91% dos consumidores, no mundo, esperam engajamento por meio dos seus canais favoritos, porém apenas 54% das marcas satisfazem esta expectativa

A Twilio, plataforma de engajamento do cliente que proporciona experiências personalizadas e em tempo real para empresas do mundo todo, acaba de divulgar a 1ª edição do relatório Consumer Preferences, que traz informações relevantes para entender o consumidor da atualidade. De acordo com o relatório, 91% dos consumidores, no mundo todo, esperam engajamento por meio de seus canais preferidos e estão dispostos a gastar 32% (valor que chega a 45% na América Latina) a mais com marcas que lhes proporcionem falar por esses canais. Em contrapartida, apenas 54% das marcas demonstram satisfazer consistentemente esta expectativa, globalmente.

O documento, que traz a análise das respostas de 3.900 consumidores no mundo todo, incluindo Brasil, proporciona uma análise profunda dos principais canais de comunicação digital utilizados pelos consumidores, inclusive trazendo dados regionais e geracionais, além de apresentar insights para explicar as mudanças nos comportamentos dos consumidores e dicas práticas para melhorar a comunicação com eles, promovendo engajamento.

“Os consumidores estão sendo bombardeados com mensagens das empresas em todos os canais de comunicação: WhatsApp, e-mail, voz, SMS etc. É imperativo que as marcas cheguem aos clientes não apenas nos canais certos, mas também com a mensagem certa e no momento certo. As empresas têm acesso aos dados sobre essas preferências de seus clientes, mas não as usam para melhorar suas campanhas. Aqueles que fizerem isso conquistarão os corações e mentes dos clientes”, afirma Vivian Jones, VP LATAM da Twilio.

O relatório aponta os canais de comunicação preferidos pelos consumidores, como as comunicações de marca (branded communications) influenciam a confiança do consumidor,  e a rapidez com que os consumidores esperam que uma empresa responda às comunicações.

De um modo geral, os consumidores preferem o contato digital. O e-mail e o SMS/MMS continuam a ser os canais de comunicação mais populares a nível mundial, preferidos por 79% e 49% dos consumidores, respectivamente. Já o WhatsApp é muito popular em países como Brasil, onde ele está como canal preferido de comunicação (77%) empatado com o e-mail. Adaptar a estratégia de comunicação às preferências melhora significativamente o engajamento, garantindo um atendimento ao público onde ele já é mais ativo.

Ao escolher os melhores canais para impulsionar o engajamento, é possível notar um aumento de receita. Além disso, há uma maior retenção de clientes, dado que 40% dos consumidores afirmam que são mais propensos a repetir compras quando as marcas utilizam os seus canais preferidos. Por fim, há uma melhor aquisição de clientes, pois quando as marcas usam canais preferenciais, 30% dos consumidores têm maior probabilidade de fazer uma compra pela primeira vez.

Ignorar essas preferências do consumidor, por outro lado, pode ser prejudicial, pois comunicações ineficazes drenam recursos e geram perdas de vendas e clientes. 57% dos consumidores relatam ficar “às vezes, frequentemente ou sempre” frustrados quando as marcas usam os canais errados para se comunicarem com eles.

Quando falamos sobre as preferências geracionais, o relatório aponta que cada geração tem preferências distintas, moldadas por suas experiências com a tecnologia. É por isso que  87% dos baby boomers e 83% dos membros da Geração X listaram o e-mail como canal preferido, em comparação com apenas 77% dos Millennials e 70% dos membros da Geração Z. Os usuários mais jovens gostam mais das redes sociais e mensagens. Um fato interessante é que a Geração Z quer conversar ao telefone. 34% deles estão abertos a ligações de empresas, e eles são a geração com maior probabilidade de realmente atender o telefone. Já os Millennials preferem o WhatsApp, dado que dois em cada cinco Millennials listaram o aplicativo de mensagens como seu canal preferido.

Outro fator importante é que os consumidores, muitas vezes, preferem canais diferentes para diferentes tipos de comunicação, além de ser necessário levar em conta o fator de urgência de uma notificação ou contato. Entender isso permite que as empresas elaborem uma estratégia de comunicação omnichannel, que dialoga com o que o seu público quer e precisa.

Confiança e tempo de resposta

O Consumer Preferences ainda se debruça sobre a questão da confiança do consumidor, apontando que 66% dos consumidores não compraram de nenhuma marca no ano passado devido à falta de confiança na comunicação da marca e 49% deles afirmam que confiariam significativamente mais nas marcas se suas mensagens ou canais exibissem um tipo de marcação, como o logo da empresa.

Apesar disso, essa realidade já está mudando, pois muitas empresas já estão utilizando mensagens que identificam a marca. No ano passado, 56% dos consumidores receberam mensagens de texto com a marca evidenciada e, desses consumidores, 75% afirmaram que isso aumentou a sua confiança na comunicação. Este número foi ainda maior entre os consumidores latino-americanos, atingindo impressionantes 88%.

Além disso, 88% dos consumidores que receberam uma comunicação com uma identificação de marca relataram aumento de confiança, com esse número subindo 95% na América Latina. E para finalizar, 42% dos consumidores fizeram compras repetidas de marcas que utilizavam métodos de comunicação confiáveis, com esse número chegando a 53% na América Latina.

