Uso do Whatsapp cresce 97% no Brasil e alavanca negócios

Tráfego na plataforma cresceu 97% durante a pandemia, principalmente entre micro e pequenos negócios, e 71% dos consumidores dessas empresas aprovam uso do canal para atendimento. Por outro lado, as grandes empresas parecem não estar se saindo assim tão bem. A análise é do estudo publicado pela Decode, empresa de pesquisa de big data e inteligência de mercado, com base no comportamento das pessoas no digital no último ano.

. O Whatsapp está presente em 99% dos smartphones no Brasil.

. Em Julho de 2020, o Whatsapp Web teve mais de 1,4 bilhões de acessos no Brasil.

. Whatsapp Business, plataforma direcionada micro e pequenas empresas, teve em torno de 12 milhões de downloads entre janeiro e julho de 2020 e movimenta cerca de 4,7 milhões de usuários mensais ativos no Brasil.

. Ao analisar mais de 20 mil menções nas redes sociais sobre Whatsapp no ambiente de negócios no Brasil, a pesquisa da Decode revela os setores da economia com mais atividade no aplicativo: empresas de roupas e acessórios representam cerca de 40% da movimentação nas redes sobre o comércio no Whatsapp. Em seguida, atividades econômicas como venda de móveis, cursos, alimentação e higiene figuram na lista.

. Menos de 30% das menções a micro e pequenas empresas relataram problemas no atendimento via Whatsapp.

. No caso das grandes empresas, a partir da análise das menções a Magazine Luiza, Carrefour, Bradesco, Porto Seguro e 123Milhas, 58% das menções foram negativas.

. Os principais motivos de reclamação sobre as grandes empresas foram: falta de eficiência no atendimento via Whatsapp (60%) e insegurança no compartilhamento de dados pessoais (28%).

Para Lucas Fontelles, Head de Consumer Insights da Decode e responsável pelo estudo, o distanciamento social criou uma oportunidade para exploração comercial do aplicativo como canal de relacionamento com o cliente, sendo que a linguagem corrente neste ambiente favoreceu principalmente os negócios menores. “Micro e pequenos empreendedores estão sendo mais bem sucedidos do que os grandes nessa transformação, porque simulam a experiência de compra em uma loja física”, avalia o especialista.

A Decode, empresa de pesquisa, análise de dados e marketing de performance, elabora soluções de negócios com foco data-driven e maximização de receita. Por meio de sua área Consumer Insights, Pulse, desenvolve produtos e serviços para compreender fenômenos sociais e o comportamento do consumidor.

Novas medidas para preservar e proteger o jornalismo e as redações locais

Por Mary Snapp — Vice-Presidente de Iniciativas Estratégicas

Cresci em Newton, Kansas, e nosso jornal local, The Kansan, era a força vital da nossa comunidade. Às três e meia da tarde, todos os dias, ele pousava em varandas e gramados de toda a cidade, e víamos nossa cultura local refletida em suas páginas: atualizações sobre eventos locais importantes, resultados esportivos do ensino médio, quem tinha ganhado a competição de debates local e a previsão do tempo da qual nossa comunidade agrícola dependia para sua subsistência. Anos depois, como advogada do portal de notícias e informações MSN da Microsoft e dos nossos serviços de notícias, passei a valorizar ainda mais o jornalismo de alta qualidade baseado em fatos e o papel importante que as notícias confiáveis desempenham na sociedade.

Temos buscado meios para que a tecnologia e os recursos da Microsoft ajudem a lidar com alguns dos desafios enfrentados pelo jornalismo e, hoje, quero compartilhar um pouco do trabalho inicial da nossa iniciativa. Criamos um novo programa-piloto baseado em comunidades que busca meios de fornecer novas ferramentas, tecnologias e capacidades a jornalistas e redações e expandir o alcance dos veículos de comunicação locais. Além disso, há um novo programa voluntário, também em formato piloto, que fornece suporte jurídico a jornalistas e pequenas redações, e uma expansão do AccountGuard que ajuda a proteger os jornalistas contra ataques cibernéticos. Aproveitaremos o trabalho já em curso do Microsoft Research e da equipe do programa Microsoft Defending Democracy, concebido para abordar questões como a desinformação.

Estamos começando com uma abordagem muito direcionada. Não temos todas as respostas, mas estamos comprometidos em ouvir e aprender e esperamos que nossas contribuições e aprendizagens sejam úteis para os outros. Procuraremos também adicionar outras medidas e programas à nossa iniciativa à medida que aprendermos mais e identificarmos novas oportunidades.

Os desafios

A imprensa e o jornalismo enfrentam uma crise acelerada. As mudanças na publicidade digital e na forma como as pessoas recebem as notícias – agregadores de notícias, mecanismos de busca e redes sociais – provocaram um impacto significativo no jornalismo e em seu modelo de negócios. Nos últimos 15 anos, os empregos em redações nos Estados Unidos caíram pela metade, e 2.100 jornais fecharam. Nos últimos meses, a pandemia trouxe ainda mais estresse para as redações com o recuo dos anunciantes. Desde janeiro, foram cortados 11.000 postos de trabalho em redações nos EUA.

As tecnologias digitais geram oportunidades de inovação e eficiência operacional, mas também criam o risco de que o conteúdo seja manipulado e usado para disseminar a desinformação, minando a confiança em todos os meios de comunicação. A alfabetização digital das pessoas – a capacidade de encontrar, analisar, avaliar e organizar informações – não acompanhou o ritmo da inovação tecnológica, tornando algumas pessoas suscetíveis a conteúdos manipulados. Em todo o mundo, os próprios jornalistas também vêm sendo cada vez mais alvos de ataques, tanto físicos como cibernéticos. De acordo com uma pesquisa realizada pela Forrester Consulting, mais de 50% das empresas de mídia e entretenimento sofreram três ou mais ataques cibernéticos em um período de 12 meses.

