Oito em cada dez pessoas acreditam que acompanhar as marcas no Twitter faz parte da graça de usar a plataforma, mostra pesquisa

O Twitter é o lugar onde as pessoas vão para falar sobre seus assuntos de interesse e, pela natureza aberta e conversacional, se conectam genuinamente com as diversas marcas presentes no serviço. Não é coincidência que, em um levantamento realizado pela plataforma, os brasileiros que usam Twitter afirmaram que gostam de acompanhar a atuação das empresas: oito em cada dez pessoas concordam que ver marcas no Twitter faz parte da graça de usar ele. A pesquisa #PapoReto foi realizada em oito países, incluindo o Brasil, para melhor entender a expectativa sobre a presença das marcas na plataforma e consistiu em análises de Tweets de marcas globais e também de consumidores que mencionam empresas nos últimos três anos, além de um teste usando Tweets descaracterizados com 2 mil pessoas em cada um dos mercados.

Na plataforma, as pessoas são mais abertas e receptivas a interagir além dos seus círculos sociais, dentro de seus temas de interesse e, por isso, seu engajamento com marcas têm sido crescente: entre janeiro de 2019 e 2021, houve um aumento de mais de 44% no número de respostas a Tweets de empresas. Entre essas conversas, as pessoas também falam sobre a importância desses conteúdos e se mostram atentas. De acordo com a pesquisa, 93% de quem usa a plataforma não se importa com a promoção de produtos das marcas, desde que a venda esteja inserida em um contexto divertido, informativo e agregue de alguma forma.

De acordo com a análise dos Tweets publicados por marcas globais, foi possível observar aspectos considerados similares, como o uso das mesmas palavras-chave, a frequência de postagem e o mesmo tamanho de texto entre as publicações de cada empresa. Também notou-se que elas têm utilizado cada vez mais os mesmos adjetivos para se descrever. A partir disso, surge um questionamento: “será que as marcas realmente estão começando a soar iguais?”.

“O levantamento foi chamado de #PapoReto porque traz insights muito valiosos para que as marcas recuperem seu tom autêntico, revisitem os temas que abordam e se conectem com o público de forma legítima. O primeiro passo é encarar a verdade, por mais que ela doa, já que a mesmice no contexto da publicidade e propaganda se mostra cada vez mais ineficiente. Em segundo lugar, é importante lembrar que fundamentos sólidos de marca contribuem para a distinção: na pesquisa, vimos que nove em cada dez pessoas valorizam marcas que têm certeza de quem são. Isso fala sobre clareza e consistência de posicionamento. Entender o que os consumidores pensam sobre a sua marca também é essencial para tirar aprendizados, desenvolver estratégias e repensar os rumos a serem tomados”, afirma Rafael Camilo, líder de Twitter Next no Brasil.

As diferentes comunidades presentes na plataforma trazem uma visão mais plural para as conversas, desafiando as pessoas a sair das suas bolhas e exercitar um novo olhar. Por conta disso, cada vez mais as empresas devem ser representativas: oito em cada dez pessoas concordam que a voz de uma marca no Twitter deveria refletir a diversidade do público, e não de apenas um tipo de consumidor. Além disso, para 89% das pessoas, não há problema quando uma empresa as classifica como membro de uma comunidade específica, desde que o façam com respeito. E quando se trata de alinhamento a temas de interesse, 48% acredita que a importância do apoio de empresas a questões econômicas, sociais, políticas ou culturais hoje é ainda maior do que um ano atrás.

A expectativa dos consumidores é de que as marcas participem das conversas dos mais variados temas, além dos assuntos aos quais já estão inseridas, desde questões sociais e culturais, até programas de TV, datas comemorativas e memes. “O Twitter Next, nossa área de estratégia de marca, criatividade e soluções tecnológicas, está ao lado dos clientes para ajudar neste momento de inflexão e reavaliação da sua presença na plataforma, guiando-os com ideias centradas nas pessoas e um tom de voz contundente ao espírito do tempo”, completa Rafael.