Por fim, chegamos à questão do tempo de resposta. O relatório indica que 86% dos consumidores afirmam que a capacidade de enviar mensagens a uma marca em tempo real aumenta a probabilidade de concluir uma compra, porém apenas 41% deles sentem que as marcas frequentemente ou sempre atendem às suas expectativas de tempo de resposta. As respostas lentas deixaram 65% dos consumidores sentindo-se frustrados e/ou irritados e 72% acreditando que seu tempo está sendo desperdiçado por uma marca.

A janela de resposta ideal, chamada de Hora de Ouro, é de uma hora para mais da metade (51%) dos consumidores. Isso se reflete em 40% dos consumidores realizando uma nova compra e 25% realizando uma primeira compra graças a uma resposta rápida.

Um terço dos internautas brasileiros conseguiram guardar dinheiro entre 2023 e 2024, mostra pesquisa

Pesquisa do Instituto QualiBest traça tendências e comportamentos dos investidores brasileiros e indicou que a poupança é o produto financeiro mais conhecido

Em meio ao crescimento da conscientização sobre a importância da educação financeira, o Instituto QualiBest, pioneiro em pesquisas online, conduziu uma pesquisa que revela as tendências e comportamentos dos investidores brasileiros.

Realizadas com 3.535 pessoas, entre abril e maio de 2024, o estudo traz insights relevantes sobre as decisões financeiras da população, ajudando o mercado a entender melhor o perfil do investidor no país.

A pesquisa revela que 31% dos entrevistados conseguiram guardar dinheiro entre 2023 e 2024, destes, 75% guardaram esses valores no banco ou em alguma instituição financeira. Entre aqueles que guardaram dinheiro, a poupança se mantém como o investimento mais popular. Apenas 7% dos entrevistados guardaram dinheiro no início de 2024.

Em contrapartida, 62% afirmam não ter poupado recursos. Destes, 35% nunca conseguiram sequer economizar, por questões relacionadas à saúde familiar, reformas necessárias em casa e carro, por exemplo.

Outro ponto importante é o comportamento de risco dos investidores. Mais da metade (57%) prefere investimentos de baixo risco, buscando segurança mesmo em tempos de incerteza econômica.

“Esse perfil conservador dos internautas também se reflete na preferência por aplicações de curto prazo, com muitos buscando retornos mais seguros”, destaca, Fábia Silveira, Gerente de Pesquisa do QualiBest.

O estudo também aponta o papel da tecnologia no cenário de investimentos, com uma alta adesão aos aplicativos bancários como ferramenta para investir (57%). Porém, mesmo com o avanço digital, a figura do gerente de conta ainda é uma das mais citadas pelos investidores como meio de suporte.

O estudo, conduzido pelo Instituto QualiBest em seu painel proprietário de respondentes, oferece uma visão detalhada sobre os critérios dos brasileiros na escolha de onde e como investir.

“Segurança e credibilidade são fatores decisivos para a maioria dos investidores, superando até mesmo a busca por rentabilidade. Essas informações são fundamentais para marcas ligadas à finanças que desejam entender e se conectar melhor com seu público-alvo”, complementa a executiva.

Principais Resultados da pesquisa

  • 31% dos brasileiros conseguiram poupar entre 2023 e 2024, mas 62% não conseguiram guardar dinheiro, sendo que desses, 35% nunca pouparam.
  • Poupança ainda é o produto financeiro mais conhecido e utilizado pelos brasileiros. Em um segundo patamar, estão os Títulos Privados, Fundos de Investimentos, moedas digitais, previdência e ações na bolsa de valores.
  • Os aplicativos bancários lideram como meio preferido para realizar investimentos.
  • 57% dos investidores preferem aplicações de baixo risco.
  • Critérios como segurança e credibilidade são decisivos na escolha da instituição financeira.

O estudo ouviu 3.535 pessoas, entre homens e mulheres acima de 16 anos de todas as classes sociais. O levantamento, de abrangência nacional com representatividade do internauta Brasileiro, foi realizado entre os dias 07 de abril até 23 de maio de 2024.

Hotelaria: 40% dos consumidores desistem de reserva se não puderem pagar como desejam, mostra pesquisa da Adyen

Ao menos 40% dos consumidores brasileiros desistiram de concluir uma reserva de hotel porque não puderam pagar da maneira que gostariam. O dado, que evidencia como a experiência do cliente pode afetar diretamente a receita dos hotéis e a importância de reduzir o atrito do momento de compra, é do Relatório de Hospitalidade 2024 .Realizado pela Adyen, líder em tecnologia de pagamentos para grandes empresas, o estudo contou com a participação de 31 mil consumidores e mais de 7 mil varejistas em 19 países, sendo 2 mil consumidores e 400 empresas no Brasil.
“Os hóspedes de hoje exigem processos de reserva simples, com transações e cancelamentos sem complicações, caso contrário, desistem da compra. Para essa pesquisa, falamos com líderes seniores de empresas hoteleiras em todo o mundo. Ficamos otimistas em ouvir que 83% deles buscam aprimorar a jornada de pagamentos nos próximos 12 meses, e que 85% reconhecem que investir em recursos de tecnologia financeira poderia resultar em um serviço diferenciado em relação aos concorrentes”, explica Maria Isabel Noronha, VP de Atendimento ao Cliente da Adyen Latam.
A pesquisa também aponta tendências do mercado de pagamentos para o setor de hotelaria, como o crescimento da reserva por meio das redes sociais (social commerce), adotado por 30% dos consumidores entrevistados.
A maioria dos consumidores brasileiros (72%) afirmou que uma experiência otimizada, desde a reserva até ao check-out, é importante no momento de escolha do hotel. A segurança da operação dos pagamentos tem um grande papel nessa garantia, afinal, ao menos 87% dos entrevistados estão preocupados com o risco de fraudes financeiras e 10% já foram vítimas de golpes de roubos de identidade, com prejuízo médio de R$ 2.800. Em relação aos profissionais do setor de hotelaria entrevistados, 47% observaram um aumento nas tentativas de fraudes nos últimos anos.
O Relatório de Hospitalidade 2024 apontou ainda três tendências para o setor:

