TNT Sports é a marca de conteúdo esportivo mais engajada do Brasil no digital

Firme na posição de destaque no segmento dos esportes, a WarnerMedia lançou a TNT Sports, sua marca regional, em janeiro, herdando e mantendo os recordes já conquistados nas redes sociais pelo antigo Esporte Interativo. Alcançando mais de 150 milhões de pessoas todos os meses², seu sucesso se baseia em uma entrega multiplataforma, atingindo diferentes públicos com informação e conteúdo relevante do universo esportivo.

Desde o início do ano, o TNT Sports registrou fortes resultados e um alto engajamento. Só em seu perfil do Instagram foram mais de 306 milhões de interações — 93% a mais do que a soma de seus concorrentes —, 50 milhões no Facebook e 3 milhões no Twitter, além dos 77 milhões de views no YouTube ¹. E nesta semana, o perfil EI games no Instagram, marca do TNT Sports dedicada a games e e-sports, atingiu a marca de 1 milhão de seguidores e o perfil da TNT Sports também no Instagram chegou a 10 milhões de seguidores.

Além disso, o portal TNT Sports está entre os TOP 10 do país com 4 milhões de unique visitors e 21 milhões de page views por mês³. “Nós buscamos sempre a conexão com o sentimento do nosso fã. Nosso conteúdo multiplataforma é, no final, um enorme lugar de conversa para a imensa comunidade engajada que temos em todas as nossas redes.”, afirmou Diego Vieira, Diretor de Conteúdo de Esportes da WarnerMedia Brasil.


¹ Social Bakers. Jan-Fev’21 ; Crowdtangle ; Socialblade
²Social Bakers. Fev’21. Facebook e Instagram ; Youtube Analytics. Fev’21 ; Omniture. Fev’21. Apps e Web
³Comscore. MMX – Key Measures. Fev’21. Sports ; Google Analytics. Fev’21 ;

A importância das martechs para a expansão dos negócios

O consumidor está cada vez mais conectado a diversas plataformas, e a jornada omnichannel veio para ficar. Dados da pesquisa “A opinião do consumidor sobre experiências omnichannel”, realizada pela All iN Social Miner , em parceria com a Opinion Box, revelam, por exemplo, que a quantidade de brasileiros que hoje consomem de forma híbrida já chega a 60%, e que 16% do público estreou nas compras online em 2020.

Como consequência disso, e diante da transformação digital robusta que estamos vivendo, marketing e tecnologia nunca estiveram tão juntos, trabalhando com o mesmo propósito de ampliar os pontos de contato direto entre consumidores e marcas, ajudando pessoas a encontrar o que precisam, quando precisam, e empresas a otimizar a experiência que proporcionam principalmente ao atrair, identificar, entender e engajar potenciais clientes.

Se “dados são o novo petróleo”, é entre um grupo seleto de martechs que encontramos as ferramentas necessárias para coletar, integrar e, principalmente, refinar esse dados, transformando-os em informações capazes de apontar novas tendências e estratégias que estreitam o relacionamento com os consumidores, sempre com ações personalizadas, embasadas no comportamento deles. Tudo isso faz com que as martechs se tornem fundamentais para a expansão das empresas, sendo uma peça chave para o crescimento, ainda mais diante da enorme concorrência que podemos observar no ambiente digital hoje.

Além disso, no atual cenário de consumo, que está em constante mudança, as martechs também se tornaram protagonistas por sua grande capacidade de se transformar conforme a necessidade dos negócios. A Social Miner & All iN, por exemplo, unem dados de consumo, tecnologia e humanização para compreender o contexto e o momento da jornada de compra de cada usuário e identificar a linguagem e comunicações ideais para alcançar cada um de forma personalizada. Hoje, as estratégias e expectativas de crescimento das marcas são bastante norteadas pelas ferramentas e soluções oferecidas pelas martechs. No futuro, serão ainda mais.

Sucesso do Clubhouse incentiva outras plataformas e não deve parar por aí, aponta 20 DASH

Denis Shirazi, CEO e Founder da 20DASH

Linkedin, Slack, Instagram, Twitter e Spotify são algumas das plataformas que já estão correndo atrás de recursos para integrar salas de voz inspiradas no modelo do Clubhouse. Essas plataformas, entre outras, têm expandido em suas últimas atualizações a possibilidade de conversas por áudio, seguindo a deixa do sucesso do Clubhouse. O aplicativo focado totalmente em levar o usuário a ficar imerso por horas em salas de bate-papo, interagindo em conversas por voz, chama atenção pela proposta inovadora. Além disso, também levantou debates logo quando surgiu no Brasil, acerca de seu propósito por conta da forma de ingresso, via convite, e acessibilidade, estando disponível apenas para o sistema iOS, até o momento.

“A minha primeira impressão como usuário [quanto ao Clubhouse] era de ter chegado a uma festa atrasado com várias rodas de pessoas em que entrava já com a conversa andando e sem saber muito o que tava acontecendo, sai para pegar um drink e olhar de fora como aquele ambiente se comporta e me organizar para participar do fuzuê”, comenta Denis Shirazi, CEO e Founder da 20DASH, startup que propõe e desenvolve soluções interativas e personalizadas de comunicação baseadas em tecnologia para grandes empresas.

