A Squid, empresa líder em marketing de influência e comunidades do Brasil, acaba de lançar o Relatório Squid da Não Tendência, que traz um olhar para temas que são muito discutidos pelo mercado, porém que poucas empresas colocam em prática em suas estratégias digitais. O relatório aponta alguns caminhos que podem permear o dia a dia das principais estratégias das marcas em 2021 e reforça pontos importantes como a cocriação, social commerce, o poder das comunidades, entre outros.
“Muito se fala sobre a pandemia ter acelerado mudanças em diversos mercados e no marketing não foi diferente. Os influenciadores e as comunidades online se estabeleceram como grandes aliados das marcas na hora de garantir proximidade, relacionamento e conexão com o público. E, claro, incluindo um conteúdo autêntico na vida do consumidor. Nesse contexto, preparamos esse relatório em que colocamos em evidência algumas dessas transformações que, apesar de já serem conhecidas, podem levar a estratégias digitais das marcas para outro patamar”, analisa Rafael Arty, Diretor Comercial da Squid.
O relatório destaca alguns pontos importantes, como:
1. Transparência, autenticidade e responsabilidade: esses temas sempre foram abordados pelo mercado, mas ganharam ainda mais força com a pandemia entre os creators, empresas e público. Independente do tipo de conteúdo produzido ou nicho de atuação, marcas e influenciadores serão cada vez mais cobrados sobre posicionamentos e valores. Esses valores estão relacionados com o movimento de profissionalização dos criadores de conteúdo, que contam com grandes audiências e um forte poder de influência entre seus seguidores.
2. Social Commerce: o ano de 2020 fez com que todos passassem mais tempo online, consumindo e produzindo conteúdo. Para se ter uma ideia, em maio do ano passado, uma pesquisa realizada pela Squid mostrou que cerca de 90% dos respondentes aumentaram o uso de celular durante a quarentena. Neste cenário, a união entre redes sociais e compras online em 2021 pode ser uma grande oportunidade de monetização. O Instagram já colocou em teste alguns artifícios para oferecer experiências de compras ainda melhores dentro da própria plataforma. Isso significa que você não precisa sair do aplicativo para fechar o carrinho e garantir a compra, por exemplo.
3. Novas formas de monetizar a influência: A Squid também destaca esse item como ponto importante do relatório. Com tantas transformações no mercado de influência, os creators tiveram que se reinventar e encontrar outras maneiras de ganhar dinheiro com seus conteúdos. O #publipost foi substituído por diferentes formas de monetização e, nos últimos anos, acompanhamos um movimento acelerado de influenciadoras despontando não apenas como embaixadoras de grandes marcas, lugar antes ocupado por celebridades, mas também como empresárias.
4. Feel Good Content: é a evolução da publicidade. Com consumidores cada vez mais exigentes, é preciso reformular a maneira de se fazer publicidade. Se antes o pensamento era unilateral, agora, ele é compartilhado. “Mais do que escolher a cor ou qualquer outro atributo do serviço ou produto, os novos consumidores querem uma publicidade inovadora, que foge do senso comum. Memes, humor, dublagem e dancinhas entram na mira das marcas. Esse é o momento de aprender a trabalhar com conteúdos mais alegres, leves e menos óbvios”, explica o Diretor da Squid.
Para conferir outros itens do Relatório Squid de Não Tendências, basta acessar e baixar o relatório neste link.