Nossa abordagem

Acreditamos que existem áreas específicas em que a nossa tecnologia ou os nossos recursos podem ajudar. Inicialmente, nossa iniciativa está focada em três áreas:

  • Suporte para redações locais: Fornecer ferramentas, tecnologia, expansão da distribuição e financiamento para programas-piloto
  • Integridade: Usar tecnologia para combater ameaças baseadas em tecnologia, como deepfakes e desinformação, e ferramentas para melhorar a alfabetização midiática
  • Segurança e proteção: Ajudar a apoiar e proteger os jornalistas contra ameaças, incluindo ameaças legais e cibernéticas

Nossa abordagem é direcionada e, na maioria dos casos, focada em programas-piloto iniciais com parceiros e comunidades específicas. Aprendemos com o nosso programa TechSpark a importância de trabalhar com a comunidade para entender suas prioridades, sendo abertos sobre o que não sabemos e assumindo o compromisso de aprender. Como o TechSpark, esperamos que, trabalhando com outras pessoas, inovando e testando, possamos desempenhar um papel na busca de soluções sustentáveis para alguns dos desafios enfrentados pelo jornalismo.

Suporte para redações locais

A primeira área de foco da iniciativa é trabalhar em parceria com fundações da comunidade local para fornecer suporte às redações locais. Esperamos poder apoiar essas redações e jornalistas para que eles usem as últimas ferramentas e tecnologias para fazer matérias de novas formas, experimentem novos fluxos de receita e modelos de financiamento e trabalhem em conjunto com organizações comunitárias. Levaremos conhecimento técnico para as redações das comunidades-piloto e faremos parcerias com outras organizações e fundações do setor para compartilhar conhecimentos e experiências que irão expandir ainda mais o alcance e o impacto da iniciativa. Especificamente, iremos:

  • Fornecer financiamento direto às fundações comunitárias para os custos operacionais, para reforçar a colaboração e atrair financiamento e recursos correspondentes de fundações e outras empresas locais ou regionais
  • Melhorar a tecnologia por meio de doações, produtos e serviços de software com grandes descontos, da Microsoft e de outros
  • Desenvolver capacidades em torno da transformação tecnológica e suporte técnico, business intelligence, incluindo análise baseada em clientes, e habilidades modernas de jornalismo, como jornalismo de dados, usando ferramentas de IA e machine learning e tecnologia construída especificamente para jornalistas, produção de áudio e vídeo e narrativa moderna.
  • Expandir a distribuição de notícias para aumentar seu alcance e reconhecimento, bem como gerar novas fontes de receita. As redações participantes que ainda são parceiras do Microsoft News terão essa oportunidade. Como parceiras, podem alcançar mais de 500 milhões de pessoas em 180 países todos os meses pelo MSN, Bing, Microsoft Edge, aplicativos do Microsoft News e muitos fabricantes de dispositivos móveis e parceiros de distribuição terceirizados. Ao longo de 25 anos, construímos uma comunidade mundial de 1.200 editores e 4.500 marcas de mídia e temos o orgulho de ter compartilhado mais de US$ 1 bilhão em receita com eles desde 2014.
  • Convocar especialistas em novas fontes de receita e financiamento para que as comunidades-piloto possam aprender e desenvolver abordagens que tenham funcionado em outros lugares.Por exemplo, o jornal The Seattle Times compartilhará com as redações-piloto seu modelo de trabalho e experiências de jornalismo financiado pela comunidade.

Começamos esse trabalho com projetos-piloto em Fresno, Califórnia, na região de El Paso–Ciudad Juárez, na fronteira dos EUA com o México, em Jackson, no delta do Mississipi e em Yakima, Washington. Essas quatro comunidades foram selecionadas devido aos sérios desafios que suas redações locais enfrentam, à diversidade de cada comunidade, ao forte apoio da comunidade à imprensa local e às indicações de terceiros que trabalham com o futuro das notícias.

Lidar com os desafios enfrentados por essas redações locais requer uma nova abordagem colaborativa em todas as redações-piloto com os líderes de instituições comunitárias, o meio acadêmico local e regional e organizações sem fins lucrativos. Passamos os últimos meses envolvidos com cada uma dessas comunidades locais para ajudar a definir nossa abordagem e onde podemos ser mais úteis. Essas redes exclusivas de organizações locais estão trabalhando em conjunto para identificar os problemas críticos para suas comunidades e onde há necessidade de relatórios, suporte e recursos adicionais. Você pode consultar a lista de organizações envolvidas nos projetos-piloto aqui.

Integridade

A segunda área de foco é começar a restaurar a confiança nas notícias e informações que as pessoas recebem. Nossos esforços nessa área se baseiam no trabalho do Microsoft Research e da equipe do projeto Defending Democracy da Microsoft. Tom Burt e Eric Horvitz anunciaram recentemente uma série de novas medidas para combater a desinformação, incluindo novas tecnologias como o Microsoft Video Authenticator que ajudam a combater deepfakes e novas ferramentas baseadas no Azure que ajudam a detectar conteúdo manipulado. Eles também destacaram novas parcerias com organizações jornalísticas e uma expansão da implementação do NewsGuard. É claro que a educação pública e a alfabetização midiática são componentes críticos, e Tom e Eric fizeram referência ao nosso trabalho no Center for an Informed Public da Universidade de Washington (UW), na Sensity e no jornal USA Today sobre alfabetização midiática, bem como um questionário interativo para os consumidores.