A 20DASH é especializada em Realidade Aumentada (AR), sendo esse um de seus carros-chefes, além do desenvolvimento de Aplicativos, Realidade Virtual (VR) e Inteligência Artificial (AI). Os produtos desenvolvidos pela startup têm como foco a experiência do usuário atrelada a mensagem da campanha, de forma inteligente e divertida, fazendo com que as interações criadas nas plataformas mobile consigam garantir o entretenimento, a atenção e a compreensão clara da mensagem. A empresa já entregou soluções para algumas das mais importantes empresas nacionais e internacionais, como: Americanas, Via Varejo, Casas Bahia, Ponto Frio, Magazine Luiza, Pepsico, Burger King, Mars, Bradesco Seguros, Reebok Internacional, Adidas Internacional, entre outros. A startup também trabalha com o segmento de voz por meio de tecnologia para assistentes virtuais.

Para o especialista, esse caminho em direção a ausência de interface já está seguindo em ritmo acelerado e com aderência, tendo em vista a demanda já grande no Brasil pela linha Echo da Amazon ou Google Homes, entre outras, de caixinhas inteligentes com assistentes virtuais para casa. Uma pesquisa recente da consultoria de Data Science, Ilumeo, apontou um aumento de 47% no uso de serviços ou produtos com assistentes virtuais por voz no Brasil, entre os meses de março e julho de 2020. Segundo Denis, com a evolução tecnológica, com certeza, veremos um foco na criação de ações voltadas a estes produtos. “Seria bastante interessante ver o Clubhouse ou outro produto ser lançado primeiramente focado nas caixinhas de assistentes virtuais”, destaca ele.

Olhando para o passado, houve um progresso rápido na modernização e aperfeiçoamento de dispositivos tecnológicos, com destaque para os smartphones, que no final dos anos 2000 contavam com uma capacidade tecnológica ínfima perto do que se tem hoje. A tendência é que cada vez mais esse progresso seja mais rápido. Além disso, o Brasil é considerado um país estratégico para estudos e testes de novas funcionalidades, que muitas vezes são lançadas primeiro aqui pelas características e dimensões do país, que tem uma população com comportamento curioso a novas tecnologias arraigado na sua cultura.

De carona nos podcasts mas com uma nova proposta

Não é de hoje que a tecnologia tem apostado cada vez mais na voz como forma de ação digital, seja para a busca de informações, para compra de um produto ou na comunicação entre pessoas. A ideia é ganhar em agilidade e flexibilidade para integrar cada vez mais as tarefas do dia a dia. “É dispendioso ter que estar com seu celular sempre à mão para fazer qualquer atividade digital e a evolução tecnológica dos assistentes virtuais e suas caixinhas apontam para esse futuro vocal”, destaca Shirazi.

Mas há quem ainda estranhe a tendência e prefira o tradicional visor com imagens, seja dos amigos ou de produtos. Para o CEO e também desenvolvedor de apps, o Clubhouse aproveitou para uma ocupar um espaço ignorado pelos Podcasts. “Via podcasts, o consumo do conteúdo é de via única, com zero participação do ouvinte; sem deméritos ao formato e seu uso, o Clubhouse oferece uma opção de tornar esse conteúdo colaborativo, estabelecer conversas de mão dupla e abrir espaço para todos os usuários dividirem suas ideias sobre temas específicos”, analisa o CEO.

Na opinião dele, o app acertou em trilhar esse novo caminho, dando protagonismo ao usuário comum, seguindo como algo distinto dos podcasts e focando em um espaço aberto de conversas tende a vingar como um novo produto não concorrente de podcasts ou outras redes sociais.

Outro fato curioso que tem trazido ainda mais popularidade ao Clubhouse são seus usuários. Com menos de um ano de atuação, a rede já conta com 6 milhões de pessoas cadastradas, entre elas os executivos mais importantes do mundo. Com isso, a nova mídia social tem se mostrado uma poderosa ferramenta de networking. Algumas marcas já estão marcando presença por lá.

“Passando o Hype do momento, a rede pode sim se tornar algo grande – considero um ponto positivo a sua estratégia de crescimento via convite, algo que o falecido Orkut adotou e criou uma febre por convites à época”. Para o desenvolvedor, ainda há muito a se percorrer ainda nesse caminho da implementação completa dos comandos por áudio, mas a apresentação de uma rede social focada em voz, ainda que necessite do tal smartphone para funcionar, é um passo importante em direção a concretização dessa tendência.

Marcas e empresas têm um novo ambiente para explorar

Hoje, depois de alguns anos, a maioria das marcas e empresas já conseguiram se inserir e galgar seu espaço no ambiente digital. A pandemia também foi um fator responsável por acelerar essa transformação digital em empresas que ainda relutavam para aderir às novas tecnologias.

“Utilizamos a forma de texto e interações ‘clicáveis’ no ambiente digital até hoje, pois assim a tecnologia era capaz de suportar e compreender nossas ações; mas, no nosso dia a dia e relações sociais, ela é toda feita por meio da voz e isso não se resume apenas a comprar produtos, isso se aplica a todo e qualquer sistema digital. E o mesmo acontecerá em breve com tudo ao nosso redor: clientes, colaboradores, fornecedores, parceiros”, explica Shirazi.

Nesse novo sistema, caberá às empresas traçar estratégias com ações funcionais nos assistentes virtuais para não perder clientes e se manter relevante com o passar do tempo.

