consumo também na semana do dia 12.

A categoria preferida pelos que presentearam a pessoa amada foi Moda e Acessórios – tanto antes quanto durante o evento -, seguida por Farmácia e Saúde, Beleza, e Bebidas.

Dentro dessas categorias mais consumidas, um levantamento sobre intenções de compra no evento realizado pelo Semrush , a plataforma SaaS de gerenciamento de visibilidade online e marketing de conteúdo, apontou que os produtos mais procurados pelos apaixonados foram flores, com mais de 239, mil buscas, aliança de compromisso, com cerca de 66 mil buscas, e chocolates, duas mil. Isso em um comparativo entre maio de 2020 e abril deste ano. Uma curiosidade, o termo dia dos namorados somou um total de 90,5 mil buscas só em abril, crescimento de mais de 233% em relação a março, por exemplo.

O valor médio investido nos presentes foi de R﹩516,17, e registrou-se um aumento de 11% no volume de compras feitas exclusivamente com cartão de crédito – que saltou de 5,8 milhões no ano passado para 6,4 milhões agora em 2021, de acordo com a Clearsale. O faturamento com o evento – só considerando as compras pagas com cartão – bateu R﹩3,3 bilhões. No comparativo com o montante alcançado no ano passado (R﹩2,6 bilhões), o crescimento neste ano chega a 28% .

• O Golpe tá aí

Os resultados alcançados pelos e-commerces foram muito positivos, mas vale ressaltar que, quanto mais os números avançam para melhor, mais chamam a atenção dos golpistas. Neste ano, em comparação com o ano passado, dados da Clearsale revelaram que o número de tentativas de fraude cresceu 90% – o bom é que foram só tentativas. A quantia de dinheiro salvo foi R﹩116,48 milhões.

Os celulares seguem sendo os produtos mais visados pelos fraudadores e, desta vez, as bebidas passaram na frente dos eletrônicos, assumindo o segundo lugar na lista.

• Em busca de atendimento personalizado

As pessoas têm falado mais com as empresas, tanto que, durante o evento deste ano, foi registrado um aumento de 129% no volume de tickets de atendimento abertos em relação ao número registrado no período equivalente do ano anterior. O Whatsapp se destacou como o maior canal de atendimento ao subir 13 pontos percentuais (pp) do ano passado para cá, enquanto o uso do e-mail para entrar em contato com os e-commerces caiu 15 pp.

A All iN | Social Miner realiza esses levantamentos sobre comportamento de consumo para entender o perfil dos compradores e apoiar empresas nas suas estratégias de vendas. Usando linguagem e comunicação personalizadas, por meio da tecnologia e humanização, a empresa oferece uma suíte de soluções que atendam às necessidades específicas de cada varejista. Saiba mais aqui.

Clubhouse anuncia um programa de suporte para Criadores de Conteúdo Brasileiros

Clubhouse, o aplicativo social de áudio anuncia hoje o lançamento de um programa único para fortalecer criadores de conteúdo brasileiros interessados em criar novos programas na plataforma. Essa é uma expansão do já existente Clubhouse Creators First, anunciado em março, que tem como objetivo dar suporte aos criadores oferecendo as ferramentas e recursos que eles necessitam para criar conteúdos na plataforma. Moderadores aspirantes, apresentadores e criadores de conteúdo irão receber suporte direto para produzir e desenvolver conteúdos criativos com a divulgação dos seus shows e suporte financeiro através de parcerias com marcas e uma quantia mensal.

“Desde os primeiros meses do Clubhouse os membros da comunidade brasileira têm se destacado como um dos mais criativos, e empolgados do mundo” comenta Aarthi Ramamurthy, Responsável pelo Departamento Internacional do Clubhouse. E continua “Nós estamos muito empolgados para ver tudo o que os criadores de todo o Brasil irão apresentar para dividir com todos os membros da comunidade por todo o mundo”

Essa novidade chega junto com a recente revelação da brasileira @dandarapagu como o mais novo ícone do Clubhouse – uma voz única que representa da melhor maneira a comunidade do Clubhouse. Dandara se destacou na comunidade brasileira do Clubhouse quando ela começou a moderar conversas juntamente com criadores de conteúdo que estavam levantando temas como: síndrome do impostor,discussões raciais, direitos humanos e entretenimento, quando ela entrevistou o famoso diretor de televisão JB Oliveira Boninho e o querido apresentador de TV Luciano Huck.

O Programa Creator First Brasil está aceitando cadastros até 21 de julho. Assim como é feito com todo o conteúdo dentro do Clubhouse, os criadores terão total controle de produção e domínio de seus shows. Mais informações: https://clubhouse.com/blog/creator-first-brasil

Open Finance cresce 3800% em buscas online

O universo de startups tem crescido mais a cada ano, e um dos segmentos que tem ganhado mais nomes é o de Fintechs. Segundo dados do FinTech Report 2020, do DISTRITO, existem hoje 742 startups financeiras no Brasil: um aumento de 34% em relação a 2019. Esse universo tem despertado o interesse de muitos brasileiros, e o crescimento da procura pelo termo ‘open finance’ cresceu mais de 3800% de março de 2020 a março deste ano. Esse movimento de abertura faz parte de um conjunto mais amplo de iniciativas de dados abertos destinadas a capacitar consumidores e pequenas empresas a acessar, alterar e se beneficiar dos dados mantidos sobre eles por governos e instituições.