Segurança e proteção

A terceira área de foco é sobre o uso da nossa tecnologia, experiência e parcerias para ajudar em questões jurídicas, proteger os dados digitais dos jornalistas e ajudar a detectar ameaças. Começamos com duas iniciativas:

Suporte jurídico: Como fiscais dos sistemas políticos, instituições governamentais e outros no poder, os jornalistas nos Estados Unidos dependem de solicitações de registros públicos legais para obter as informações que usam em suas reportagens. Algumas vezes as entidades governamentais recusam esses pedidos, e os veículos de comunicação se veem obrigados a mover um processo caro e demorado para que sejam aprovados. Os veículos de comunicação também vêm enfrentando um número crescente de ações judiciais por parte de indivíduos ou grupos que buscam usar o sistema legal para impedir matérias que não querem que sejam publicadas.

Para começar a enfrentar esses desafios, em parceria com a Davis Wright Tremaine LLP, criamos o projeto-piloto Protecting Journalists Pro Bono Program, (Programa Voluntário de Proteção aos Jornalistas) nos estados da Califórnia e Washington. De início, os advogados voluntários da Microsoft e da Davis Wright Tremaine fornecerão suporte jurídico a jornalistas e pequenas organizações jornalísticas que, de outra forma, não poderiam pagar por suporte jurídico em três campos de atuação: revisão pré-publicação, acesso a registros públicos e defesa de jornalistas contra intimações por informações confidenciais. Atualmente aceitamos solicitações de assistência apenas através de indicações por meio de três parceiros sem fins lucrativos: Reporters Committee for Freedom of the PressFirst Amendment Coalition e Washington Coalition for Open Government. Também estamos trabalhando diretamente com várias pequenas organizações jornalísticas focadas em comunidades carentes. À medida que aprendemos com o projeto-piloto, esperamos expandir para outras regiões e adicionar novos parceiros.

Ataques cibernéticos: As redações e os jornalistas são particularmente vulneráveis, já que lidam com grandes quantidades de dados e informações confidenciais de e sobre fontes. Estamos expandindo nosso serviço de notificação de ameaças Microsoft AccountGuard com a nova oferta AccountGuard for Journalists. O AccountGuard está disponível gratuitamente para os clientes do M365 e fornece notificação de ataques cibernéticos ao estado-nação, rastreando atividades de ameaças a emails e contas pessoais do M365, incluindo Outlook.com e Hotmail, de seus funcionários que optem por participar. O AccountGuard também inclui acesso à treinamento sobre cibersegurança e acesso antecipado a novos recursos de segurança. Atualmente, protege mais de 2 milhões de contas em 30 países, e, até o momento, os inscritos receberam mais de 1.500 notificações de ataques ao estado-nação. O AccountGuard for Journalists estará inicialmente disponível sem custo para as redações que participam do programa-piloto local e os atuais parceiros de publicação do Microsoft News.

Jornalismo saudável

Além do trabalho que estamos desenvolvendo com os outros, acreditamos que também existem importantes questões de política pública. Temos o compromisso de usar nossa voz para defender questões importantes para a imprensa e o jornalismo.  Trabalharemos para ajudar a promover um diálogo nacional, com foco especial em garantir a segurança dos jornalistas, garantir a liberdade de expressão de jornalistas e outros e promover a saúde sustentada da imprensa local.

Democracias saudáveis ​ ​ exigem um jornalismo saudável, e esperamos que nossa iniciativa possa desempenhar um papel de suporte a um jornalismo de qualidade local e nacional, bem como promover a confiança nas notícias. Nos últimos 10 meses, nos reunimos com pessoas das redações e das comunidades de Fresno, El Paso-Juarez, Jackson e Yakima, e nosso otimismo sobre o jornalismo local está mais forte do que nunca. As redações locais são o centro de suas comunidades. Elas não só fornecem atualizações sobre os eventos locais importantes e os resultados esportivos do ensino médio das minhas recordações de infância, como, de tempos em tempos, apresentam investigações locais aprofundadas de relevância nacional. Integridade, segurança e proteção são fundamentais para os jornalistas em todo o mundo. Esperamos que nossas ferramentas proporcionem alguma facilidade para que os jornalistas não se preocupem tanto com ataques e passem mais tempo se concentrando na essência de seu trabalho. Com essas ferramentas globais, parcerias e programas-piloto locais, esperamos desempenhar um papel no suporte a jornalistas, redações e comunidades, à medida que  trabalham para garantir um jornalismo saudável para as próximas gerações.

Fonte: Microsoft

Inscrições abertas para a 5ª edição do Prêmio Influenciadores Digitais

Inscreva-se para acompanhar a premiação da 5ª edição do Prêmio Influenciadores Digitais. Além da entrega dos troféus do vencedores também será revelado os destaques das 21 categorias, O prêmio é promovido pelo Cecom – Centro de Estudos da Comunicação em parceria com a Plataforma NC. É a primeira iniciativa a reconhecer a relevância nacional dos influenciadores em suas plataformas de atuação, sendo o único baseado em métricas de relevância. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link forum.premioinfluenciadores.com.br

Startup transforma comunicação de empresas com mensuração de engajamento

O mercado de comunicação interna e de recursos humanos mudou expressivamente nos últimos anos, mas muitas práticas permanecem ultrapassadas e tiram o olhar estratégico e decisivo do setor dentro das empresas. Há 10 anos nesta área, Felipe Hotz vivenciou as principais dores dessa área e enxergou como a comunicação pode ser uma forte aliada das empresas por meio da mensuração de resultados e engajamento com o uso inteligente de dados, fundando a Comunica.in. O esforço não é à toa: segundo a Deloitte, equipes altamente engajadas são 57% mais eficazes, os funcionários são 87% menos propensos a sair e geram crescimento de receita 2,3 vezes maior do que equipes menos engajadas.