Guia de filmes e séries on demand, Mixme chega ao mercado com mais de 600 mil títulos

 Mixme, o mais completo guia de filmes e séries on demand, chega ao mercado de conteúdo AVOD e VOD do Brasil com mais de 600 mil títulos na plataforma e com a expectativa de fechar o ano com 2 milhões de usuários. Com acesso gratuito, a Mixme conecta o usuário, de forma direta e rápida, ao conteúdo escolhido nos principais serviços de streaming disponíveis legalmente, seja ele assinante ou não. Além de agregar informações sobre novos conteúdos de todos os OTTs, a Mixme oferece, ainda, sinopses, fotos e detalhes sobre o título escolhido. A busca pode ser feita também por categoria, gênero, ator, diretor ou o que mais esteja a fim de assistir. A previsão é que o aplicativo da plataforma esteja disponível ainda neste primeiro semestre.

Mixme é um produto da agência de inovação e tecnologia Hooko, empresa americana com sede em Miami. O desenvolvimento do projeto levou a uma parceria com outra empresa multinacional dos Estados Unidos, a BKS – nascida no Brasil há 62 anos, que atua junto aos principais estúdios de cinema e hoje possui uma grande penetração no mercado audiovisual, com operações espalhadas pelo mundo -, uma agregadora oficial de conteúdos e plataformas VOD da Hooko . O movimento proporcionou amplitude junto às plataformas globais na Mixme. Após a formação de uma joint venture entre a Hooko e a empresa Use Mais Brasil, que possui um clube de serviços e inúmeras operações pelos estados brasileiros, adicionou-se um potencial de 22,8 milhões de pessoas pertencentes aos outros vários negócios em território nacional.

“A Mixme é um hub de plataformas que funciona como um controle remoto que permite a busca de um conteúdo de forma fácil e ágil. Trabalhamos com uma base ligada a uma tecnologia de ponta e atualizada diariamente. São mais de 30 pessoas envolvidas no projeto, entre desenvolvedores, designs e especialistas em cinema”, conta Nelson Assis, CEO e Head of Product da Mixme.

O estudo “A Mídia & Eu”, integrante da edição 2020 do Dimension (pesquisa da Kantar realizada com 8 mil consumidores residentes na Argentina, Brasil, China, França, Alemanha, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos antes da Covid-19), apontou oportunidades e necessidades no mercado de conteúdo sob demanda. Em entrevista para o portal Meio & Mensagem, Adriana Favaro, diretora comercial da Kantar Ibope Media, afirmou, “não há um limite apenas na questão da renda, mas também no tempo do consumidor. As pessoas não conseguem acessar a imensa quantidade de conteúdo que esses players ofertam.”

“Com o aumento das opções de escolhas e da competição, as empresas precisam pensar mais em como melhorar a experiência de consumo de vídeo e como usar os dados dos consumidores para entregar um conteúdo melhor e, também, criar ofertas de publicidade melhores”, completou.

Modelo triplo de negócio
A Mixme é um modelo triplo de negócio no mercado: por um lado, os anunciantes, cuja publicidade em um novo modelo de AVOD envolve a escolha do usuário, já que ele decide se quer ou não assistir o anúncio; de outro, o usuário, que tem a monetização de determinados conteúdos que quer assistir, o que lhes permitirá rentabilizar e trocar por recompensas; e terceiro, o mercado de VOD, que será potencializado ao receber novas assinaturas, geradas a partir desse fluxo na Mixme. “Para as plataformas de Stream (VODs), a Mixme é uma oportunidade única de engajar novos assinantes, mostrar o potencial de sua programação para usuários que ainda não a conhecem em detalhes, e até de mostrar sinergia com demais plataformas de Stream que podem trabalhar de forma coordenada no futuro. A Mixme é claramente um gerador de negócios para as plataformas de Stream no mercado”, afirma Jake Neto, responsável por agregar as plataformas na Mixme.

“Além da experiência de busca, a Mixme traz uma jornada original de entretenimento em vídeo pela monetização do usuário ao assistir à publicidade. O usuário assiste aos anúncios quando quiser e ainda recebe por isso. Onde tem cifrão, tem monetização. Isso é audience choice, ou seja, escolher assistir publicidade em troca de recompensas, que podem ser pontos ou dinheiro”, completou Assis.

Conheça e misture-se em http://tomix.me .


• Crie uma lista personalizada mesclando todas as plataformas;
• 600 mil títulos de filmes e séries disponíveis legalmente nas plataformas de streaming que já assina ou quer assinar;
• Trailer e informações básicas, como elenco, ficha técnica, duração e ano de lançamento;
• Avaliações de sites especializados, como Rotten Tomatoes e IMDb;
• Sugestão de títulos relacionados;
• Busca por termos e palavras, plataforma, gênero, tema, país de origem, ator/atriz e diretor;
• Busca de filmes e séries por meio de listas de sugestão.

Rodolffo é o mais citado do Twitter na noite de eliminação do BBB

A eliminação do cantor sertanejo Rodolffo do Big Borther Brasil, nesta terça, 06, movimentou o Twitter na última semana, em virtude dos comentários polêmicos do participante. A história começou no sábado (3), quando o participante Rodolffo, enquanto provava a roupa para cumprir o Castigo do Monstro, comparou a peruca de homem das cavernas ao cabelo do também participante João Luiz. O comentário reverberou para além das fronteiras do BBB e o cantor sertanejo foi eliminado pelo público na votação semanal.

