69% das pessoas deixaram de assistir TV aberta para consumir plataformas de streaming

O que faz com que os canais de streamings estejam hoje tão em alta? Quais são os preferidos no combo de assinatura dos brasileiros?
 

Facilidade de conteúdos variados embalados em pacotes de assinaturas é um dos pontos positivos que faz, segundo estudo recente da Opinion Box, 69% das pessoas deixarem de assistir à programação de TV aberta para consumir mais conteúdos disponibilizados em plataformas de streaming de vídeo. O dado faz parte do infográfico “Tecnologia ou conveniência? O consumo de streaming de vídeo no Brasil”, desenvolvido pela área de Insights & Innovation da FleishmanHillard Brasil.
 

E quais são os motivos que levam às pessoas a preferirem o streaming de vídeo no lugar da TV aberta? Praticidade de acesso aos filmes e séries (47%) e poder assistir a qualquer momento programas diversos (35%) estão entre os destaques.
 

O mercado, que foi popularizado pela gigante Netflix, hoje apresenta um portfólio diverso de plataformas. As preferidas pelos brasileiros são: Netflix (64%), Amazon Prime Video (34%), Disney+ (20%) e Globoplay (19%). Na hora de escolher por um serviço, os cinco principais fatores que os consumidores consideram são o preço, qualidade dos títulos no catálogo, variedade de produções no catálogo, acessibilidade (uso em sites e apps para acessar o conteúdo) e popularidade da plataforma.
 

E, com tantas opções de serviço de streaming de vídeo no mercado surge a dúvida: quanto custaria para assinar todos os provedores? A resposta é R$ 221 (ao mês), para os planos básicos, e R$ 337 (ao mês), para os planos premium.
 

Com cada estúdio e produtora lançando uma lojinha própria e conteúdos exclusivos, o usuário não tem como pagar por todos para assistir o que quer, assim, eles encontram na pirataria uma alternativa para consumir o conteúdo que deseja. No Brasil 33,5% dos lares consumiram pirataria online no último quadrimestre de 2020. O País fica apenas atrás dos Estados Unidos e da Rússia no consumo de audiovisual ilegal.
 

O infográfico completo, em PDF, pode ser acessado neste link.  
 

* A reprodução parcial ou total do infográfico é liberada, desde que citada a FleishmanHillard Brasil como fonte.
 

Os dados foram coletados a partir de pesquisas recentes sobre o segmento de instituições como a Opinion Box, ReclameAQUI, MindMiners e Business Bureau.