A startup contribui para que empresas possam ir além de entender quem abriu ou não os e-mails. “Assim como na publicidade, em que as marcas fazem grandes investimentos para entender e acompanhar as novas dinâmicas culturais da nossa sociedade, traduzindo pesquisas com uma linha de diálogo alinhada aos novos formatos e modelos de trabalho, a comunicação interna precisa dessa inquietude. Afinal, comunicar envolve, também, mensurar e avaliar a qualidade daquilo que foi transmitido, por isso, em organizações que tem como um dos seus valores entender a forma que as informações são avaliadas, nossos serviços são fundamentais”, explica o fundador e CEO da Comunica.in.

Desta forma, aliando sua expertise de mercado à tecnologia e uso de dados, Hotz desenvolveu o Comunica.In , startup de comunicação e engajamento que nasceu para ajudar empresas a se aproximarem de seus colaboradores por meio de multiplataformas proprietárias inteligentes que comunicam, criam e mensuram resultados com o uso de tecnologia de dados. A empresa iniciou sua operação em 2017 e já beneficiou grandes instituições, como Tok&Stok, Volvo, ViaVarejo, Bayer e Electrolux.

Com mais de 160 mil funcionários impactados em todo o país diariamente, os principais benefícios da solução são a automação de envios, a gestão automatizada do mailing de novos funcionários, a diminuição do retrabalho e um alinhamento estratégico com a equipe. As soluções desenvolvidas pela startup garantiram uma redução de 37% no gasto de tempo com as antigas atividades operacionais das empresas ao longo de um mês.

Com as soluções completas oferecidas pelo Comunica.In, 84% dos clientes implementaram novas estratégias de comunicação e dinamizaram a comunicação interna, implementando visão estratégica e desenvolvendo objetivos e metas de forma assertiva, além de terem à sua disposição dados para apresentar os resultados quantitativos do setor.

Os comunicados geridos por meio da solução podem ser criados e editados dentro da própria plataforma, que oferece mais de 40 recursos de edição, atendendo às principais necessidades corporativas. Com o uso de filtros desenvolvidos de forma estratégica focados na segmentação propositiva de conteúdos, aliado a possibilidade de envio em múltiplos canais, o Comunica.In garante assertividade para impactar as pessoas certas, se adequando a realidade dos mais diversos perfis de empresa.

Atento a ausência de inteligência de dados à esse mercado, o Comunica.In desenvolveu mais de 35 indicadores de performance, para garantir que a comunicação seja mais do que simples envios, e que possa ser construída com base no engajamento.Cada comunicado conta com análises de desempenho em tempo real, em um dashboard que traz informações básicas, como aberturas e cliques, mas também conta com reações, horários de melhor engajamento e discriminação de resultados por times e grupos da empresa.

Presente em quatro países na América Latina, a startup já enviou mais de 4.7 milhões de comunicados por meio de 6 canais de comunicação 100% digitais e mensuráveis. Entre as ferramentas disponíveis, o Comunica.In conta com 3 canais proprietários, desenvolvidos de acordo com as principais necessidades do mercado, o InApp, o InBox e o InMail. Ele também disponibiliza integrações com as ferramentas Whatsapp Business, Yammer e Workplace.

O InApp é um aplicativo para celulares que permite que a comunicação alcance os colaboradores em todos os lugares, de forma interativa e com notificações instantâneas, com feed personalizado, conteúdo 100% mensurável e um hub de serviços, que agrega serviços internos da empresa transformando-se em um lugar onde os colaboradores podem encontrar todas as informações institucionais.

Para trazer velocidade à comunicação das empresas, a ferramenta Inbox, também criada pela startup, leva recados por meio de pop-up no desktop dos colaboradores. As notificações e conteúdos podem ser desenvolvidos de acordo com a necessidade, aplicando desde pesquisas com resultados em tempo real, até comunicados com reações, que também podem ser mensurados por meio de gráficos personalizados.

Usualmente o modelo mais utilizados nas instituições, o email, no formato tradicionalmente conhecido, pode ter seu potencial não tão bem aproveitado na hora de comunicar e gerar engajamento entre a equipe. Para otimizar a ferramenta, o Comunica.In criou, após ver as principais dores do mercado, o Inmail. Além de envios e recebimentos de comunicados, a ferramenta consegue mensurar quem visualizou o email e quais locais – estados, cidades ou unidades – foram os principais a visualizarem o envio.

Startup de publicidade lança “cashback” para anunciantes

Gustavo Rodrigues e Felipe Martins, da Freelah!

A startup de publicidade Freelah! está lançando no mercado mais uma novidade, o AdsCashback. Um sistema de bonificação que reserva até 10% da comissão da agência como crédito para ser reinvestido pelo clientes nas próximas campanhas.

“Formatamos um modelo de benefício dentro do espírito da empresa trazer benefícios reais e o melhor custo-benefício para nossos parceiros”, explica Gustavo Rodrigues, o founder e Diretor de Negócios da Freelah!. Os créditos ficam disponíveis por até um ano.

O modelo é parecido com um programa de milhagem e é executado de forma transparente. O cliente da Freelah! acompanha não só o crédito como as informações sobre execução das campanhas.