Para entender a repercussão do assunto e seus desdobramentos, a Knewin, maior PRTech da América Latina, analisou 1.215.559 tuítes entre os dias 03 a 07 de abril (até às 9h) pela ferramenta Knewin Social. Na data de eliminação, Rodolfo foi o participante mais citado no Twitter, chegando a mais de 22 mil tuítes. A hashtag #forarodolffo foi a segunda mais citada com 19.121 tuítes, ficando atrás apenas da hashtag #bbb21. O participante saiu da edição 21 do reality com 50,48%. Além disso, a hashtag #forarodolffo ficou no top 3 no Knewin Social no período monitorado, com 56.948 tuítes, ficando atrás apenas das hashtags #bbb21 e #redebbb.

O pico de menções sobre o participante aconteceu em 04/04, com 376.931 tuítes, data da indicação ao paredão. No período do monitoramento, o termo racismo foi utilizado mais de 16 mil vezes pelos brasileiros e a palavra racista(s) apareceu em mais de 25.299 tuítes, repercutindo o ocorrido dentro da casa do BBB.

No dia do comentário de Rodolffo, João Luiz, que é professor, disse ter se sentido ofendido e ridicularizado pelo cantor e foi conversar com a participante Camilla de Lucas, consolou o amigo. Fora da casa, internautas se posicionaram no Twitter. O nome de Rodolffo foi citado em mais de 14 mil tuítes, com opiniões divididas entre críticas ao seu comportamento e defensores do cantor. João Luiz atingiu mais de 6 mil menções, a maioria defendendo o professor. Camilla de Lucas também foi amplamente mencionada, passando a marca de 14 mil tuítes, a maioria apoiando o comportamento da influencer em defender o parceiro de jogo.

Festa no BBB

Com a participação da cantora Ludmilla na festa do programa no sábado (3), os internautas se mobilizaram para pedir que ela se pronunciasse durante o show. Durante a apresentação, a cantora disse: “Respeita o nosso funk, respeita a nossa cor, respeita o nosso cabelo”, o que movimentou ainda mais as mídias sociais. Foram mais de 4 mil tuítes citando o nome de Ludmilla, enquanto a conta de Camilla (@camilladelucas), chegou a 6.548 tuítes e a de João Luiz (@joaoluizpedrosa), bateu 7.743 tuítes .

Jogo da Discórdia

Mas o assunto não parou por aí. Na última segunda-feira, 05, os nervos foram testados mais uma vez. Durante o “Jogo da Discórdia”, João Luiz trouxe à tona o quanto os comentários de Rodolffo o magoaram e criticou a postura do participante ao dizer que “não teve a intenção”. João se emocionou durante a prova, o que também levou Camilla de Lucas a se pronunciar e falar com Rodolfo em particular, explicando mais uma vez o motivo de João ter se magoado. O cantor tornou-se o segundo mais citado no Twitter, chegando a mais de 38 mil tuítes citando seu nome.

75,8% dos gamers brasileiros afirmam jogar mais no período de isolamento social, indica PGB 2021

A 8ª edição da Pesquisa Game Brasil (PGB), o mais importante levantamento anual sobre o consumo de jogos eletrônicos no país, revela como o isolamento social provocado pela pandemia de COVID-19 impactou o consumo de jogos eletrônicos: de acordo com a pesquisa, 75,8% dos gamers brasileiros afirmam jogar mais durante o período .

Fruto de uma parceria entre Sioux Group, Go Gamers, Blend New Research e ESPM, a PGB 2021 ouviu 12.498 pessoas em 26 estados e no Distrito Federal. As entrevistas foram realizadas entre os dias 7 e 22 de fevereiro deste ano. “No ano passado, fizemos a pesquisa de campo pouco antes do isolamento social, em fevereiro de 2020. Com a leitura atual, temos o real impacto ano versus ano que a pandemia gerou na forma de consumo de jogos digitais e hábitos durante este período”, destaca Guilherme Camargo, sócio-CEO do Sioux Group e professor na pós-graduação da ESPM.

De acordo com o estudo, 72% da população do país afirma jogar jogos eletrônicos. A situação imposta pela pandemia fez com 51,5% dos jogadores realizassem mais sessões de partidas online com amigos. “Além disso, 60,9% do público afirma ter consumido mais conteúdo relacionados a jogos, e 42,2% disseram ter investido mais dinheiro em jogos durante o período de isolamento social”, destaca Camargo.

“À medida que passamos a ficar mais tempo em casa, o hábito de jogar se tornou mais recorrente e ganhou ainda mais espaço em nosso dia a dia. O distanciamento social se reflete no aumento de interesse em torno da experiência de jogar online, já que foi uma das poucas opções viáveis em tempos de confinamento”, analisa Carlos Silva, Head de Gaming na GoGamers.

Sexo, classe social, etnia e idade: o perfil do gamer brasileiro

Historicamente, a PGB mostra que as mulheres são maioria entre a comunidade gamer no Brasil. Na 8ª edição não foi diferente: 51,5% do público de jogos eletrônicos do país é feminino. Esta forte presença está relacionada ao tamanho do mercado de smartphones, onde existe uma dominância das mulheres (62,2%).