Com o aumento de buscas significativas sobre o universo de Fintech, a Semrush, plataforma SaaS de gerenciamento de visibilidade online e marketing de conteúdo, realizou um levantamento para entender o que os brasileiros têm pesquisado sobre este universo. O segundo lugar é curiosamente um termo em inglês ‘growth hacking’ que significa encontrar oportunidades/brechas (hacks) para o sucesso e crescimento (growth) da empresa, que obteve um crescimento de mais de 1017% de buscas no período analisado. Seguido por ‘open banking’, que somou o crescimento de mais de 810%.

O termo mais buscado em quarto lugar foi ‘growth capital’, que acumulou 600% de aumento em suas buscas. Seguido de perto por ‘Corporate Venture Capital’, que significa o investimento de empresas, geralmente de grande porte, em negócios early stage,, com um aumento de mais de 330% no período analisado.

Além destes números, uma análise foi realizada para identificar o volume médio de pesquisas em ferramentas no período de março de 2020 a abril de 2021:

O primeiro colocado do ranking, com 939 mil pesquisas feitas ao longo do período, foi “bitcoin”. Que é um dos tipos de moeda digital (criptomoeda) que pode pode ser usada para pagamento, e é utilizada em diversas transações, além de ser controlada por uma rede peer-to-peer (de pessoa para pessoa), sem depender de bancos centrais oficiais, mas com a segurança da tecnologia Blockchain.

Em segundo lugar, os brasileiros mais pesquisaram pela palavra “investimento”, com mais de 79 mil buscas. “Blockchain” é a terceira palavra mais pesquisada, contabilizando 64,1 mil. O quarto lugar ficou para IPO, com mais de 38 mil buscas no período, seguido do termo Fintech que somou mais de 34 mil. API e Finanças ocupam o sexto e o sétimo lugares, com respectivamente mais de 32 mil e mais de 28 mil. Os termos: Growth Hacking, Open Banking e Joint Ventures também compõem o ranking.

Confira as dez palavras mais pesquisadas de acordo com o ranking da Semrush:

1) Bitcoin – 939.077
2) Investimento – 79.538
3) Blockchain – 64.192
4) IPO – 38.977
5) Fintech – 34.346
6) API – 32.623
7) Finanças – 28.108
8) Growth hacking – 26.392
9) Open Banking – 25.869
10) Joint Venture – 17.254

*buscas mensais em média entre Março de 20210 e Março de 2021 no Brasil

“A descentralização das finanças e as oportunidades que o mercado financeiro tem criado para dar mais poder aos seus usuários fez com que o interesse por entender um pouco mais sobre esse assunto aumentasse significativamente. Os brasileiros estão buscando fontes confiáveis de informações para poder entender esse movimento de mercado e começarem a fazer parte dessa onda de novidades. Por isso, torna-se imprescindível montar uma estratégia SEO bem definida, que tenha boa performance no Google para que seu conteúdo seja um dos primeiros no a serem mostrado nas pesquisas online, gerando mais tráfego e mais credibilidade ao seu site”, finaliza Fernando Angulo Fernando Angulo, Head of Communications da Semrush.

Selfie com a carteira de vacinação? Veja por que você deve evitar a prática!

Desde que o Brasil deu início à campanha de imunização contra a Covid-19, em janeiro deste ano, muitas pessoas passaram a compartilhar em suas redes sociais fotos com a carteira de vacinação em mãos como um gesto de euforia e felicidade pelo momento. No entanto, em vez de divulgar somente a alegria do momento, o ato pode expor informações pessoais que podem servir de combustível para os cibercriminosos criarem golpes personalizados pois a selfie contém nome completo, CPF, número do SUS, o local da vacinação e, até mesmo, a assinatura do profissional que aplicou o imunizante.

Isso faz parte de um movimento muito comum na internet onde usuários, independentemente da idade, publicam imagens de documentos pessoais e dados biométricos na ânsia de compartilhar momentos alegres como uma viagem realizada ou a conquista de um novo emprego. Até mesmo selfies com o famoso “V” da vitória são um risco para a segurança. Ou seja, os usuários compartilham voluntariamente seus dados pessoais e, até mesmo, corporativos (quando publicam informações relacionadas ao seu trabalho), deixando-os em exposição nas redes sociais.

Um estudo Kaspersky sobre os hábitos online dos usuários revela que 40% dos brasileiros acreditam que seus familiares compartilham informações pessoais demais nas redes sociais. Além disso, em uma outra pesquisa com usuários de toda a América Latina, a Kaspersky descobriu que 19% se arrependem de um dia ter postado algo na internet que possuía informações pessoais relacionadas, entre outras coisas, à sua localização, família ou trabalho.

Dados biométricos são as características biológicas ou físicas que podem ser usadas para identificar indivíduos, tais como impressões digitais, reconhecimento facial ou até mesmo varreduras de retina. Atualmente, estes são alguns dos métodos mais utilizados para acessar dispositivos, tais como smartphones, tablets ou computadores; mas também podem ser usados para acessar contas bancárias ou serviços, tais como migração, entre outros. Portanto, existe a necessidade de modificar certos comportamentos que podem colocar em risco a privacidade e as informações dos usuários.

“Ainda que existam muitos fatores que devem ser atendidos para obter nossa impressão digital a partir de uma selfie, tais como resolução de imagem, proximidade e iluminação, as câmeras de telefone celular estão ficando cada vez melhores e não há razão para arriscar. Embora possa parecer algo saído de um filme de ficção científica, se a imagem for nítida, é possível que os cibercriminosos aproveitem esta situação e façam uso desta informação, que é única e serve como um método de autenticação”, adverte Fabio Assolini, analista sênior de cibersegurança da Kaspersky .

