Spotify: 75% dos pertencentes à Geração Z afirmam que a música ajudou a mantê-los sãos

O Spotify revelou os resultados de seu “Culture Next Trends Report,” o segundo relatório global anual da marca com informações sobre a Geração Z, além de visões entre gerações sobre os tópicos que mais impactam a cultura e as tendências, como votação e política, educação, empreendedorismo, Black Lives Matter, normas e expectativas sociais, meios de conexão entre pais e filhos e a importância dos valores da marca.

Os resultados mostram que a Geração Z está ressignificando seu papel na sociedade e pronta para agir sobre algumas das questões e oportunidades mais urgentes que enfrentamos. De acordo com a pesquisa:

• Quase metade dos Zs brasileiros com quem falamos afirma que as gerações mais velhas não podem atuar como guias para a idade adulta porque muitas coisas mudaram no mundo – e isso foi antes das grandes mudanças de 2020;

• 64% deles dizem que estão cada vez mais cautelosos com as grandes instituições;

• 38% dos consideraram um plano de educação diferente de um diploma de quatro anos, imediatamente após o ensino médio;

• 70% estão ansiosos para começar seu próprio negócio;

• 62% revelaram que sua geração está pronta para reconstruir a sociedade do zero;

• 91% dos Zs e millennials em todo o mundo disseram que adoram entender como as ideias nascem e que, ao fazê-lo, se sentem parte do processo criativo.

Agora, quando o assunto é como se conectam com suas famílias pela de música, tecnologia e podcasts, os resultados mostram que:

• 93% dos pais brasileiros revelaram que a tecnologia aumentou exponencialmente a descoberta de suas famílias

• 85% disseram que os filhos de hoje estão “anos-luz” à frente de onde eles estavam na mesma idade;

• 93% disseram que ouvem podcasts e que o meio se tornou uma ferramenta educacional muito útil;

• 77% afirmaram que a música é uma forma de se relacionar com seus filhos;

• Já no que diz respeito aos jovens, 69% contaram que ouvir a música dos pais lhes dá uma melhor noção de quem eles são;

Quando perguntado sobre como eles usavam as características áudio como formas terapêuticas:

• Entre os brasileiros Zs e millennials, o áudio foi consistentemente identificado como uma força poderosa para a construção da comunidade. 85% deles disseram que os serviços de streaming de música oferecem uma porta de entrada para outras culturas;

• 71% afirmaram que usam o áudio para lidar com o estresse e ansiedade;

• 73% acreditam que a música é uma ótima maneira de encontrar uma comunidade e também é boa para mantê-la;

• Quase metade do jovens entrevistados ouvem pelo menos 5 gêneros regularmente, ressaltando o fato de que explorar o que é diferente é incentivado entre eles;

• 75% dos Zs e millennials brasileiros disseram ter orgulho de suas identidades únicas multidimensionais e que as marcas têm o poder de fazer parte disso, criando comunidades baseadas em interesses e paixões comuns;

• 94% relataram que o clima de sua música mudou para combinar com os tempos, enquanto 75% disseram que a música ajudou a mantê-los sãos;

• 82% acreditam que ele pode unir as pessoas nestes tempos culturalmente carregados;

• Os podcasts também têm seu lugar. 64% dos brasileiros entrevistados disseram que estão recorrendo aos podcasts com mais frequência atualmente para se manterem informados ou entretidos, enquanto quase um terço disse que escuta podcasts relacionados à saúde mental;

• 79% dos ouvintes de podcast brasileiros pesquisados revelaram que o meio permite que as pessoas se conectem umas com as outras.

