Instagram mantém engajamento superior ao Facebook que, por sua vez, vê queda no número de interações

Em um estudo divulgado pela Emplifi, marca focada em customer care (care), que une Socialbakers e Astute, foi revelado que, no último trimestre de 2021, as postagens no Instagram obtiveram maior engajamento do que as publicações no Facebook.

No Brasil, em termos de audiência, o Instagram também mantém vantagem sobre o Facebook, uma vez que, quando se trata de tamanho de público, em nível nacional, o número médio de seguidores de contas de marca no Instagram é maior do que no Facebook. De acordo com os dados do estudo, ainda que o volume de atividades em ambas as plataformas seja bem semelhante, a taxa de engajamento do Instagram é bem superior à do Facebook.

No quarto trimestre de 2021, mundialmente, as marcas obtiveram aproximadamente 5,3 interações por 1.000 impressões para uma postagem no Facebook, uma queda de 19% em comparação ao quarto trimestre de 2020. Enquanto isso, as postagens do Instagram receberam cerca de 35 interações a cada 1.000 impressões, números semelhantes ao mesmo período no ano anterior.

Taxa de engajamento no Facebook

No Facebook, as contas de marcas brasileiras registraram uma taxa de 13,3% no número total de interações em publicações feitas na plataforma. Mas o grande destaque do último trimestre de 2021 foi o setor do varejo, que conquistou 22% do total de interações. Confira o ranking nacional completo abaixo:

Varejo – 22,4%

Ecommerce – 13,3%

Serviços – 9,5%

Moda – 7,4%

Alimentos – 5,9%

Automóveis – 5,4%

Finanças – 5,2%

Industrial – 5%

Outros – 25,7%

Taxa de engajamento no Instagram

No Instagram, o setor do e-commerce é o que obteve uma maior taxa de engajamento, com 41,5% do total de interações em contas de marca na rede. O varejo aparece em segundo lugar com 14,3% das postagens e marcas de moda fecham o pódio com 13,9% das interações na rede.. Confira a colocação nacional completa abaixo:

E-commerce – 41,5%

Varejo – 14,3%

Moda – 13,9%

Serviços – 7,1%

Beleza – 7%

Finanças – 2,2%

Eletrônicos – 2%

Alimentos – 1,6%

Outros – 10,4%