Da mesma forma, a publicação do crachá de funcionário pode gerar problemas de segurança e de reputação para uma empresa, uma vez que pode facilitar a cópia do formato pelos criminosos e se passarem por trabalhadores, incluindo o proprietário do documento, para cometer fraudes. O especialista também aponta que o compartilhamento de selfies com identificações oficiais pode resultar em informações sensíveis deixadas nas mãos de terceiros, que podem usá-las indevidamente ou vendê-las a quem fizer a maior oferta. Recentemente, a Kaspersky publicou uma investigação revelando que documentos de identidade, tais como carteiras de motorista e passaportes, são negociados na dark web entre US$ 0,50 centavos e US$ 25 – uma fotografia com documentos pode ser encontrada por US$ 40 a US$ 60.

“Embora a Internet nos permita compartilhar nossas realizações com a família, amigos e colegas, é fundamental entender que a publicação de informações pessoais nas mídias sociais é contra nossa privacidade e acarreta riscos. Não se trata de apagar e fechar nossas contas, mas de pensar antes de postar e compreender as possíveis consequências para evitar compartilhar informações sensíveis que nos identifiquem como indivíduos”comenta Assolini .

Para evitar que você comprometa sua privacidade nas selfies e posts que publica, a Kaspersky recomenda:

• Evite publicar imagens de documentos oficiais. Frequentemente, esses materiais incluem um número de registro, sua assinatura e detalhes pessoais que podem facilitar a clonagem.

• Minimize a exposição de seus dados na internet. Por exemplo, se vai postar uma selfie fazendo o “sinal de positivo” ou o “V” da vitória, cuide para que seja em uma distância considerável.

• Esteja atento às informações pessoais que você compartilha online. Lembre-se que tudo que você posta na internet corre o risco de cair em mãos erradas e/ou pode ser usado para doxing .

• Verifique sempre as configurações de permissão dos aplicativos que você usa. Isto minimizará a probabilidade de seus dados serem compartilhados ou armazenados por terceiros – e outros – sem o seu conhecimento.

• Verifique quais serviços estão conectados às suas contas online e quem tem acesso a eles. Você pode usar o Kaspersky Privacy Checker para descobrir como alterar as configurações de privacidade nos serviços online, incluindo redes sociais, e assumir o controle de seus dados pessoais.

Esports: conversas no Twitter crescem e times brasileiros são destaque na plataforma

Os fãs de games marcam cada vez mais presença no Twitter e no ano de 2021 não tem sido diferente. De janeiro a junho deste ano, a plataforma já registrou globalmente um aumento de 18% em Tweets sobre o tema em relação ao mesmo período do ano passado – e o Brasil fez parte disso. Dentre as conversas sobre games no primeiro semestre, o Brasil foi o quarto país que mais Tweetou, atrás apenas do Japão, Estados Unidos e Coreia do Sul.

Além disso, os times de Esports do Brasil estão entre os mais comentados da plataforma em todo o mundo desde o início do ano. No ranking das dez equipes mais mencionadas no Twitter, em primeiro e segundo lugar figuram os brasileiros LOUD esports ( @ LOUDgg ) e paiN Gaming ( @ paiNGamingBR ), respectivamente. Os times Furia ( @FURIA ) e Flamengo Esports ( @ flaesports ), também do Brasil, aparecem logo na sequência.

Outro grande destaque do Brasil vai para o Campeonato Brasileiro de League of Legends ( @CBLOL ), que levou o título de competição com maior volume de conversas em todo o mundo entre janeiro e junho deste ano. Completam a lista Call of Duty League ( @ CODLeague ), Overwatch League ( @ OverwatchLeague ), VALORANT Champions Tour ( @ VALORANTEsports ) e League of Legends European Championship ( @LEC ).

No Brasil, League of Legends ( @ LoLegendsBR ) foi o jogo mais comentado nos primeiros meses do ano. Globalmente, a liderança foi do game GenshinImpact ( @ GenshinImpact ) – apenas o segundo no Brasil.

Os Espaços do Twitter foram lançados recentemente e já vemos salas incríveis sendo realizadas pela comunidade de jogos. Veja quais foram os cinco Espaços mais ouvidos pelos criadores de jogos:

#E32021

Neste mês, a E3 dominou o Twitter. O evento, transmitido de 12 a 15 de junho, voltou este ano em um formato apenas digital e pautou diversas conversas dos fãs brasileiros na plataforma.

Social Commerce: 74% dos brasileiros usam redes sociais para comprar; Maioria consome pelo Google Shopping (53%), Instagram (50%) e Facebook (43%)

O consumo online, que já vinha crescendo significativamente antes da pandemia, hoje se tornou um hábito para 86% dos brasileiros. É o que revela a pesquisa Social Commerce, realizada pela All iN Social Miner – que une dados de consumo, tecnologia e humanização para ajudar empresas a otimizarem seus resultados -, em parceria com a Etus e a Opinion Box. O levantamento mostra que 37% fazem uma visitinha às lojas digitais pelo menos uma vez por mês em busca de ofertas, e 23% acessam a rede semanalmente para fazer compras. E como boa parte das pessoas está nas redes sociais – são 4,2 bilhões de usuários no mundo segundo a We Are Social -, o avanço do Social Commerce, que engloba o relacionamento mais próximo com os compradores e a prática de compra e venda via redes sociais, ocorre a passos largos.