A pesquisa constatou ainda que a geração Z está super antenada quando o assunto é política:

• 77% dos brasileiros estão cansados ​​dos mesmos velhos sistemas corruptos

• 81% menos interessados ​​em partidos políticos;

• O surgimento do movimento global Black Lives Matter, fez mais de 87% dos brasileiros entender que aquilo foi um “chamado cultural para despertar”;

• 83% disseram que, essa luz dos tempos, os inspiraram a fazer mais o bem;

• 92% disseram que preferem seguir o “propósito” das marcas, ao invés da “política”;

• No que diz respeito ao comportamento que mais prejudicaria sua percepção de uma marca, a principal escolha foi assumir compromissos falsos ou enganosos com causas sociais ou ambientais;

• 91% acreditam que as marcas precisam agregar valor genuíno à sociedade e não apenas vender produtos.

O Spotify ouviu os entrevistados pertencentes a diversos países em janeiro e, novamente, no início do segundo semestre. As respostas revelaram ideias e mudanças de perspectiva neste período. Comprovando que, quando grandes eventos ou momentos culturais acontecem no mundo, os vemos refletidos no Spotify – especialmente em 2020.

Abaixo, um infográfico com as principais descobertas da pesquisa.

SILVA é a nova agência de conteúdo para o marketing do Twitter no Brasil

Em outubro, a SILVA Produtora assume como agência de conteúdo da área de marketing do Twitter no Brasil e passa a ser responsável pela produção de conteúdo da marca para o mercado publicitário, evidenciando o serviço como o melhor lugar para iniciar e participar de conversas em tempo real e criar uma conexão legítima com o consumidor. Com a parceria, SILVA traz a pluralidade de olhares e experiências para a estratégia da área, refletindo a grande diversidade presente na plataforma.

A SILVA se apresenta no mercado entregando alguns serviços como consultoria estratégica, produtora de conteúdo e imagem, e agência de casting. Se afirma como uma plataforma que cria pontes e estabelece uma nova forma de comunicar sobre o Brasil, levando a sério seus contextos e linguagens, acreditando na não reprodução de estereótipos de raça e classe. A produtora já realizou trabalhos com grandes marcas como Spotify, Continental, Mate Leão, Adidas, Fila, FARM, Via Mia, AME Digital e muitas outras.

No mercado há 6 anos, a empresa passou por algumas mudanças, reflexo de um crescimento. Durante 4 anos, teve como foco o mercado de moda e agenciamento de modelos das periferias e favelas do Rio de Janeiro. Após conquistar alguns dos grandes players do mercado carioca, estrategicamente abriu negócio para o mercado publicitário e de comunicação, pois enxergou a necessidade urgente de transformação no jeito de fazer publicidade no Brasil, do conceito criativo à campanha final, passando pelo backstage.

Dessa forma, atualmente, a SILVA foca em trabalhar com grupos historicamente minorizados, construindo narrativas positivas sobre o país, trazendo profissionais negros e periféricos com variados repertórios culturais para atuar no mercado, entregando uma visão inteligente de um Brasil real e das pessoas.

Shutterstock expande serviços com Editorial Video

A Shutterstock, Inc. (SSTK) anuncia hoje o lançamento do Editorial Video, uma nova oferta premium de serviço de vídeo editorial completa disponível para licença. Critical Past, Celebrity Footage e Viral Hog são apenas alguns dos novos parceiros que distribuirão seu conteúdo de vídeo em todo o mundo por meio do Vídeo Editorial da Shutterstock. Além disso, os parceiros atuais epa e London Entertainment também irão fornecer vídeo de alta qualidade por meio do novo serviço. O Editorial Vídeo conta com mais de 250.000 UGC* premium, de videos ao vivo a arquivo de notícias, entretenimento, esportes e moda, além de novos conteúdos adicionados diariamente, com base no portfólio editorial global da Shutterstock de mais de 50 milhões de imagens.

A Shutterstock tem visto um crescimento impressionante em seu negócio editorial e a nova oferta de Editorial Vídeo atenderá à alta demanda dos clientes por mais conteúdo de vídeo. Com o compromisso de construir essa parte do negócio, junto com sua lista dedicada de parceiros, a Shutterstock fornecerá o melhor conteúdo de algumas das coleções premium de hoje. Além disso, a Shutterstock capitalizará o crescimento inegável da indústria – prevê-se que em 2022 os vídeos online representarão mais de 82% do consumo digital do consumidor.