“A Freelah! Tem sido mais que só mais uma agência para a Buser. Hoje temos trabalhado muito próximos, não somente nas demandas do negócio, mas na descoberta de novas maneiras de trabalharmos melhor juntos e a bonificação é o reflexo desse jeito diferente de fazer as coisas entre a agência e a empresa”, comemora Gui Monteiro, CMO da Buser, uma startup da área de transportes que vem sendo chamada de Uber dos ônibus e recentemente recebeu aporte de R$ 600 milhões de um conjunto de investidores liderado pelo Softbank.

Além da bonificação, a Freelah! também não tem fee fixo e trabalha por projetos. O modelo agrada em quem está ávido por eficiência e assertividade. A Buser já fez quatro campanhas com a agência, que também tem no seu portfólio outras startups como a Revelo, do setor de recrutamento. .

˜O novo formato de bonificação estimula novos investimentos e mostra para o cliente o quanto ele é importante para nós”, frisa Felipe Martins, founder e Diretor de Projetos da Freelah!.

Modelo de negócio disruptivo permitiu crescimento durante a pandemia

Apesar de ter sido surpreendida, como todo mundo, pela pandemia causada pela Covid-19 e em home office, a empresa não só conseguiu se manter como viu os jobs chegarem antes mesmo de finalizar o próprio site. Uma das razões é por ser nativa digital. A outra é por conta de seu modelo disruptivo, de estrutura enxuta, que funciona sob demanda. A cada job, a agência reúne os melhores profissionais do mercado – muitos deles dispensados das grandes agências, que vivem uma crise colossal.

Até agora, cerca de uma dezena de profissionais de alto nível, já passaram pela Freelah! e foram remunerados à altura, ponto de honra dos jovens sócios Gustavo Rodrigues e Felipe Martins. Um deles é o planner Ricardo Assis, que tem no currículo campanhas premiadas em Cannes e no Clio, entre outros.

“Acredito que a Freelah! traz um modelo para o qual o mercado de Publicidade vai caminhar. Mais dinâmico, mais horizontal. Onde as pessoas conseguem até receber melhor, de uma forma mais justa e participa do sucesso do projeto”, explica Ricardo. Para ele, a estrutura mais enxuta, modular, torna o ecossistema mais saudável para todo mundo.

“Acho que o nível de envolvimento com o cliente e seus objetivos de comunicação é maior. Você consegue ficar mais focado para desenvolver a inteligência de mídia mais adequada pois está imerso dentro daquele projeto em específico. Outra vantagem, é que, trabalhando por projeto fica mais fácil precificar e mensurar o tempo expendido e o valor do job”. Reforça Raquel Guimarães, na área de mídia há mais de 13 anos atendendo clientes de varejo e governo em planejamentos de mídia on e off. Ela é outra profissional que já integrou a equipe da Freelah!.

O modelo ágil da Freelah! conquistou clientes no mundo das startups e tem veiculado campanhas em todo o Brasil, como a Revelo e a própria Buser. O segredo do sucesso está na otimização dos custos para o cliente, nos resultados mais assertivos que, ainda por cima, geram insights e inteligência de mercado para o próprio cliente.

De acordo com o diretor Gustavo Rodrigues, a criação da Freelah! veio atender às demandas de um mercado orientado por dados. “A Freelah! é uma agência de planejamento que trabalha principalmente com a otimização do dinheiro do cliente. Não é só focar no resultado da campanha, mas no resultado para o negócio do cliente”, reforça. O processo é igualmente importante tanto na inteligência do planejamento como na assertividade da escolha dos players que a agência vai negociar sua veiculação. E isso depende mais do trabalho de inteligência realizado pela Freelah! do que do veículo em si.

Outra diferença é que a Freelah! não é contratada pelas agências e sim pelos anunciantes, que já têm suas próprias estruturas de comunicação. Em geral, outras startups e empresas que já têm uma estrutura de comunicação própria ou uma house..

A agência não trabalha por fee fixo, o que confere mais liberdade criativa aos projetos. “A gente tem uma forma de trabalhar sob demanda, que torna a troca entre o nosso time e o cliente ainda mais rica. A gente consegue ter sempre aquele frescor de coisa nova, de relacionamento que precisa sempre manter um padrão alto de conquista. E realmente a gente tem condições de garantir o melhor custo-benefício, sem abrir mão da qualidade”, explica Felipe Martins, founder e diretor de Projetos da Freelah!.

Um outro pilar da Freelah! é a tecnologia. Mesmo com poucos meses de atividade já estão investindo em novas soluções e parcerias em inteligência de mídia, buscando inovações no setor de machine learning e geolocalização para implantação em curto prazo.

TV Cultura estreia série que desvenda o mundo dos hackers

Nesta quinta-feira (15/10), estreia na TV Cultura a série documental Hackers. A produção desvenda o universo que nasceu com a era digital e contraria a ideia de que os hackers são os vilões da história. Durante os dez episódios da primeira temporada é possível acompanhar onde atuam esses amantes da tecnologia e como qualquer pessoa pode ser ou conviver com um hacker.

A série ainda fala sobre a deep web, diferenças entre crackers e hackers, Annonymous, ativismo hacker e outros assuntos. No primeiro episódio o público confere a incrível capacidade dos Biohackers, que criam alterações em células vivas, transformando-as e adaptando-as para novas funções. Vai ao ar a partir das 19h30, na TV Cultura .


Realização: Fundação Padre Anchieta, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal – Lei de Incentivo à Cultura

Jovem Pan é case de sucesso no Google News Initiative

O jornalismo digital da Jovem Pan figura como case de sucesso do Google News Initiative, plataforma do Google que reconhece as melhores iniciativas de propagação e regionalização do jornalismo na era digital. O grupo se inscreveu com o case que destaca o trabalho do jornalismo local no Youtube, com ênfase para o canal Jovem Pan News que acumula mais de 2,6 milhões de inscritos e, hoje, é líder de audiência no segmento.