Para se ter uma ideia dessa rápida evolução, para pesquisar itens de desejo, 76% dos consumidores já recorrem às redes sociais – 56% deles para ter acesso a avaliação de outros clientes, e 54% para comparar preços. Os clientes das classes A e B são os que mais se interessam pela experiência de compra de outras pessoas (75%), enquanto entre o público de classe C, D e E, a porcentagem fica em 65%.

Para André Patrocínio, CEO da Etus, isso indica que os consumidores acreditam que as redes sociais têm possibilitado o acesso a uma avaliação real sobre o produto e a loja. “Quem está pesquisando quer saber a opinião de quem já comprou para ter certeza se o produto é de boa qualidade, se o tempo de entrega, preço e atendimento valem à pena, bem como se a compra é segura. Os comentários ficam visíveis, e isso pode ser bastante positivo à marca – ou não. Por isso, é fundamental garantir um bom atendimento nas redes sociais, e também no site e aplicativo”, explica Patrocínio.

O Instagram é o preferido por quem usa as redes para buscar produtos (62%), seguido pelo Facebook (61%), Google Shopping (61%) e Whatsapp (37%):

• Mas quando chega a hora de comprar, qual canal é o escolhido pelos clientes?

Dos 86% que têm o costume de consumir online, 74% o fazem pelos sites e aplicativos, 18% nas lojas físicas, e 8% pelas redes sociais. Falando especificamente dos que usam as redes sociais para consumir, a maioria recorre ao Google Shopping (53%) e ao Instagram (50%):

Entre as razões pelas quais as pessoas escolhem comprar nas redes sociais, há uma gama de opiniões diferentes que vão desde as mais comuns, que são preço, rapidez, e acesso a mais informações sobre os produtos, à facilidade e praticidade ao pesquisar e à possibilidade de encontrar lojas menores, de pequenos e médios produtores:

Vale observar também os pontos considerados pelos compradores que preferem recorrer a sites e aplicativos, para incluir no planejamento de marketing das redes sociais e aumentar as chances de vendas nesses canais. Além dos preços (54%) e praticidade (49%), por exemplo, há pessoas que se sentem mais seguras ao comprar em sites e apps (44%), e outras que querem ter acesso a mais opções de produtos (44%). Pensando nisso, cabe aos varejistas que estão nos Instagram e Facebook, por exemplo, aumentar os itens exibidos em suas páginas para mostrar mais variedade, e otimizar o processo de compra para transmitir mais segurança.

• A importância das avaliações no Social Commerce

75% dos consumidores têm o hábito de avaliar lojas e marcas das quais compram, 62% fazem isso nos sites das lojas/marcas, 35% em sites como o Reclame Aqui, e 34% nas redes sociais da marca, ou nas suas próprias redes sociais (que é a opção de 26% dos respondentes). E, como vimos anteriormente, 56% aderiram às redes sociais para pesquisar sobre produtos com o intuito de ter acesso às avaliações de outros compradores, e 67% vão direto aos comentários de outros clientes para saber como foi a experiência deles com a marca.

Diante desses números e do crescimento significativo do Social Commerce, André Patrocínio acredita que é fundamental que as empresas – incluindo pequenos produtores – percebam que Instagram, Facebook, Whatsapp, conhecidas redes de relacionamento entre amigos e familiares, se abriram e ganharam força quando o assunto é comércio, e se atentem mais a estratégias que incluam esses canais, até porque, proporcionar uma jornada omnichannel aos consumidores hoje é algo essencial, visto que 60% já consomem de forma híbrida no país.

“As redes sociais têm se mostrado uma importante vitrine – tanto para o lado positivo quanto para o negativo – e uma grande ferramenta de fidelização, tanto às grandes marcas, que conseguem dividir com os potenciais compradores a rotina de produção dos itens e serviços oferecidos, convidando-os a interagir e fazer parte desse dia a dia, quanto aos pequenos produtores e comércios locais, que conseguem divulgar seus negócios de maneira orgânica. Cabe aos varejistas investir em uma boa comunicação e uma boa experiência aos usuários para que suas qualidades sejam amplificadas por meio das redes”, afirma o CEO da Etus.

Junto a lojistas/marcas nessa missão, a Social Miner | All iN e a Etus unem dados de consumo, tecnologia e apostam na humanização para compreender o comportamento de compra de cada usuário, e oferecer as ferramentas necessárias às empresas para que acessem esse público. Como? Com inteligência exclusiva. A Social Miner | All iN, por exemplo, usa tecnologia para identificar a etapa na jornada de consumo que o cliente está – e sua intenção de compra -, e utilizam people marketing para compreender o contexto e qual a comunicação/linguagem a ser adotada, gerando acionáveis automaticamente para ajudar o consumidor na sua decisão de compra, através de campanhas personalizadas.

**Pesquisa da All iN | Social Miner e Opinion Box, que ouviu 1125 brasileiros entre os dias 02 e 07 de junho de 2021

Pessoas que só querem tomar vacina da Pfizer são criticadas no Twitter

Em levantamento realizado no Twitter pela Knewin, maior PRTech da América Latina, as críticas em relação à preferência dos usuários em tomar a vacina da Pfizer em doses remanescentes das vacinas contra a Covid-19, na famosa xepa, dominaram o debate. A empresa vem realizando uma série de levantamentos para entender o sentimento dos brasileiros no Twitter sobre temas amplamente debatidos na mídia. A análise foi feita pela ferramenta Knewin Social que identificou 853.594 publicações no Twitter entre 6 de junho e 16 de junho de 2021.

