A menos de um mês da Black Friday, que este ano acontece em 26 de novembro, o consumidor brasileiro já começa a ser exposto às ofertas e descontos que caracterizam a data. Diante de um cenário macroeconômico complexo, marcado por inflação alta e estoques baixos, os grandes varejistas estão elaborando estratégias de preço que incluem um arsenal de recursos como cupons, cashback, frete grátis e até mesmo o livecommerce. De acordo com a agência Conversion, a intenção de compra na Black Friday do ano passado era de 76,5%, enquanto para 2021, espera-se que o índice alcance 87,75%.
Para auxiliar todos os interessados em aproveitar a data para obter uma economia real, o Buscapé, assistente de compras inteligentes, elaborou uma série de dicas sobre uma das grandes tendências do momento: o cashback. Em português, o termo significa “dinheiro de volta” e, de maneira geral, permite que o consumidor receba um crédito pelo produto que acabou de adquirir para ser usado em compras futuras. Essa devolução de parte do valor costuma cair numa conta digital da própria loja ou em algum aplicativo parceiro onde o consumidor precisa ter se cadastrado.
Se, por um lado, o cashback é uma estratégia utilizada pelas empresas com o objetivo de estimular uma nova compra e fidelizar o cliente, por outro, o consumidor precisa estar atento para usar o benefício da melhor forma possível na hora da compra na Black Friday. Rita Cunha, Growth Director da Mosaico, maior plataforma digital de conteúdo e originação de vendas para o comércio eletrônico no Brasil, apresenta dicas valiosas para quem quer aproveitar a data fazendo economia e maximizando os benefícios do cashback:
• Prepare-se para as compras com antecedência, pesquisando e comparando preços. O Buscapé, por exemplo, possui uma ferramenta chamada alerta de preço, amplamente usada na preparação para a Black Friday, que permite que o usuário defina qual preço gostaria de pagar por um produto. Além desse alerta, outro recurso poderoso do Buscapé é o histórico de preço, que mostra a evolução dos valores de um produto nos últimos seis meses ou últimos 40 dias. Consultar esse serviço antes de fazer qualquer compra é fundamental para verificar se não houve aumento artificial de preço antes da Black Friday. A dica vale não apenas para esta data, mas para qualquer necessidade de compra.
• Olhe além do cashback. O cashback é um ótimo incentivo para a compra, mas é importante considerar que sua utilização só vale a pena se for combinada com o menor preço. É necessário fazer as contas e analisar outros fatores, como o custo do frete, o prazo de entrega, se há cupom de descontos. O consumidor não deve usar o cashback como fator único na decisão.
• Procure concentrar os valores do cashback em uma única conta, sempre que possível. Por exemplo: se uma loja tem cashback, o cartão de crédito outro benefício semelhante e o aplicativo em que a compra é realizada também o oferece, verifique se é possível concentrar todo o dinheiro de volta em um único wallet digital. Assim, o dinheiro é acumulado mais rapidamente e permite que você o utilize de forma mais eficiente em novas compras.
• Verifique se o produto, a loja ou o marketplace onde pretende fazer a compra tem uma boa reputação no mercado, tanto nos sites de defesa do consumidor quanto nos comentários incluídos por outros usuários ou clientes. Utilizar uma plataforma conhecida e bem-estabelecida costuma oferecer mais segurança aos compradores.
“A intenção de compras na Black Friday 2021 vai continuar crescendo e traz um mix de expectativas do consumidor. De um lado, o otimismo devido à diminuição das restrições por conta da pandemia. Do outro, a cautela na hora de comprar por conta do cenário macroeconômico. Tudo isso faz com que o serviço oferecido pela Buscapé se torne ainda mais relevante”, finaliza Rita Cunha.