  1. Flexibilidade de pagamento é fator decisivo

Ter mais de uma opção de pagamento é importante para 71% dos consumidores entrevistados. Quatro em cada dez (45%) hóspedes de hotéis afirmaram que evitam pagar o valor total da reserva antecipadamente.

 

2. Políticas de cancelamento chamam a atenção de clientes

A flexibilidade nas políticas de cancelamento também aparece como fator decisivo na seleção do hotel, já que 69% dos consumidores entrevistados avaliam se é possível cancelar a estadia gratuitamente entre 24-48 horas antes do check-in. Isso mostra que, para o cliente, é importante poder adaptar os planos da viagem de última hora, se necessário.
3. Experiências com pagamentos podem afetar o retorno de clientes

Um em cada cinco consumidores não voltaram a reservar uma estadia devido a uma experiência negativa no pagamento. Por exemplo, ter o cartão recusado ou cobranças incorretas (20%), pedidos para compartilhar dados do cartão por telefone (20%), atraso no reembolso (20%) e pagamento adicional indevido (20%).

“As expectativas do consumidor em relação a viagens são alta, e os meios de pagamento desempenham um papel fundamental ao garantir uma experiência de compra segura, fluida e otimizada aos clientes”, explica Maria Isabel. “Como apontado pela pesquisa, os hóspedes frequentemente desistem de uma reserva se não puderem pagar da maneira que gostariam. Isso prova que o setor hoteleiro não deve mais enxergar o ato de pagamento como uma mera transação financeira, mas como uma ferramenta que influencia a fidelização”.

Pesquisa da Webmotors aponta que 89% dos usuários da plataforma querem comprar ou trocar de carro até 2025

Pesquisa da Webmotors, maior ecossistema automotivo do Brasil e principal portal de negócios e soluções para o segmento automotivo, revela que 89% dos entrevistados têm a intenção de comprar ou trocar de carro até 2025. Desse total, 63% pretendem fazê-lo ainda no segundo semestre deste ano, segundo dados do Webmotors Autoinsights.

Ao todo, 84% dos respondentes têm automóvel. Entre eles, 26% adquiriram o veículo há um ano, enquanto 17% efetuaram a compra faz dois anos. Em relação ao perfil do carro atual, 29% dos que possuem um veículo têm um SUV, 24% são donos de um automóvel fabricado entre 2016 e 2019, 24% proprietários de modelos entre 2020 e 2023, e 22% de automóveis produzidos de 2012 a 2015.

 

O estudo da Webmotors mostra também que as principais motivações para promover a substituição são o costume de trocar o veículo (42%), o envelhecimento do carro atual (29%), a necessidade de um automóvel mais econômico (15%) e ter um modelo mais potente (15%).

 

De todos os entrevistados, 18% têm propensão de compra por um veículo zero quilômetro, enquanto 64% por usados e 18% ainda estão em dúvida. Sobre a forma de pagamento, 49% dos respondentes pretendem realizar o financiamento parcial. Entre aqueles que possuem carro, 72% utilizariam o veículo atual como entrada.

Preferências para o próximo carro

Com relação à próxima aquisição, os usuários que possuem carro e intencionam trocá-lo escolheriam, em primeiro lugar, um SUV (42%), seguido por sedã (25%), hatch (18%), picape (10%) e perua (2%).

Quando questionados sobre qual tipo de motor desejado, a maioria (66%) optaria pelo flex. Por outro lado, cresce a preferência por eletrificados na comparação com 2023: o desejo por híbridos salta de 6%, no segundo semestre do ano passado, para 11% no mesmo período de 2024; já os elétricos avançam de 1,6%, em 2023, para 8% neste ano.

 

Entre os que desejam um automóvel híbrido ou elétrico, a economia de combustível é o principal fator de decisão na hora da compra (75%), seguida pelo gosto por novas tecnologias (34%) e a preocupação com o meio ambiente (29%). O estudo da Webmotors destaca que 62% dos respondentes estariam dispostos a pagar um valor mais elevado por ambos os modelos.

“A partir desse levantamento, observamos que, no segundo semestre deste ano e até mesmo para 2025, a intenção de compra segue alta, reiterando que o carro permanece e tende a continuar como um sonho de consumo para os brasileiros”, afirma a CMO da Webmotors, Natália Spigai.