No debate, aparecem recomendações de usuários para as pessoas se informarem nos postos de saúde próximos às suas casas para não perderem a oportunidade de se vacinar e críticas às pessoas que recusam vacinas da “xepa” por não ser da farmacêutica Pfizer. Muitos usuários também comemoraram a vacinação de parentes e por terem conseguido se vacinar.

Já na imprensa, de janeiro a maio, a pauta sobre a xepa da vacina acumulou o total de 2.033 matérias. De abril a maio o aumento foi de 47,15% na quantidade de matérias publicadas. “Tendo em vista os comentários nas mídias sociais e o crescimento no número de notícias, a tendência é que o interesse das redações jornalísticas permaneça”, afirma Lucas Nazário, CEO da Knewin.

O levantamento analisou que os termos mais comentados na mídia social, foram: “Vacina” (458 mil tuítes), vacinação (171 mil tuítes). Já entre as hashtags mais utilizadas aparecem: #covaxin (18 mil tuítes), #vacinaparatodos (17 mil tuítes) e #covid19 (14 mil tuítes).

Positivo Casa Inteligente lança roteadores mesh que aumentam área de cobertura da rede Wi-Fi com recursos smart

A Positivo Casa Inteligente, plataforma da Positivo Tecnologia que oferece soluções baseadas em Internet das Coisas (IoT) para ambientes conectado, acaba de aumentar seu portfólio com dois modelos de smart roteadores mesh, perfeitos para ampliar a área de cobertura da rede Wi-Fi de domicílios e pequenas e médias empresas com direcionamento inteligente de tráfego e alcance de até 400m² sem pontos de sombra. São dois kits, cada um com dois aparelhos: Smart Roteador Mesh FAST Ethernet e Smart Roteador Mesh GIGABIT Ethernet, à venda a partir de 21 de junho com exclusividade na Amazon por R$549 e R$849, respectivamente. Os produtos também serão vendidos em embalagens unitárias.

A grande vantagem dos roteadores é estender a cobertura de Wi-Fi em residências e comércios integrando o conceito MESH (do inglês, malha), uma das mais recentes inovações em conectividade Wi-Fi. Tecnicamente, criam uma malha entre si, que pode se expandir a até quatro unidades e garantir qualidade máxima de conexão Wi-Fi para todos os dispositivos da casa, melhorando de forma substancial a performance da rede quando comparada aos antigos extensores.

Os dois lançamentos se diferenciam entre si pela velocidade das portas para conexão de cabos sendo o modelo FAST ideal para planos de internet abaixo de 100Mbps e o GIGABIT perfeito para quem tem mais do que 100Mbps. Em comum, os Smart Roteadores Mesh da Positivo Casa Inteligente têm vantagens como amplo alcance sem pontos de sombra, tecnologia que identifica e distribui o sinal do Wi-Fi de forma inteligente, suporte a até 64 conexões estáveis por roteador, recurso para fácil criação de rede de convidados, controle parental e função QoS (Quality of Service), que permite criar regras para priorizar a navegação de certos dispositivos.

“Os Smart Roteadores Mesh da Positivo Casa Inteligente eliminam uma série de preocupações de usuários domésticos e corporativos relacionadas à internet, a começar pelos pontos em que o sinal Wi-Fi chega de maneira menos eficiente devido a distância entre aparelhos e dispositivos. Com os novos kits, os usuários instalam os dois roteadores em pontos diferentes de suas casas, aumentando a velocidade e estabilidade da rede ao mesmo tempo em que aproveitam recursos inteligentes de direcionamento de sinal, priorizam a determinados usuários e garantem segurança de acesso e praticidade”, diz José Ricardo Tobias, responsável pela unidade de negócios Positivo Casa Inteligente.

O lançamento reforça o posicionamento da Positivo Casa Inteligente como protagonista na democratização do conceito de Smart Home no Brasil: “Com nossos roteadores, temos uma nova subcategoria em nosso portfólio e um outro patamar de experiência de conectividade e integração domésticas. Nossos roteadores são de fácil instalação e configuração e podem ser controlados pelo mesmo aplicativo que os demais dispositivos de automação residencial, o que simplifica consideravelmente a jornada de uso e experiência do consumidor”, completa Tobias.

Fáceis de instalar e configurar, os dois novos kits de smart roteadores podem ser controlados e ajustados pelo aplicativo gratuito da Positivo Casa Inteligente, proporcionam streaming de alta velocidade e vêm com quatro antenas de 5 dBi em cada unidade. Têm conexão do tipo Wi-Fi 5, suporte dual-band (de 2,4 GHz com velocidade de 300Mbps e 5GHz com 867Mbps), uma porta WAN, três portas LAN e diversas funções, como rede guest, Beamforming, SSID oculto, regulação de força de sinal, agenda de Wi-Fi e WPS (Wi-Fi Protected Setup).

Para mais informações sobre a Positivo Casa Inteligente, clique aqui.

Teste a velocidade da internet com a ferramenta da PROTESTE

É fundamental que a velocidade da internet da nossa casa esteja de acordo com aquilo que foi firmado no contrato assinado para suprir as necessidades

A internet virou uma ferramenta praticamente indispensável na nossa vida. É por meio dela que podemos trabalhar, estudar, fazer compras online, ter momentos de lazer, falar com familiares e muito mais. Por isso, é fundamental que a velocidade da internet da nossa casa seja não apenas boa, mas esteja de acordo com aquilo que foi firmado no contrato assinado entre prestadoras de serviços e consumidores. Por isso, é importante que você teste a velocidade da internet.