O Google News Initiative foi lançado em março de 2018 e, em julho do mesmo ano, foi anunciada a versão do programa para o futuro das notícias em vídeo online, com o Youtube. Para fazer parte do programa não é necessário cumprir requisitos de entrega de conteúdo de curto prazo ou de um benefício para o YouTube, já que não há exclusividade de conteúdo ou requisitos de monetização.

Essa iniciativa do Google veio somar esforços à estratégia da Jovem Pan, que em 2014 trouxe toda sua expertise e credibilidade de produção de conteúdo de rádio para vídeo digital, com transmissões ao vivo de sua programação no Youtube. O auge de transformação digital veio com o lançamento em maio deste ano de sua plataforma de streaming Panflix, que envolveu mais de R﹩ 30 milhões em equipamentos digitais. O grupo montou mais de 10 estúdios equipados com telão 4K e sistema de áudio e vídeo 100% digitais. Isso permitiu que a capacidade de produção e distribuição da emissora aumentasse, passando a produzir conteúdo digital em multiplataforma, on-demand e em real time.

Em 2020, o novo desafio da empresa está concentrado em capacitar sua rede de afiliados. São mais de 90 emissoras espalhadas pelo Brasil dispostas a atingir o mesmo nível de “digitalização” de seu conteúdo jornalístico local para que possam ser distribuídos através do Panflix, que hoje possui mais de 400 mil downloads. “O jornalismo só é válido se for compartilhado. É uma honra para a Jovem Pan ser um dos cases da Iniciativa do Google. Além da plataforma reconhecer o esforço e o trabalho da Pan e a credibilidade do nosso jornalismo, ela é capaz de disseminar todo o nosso conteúdo em grande escala“, comenta Claudine Bayma, diretora de marketing da Pan.

O Google News Initiative acredita que o jornalismo de qualidade requer fontes de receita sustentáveis e que tem a responsabilidade de apoiar a inovação em produtos e o financiamento de notícias. “A Jovem Pan passou por uma grande transformação digital para ampliar seu conteúdo de notícias multiplataforma. Agora queremos ajudar os parceiros a construírem operações sustentáveis de longo prazo em vídeo online. Hoje são mais de 200 milhões de visualizações por mês, em todo conteúdo da Pan, e transmissões ao vivo de mais de 21 horas de notícias por dia. Se isolarmos somente o pilar de notícias, ele é responsável por uma audiência de 7,6 milhões de pessoas“, comenta Fabricio Vulcano, diretor de negócios digitais da Pan. “Um bom caso para nós é aquele em que o parceiro é capaz de dimensionar suas operações, aprender algo novo sobre vídeo digital e compartilhar essa visão com o setor em geral, ou seja, estamos no caminho certo“, complementa.

TV do futuro oferecerá uma nova experiência de consumo de mídia ao telespectador

Até o dia 30 de novembro, o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (Fórum SBTVD) receberá propostas de soluções tecnológicas para a TV 3.0. O Call for Proposals está disponível no site da entidade no endereço eletrônico: http://forumsbtvd.org.br/tv3_0/.

De acordo com Luiz Fausto, coordenador do Módulo Técnico do Fórum SBTVD, as propostas de tecnologias candidatas à TV 3.0 podem vir de universidades e centros de pesquisa, empresas privadas que desenvolvem tecnologias relacionadas à televisão, bem como, de entidades de padronização de tecnologias de TV Digital (por exemplo, do ISDB-T, do ATSC e do DVB).

“Ao considerar o desenvolvimento da próxima geração de televisão do Brasil, o Fórum SBTVD definiu os requisitos esperados das tecnologias a serem adotadas (casos de uso e as correspondentes especificações técnicas mínimas) e os procedimentos de testes e avaliação das tecnologias candidatas. Assim, abriu uma chamada pública internacional, o referido Call for Proposals, para que qualquer organização interessada possa contribuir com propostas, que serão avaliadas dos pontos de vista técnico, de mercado e de propriedade intelectual, a fim de selecionar as tecnologias mais apropriadas”, explica o especialista.

De acordo com a entidade, após recebimento, teste e análise das propostas, o Fórum SBTVD recomendará ao Governo Brasileiro as tecnologias apropriadas para a TV 3.0. Uma vez selecionadas, estima-se que a elaboração das normas técnicas aconteça em 2022.

Benefícios da TV 3.0

A TV 3.0 será um sistema disruptivo. A qualidade audiovisual oferecida aos telespectadores será elevada a um novo patamar, com vídeo UHD e áudio imersivo e personalizável.

“Ela oferecerá uma nova experiência de consumo de mídia, totalmente baseada em aplicativos, com integração completa e transparente do conteúdo transmitido pelo ar com o transmitido pela internet”, detalha Fausto.

Um dos requisitos considerados para integrar a TV 3.0 é a técnica de “reuso-1”. Considerada um dos pilares da TV 3.0, ela permite a transmissão de programações diferenciadas em cada localidade, usando o mesmo canal físico. Dessa forma, possibilita a transmissão de conteúdos direcionados para cada área, ao mesmo tempo em que otimiza o uso do espectro.

Adicionalmente, a técnica do “reuso-1” permite: a expansão da cobertura utilizando um único canal; o aumento da resiliência e da robustez da rede contra interferências; o uso simultâneo e independente dos 37 canais de UHF e 7 canais de VHF em todas as localidades; e a recepção com antenas internas, que simplificam a captação do sinal da TV. No futuro, as antenas poderão ser integradas aos televisores, para uma experiência ainda mais plug and play .