O levantamento foi realizado com cerca de 3 mil respondentes de todo o Brasil.

7 em cada 10 brasileiros compram em sites internacionais

E-commerce Trends 2025, estudo da Octadesk com o Opinion Box, traça um panorama das tendências do comércio online

Em meio às discussões sobre tributações, os sites internacionais seguem ganhando espaço na preferência dos consumidores e 7 em cada 10 brasileiros já realizam compras em e-commerces estrangeiros. Entre os favoritos despontam a Shopee (52%), Shein (43%) e Aliexpress (39%). Os dados estão presentes no estudo E-commerce Trends 2025*, realizada pela Octadesk, da LWSA, em parceria com o Opinion Box, que antecipa as tendências do setor para o próximo ano.

Para 60% dos consumidores, o ritmo de compras nessas lojas deve se manter o mesmo nos próximos 12 meses, enquanto 25% têm intenção de aumentar e 15% querem comprar menos. “O consumidor busca cada vez mais facilidades e conveniência. Preços, diversidade de produtos e qualidade acabam influenciando sua decisão de compra nos e-commerces internacionais. Essa situação gera desafios de competitividade, mas também oportunidades para o empreendedor nacional”, afirma Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor Geral da Octadesk.

88% compram online pelo menos uma vez por mês 

O E-commerce Trends 2025 também mostra que o consumidor continua propenso a comprar online. Do total de entrevistados, 88% afirmaram comprar online ao menos uma vez por mês, um aumento de 3% em relação ao ano passado. As lojas virtuais (65%) e os marketplaces (60%) são os canais preferidos, seguidos pelos aplicativos das próprias lojas (54%).

O frete grátis, para 72% dos entrevistados, é o principal fator levado em consideração na hora de escolher onde comprar, seguido de promoções (61%) e do prazo de entrega (48%).  Além disso, os preços mais baixos (53%), praticidade (58%), promoções (51%) e a  facilidade para comparar preços (50%) são os motivos pela preferência pelo e-commerce.

“Para 73% dos consumidores, o smartphone é o meio preferido para realizar as compras. Isso mostra, juntamente com os demais dados da pesquisa como fretes, facilidade de comparação de preços, uma mudança estrutural nos hábitos de consumo, gerada pela conveniência e pela conectividade, facilidades que o consumidor tem buscado cada vez mais”, destaca Ricco.

Novas tecnologias impulsionam venda de roupas e sapatos

Com o crescimento das novas tecnologias, como provadores virtuais e filtros de realidade aumentada, juntamente com a mudança de hábitos, tem feito os consumidores adquirirem cada vez mais roupas e acessórios, em compras online. De acordo com o levantamento, 57% afirmaram já terem adquirido itens de vestuário em compras virtuais, enquanto 42% compraram calçados, 40%, artigos de higiene e beleza, e 39% adquiriram eletrônicos.

O poder dos influenciadores na decisão de compra

De acordo com o estudo, 45% dos consumidores já compraram produtos recomendados por influenciadores digitais. O maior público influenciado é formado por mulheres (52%). No estrato por idade, a influência é ainda maior, 55% das jovens entre 16 e 29 anos afirmaram realizar comprar influenciadas pelos produtores de conteúdo. O percentual cai para 45% na faixa dos 30 aos 49 anos e de 34% para 50 anos ou mais. Entre os homens, apenas 36% afirmaram ser influenciados, enquanto 54% disseram não adquirir produtos por recomendação de influenciadores e outros 10% não tinham certeza.

Pix cresce, mas cartão de crédito é principal forma de pagamento

O Pix segue popular entre os consumidores e 88% afirmaram já terem usado o sistema de pagamentos para realizar compras online. No entanto, o cartão de crédito com parcelamento segue como o principal meio de pagamento, com 52% das transações, seguido do Pix com 24% das transações, 2 pontos percentuais a mais em comparação com 2022. O cartão de crédito à vista é usado por 14%, o débito, 4%, e boletos, 2%.

*O estudo entrevistou 2055 consumidores, com idade acima de 16 anos de todo o Brasil e de todas as classes sociais, em maio de 2024. Todos os entrevistados realizaram pelo menos uma compra online nos últimos seis meses. A margem de erro da pesquisa é de 2,1 pontos percentuais.

6 em cada 10 consumidores pagariam mais caro em marcas seguras, revela pesquisa da Serasa Experian

Uma pesquisa dedicada a compreender as preferências dos consumidores em meio digital revelou que 86% dos entrevistados afirmam que sempre ou geralmente escolhem comprar de marcas que julgam seguras e 62% são propensos a pagar mais caro por produtos de empresas que proporcionem segurança on-line e reduzam o risco de fraudes. O levantamento foi realizado pela Serasa Experian, datatech líder em soluções de inteligência para análise de riscos e oportunidades, com foco nas jornadas de crédito, autenticação e prevenção à fraude.

A preferência por marcas mais seguras é uma reação a outro fato: a preocupação com fraudes, realidade de 71% dos entrevistados. “Esses números refletem uma tendência crescente de conscientização sobre segurança cibernética entre os consumidores, reforçando que a confiança é um fator significativo na decisão de compra. Além disso, destaca a importância de uma infraestrutura robusta de segurança on-line. As empresas devem investir em tecnologias de proteção em camadas avançadas e práticas transparentes de privacidade para atender às expectativas dos consumidores e fortalecer sua posição no mercado”, analisa o Diretor de Produtos de Autenticação e Prevenção à Fraude, Caio Rocha.