“O vídeo é um meio extremamente poderoso e vimos uma demanda significativa para nosso negócio editorial este ano, junto com uma procura crescente de nossos clientes por conteúdo de vídeo com curadoria de mais alta qualidade”, afirma Candice Murray, vice-presidente Editorial da Shutterstock. “Com a expansão de nosso conteúdo editorial em vídeo, continuaremos a atender nossos parceiros em redes globais, empresas de produção e estúdios. Nós nos esforçamos continuamente para dar aos nossos clientes em todo mundo mais flexibilidade em como eles acessam o melhor conteúdo da classe para desenvolver criações impressionantes e de alta qualidade que irão impulsionar suas histórias de maneiras únicas e inovadoras.”

Um diferencial importante neste novo serviço é que se trata de um modelo de licenciamento simplificado, onde o acesso a novas coleções de vídeo pode atender a diversas necessidades do cliente, garantindo que sua experiência seja fácil de navegar e de alta qualidade. Ao oferecer licenças por clipe, os clientes podem evitar o preço por segundo ou formato, dedicando mais tempo na curadoria de conteúdo e no processo de produção.

“Há muito tempo nós valorizamos nossa parceria com a Shutterstock e por sermos capazes de contribuir com nossas fotos para seu incrível e robusto catálogo de fotos de alta qualidade em seu banco de dados”, disse Julia R. Arévalo, presidente e CEO da epa. “Com o Editorial Vídeo, estamos animados em expandir e construir sobre esse relacionamento – poder contribuir com o vídeo da epa e do nosso principal acionista EFE e fazer parte da coleção de imagens editoriais ao vivo e de arquivo que agora está disponível para produção empresas, estúdios, marcas e agências em todo o mundo.”

A coleção de vídeos editoriais adiciona à biblioteca de conteúdo da Shutterstock mais de 340 milhões de imagens e mais de 19 milhões de videos e agora está disponível para todos os clientes da Shutterstock no link http://www.shutterstock.com/editorial/collections/editorial-video.

*User Generated Content (UGC) ou Conteúdo Gerado pelo Usuário

Fórum SBTVD recebe até novembro propostas de soluções para a TV 3.0

Até o dia 30 de novembro, o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (Fórum SBTVD) receberá propostas de soluções tecnológicas para a TV 3.0. O Call for Proposals está disponível no site da entidade no endereço eletrônico: http://forumsbtvd.org.br/tv3_0/.

De acordo com Luiz Fausto, coordenador do Módulo Técnico do Fórum SBTVD, as propostas de tecnologias candidatas à TV 3.0 podem vir de universidades e centros de pesquisa, empresas privadas que desenvolvem tecnologias relacionadas à televisão, bem como, de entidades de padronização de tecnologias de TV Digital (por exemplo, do ISDB-T, do ATSC e do DVB).

“Ao considerar o desenvolvimento da próxima geração de televisão do Brasil, o Fórum SBTVD definiu os requisitos esperados das tecnologias a serem adotadas (casos de uso e as correspondentes especificações técnicas mínimas) e os procedimentos de testes e avaliação das tecnologias candidatas. Assim, abriu uma chamada pública internacional, o referido Call for Proposals, para que qualquer organização interessada possa contribuir com propostas, que serão avaliadas dos pontos de vista técnico, de mercado e de propriedade intelectual, a fim de selecionar as tecnologias mais apropriadas”, explica o especialista.

De acordo com a entidade, após recebimento, teste e análise das propostas, o Fórum SBTVD recomendará ao Governo Brasileiro as tecnologias apropriadas para a TV 3.0. Uma vez selecionadas, estima-se que a elaboração das normas técnicas aconteça em 2022.