Milhões de lares brasileiros estão conectados à internet. Se você está lendo esse texto, muito provavelmente, faz parte de alguma das estatísticas abaixo, levantadas pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2019:

• Aproximadamente, 82% das casas brasileiras possuem acesso à internet (eram 79,1% em 2018);

• 77,9% dos lares brasileiros tinham internet banda larga fixa, contra 75,9% em 2018;

• 81,2% tinham internet de banda larga móvel, contra 80,2% no ano anterior;

A mesma pesquisa mostra que os dispositivos mais usados para os brasileiros se conectarem são o celular, computador, televisão e tablet. Porém, quando falamos em conectividade, já contamos com vários outros dispositivos para fazer isso, graças à internet das coisas (IoT).

Com ela, é possível ter conexão à internet a partir de uma série de aparelhos. Relógios inteligentes (também chamados de smartwatches ), smartTVs e assistentes de voz são alguns exemplos do IoT. No entanto, a ideia vai além e pode ser estendida para aparelhos e ambientes domésticos (geladeiras conectadas e sistemas de iluminação inteligentes) ou até mesmo, em nível global, com os carros autônomos e as smart cities, que se conectam à internet para aprimorar seus recursos.

Para fazer tudo isso, a velocidade da internet precisa ser satisfatória. Voltando para os lares brasileiros: não adianta contar com um bom smartphone ou querer aproveitar ao máximo sua smarTV recém-comprada se a conexão em casa sempre fica lenta ou mesmo se a internet cai toda hora.

Por isso, é importante que você teste a velocidade da internet para descobrir se a sua operadora está entregando a velocidade contratada.

Velocímetro da PROTESTE

Existem diversos velocímetros disponíveis no mercado que indicam qual é a velocidade de internet disponível para a sua família. Apesar disso, nenhum deles conta com a possibilidade de registrar uma reclamação, caso o resultado do teste indique que a internet da sua casa está abaixo daquilo que realmente deveria ser.

Por isso, com a ferramenta oficial da PROTESTE você não apenas testa a velocidade da internet da sua casa, como também conta com o apoio de uma equipe especializada em defesa do consumidor para lutar pelos seus direitos se for verificado que a sua conexão não corresponde com a contratada.

Quando você testar a velocidade da sua conexão, caso ela não seja satisfatória, você pode entrar em contato conosco na mesma hora e poderemos ajudar na solução do problema. Afinal, você paga um valor pela conta porque deseja a velocidade de internet que foi anunciada, e não uma internet mais lenta, certo?

As prestadoras de serviços são obrigadas pela Anatel a garantir uma média de 80% da velocidade contratada. Caso o serviço não corresponda com a velocidade acordada, o consumidor precisa realizar, pelo menos, 10 medições de velocidade para encontrar o resultado médio. O valor pode ser usado como prova para confirmar que o serviço oferecido não corresponde ao contratado. É uma questão de direito do consumidor e também do contrato firmado entre você e a prestadora de serviço. Vale ressaltar que a média da velocidade ao longo do mês não pode ser menor que 80% do que estabelecido.

Por isso, se você está com problemas de internet lenta em alguns dias durante todo o mês, a gente te ajuda . Faça o teste gratuitamente e descubra a real velocidade da sua internet. Caso a velocidade mostrada seja ruim, corra atrás dos seus direitos.E, conte com a PROTESTE para te ajudar a não ficar no prejuízo. Descubra se a operadora está cumprindo o contrato estabelecido entre vocês e faça o teste!

Como contratar um serviço de internet

Contratar um serviço de internet demanda atenção por parte do consumidor, afinal, ninguém deseja ter problemas com um serviço tão importante na rotina. Por isso, é importante tomar algumas precauções. Por exemplo:

• Veja a avaliação da empresa na ferramenta Reclame e no Melhor Plano : em ambos os canais, você saberá quais são as reclamações sobre determinada empresa, como foi a resolução e o que esperar da prestadora de serviço;

• Registre os números de protocolo: ao entrar em contato para contratar um serviço de internet, e se possível, dia, horário e colaboradores que participaram do seu atendimento;

• Observe as regras do contrato: veja qual é a velocidade da internet que está em contrato, o valor do plano, a exigência de fidelidade (que não pode ser maior do que 12 meses), entre outras;

• Tenha atenção aos custos adicionais: veja quais são os valores relacionados à mão de obra de instalação, aparelhos ou até mesmo serviços não solicitados (que podem representar uma venda casada).

Com esses cuidados, você minimiza a chance de ter dor de cabeça com a prestadora do serviço de internet. Mesmo com esses cuidados, é possível que alguns problemas apareçam ao longo do tempo. É nesse momento que começam as reclamações.

Principais reclamações dos consumidores

O aumento do home office, a chegada das aulas on-line, o aumento do acesso aos serviços de streaming e as famosas reuniões virtuais fizeram a demanda por internet crescer ainda mais no último ano. Porém, nem sempre as operadoras proporcionam o serviço necessário para os consumidores utilizarem a internet da maneira correta.

De acordo com a PROTESTE, entre março e setembro de 2020, o número de reclamações recebidas de clientes sobre serviços de internet aumentou 20% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Entre os principais motivos, estão:

• Falha na prestação de serviços;

• Descumprimento de oferta;

• Fatura injustificada;

• Interrupção no fornecimento do serviço;

• Direito de arrependimento .