“Isso mostra uma maior conscientização sobre segurança digital e indica que a confiança é essencial na hora de comprar. A presença de uma sólida segurança on-line também é crucial. Para alinhar-se às expectativas do consumidor e reforçar sua competitividade, as empresas precisam de medidas de segurança cibernética eficazes e de políticas claras de privacidade”, comenta Caio Rocha, Diretor de Produtos de Autenticação e Prevenção à Fraude.

Comportamento on-line

O estudo indicou, ainda, que existem 13 atividades mais comuns em ambientes on-line, das quais nove envolvem transações financeiras. E os métodos mais utilizados para os pagamentos são cartão de crédito (79%) e Pix (69%). Confira os dados completos nos gráficos a seguir:

 

Segurança de dados pessoais, documentos digitais e físicos

A pesquisa também registrou um dado preocupante: 21% dos respondentes declararam que já emprestaram seus dados pessoais para terceiros, seja para fazer uma compra on-line, abrir uma conta em banco ou conseguir empréstimo. Outro dado mostra que 14% dos respondentes declararam que já tiveram seus documentos físicos roubados ou perdidos, dos quais 4% foram usados em fraudes.

“Emprestar dados a terceiros é uma atitude alarmante e destaca a necessidade de uma conscientização maior sobre os riscos associados a essa prática. De um lado, as instituições devem implementar medidas robustas de segurança e autenticação, mas do outro, é essencial que os usuários entendam os riscos dessa conduta e as melhores práticas para proteger suas identidades on-line e off-line. A segurança de dados não é apenas uma responsabilidade individual, mas uma questão coletiva que exige ação e atenção constantes”, alerta Caio.

Como os consumidores se protegem?

Quando perguntados sobre como se protegem em transações digitais, “ter senhas fortes” e “evitar abrir links ou arquivos em apps de mensagem” foram as opções mais escolhidas pelos respondentes. Veja o ranking completo das medidas mais comuns para evitar cair em golpes em ambientes digitais:

 

Mais dados: golpes mais comuns

Outras informações da pesquisa mostram que o tipo de golpe mais recorrente relatado pelos entrevistados foi o de “uso de cartões de crédito por terceiros ou cartão falsificado” (39%). Veja, no gráfico a seguir, o detalhamento de modalidades de fraude que os entrevistados mais foram vítimas:

 

Participaram da entrevista 804 pessoas físicas. Com margem de erro de 3,5% e intervalo de confiança de 95%, a pesquisa foi aplicada via painel on-line em novembro de 2023 e buscou entender o perfil das pessoas vítimas de fraude e seu sentimento em relação aos golpes.

O perfil dos respondentes revelou que 51% eram homens e 49% mulheres, das classes sociais B (50%), C (32%) e A (18%). O local de moradia de 41% dos participantes é em Capital, 33% no interior do estado e 26% em regiões metropolitanas. Em relação às regiões, 45% dos entrevistados são da região Sudeste, 26% da Nordeste, 15% da Sul, 8% da Norte e 7% da Centro-Oeste.

A média de idade dos respondentes foi de 39 anos, e o detalhamento revela 26% com 50 anos ou mais, 22% de 30 a 39 anos, 20% de 18 a 24, 19% de 40 a 49 e 13% de 25 a 29 anos.

Falta de acesso a crédito traz sentimento de exclusão financeira aos brasileiros, revela pesquisa

O Mercado Pago – banco digital do Grupo Mercado Livre – apresentou recentemente a pesquisa “Da cédula ao Drex: a evolução do uso do dinheiro em 30 anos”, realizada pelo IBPAD – Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados -, que revela tanto as percepções sobre o impacto do Plano Real, como a jornada financeira e de bancarização dos brasileiros. Um recorte que analisou a exclusão financeira mostrou que o sentimento está diretamente ligado à falta de acesso a crédito.

Segundo o levantamento, possuir apenas cartão de débito e não ter acesso a crédito é o principal motivo para que os brasileiros se sintam nada ou pouco incluídos financeiramente (29%). Além disso, 24% mencionaram se sentir assim porque o limite de crédito que possuem é inferior ao necessário. Por fim, a falta de acesso facilitado a empréstimos também é citada por 20% dos respondentes.

 

Com o intuito de apoiar os brasileiros interessados em iniciar uma jornada no setor financeiro, em celebração aos 30 anos do Real, o Mercado Pago disponibiliza até o dia 31 de junho uma experiência com a Mari, personagem criada por inteligência artificial, que a partir de realidade aumentada, conta a evolução digital do dinheiro, trazendo a trajetória de como a moeda contribui para a economia e o setor financeiro. Ao completar a experiência, o usuário que quiser investir pela primeira vez pode ter acesso ao CDB comemorativo ao aniversário da moeda, com rendimento de 130% do CDI*.