Embora a principal classe social dos jogadores no Brasil seja a média-alta (B2), com 27,6%, com os smartphones se consolidando cada vez mais como principal plataforma de jogos no Brasil, é possível identificar uma ascensão das pessoas de classes sociais baixas e médias (C1, C2, D e E) entre o público gamer, representando quase metade dos consumidores de jogos no país (49,7%, na soma).

Novidade desta edição, a PGB mapeou a etnia dos jogadores brasileiros: quase metade do público se identificou como branca (46%), enquanto outra grande parcela se identificou como parda ou preta (50,3%, na soma). Em relação à faixa etária, a maioria do público é adulta, com 22,5% possuindo entre 20 a 24 anos e 18,6% entre 24 e 29 anos.

O público de 16 a 19 anos representa 10,3% dos respondentes, enquanto pessoas de 40 anos ou mais de idade constituem 18,9% dos gamers no país. Por questões de ética, o estudo não entrevista menores de 16 anos de idade. Toda essa população, no entanto, é considerada em uma seção especial (Pais, Filhos e Games), dedicada a entender o perfil de consumo desse público pela ótica de seus pais.

Smartphones avançam na democratização dos jogos

Seguindo a tendência dos anos anteriores, a 8ª edição da PGB mostra que a maioria dos brasileiros (41,6%) ainda prefere jogar nos smartphones. Os consoles domésticos ocupam a 2ª colocação, com 25,8% de preferência, seguidos pelo computador, em 3º, com 18,3%.

Além disso, quem joga no celular joga mais: 40,8% do público afirma jogar todos os dias – nos consoles, essa porcentagem é de 15%, enquanto nos computadores é de 19,6%. Tal comportamento pode ser explicado por fenômenos econômicos e culturais.

“O smartphone oferece o melhor custo-benefício com diversas funcionalidades e portabilidade, incluindo uma grande quantidade de jogos gratuitos que ganharam grande destaque no ano passado, como Free Fire e Among Us. Fora isso, os gamers casuais possivelmente se identificam mais com as propostas dos jogos mobile, que oferecem partidas rápidas e mais acessíveis do ponto de vista de habilidades motoras, por conta da simplicidade da interface do aparelho”, diz Silva.

Já a duração de uma sessão de jogo costuma ser de 1 a 3 horas para a maioria dos jogadores de consoles (31,3%). No PC, a maior parte do do público joga por até 1h (27,2%), embora liderem quando o assunto é ficar na frente da tela por mais de 6h, com 10,1%. A surpresa são os smartphones, onde 35% do público joga de 1 a 3 horas, mostrando que o mobile tem ganhado maturidade e obtendo jogadores mais assíduos. Cabe destacar que o comportamento do jogador é multiplataforma. Ou seja, mesmo que ele prefira este ou aquele aparelho, consome games em duas ou três plataformas.

Renda média vs. comportamento de consumo

De acordo com a Pesquisa Game Brasil 2021, a maioria dos jogadores brasileiros possui uma renda média familiar de até R﹩2.090 (30,8%), seguidos por uma parcela de 30,3% que afirma ter até R﹩4.180. Este segundo grupo, por exemplo, só conseguiria comprar um videogame da nova geração se juntasse mais de um mês de sua renda sem gastar com nenhuma outra necessidade.

“O brasileiro acha um jeito de jogar: estende a vida útil das gerações antigas, baixa jogos gratuitos ou se concentra em poucos títulos”, conta Mauro Berimbau, professor da ESPM e consultor GoGamers.

Além disso, a PGB revela que 45,4% dos gamers no Brasil baixam apenas jogos gratuitos, devido ao preço elevado dos títulos (46,6%); às opções gratuitas que suprem suas necessidades (34,9%); e para não correrem o risco de se arrependerem pelo produto (22,7%). A maioria do público (33%) não investe nenhum valor de outra maneira com jogos, mas 32% gastam em moedas virtuais, 31,4% em itens de melhorias e 31,1% em expansões de jogos.

Escalada dos eSports e do hábito de jogar em família

A PGB 2021 mostra que 64,3% dos jogadores brasileiros já ouviram falar em eSports (esportes eletrônicos) e 55,4% afirmam que jogam ou praticam alguma modalidade. Os indicadores sugerem, nos últimos 4 anos, uma escalada do awareness dessa modalidade de jogos eletrônicos.

Outro hábito que segue em crescimento é a quantidade de crianças que jogam videogame. Segundo a 8ª edição da PGB, 85,1% dos pais afirmam que seus filhos jogam, crescimento de 6,4% em relação à última edição da pesquisa. Nessas famílias, 83,8% dos responsáveis jogam junto com os menores, aumento de 13,1% na mesma comparação.

“Em 2020, os pais passaram a jogar mais com os filhos, em grande parte devido ao maior tempo dentro de casa. A ascensão dos eSports também mudou a forma como os pais encaram o hobby dos filhos – não só como passatempo, mas até como opção de carreira”, esclarece Camargo.

Acesse o site oficial da Pesquisa Game Brasil para baixar a versão gratuita do estudo.

Claro box tv disponibiliza acesso ao aplicativo Amazon Prime Video

A partir de hoje, dia 07, a Claro amplia a oferta de aplicativos de vídeo com a chegada do Amazon Prime Video para suas opções de entretenimento. Com a novidade, os clientes Claro box tv poderão aproveitar os melhores títulos on demand do Prime Video com qualidade 4K Ultra HD na TV, reforçando o compromisso da empresa em oferecer inovação e facilidade de acesso aos conteúdos mais assistidos e desejados pelos clientes.