Deezer anuncia novas contratações que prometem acelerar a dinâmica dos negócios da empresa

A Deezer acaba de contratar novos profissionais estratégicos para a operação no Brasil que promete trazer à empresa e ao mercado de streaming um novo olhar, mais dinâmico e criativo. A plataforma global apresenta Pedro Kurtz como Diretor de Conteúdo, Renato Galisteu, como Gerente de Marketing B2C e Eduardo Kaizer, como Account Manager B2B.

Pedro Kurtz chega para liderar o time de Conteúdo, relacionamento com indústria, festivais, entre outras parcerias que impulsionem o crescimento do streaming de áudio no País. Durante seus 10 anos de carreira, o profissional que soma passagens pelo Grupo Vegas, SIM SP e Festival Bananada, o profissional apresenta um histórico sólido de relações com artistas, análise de dados, marketing, curadoria de música e liderança multifuncional.

“A Deezer é uma grande empresa no mercado de streaming musical e vem crescendo consistentemente ano após ano. Acredito que ter trabalhado tanto ao lado de artistas quanto do lado de produtoras e players do mercado da música, traga equilíbrio e muitas possibilidades. A intenção é, cada vez mais, levar música e conteúdo de áudio a todo o Brasil e reconhecer as vozes tão plurais que o compõem”, revela Kurtz.

Renato Galisteu assume como o novo Gerente de Marketing B2C e será responsável por todas as atividades de marketing locais, eventos, jornadas do usuário, pesquisa e todas as campanhas executadas pela Deezer. Renato veio do Wildlife Studios – uma das 10 maiores empresas de jogos do mundo -, foi o head de marketing digital da Oracle na América Latina e possui passagem em diversas startups.

“A indústria da música me encanta de muitas maneiras, seja como músico ou como profissional de marketing. Espero ajudar a Deezer a se estabelecer como marca de voz autêntica e reconhecida por todos, fechando parcerias que elevem a experiência do nosso usuário para além do streaming, e com muito conteúdo exclusivo e de muita qualidade”, conta Galisteu.

O novo Account Manager B2B, Eduardo Kaizer, chega para fortalecer especialmente o relacionamento da empresa com a TIM. Kaizer soma mais de 10 anos de vivência no mercado de telecom, além de experiências empreendedoras. “A expectativa é a melhor possível chegando nessa casa. Trago o conhecimento do mercado de telecom e já realizei movimentos que estão no radar para Deezer”, diz Kaizer.

Marcos Swarowsky, Diretor Geral da Deezer para Brasil e América do Sul, comemora que as experiências dos três novos executivos colocam a Deezer em um novo patamar para os times de conteúdo, marketing e também na dinâmica com empresas parceiras.

“Esse tem sido um ano desafiador, mas seguimos investindo fortemente no Brasil. Mesmo com todo o contexto global conseguimos inovar, trazer novidades para o mercado, para entregar uma experiência ainda melhor para os artistas e para os usuários. Com a chegada desses três feras, a partir de agora, levaremos uma nova dinâmica para os negócios,” acrescenta Swarowsky. O executivo afirma que ainda fará novos investimento em força profissional no Brasil.

Do rádio ao streaming: estudo da Kantar IBOPE Media mostra tendências no meio

A nova edição do Inside Radio, estudo da Kantar IBOPE Media que traça o perfil do consumidor de rádio no Brasil, traz dados que demonstram as tendências para o áudio no país: 9% dos entrevistados ouvem rádio online e 16% acessam o meio quando estão navegando na internet. A análise identificou, também, as principais mudanças durante o período de isolamento social. 46% dos ouvintes de rádio entrevistados ouviram serviços de streaming de áudio durante a pandemia e 25% aumentaram esse consumo.

Os podcasts, formato muito utilizado entre as rádios para alcançar os ouvintes sob demanda, conquistaram 24% dos ouvintes durante o perído de distanciamento social, desses 7% ouviram podcast pela primeira vez e 10% aumentaram o consumo durante a pandemia. Nesse período, as lives ganharam escala e inundaram as redes, 75% dos entrevistados afirmaram terem começado a assistir lives de shows musicais a partir do início da quarentena. Deste público, mais da metade, 57%, são mulheres e 69% são millenials e geração X. As lives se revelaram uma grande oportunidade para as marcas. As pessoas se mostraram abertas para novas experiências de publicidade, 41% afirmaram que pagariam para assistir uma live e 82% se recordam das marcas anunciantes das lives que viram. Confira a íntegra do INSIDE Radio 2020 no site da Kantar IBOPE Media.

Gilberto Campos - Mundo Digital

Spotify anuncia nova ferramenta de cards promocionais para artistas e criadores

Spotify anuncia nova ferramenta de cards promocionais para artistas e criadores
A nova ferramenta permite a criação de cards promocionais personalizados para músicas, álbuns, perfil e podcasts para artistas e podcasters compartilharem nas redes sociais

Nesta era de streaming de música e redes sociais, os artistas têm mais formas de se conectar com os fãs do que nunca. Por isso também, hoje em dia, artistas e criadores de conteúdo precisam muitas vezes incorporar o espírito do “faça você mesmo” e cuidar da parte de vendas, direção, curadoria e até arriscar como designer gráfico amador.

Para facilitar a criação de recursos de mídia social compartilhável ​​e atraentes, a partir de hoje, artistas e podcasters poderão facilmente gerar cards promocionais personalizados do Spotify para compartilhar com seus fãs nas redes sociais.