O Boticário expande estratégia de internacionalização e anuncia abertura da primeira loja conceito em Portugal

 

O Boticáriomarca de beleza mais amada pelos brasileiros*, anuncia abertura da primeira Boticário Lab em Portugal. Depois de São Paulo e Curitiba, agora é a vez da capital portuguesa, Lisboa, receber um novo conceito de loja da marca, já conhecido nacionalmente, que oferece serviços e experiências únicas aos consumidores, além de produtos exclusivos e uma jornada diferenciada. A abertura está programada para quinta-feira (25), no CascaiShopping.

A estratégia de expansão do Boticário Lab para Portugal atende fatores estratégicos da marca. “A longa presença de O Boticário no país, com 38 anos de operação, consolidou uma base de clientes leal e um profundo entendimento do mercado local. Além disso, Lisboa, como uma cidade vibrante e cosmopolita, oferece um ambiente propício para testar novas iniciativas que visam a sustentabilidade e a inovação, antes de expandi-las para outros mercados”, detalha Maria João Santos, Gerente Sênior de Marketing do Grupo Boticário em Portugal.

As lojas conceito do Boticário combinam a expertise em produtos cosméticos multicategorias com um ambiente interativo, onde os consumidores são convidados a explorar e experimentar novas tendências e tecnologias que a marca traz para os cuidados pessoais.

“O Boticário Lab representa a conexão entre a experiência e a personalização. Cada detalhe é pensado para surpreender, da arquitetura ao atendimento. Criamos grandes universos para as nossas categorias, espaços de exploração, onde o consumidor pode viver uma jornada de compra imersiva e envolvente. Este lançamento em Portugal servirá como um piloto para avaliar a aceitação e o impacto do conceito de loja fora do Brasil”, explica Catarina Parente, Diretora Executiva de Brand Experience do Grupo Boticário.

Na loja conceito de Portugal, entre as experiências exclusivas, está a Gift Station, que permite personalizar a embalagem de qualquer presente e torná-lo ainda mais especial e único, oferecendo opções de caixas, sacolas e cartões-presente; e o Spa das Mãos, uma imersão sensorial nos aromas, texturas e benefícios dos produtos de banho e corpo, especialmente da linha Nativa Spa.

Diferenciais sustentáveis

A flagship de Portugal traz também atributos sustentáveis. No espaço da loja, há um expositor dedicado somente aos refils, embalagens que geram menos resíduos em longo prazo; e outro designado para ecopontos do Boti Recicla, onde os consumidores podem descartar embalagens de produtos vazios da marca ou de qualquer outra.

Já a fachada do Boticário Lab de Portugal foi desenvolvida com painéis acústicos ecológicos, com a particularidade de que estes painéis são feitos de garrafas recicladas. Isto quer dizer que os quase 4 metros quadrados da fachada da loja equivalem a mais de 280 garrafas de plástico recicladas. Outro destaque são as prateleiras da loja, que são feitas de polygood, um material de plástico 100% reciclado e reciclável. Esse plástico é proveniente de eletrodomésticos nas cores neutras e os tons complementares vêm dos talheres descartáveis ou outros aparelhos eletrônicos.

Boticário em Portugal

O Boticário chegou em Portugal em 1986, em Lisboa, e hoje tem no país 60 lojas físicas, um e-commerce – que atende toda a Europa – e o serviço de revendedoras. Com a abertura da primeira Boticário Lab na capital, a marca mostra sinergia com o crescimento do mercado global de cosméticos, que promete movimentar R$580 bilhões de dólares até 2027, de acordo com os dados da McKinsey Global Institute. O Grupo, que atualmente tem presença em mais de 40 países com suas marcas, aposta no compromisso renovado com a inovação e a excelência em experiência de consumo.

“Nossa expansão para o mercado português não apenas capitaliza essa tendência promissora, mas também reforça nosso compromisso com a jornada de compra do consumidor de maneira abrangente. Estamos animados para oferecer aos consumidores portugueses, e a ampla comunidade brasileira que vive na cidade, nossa gama diversificada de produtos e serviços, adaptados às suas preferências locais e às exigências globais de sustentabilidade”, finaliza Catarina Parente, Diretora Executiva Brand Experience do Grupo Boticário.

Conforto, preço acessível e tecnologia são principais fatores para troca de veículo no Brasil, diz pesquisa

Com o objetivo de mapear o processo de escolha de um veículo, a Webmotors, maior ecossistema automotivo do Brasil e principal portal de negócios e soluções para o segmento, apresenta sua mais recente pesquisa sobre tendências e hábitos de consumo dos usuários da plataforma ao trocar de carro.

Segundo o novo levantamento, para 62% dos entrevistados a busca por um carro começa nos classificados online. Outro meio que se destaca nessa etapa inicial são as concessionárias, às quais 29% das pessoas ouvidas recorrem atualmente. Ambos os canais são, inclusive, os mais requisitados entre os jovens de 18 a 25 anos, que contabilizam 64% do total de respondentes do estudo.

Das plataformas online mais utilizadas na busca por um automóvel no Brasil, a Webmotors é a opção escolhida pela maioria dos respondentes (95%). Quanto ao tempo investido para escolha do carro, “3 meses” é a alternativa mais citada por 26% dos entrevistados, seguida por “1 semana” (24%).