Imagine se preparar para mais um dia de home office e descobrir que a velocidade da internet da sua casa está tão lenta que fica impossível participar de reuniões virtuais ou realizar uma tarefa importante do trabalho. Ou, pense no que pode acontecer se os seus filhos precisarem acessar a aula online e não conseguirem assistir porque o vídeo trava toda hora.

Essas e outras situações são causadas por uma velocidade de conexão menor do que aquela contratada. Se você passa por alguma situação ruim relacionada à velocidade da internet, reclame!

Como reclamar da velocidade da internet

Para reclamar sobre a velocidade de conexão da sua internet, existem algumas opções:

• O teste de velocidade da PROTESTE;

• O canal Reclame;

• Os órgãos de defesa do consumidor, como o Procon;

• Se o problema for persistente, até mesmo o Tribunal de Pequenas Causas ;

• Todos esses canais estão à disposição dos clientes de prestadoras de serviço que estejam com problemas relacionados à internet, tanto por causa da velocidade de conexão quanto outras questões, como faturas indevidas.

Teste a velocidade da internet

Como vimos, mesmo que a Anatel obrigue as prestadoras de serviços a garantir uma velocidade de internet média de 80% durante o mês, nem sempre isso acontece. Nesses casos, está sendo descumprido o contrato assinado com os clientes e, dessa forma, o direito do consumidor é desrespeitado.

Não deixe isso acontecer com você. Faça o teste com a ferramenta oficial da PROTESTE e, se o resultado mostrar que a velocidade de conexão está abaixo do que deveria ser, use a própria plataforma para reclamar e fazer valer os seus direitos do consumidor.

Google oferece mentoria para desenvolvedores de jogos indie; inscrições abertas

Estão abertas até o dia 1º de julho as inscrições para a nova edição do Indie Games Accelerator , programa de mentoria do Google Play que ajuda desenvolvedores de jogos independentes a aprimorar seus projetos. Com duração de três meses, o programa oferece consultoria de especialistas do Google (ver lista aqui ), envolvendo desde orientações técnicas a dicas de modelos de negócio.

Poderão se inscrever desenvolvedores de mais de 70 países – incluindo o Brasil. Para participar, o desenvolvedor deve ser registrado no Google Play, ter pelo menos 18 anos na data de inscrição do concurso e ser o autor do game enviado para análise. As candidaturas serão avaliadas de acordo com critérios como inovação, diversão, design, qualidade tecnológica e de produção (ver mais na seção Termos e Condições ).

“A mentoria é um elemento importante do Indie Games Accelerator. Os participantes terão acesso a especialistas do Google e aos principais estúdios e instituições de jogos de todo o mundo”, afirma Daniel Trócoli, líder de Games do Google Play para a América Latina. “As sessões de tutoria cobrem uma ampla variedade de tópicos, incluindo desenvolvimento técnico, design, jogabilidade, retenção de usuários, aquisição de usuários, monetização e liderança de equipe”, completa o executivo.

As inscrições devem ser feitas pelo site do programa .

Veja mais no blog de desenvolvedores do Android .

5 dicas para quem vai comprar um smartphone ou tablet seminovo

A compra de um smartphone ou um tablet novo sempre vem acompanhada de diversos questionamentos, que vão desde a escolha da configuração ideal para as atividades que serão realizadas com o aparelho até do sistema operacional ideal, design e integração com outros produtos, por exemplo. Para aqueles que optam por um aparelho usado com o objetivo de economizar, o cuidado precisa ser redobrado.

A Trocafone, startup especializada na comercialização de smartphones e tablets usados e seminovos, reuniu cinco dicas fundamentais para auxiliar o consumidor a fazer um bom negócio e evitar dores de cabeça:

1 – Priorize sites confiáveis

A confiabilidade do canal onde pretende realizar a compra do equipamento é um dos pontos prioritários a se considerar. Comprar de um vendedor desconhecido ou em um site que não tem especialidade neste tipo de transação pode ser muito perigoso. A Trocafone, por exemplo, adota uma série de medidas que ajudam a evitar golpes que podem terminar em um mau negócio, entre eles, a verificação metódica da procedência dos aparelhos para assegurar que não se trata de um produto extraviado ou roubado. Para isso, conta com o auxílio da inteligência GSMA, que é uma das maiores fontes de dados de aparelhos móveis do mundo.

2 – Observe a qualidade do aparelho

Muitas vezes em redes sociais e outros sites de vendas há ofertas de aparelhos que não condizem com o estado atual no qual se encontram. Para evitar este tipo de transtorno, a Trocafone oferece aos seus usuários aparelhos 100% funcionais, categorizados em Excelente, Muito Bom e Bom. Cada aparelho é classificado de acordo com marcas e arranhões na carcaça ou tela, sinais de uso, além da condição da bateria, que deve obedecer o mínimo de 75% de sua capacidade independente da categoria. Dessa forma é garantida a certeza de que o usuário vai adquirir um aparelho condizente com o que está descrito no anúncio, sem surpresas desagradáveis ao abrir a caixa.

3 – Tenha certeza de que hardware e software operam corretamente

Apesar de muitas vezes aparentarem excelente estado de condição, os aparelhos podem esconder algum mau funcionamento interno. A Trocafone conta com uma equipe de técnicos especializados que se encarregam de revisar minuciosamente todos os smartphones e tablets disponíveis no site da startup. Dentre os testes realizados estão o uso das câmeras frontais e traseiras, funcionamento dos botões do aparelho, reprodução de sons pelos alto-falantes e gravação pelo microfone, análise da memória interna, vida útil e tensão da bateria, uso de conectores e plugues de fones de ouvido e, por fim, testes com as redes de Wi-Fi e sensores do equipamento.