De notícias a programação infantil, passando por produtos exclusivos como a Conmebol TV, o Premiere, o Campeonato Carioca e a Copa do Nordeste, a missão da Claro é proporcionar entretenimento de qualidade para a família. Com o app, os usuários terão acesso a séries e filmes como Hunters, The Boys, Um Príncipe em Nova York 2 e a nova série Original Amazon brasileira, 5X Comédia, além de muitos outros destaques presentes na plataforma de streaming. “Nosso portfólio está ainda mais completo com a chegada do Amazon Prime Video, que será mais uma opção de entretenimento para o nosso cliente, consolidando a Claro como o melhor hub de conteúdo do país”, comenta Ricardo Falcão, diretor de TV da Claro.

O cliente que contar com a Claro box tv poderá adquirir o Amazon Prime Vídeo pelo valor de R﹩9,90, com pagamento direto para a plataforma de streaming. E quem já for assinante do serviço também poderá acessar o aplicativo diretamente no Claro box tv, utilizando seu login do serviço de conteúdo da Amazon.

A nova oferta de streaming da Claro integra ainda aplicativos como Netflix, Globoplay, HBO, Telecine, Starzplay, Paramount Plus, NOW, Claro Video, Claro Música e outros, além de 50 mil conteúdos on demand e mais de 140 canais ao vivo.

Com qualidade de imagem em 4K Ultra HD, a Claro box tv é um dispositivo de última geração, que conta com um novo controle remoto inteligente com comando por voz, tornando a experiencia de uso mais intuitiva e moderna. A caixinha agrega, de forma inteligente, em um único dispositivo os conteúdos favoritos dos clientes, que também podem ser acessados pelo site nowonline.com.br e por aplicativo para dispositivos iOS e Android.

Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

A oportunidade de criar uma proximidade maior com os clientes é um dos pontos que mais chama atenção das marcas para as comunidades, que também são conhecidas como “Fórum 4.0”. O levantamento do Community Roundtable, que aponta as estratégias de comunidade com um ROI médio de 6.469% para as marcas, é a prova de que esse tipo de ação está em alta entre as empresas.

As comunidades propiciam a troca de conhecimento por meio da produção de artigos, interação rápida, cursos online e se tornou uma oportunidade para o público, influenciadores e marcas conviverem em um ambiente virtual seguro e garante até mesmo uma chance de obter renda e maior faturamento. De acordo com Luciano Kalil, CPO da Squid e especialista em comunidades, essa é uma forma assertiva de as marcas entenderem o que de fato os consumidores estão buscando.

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.

Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.

No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.

“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.

Vacinas para todos: pacote de figurinhas e canais de apoio à vacinação no WhatsApp

O WhatsApp tem o orgulho de anunciar, em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), um novo pacote de figurinhas chamado “Vaccines for All” (Vacinas para todos). Esperamos que estas figurinhas ofereçam um modo divertido e criativo de expressar não só a alegria, o alívio e a esperança com as possibilidades trazidas pelas vacinas contra a COVID-19, mas também a gratidão aos profissionais de saúde, verdadeiros heróis que continuam trabalhando para salvar vidas durante estes tempos difíceis. Tudo isso com a privacidade de sempre do WhatsApp.

Desde o início da pandemia, firmamos parcerias com mais de 150 governos municipais, estaduais e federais, além de organizações, como a OMS e a UNICEF, para oferecer canais de apoio sobre a COVID-19 e conectar nossos mais de dois bilhões de usuários a recursos e informações precisas. No último ano, mais de três bilhões de mensagens foram enviadas por meio destes canais.

Com a pandemia entrando em uma nova fase em muitos países, os governos estão usando os canais de apoio para se conectar diretamente com os cidadãos, oferecendo informações precisas e agendamento para a vacina em países como Indonésia, África do Sul, Argentina, Brasil e Índia. Na Indonésia, 500 mil trabalhadores da área de saúde se cadastraram para tomar a vacina nos primeiros cinco dias deste serviço.

Queremos ajudar os governos e as organizações internacionais a alcançar o maior número possível de pessoas ao redor do mundo com informações e serviços ligados à vacinação, especialmente pessoas em locais de difícil acesso ou pertencentes a grupos marginalizados. Além disso, dispensamos as taxas normalmente cobradas para o envio de mensagens por meio da API do WhatsApp Business.

À medida que voltamos lentamente a nos reunir em pessoa, em alguns países, esperamos que todos continuem usando o WhatsApp para compartilhar seus pensamentos, experiências e esperanças com familiares e amigos próximos.
O pacote de figurinhas “Vaccines for All” já está disponível no WhatsApp.

“Enquanto as vacinas para COVID-19 são distribuídas em todo o mundo, este novo pacote de figurinhas visa incentivar sua aceitação e representar nossa esperança,” disse Andy Pattison, Líder da equipe de Canais Digitais da OMS. “As vacinas são um divisor de águas, mas, por enquanto, devemos continuar a usar máscaras, seguir o distanciamento social, evitar aglomerações, ventilar espaços internos e manter as mãos bem limpas.”

Plataformas de streaming lideram engajamento no Facebook e no Instagram, revela estudo

A pandemia do coronavírus segue sem data para acabar. Com isso, as empresas continuam apostando nas redes sociais mais do que nunca para conseguir maior engajamento dos consumidores e também estar mais perto do seu público. Algumas marcas apostam em memes, outras em vídeos, e tem também as que preferem usar as novidades, como Reels e Instagram e Facebook Shops, para atrair olhares.