No que diz respeito aos principais fatores para o usuário decidir sobre o modelo preferido, “conforto” é o tópico mais mencionado pelos participantes da pesquisa (67%). Na sequência, aparecem “preço acessível” (56%) e “tecnologia” (52%). O estudo também mostra que o “fator tecnológico” é importante para 65% daqueles que compraram um carro zero quilômetro neste ano.

Por outro lado, as dificuldades mais latentes na hora de tomar a decisão de comprar um automóvel, segundo a pesquisa da Webmotors, são “encontrar um preço acessível” (80%), “achar o modelo desejado” (75%) e “encontrar as especificações do veículo” (56%).

Faixas de preços mais procuradas

O levantamento aponta que 83% dos respondentes adquiriram um veículo seminovo com faixas de preço entre R$ 50 mil a 80 mil (27%), R$ 80 mil a R$ 120 mil (24%) e até R$ 50 mil (23%). Uma concessionária ou loja foi o local de compra mais acessado por 76% dos respondentes, contra 24% que realizaram a aquisição do automóvel diretamente de outra pessoa física.

Quanto à categoria, 39% dos compradores optaram pelo SUV na aquisição de seu novo carro, à frente de sedã (29%), hatch (22%), picape (7%) e crossover (3%). Destes, 95% escolheram um carro de motor à combustão.

Forma de pagamento mais utilizada

A pesquisa revela que 45% dos usuários utilizaram o financiamento do veículo como modo de pagamento. O financiamento foi dividido em três modalidades: entrada em dinheiro; o carro atual como entrada; e financiamento total. Ao todo, 87% dos respondentes disseram que pesaria na escolha da instituição financeira ter algum tipo de desconto em produtos ou experiências.

De acordo com a CMO da Webmotors, Natalia Spigai, a procura por um carro maior, tecnológico e que cause menos dor de cabeça, especialmente após muito tempo com o modelo atual, são os principais gatilhos para a troca de veículo. “Nesse momento, a maioria dos usuários considera um automóvel que traga mais benefícios para o dia a dia. A motivação para a decisão é, portanto, a necessidade, afinal, as pessoas desejam um veículo que traga atualizações tanto em tecnologia quanto em suas funcionalidades”, explica.

Comodidade e realização de um sonho são outros pontos importantes na hora da escolha. “Contudo, o consumidor busca um veículo que tenha um bom custo-benefício, seja econômico, confortável e tenha um preço acessível, sendo essencial para atender às suas expectativas”, acrescenta Natalia.

O levantamento da Webmotors ouviu 664 pessoas. A amostragem teve em sua composição 16% de mulheres e 84% de homens, a maior parte dos entrevistados na faixa etária de 36 a 45 anos (31%) e habitantes da região sudeste (68%).

TikTok lança no Brasil ferramenta para criadores identificarem temas em alta

A busca potencializa a descoberta no TikTok, ajudando as pessoas a explorar, aprender e mergulhar em tópicos que despertam curiosidade – de receitas a DIY e muito mais em toda a plataforma. Para ajudar os criadores a se conectarem com o público por meio da ferramenta de pesquisa da plataforma, o TikTok apresenta o Creator Search Insights: uma ferramenta que chega agora ao Brasil e oferece aos criadores uma visão dos tópicos que as pessoas estão pesquisando no aplicativo.

Com esses insights, os criadores podem se inspirar para criar conteúdo, adaptar estratégias criativas para atender aos interesses do público, e gravar vídeos sobre os assuntos que as pessoas mais queiram ver. A ideia é que a ferramenta ajude os criadores a produzir conteúdo relevante para a comunidade e ter um bom desempenho na plataforma.

Como funciona

Os criadores podem conferir esses insights digitando “Creator Search Insights” na barra de pesquisa (em breve, poderão encontrá-lo diretamente no TikTok Studio, em Configurações).

A ferramenta exibe tópicos que são pesquisados com frequência. Os tópicos podem ser classificados por categoria (como turismo, esportes e ciência) ou sugeridos (tópicos relacionados ao tipo de conteúdo que você cria). Os criadores também podem filtrar a busca por assuntos que são pesquisados com frequência, mas não possuem um grande número de vídeos no TikTok, e assim aproveitar dessa lacuna para construir seu próprio conteúdo sobre o tema.

Os criadores também podem remover e denunciar tópicos de pesquisa pressionando o tópico que desejam excluir.

O valor da pesquisa também será considerado no Programa de Recompensas para Criadores, o que significa que, quando um criador produzir conteúdo que se alinha aos tópicos de pesquisa com alta demanda, seu valor de busca dentro do programa aumentará.

45% dos brasileiros são assinantes de um serviço prime ou premium

Em parceria com a NielsenIQ, estudo encomendado pela Amazon revela que assinatura aumenta a lealdade e o nível de satisfação geral dos clientes, com os setores de streaming e de varejo atraindo maior parte do público brasileiro

 

Uma pesquisa da NielsenIQ, líder mundial em medição de dados e análises, em parceria com a Amazon Brasil, revela que a assinatura de serviços prime ou premium está em alta no país. Intitulado “O que é ser prime para o consumidor brasileiro”, o estudo desvenda as motivações, hábitos e expectativas dos consumidores em relação a um mercado em ascensão, e aponta que 45% população brasileira assina algum tipo de serviço da categoria hoje. A pesquisa, que entrevistou mais de mil pessoas de todo o Brasil, destaca ainda os setores de streaming e de varejo como dois dos três que mais atraem assinaturas no país: 80% dos entrevistados assinam algum streaming, enquanto 77% dos respondentes assinam ou consideram assinar um serviço prime ou premium no setor de e-commerce, por exemplo.