4 – Não abra mão de um pós-venda efetivo

A Trocafone oferece a todos aparelhos recondicionados no site garantia de 90 dias para troca em caso de problemas técnicos funcionais, a partir da data de recebimento do aparelho, e aceita devoluções de produtos que não correspondam à expectativa dos usuários em até sete dias após a entrega do pedido. Além disso, o consumidor recebe o equipamento desbloqueado para todas as operações, tem a certeza de que adquiriu um produto original com a nota fiscal, e conta com o suporte da empresa para resolver eventuais problemas.

5 – Redobre a atenção com seus dados bancários e entregas

Nunca compartilhe informações do banco ou dados de seu cartão de crédito com sites suspeitos. Nunca forneça sua senha, que é de uso pessoal e intransferível, sob nenhuma circunstância. A Trocafone conta com uma plataforma que criptografa toda informação compartilhada no site, incluindo as transações de pagamento realizadas. A empresa garante ainda uma entrega segura e cuidadosa dos equipamentos, que são devidamente embalados. Caso o produto seja extraviado ou sofra alguma avaria durante o transporte, é possível solicitar a devolução do investimento ou o envio de um novo produto de acordo com a preferência do usuário.

O que as marcas podem aprender com os creators?

As marcas não são mais as mesmas desde que os influenciadores ocuparam todos os espaços. De acordo com o levantamento da Opinion Box, empresa de soluções de pesquisa de mercado online, 67% dos usuários do Instagram no Brasil seguem influenciadores e 55% disseram já ter comprado algo que um influenciador digital indicou ou usa. Esses dados só reforçam o quanto as empresas podem aprender com os influencers e o quanto eles são importantes na comunicação com seus consumidores.

Diante deste cenário, a Adventures, Inc – brandtech que atua como uma plataforma moderna de marketing empoderada por dados e tecnologia – reuniu os principais insights de grandes creators no último evento ARENA, com o objetivo de inspirar as marcas a dialogar melhor com seu público e de apontar tendências para o mercado.

O intuito era responder a seguinte pergunta: O que os CMOs podem aprender com os creators? As respostas apontam para a nova era do marketing e como as marcas devem ouvir mais o seu público. “Nós conversamos com o KondZilla, Pierre Mantovani (Omelete), Henrique Lopes (Gina Indelicada), Gustavo Gomes (Baiano) e Nathalia Arcuri (Me Poupe!) que não só nos apontaram nuances temporais para o momento em que vivemos, mas também alguns conceitos que são perenes e que, com certeza, devem se tornar parte do playbook que vai guiar as marcas para o sucesso”, ressalta Rapha Avellar, fundador da Adventures, Inc.

Confira as principais reflexões:

Ideias nascem do consumidor: Hoje o marketing não se baseia somente naquelas grandes campanhas de mídia que visam atingir a massa. Criar uma comunidade em que seja possível ouvir os seus consumidores é uma ótima oportunidade de identificar o que é realmente útil e que agrega valor na vida das pessoas. Estar mais próximo da sua comunidade para entender o que de fato é importante para ela é um dos maiores benefícios do digital.

Elimine o medo: No mundo de hoje grande parte da estratégia é sobre saber se adaptar as mudanças que aparecem, sejam no consumidor, nas plataformas, nos canais de mídia ou na tensão cultural daquela semana. A mentalidade de errar, aprender rápido, testar e evoluir é absolutamente fundamental.

Entretenha ao invés de inerromper: Cada vez mais as pessoas estão em busca de identificação e pertencimento com as marcas com as quais se comunicam. Sendo assim, para que uma empresa crie laços reais e uma relação genuína com o seu público é preciso ter uma relação verdadeira e transparente, onde seja possível entender rapidamente aquilo que é importante para seus consumidores e seguidores. Os anúncios devem entreter e não interromper o usuário. A atenção é moeda: um dos itens mais valiosos que as marcas podem ter é a atenção do seu público. Por isso, é fundamental criar ações realmente relevantes para ele.

Velocidade é o nome do jogo: Não haverá um novo normal, apenas uma sequência de não normais que desafiam todas as previsões e são impensáveis até o nome em que ocorrem. O mundo muda a cada segundo e os acontecimentos da manhã já são velhos à tarde. Neste cenário é fundamental ter velocidade na comunicação. Só assim, as mensagens serão assertivas e não vão perder o sentido. A rapidez também envolve estar presente em todas as mídias que dialogam com a sua marca e conseguir aproveitar as oportunidades no timing certo, antes que expirem. Construir marca em 2021 é quase que day trading.

Volume, volume, volume: O que quer que você esteja produzindo atualmente, faça mais. Fazer mais se traduz em mais oportunidade para coletar dados, mais oportunidades para aprender, significa viabilizar estratégias hipersegmentadas que se conectam com o coração e mente de audiências específicas. Em 2021 o conteúdo é a porta de entrada para a enorme maioria dos objetivos de negócio e a maioria das marcas ainda não entendeu que é fundamental criar em escala e na velocidade do consumidor final todos os dias para permanecer relevante. A atenção é moeda: um dos itens mais valiosos que as marcas podem ter é a atenção do seu público. A atenção do consumidor foi fragmentada, por isso, é fundamental estar presente em múltiplos canais o tempo todo.