Diante de todas as ferramentas disponíveis e da atuação das marcas no último trimestre de 2020, a Socialbakers, plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, realizou um levantamento que aponta quais foram as cinco empresas com mais engajamento no Facebook e no Instagram no período, e os nomes em destaque, foram PlayPlus, Netflix, Casas Bahia, Lojas Americanas, BugBys.net, Grão de Gente, Havan, Arezzo e Toyshow Geek e Colecionáveis. Com altos números de interações, as plataformas de streaming lideraram os rankings nas duas mídias sociais.

De acordo com Alexandra Avelar, country manager da Socialbakers, a conexão entre as marcas e o seu público se faz ainda mais necessária. “A fidelidade dos clientes com as empresas depende agora, mais do que nunca, de como suas expectativas são atendidas em cada ponto da jornada. As companhias estão percebendo que se não proporcionarem a seus consumidores uma ótima experiência, outra marca o fará. E os usuários sabem que podem encerrar seu relacionamento com apenas um clique”, explica.

Tendo uma grande comunicação com seu público, a primeira colocada no ranking do Facebook foi a PlayPlus, com 5.9 milhões de interações em 4.052 posts. Em seguida, estão as Casas Bahia, que receberam 3.6 milhões de ações em 249 postagens. Já em último lugar no pódio ficou com a Netflix, com 3.1 milhões de interações em 278 publicações.
No Instagram a Netflix assumiu a liderança, com 37.6 milhões de ações em apenas 199 postagens. Em segundo lugar, estão as Lojas Americanas, com 10.7 milhões de interações em suas 1.505 publicações, e a terceira posição ficou com Grão de Gente, que teve 3.5 milhões de interações em 882 posts.

Abaixo, o ranking das cinco marcas que mais engajaram no Facebook:

PlayPlus – 5.972.669 de interações
Casas Bahia – 3.660.373 de interações
Netflix – 3.157.266 de interações
BugBus.net – 3.087.115 de interações
Havan – 2.277.085 de interações

E, no Instagram:

Netflix Brasil – 37.648.728 de interações
Lojas Americanas – 10.790.682 de interações
Grão de Gente – 3.509.744 de interações
Arezzo – 3.351.104 de interações
Toyshow Geek e Colecionáveis – 3.070.550 de interações

Metodologia do relatório
Os Social Media Trends Reports refletem o banco de dados da Socialbakers no início do trimestre seguinte ao trimestre do relatório. Os dados são extraídos uma vez e não são atualizados entre as liberações.

Como se proteger de possíveis ataques com dados vazados do Facebook

Os dados vazados de cerca de 8 milhões de usuários brasileiros do Facebook podem ser utilizados em ataques mais direcionados, alertam especialistas da Kaspersky. Entre as informações que foram expostas na internet no último fim de semana estão o número de identificação da conta (ID), nome, apelido (nickname), cidade, país, número de telefone associado à conta, e estado civil do usuário. Para se proteger, os analistas trazem algumas dicas importantes.

Segundo Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky no Brasil, é possível que essas informações sejam usadas por criminosos para a aplicação de golpes como o spear phishing (mensagens falsas direcionadas) ou tentativas de roubo de contas.

“Os ataques de spear phishing são uma possibilidade, uma vez que os números de telefone celular e nomes associados às contas são conhecidos. Além disso, com os IDs do Facebook, os nomes dos usuários podem ser recuperados, e os criminosos podem usar isso para assumir o controle total das contas”, alerta Assolini. O especialista fala ainda sobre o uso desses dados para ataques de engenharia social: “Eles podem se passar pela vítima e pedir ajuda financeira a amigos e familiares, ou espalhar malware para os amigos da vítima e, em seguida, roubar seu dinheiro.”

Para se proteger de ataques desse tipo, o analista recomenda cuidado extra ao receber mensagens que pareçam estranhas, mesmo que aparentemente tenham vindo de alguém de confiança. “Um sinal de que o e-mail não é da pessoa que afirma ser são erros gramaticais ou ortografia estranha. Não clique em links ou baixe arquivos em mensagens suspeitas, ainda que pareça ter vindo de alguém conhecido, pois pode ser que esta pessoa tenha tido a conta roubada ou falsificada por criminosos”, explica Assolini .

Para proteger as informações pessoais online, a melhor coisa a se fazer é limitar os tipos de informação que você compartilha nas plataformas de mídia social. No Privacy Checker, ferramenta online da Kaspersky disponível gratuitamente, o usuário poderá conhecer como definir melhor as configurações de privacidade de suas contas em redes sociais e ter o melhor nível de segurança. A ferramenta está disponível neste link .

Google Nest Audio chega ao Brasil

O Google anunciou hoje a chegada ao Brasil do Google Nest Audio, sua caixa de som inteligente com Google Assistente integrado. Ela foi desenvolvida especialmente para os amantes da música e projetada para reproduzir músicas, podcasts e outros tipos de áudios. O aparelho, segundo dispositivo da linha Nest a desembarcar no país, já se encontra à venda nos principais varejistas por R﹩ 849,00. O lançamento vem com uma oferta especial: quem comprar o produto pode ganhar até 3 meses gratuitos de YouTube Premium, para curtir suas músicas favoritas sem anúncios no Nest Audio.