Por meio dos sites Spotify for Artists e Spotify for Podcasters, os creators podem personalizar e compartilhar gráficos com seu perfil de artista, faixa, álbum, podcast ou episódio. Além disso, os sites permitirão que os creators também baixem cards promocionais personalizados para compartilhar quando forem adicionados a qualquer uma de nossas 33 playlists de música e podcast mais populares. E tudo isso pode ser feito em três apenas três passos simples:

• SELECIONE: veja qual conteúdo que deseja promover;
• PERSONALIZE: Como você deseja que os fãs vejam o card? Escolha proporções de aspecto e cor de fundo;
• COMPARTILHE: Baixe sua nova criação e carregue-a onde quiser com o link para o seu conteúdo gerado pelo site. Você também pode escolher uma das opções de compartilhamento direto no site para publicá-lo nas redes sociais.

Pronto! Fácil, não? Você acabou de criar algo que os fãs podem compartilhar para ajudar a espalhar sua música ou seu podcast. Os sites podem ser acessados ​​para artistas aqui e para podcasters aqui, e estão disponíveis em inglês, espanhol, português e alemão neste lançamento.

Jellyfish adquire brasileira Reamp e reforça empresa líder global de data-driven marketing

Empresa global que integra dados, criatividade e compra de mídia, a Jellyfish acaba de adquirir no Brasil a Reamp, pioneira e líder nacional em marketing programático. Juntas, as operações passam a somar expertises, expandir atuações e consolidar no país o conceito de digital partner, oferecendo suporte às marcas em todos os estágios de maturidade digital. A Jellyfish também chegou recentemente ao México e à Colômbia, com a aquisição da San Pancho, empresa que combina tecnologia e consultoria. É mais um passo de consolidação no continente.

A ambição da Jellyfish é escalar as estratégias hoje desenhadas pela Reamp para clientes como Sanofi, Natura, Movida, Bradesco, BP e 99, agregando soluções e competências inovadoras que permitirão à empresa brasileira estender sua oferta e alcançar novos mercados. A multinacional britânica pretende desenvolver o mercado latino com modelo comercial transparente, implementação de modelos in-house, aceleração da transformação digital das marcas pelo marketing e desenvolvimento de soluções tanto para as marcas brasileiras, quanto para as que querem entrar no país.

A empresa global iniciou suas atividade no país em 2019, com a fusão à tech partner Tradelab. A aquisição da Reamp no Brasil, mercado de alta relevância estratégica global para a Jellyfish, acelera de forma robusta sua presença local e na América Latina. A operação nacional passa a ser a quarta maior do grupo no mundo, atrás apenas da Inglaterra, dos Estados Unidos e da França.

No mundo, a Jellyfish oferece um modelo de negócio estruturado em hubs internacionais por expertises, com mais de 50 capabilities em seis áreas centrais: mídia e comunicação, estratégia e transformação, dados e conhecimento, tecnologia e inovação, criatividade e experiência, além de formação e desenvolvimento. A gigante digital atende marcas globais como eBay, Spotify, Samsung, Aviva Investors e UGG. 

“A união com a Reamp é um acerto claro: nos reconhecemos em seus valores, na proximidade com o Google e na qualidade dos serviços prestados. Juntos, nos tornamos agora um parceiro digital, fornecendo o conhecimento, a tecnologia e o trabalho em equipe para apoiar os anunciantes em suas jornadas de transformação digital e ajudá-los a recuperar o controle daquilo que lhes é de direito – os dados”, afirmou Rob Pierre, co-fundador e CEO da Jellyfish. “O Brasil é um país que conseguiu se manter na vanguarda das tendências digitais e nós, da Jellyfish, temos grandes projetos para a América Latina. Por isso, estamos entusiasmados em consolidar a nossa presença na região, que começou em 2019 pela fusão com a Tradelab, e expandi-la em grande velocidade”, completa Pierre.

Presente em 18 países, com 1.400 funcionários e 32 escritórios internacionais, a Jellyfish amplia, a partir de agora, o portfólio de serviços oferecidos pela Reamp ao mercado brasileiro – com nova oferta, que permitirá que clientes atuais e futuros se beneficiem de uma estratégia de negócios digital, multicanal, e principalmente, global. Fundada em Londres no ano de 2005, a Jellyfish se tornou um dos poucos e seletos Google Marketing Partners mundiais. Só nos últimos 24 meses, a empresa abriu dez novos escritórios, se estabelecendo em territórios como Ásia-Pacífico, países nórdicos e Oriente Médio.Com a aquisição, a equipe da Reamp reforça o próprio DNA analítico orientado para tecnologia, mídia e dados, mas agrega novas expertises e passa a proporcionar serviços como SEO, produção de conteúdos, criação e web development, além de elaboração de planejamentos estratégicos de mercado.

“Estamos entusiasmados em levar a nossa expertise a marcas de todo o mundo, além de proporcionar novas oportunidades de desenvolvimento para os nossos clientes, colaboradores e fornecedores. A publicidade brasileira é consagrada pela sua entrega criativa, mas também pela forma obsoleta de fazer negócios. Com isso, encontramos na Jellyfish, que possui a confiança de marcas líderes mundiais e está na vanguarda da economia digital, a oportunidade de trazer ao Brasil uma nova proposta de valor e governança, que o mercado tanto precisa. Agora seremos globais, com 1400 especialistas prontos para ajudar as marcas brasileiras”, destacou David Reck, co-fundador e CEO da Reamp, que passa a responder como Managing Director do Brasil.

A equipe da Reamp passa a compor o time da Jellyfish no Brasil e os sócios permanecem na liderança da equipe brasileira, passando a integrar o quadro de sócios da multinacional e respondendo diretamente a Rob Pierre.