De acordo com a NielsenIQ, frete grátis é o que mais chama a atenção do público entrevistado, sendo o principal motivo para a assinatura de um serviço prime ou premium, em 74% dos casos, além de ser o benefício mais valorizado por 48% dos respondentes. A exclusividade é outro fator decisivo para os assinantes: 62% dos entrevistados acreditam que os descontos exclusivos são o principal atrativo para uma assinatura. Facilidade de pagamento com pontos ou descontos (51%) e acesso a benefícios exclusivos para uso contínuo do serviço/produto (50%) também figuram entre os principais motivadores para os brasileiros, quando o assunto é assinatura prime ou premium.

“O estudo em parceria com a NielsenIQ confirma que temos um cenário em que os serviços prime e premium conquistaram espaço no dia-a-dia do brasileiro, impulsionados pela busca por vantagens reais, experiências diferenciadas e, principalmente, pela conveniência. O Amazon Prime, nosso programa de benefícios por assinatura com mais de 200 milhões de assinantes globalmente, traduz isso na prática, combinando um serviço de compras e entretenimento, com ofertas exclusivas, frete grátis e muito mais. No Brasil, os membros Prime contam com frete grátis e rápido para todo o Brasil em compras de milhões de itens elegíveis, em dois dias para 1.300 cidades, e em um dia para mais de 200. Além disso, oferecemos ofertas exclusivas no site e no app Amazon Shopping, proporcionando uma experiência de compra completa e cheia de economias para todos os assinantes”, ressalta Mariana Roth, líder do Amazon Prime no Brasil.

Outros dados da pesquisa trazem que a completude da informação se torna um diferencial competitivo quando se trata da experiência premium ou prime, com 75% dos assinantes demonstrando total consciência sobre os benefícios inclusos em seus planos, enquanto 59% aproveitam ativamente todas as vantagens oferecidas pelas plataformas de e-commerce. O estudo mostra ainda que toda a atenção às necessidades do público, traduzida em um atendimento prioritário e a serviços dedicados, se converte em fidelidade: 80% dos entrevistados afirmam que esse é um atributo decisivo para construir confiança e garantir sua lealdade a uma empresa, quando assinam um serviço prime ou premium.

A pesquisa ainda aponta que a decisão de investir em um serviço premium ou prime vai além do benefício individual, impactando positivamente toda a família: em 78% dos casos, a assinatura visa atender às necessidades do assinante e de seus familiares, enquanto 69% dos entrevistados pensam em seu próprio benefício.

“A pesquisa em parceria com a Amazon mostra a ascensão dos serviços prime e premium no Brasil, impulsionada pela busca por conveniência, vantagens tangíveis e experiências superiores. Observamos que a assinatura deixou de ser um produto de luxo e se tornou uma solução prática para o dia-a-dia do brasileiro, impactando positivamente a rotina de toda a família. Neste cenário, o estudo evidencia também o potencial de penetração e crescimento deste mercado no país, impulsionado por consumidores cada vez mais exigentes e atentos ao valor agregado que uma assinatura premium ou prime pode oferecer”, complementa Roberta Zanini, líder de CMI Brasil da NielsenIQ.

Os resultados da pesquisa “O que é ser Prime para o consumidor brasileiro?” foram divulgados durante o evento “Have a Prime Day!”, da Amazon Brasil, que contou com imprensa e influenciadores digitais convidados para dois dias de atividades em um hotel em São Roque, São Paulo. A ocasião marca a chegada do Prime Day 2024, maior evento de ofertas da Amazon no país e no mundo. Em sua 5ª edição no Brasil, ele acontecerá entre 16 e 21 de julho, com duração estendida de seis dias pela primeira vez no país. Além de frete grátis em produtos elegíveis, os membros Prime poderão aproveitar ao máximo os benefícios de suas assinaturas, com dezenas de milhares de ofertas no site e app Amazon Shopping, além de cupons exclusivos, liberados diariamente.

Pesquisa revela crescimento na preferência por veículos elétricos em 2024

Pesquisa da Webmotors, maior ecossistema automotivo do Brasil, revela crescimento pela preferência por eletrificados em 2024 na comparação com o primeiro semestre de 2023: o desejo por híbridos salta de 8,4%, no ano passado, para 11% neste ano. Já os elétricos partem de 1,6%, em 2023, para 7% em 2024 – levando em consideração os 83% dos respondentes do levantamento que possuem a intenção de comprar ou trocar de carro neste ano.

Entre os que desejam um automóvel híbrido ou elétrico, a economia de combustível é o principal fator de decisão na hora da compra (65%), seguida pelo gosto por novas tecnologias (41%) e preocupação com o meio ambiente (27%). Os dados do Webmotors Autoinsights mostram ainda que 60% dos respondentes estariam dispostos a pagar um valor mais elevado por ambos os modelos – elétricos ou híbridos.

O levantamento foi realizado com cerca de 3 mil respondentes.