O Nest Audio foi criado por uma equipe de especialistas em áudio que inclui músicos, produtores musicais, designers de som e especialistas em machine learning. Juntos, eles investiram mais de 500 horas de ajustes para garantir o melhor equilíbrio entre graves, médios e agudos, a fim de oferecer um som encorpado, claro e natural. “O nosso objetivo é garantir que o Nest Audio seja fiel à sonoridade idealizada pelo artista no momento em que gravou a música no estúdio”, explica Maia Mau, Head de Marketing de Hardware do Google para a América Latina.

[1] A oferta está disponível apenas para clientes que não sejam atualmente assinantes do YouTube Premium, do YouTube Music Premium ou do Google Play Música, que não tenham sido assinantes desses serviços nem do YouTube Red e que nunca tenham feito uma avaliação gratuita do YouTube Premium, do YouTube Music Premium, do Google Play Música ou do YouTube Red. Termos completos: http://www.youtube.com/premium/restrictions

Design robusto e som surpreendente

O novo produto do Google também apresenta mudanças de design em relação ao Nest Mini, que é vendido no Brasil desde novembro de 2019. Enquanto o Nest Mini tem um formato circular de tamanho compacto, de menos de 10 cm de diâmetro e 200 gramas de peso, o Nest Audio tem o formato de um retângulo, com medidas de 17,5cm de altura e 12,4cm de largura, e pesa pouco mais de 1 quilo.

Para oferecer vocais nítidos e graves poderosos, o Nest Audio possui um tweeter de 19mm para cobertura consistente de alta frequência e um mid-woofer de 75 mm que destaca os graves. Os vocais têm profundidade, o que possibilita que o Nest Audio execute bem todos os gêneros musicais: clássico, R&B, pop e muito mais. “Este lançamento complementa a linha Nest e dá aos nossos consumidores a possibilidade de ter um aparelho ideal para quem busca potência de som e entretenimento”, afirma Vinicius Dib, Head de Devices do Google para a América Latina.

Quem tem outros dispositivos da linha Nest em casa, como o Nest Mini, poderá agrupá-los ao Nest Audio para tocar uma mesma música simultaneamente em diferentes aparelhos. Além disso, é possível configurar dois dispositivos Nest Audio como um par estéreo, separando os canais “esquerdo” e “direito” das gravações. Já quem tem um Chromecast poderá usar o novo alto-falante inteligente do Google para acionar a TV para assistir a filmes ou séries (basta dizer, por exemplo, “Ok Google, assistir a Stranger Things no Netflix”).

Os controles físicos do Nest Audio, como “Play/Pause”, “Abaixar Volume” e “Aumentar Volume”, podem ser acionados com leves toques na parte superior do aparelho. Para desligar o microfone, basta deslizar a chave presente na parte de trás do dispositivo (uma luz laranja será acesa para indicar que o microfone está desativado).

Aquela ajuda com o Google Assistente

O Nest Audio conta com todos os benefícios do Google Assistente. Com ele, é possível saber a agenda do dia, a previsão do tempo, a tradução de uma expressão em outro idioma ou até mesmo criar lembretes para as tarefas. Como o Nest Audio pode conversar com TVs, lâmpadas e plugues inteligentes, entre vários outros aparelhos, pessoas com o dispositivo podem desempenhar uma série de tarefas usando apenas a voz, como assistir a um vídeo na TV, iniciar a limpeza da casa e controlar as lâmpadas.

No Brasil, existem hoje mais de uma centena de dispositivos inteligentes que fazem parte do ecossistema aberto e gratuito do Google Assistente. Entre elas, aparelhos de marcas brasileiras e internacionais, tais como Positivo, Multilaser, TCL, iRobot, LG e Sony.

Design sustentável

O Google segue comprometido em ajudar o planeta ao criar novos produtos. Pensando nisso, o Nest Audio é coberto pelo mesmo tecido sustentável usado no Nest Mini. A estrutura (o tecido, somado à caixa protetora, ao apoio e a outras partes menores) é feita com 70% de plástico reciclado.

Compromisso sempre com a Privacidade e Segurança

A missão do Google é criar uma casa mais útil, a partir de dispositivos e serviços que cuidem e ajudem as pessoas, sempre respeitando nossos Princípios de Privacidade e Segurança . Por isso, o microfone do Nest Audio pode ser completamente desligado a partir do interruptor do aparelho na posição “off” (a cor das luzes de LED vai mudar para laranja, indicando que ele está desligado). A qualquer momento, é possível controlar quais dados são usados para personalizar as experiências e apagar o histórico de ações e pesquisas através da seção Minhas Atividades no aplicativo Google Home e também pelo navegador, no endereço myactivity.google.com .

Para configurar e controlar o Nest Audio é preciso ter instalado o aplicativo do Google Home, disponível para Android iOS .

3 meses grátis de YouTube Premium

Para que os novos donos do Nest Audio possam ter uma experiência completa de som, ao comprar o produto eles ganharão até 3 meses de YouTube Premium, o serviço de assinatura do YouTube e do YouTube Music, que oferece uma experiência sem anúncios.

Preço sugerido

Google Nest Audio: R﹩ 849,00

Cores:

Giz e Carvão

Disponibilidade

É possível encontrar o Google Nest Audio nos principais varejistas do país, em lojas físicas e on-line.