Benefícios da TV 3.0

A TV 3.0 será um sistema disruptivo. A qualidade audiovisual oferecida aos telespectadores será elevada a um novo patamar, com vídeo UHD e áudio imersivo e personalizável.

“Ela oferecerá uma nova experiência de consumo de mídia, totalmente baseada em aplicativos, com integração completa e transparente do conteúdo transmitido pelo ar com o transmitido pela internet”, detalha Fausto.

Um dos requisitos considerados para integrar a TV 3.0 é a técnica de “reuso-1”. Considerada um dos pilares da TV 3.0, ela permite a transmissão de programações diferenciadas em cada localidade, usando o mesmo canal físico. Dessa forma, possibilita a transmissão de conteúdos direcionados para cada área, ao mesmo tempo em que otimiza o uso do espectro.

Adicionalmente, a técnica do “reuso-1” permite: a expansão da cobertura utilizando um único canal; o aumento da resiliência e da robustez da rede contra interferências; o uso simultâneo e independente dos 37 canais de UHF e 7 canais de VHF em todas as localidades; e a recepção com antenas internas, que simplificam a captação do sinal da TV. No futuro, as antenas poderão ser integradas aos televisores, para uma experiência ainda mais plug and play .

Como criar anúncios eficientes no Facebook é tema de masterclass gratuito da camara-e.net

O Ciclo MPE da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) realizará um masterclass online e gratuito, no dia 20 de outubro, das 9h às 11h, com o tema como criar anúncios eficientes no Facebook ADs. Os interessados em participar devem fazer o cadastro pelo site http://www.ciclo-mpe.net. Os inscritos receberão o link de acesso à sala do evento por e-mail.

A palestra será realizada por Diego Santana, CEO da agência E-commerce Rocket e especialista em Facebook. “Saber como usar as ferramentas digitais em prol das vendas é fundamental, principalmente agora, em que a crise da pandemia do coronavírus tem aumentado a concorrência nas vendas online”, afirma Renata Carvalho, coordenadora do Ciclo MPE da camara-e.net.

A masterclass conta com o patrocínio da Nuvemshop.

5 técnicas de SEO para aproveitar as oportunidades na crise

SEO agrega um conjunto de técnicas utilizadas para que quem usa buscadores na internet (Google, Bing, por exemplo). Tendo em vista que o Google tem bilhões de buscas realizadas diariamente, empreendedores que não reconhecem a importância em investir na otimização de sites pode estar perdendo tempo e dinheiro.

1) Palavras-chave assertivas


As palavras-chave estão entre os pontos essenciais de um SEO otimizado. Como são os menores elementos que definem um assunto, elas são utilizadas nas buscas por usuários.


Um conteúdo de blog bem ranqueado com a palavra-chave assertiva, possivelmente irá receber a atenção de boa parte dos usuários que fazem a pesquisa na internet.

2) Link Building


Estratégia de Link Building torna um conteúdo mais confiável e define o tempo de permanência do visitante no site. Ao fazer referências de páginas externas de qualidade e autoridade, o buscador compreende que está sendo oferecida uma informação útil para os usuários. Com isso, o algoritmo entende que um site tem página de qualidade e oferece posições melhoradas.

3) Adaptação para mobile


O Google passou a priorizar os sites que possuem uma versão mobile ou responsiva. Nesse caso, um site precisa ter um design capaz de se adaptar a qualquer tela. Deve-se priorizar a escalabilidade. Frases e parágrafos curtos, espaços em branco e imagens é o fácil (mais intuitivo) acesso à informação.

4) URL otimizada


A URL ou endereço de uma página é um elemento importante tanto para o buscador quanto para o usuário. A URL traz uma ideia do que existe naquela página e antecipa o assunto antes mesmo que a visita seja realizada, garantindo melhor experiência para o visitante.


O ideal é que ela conte com a palavra-chave, que vai ajudar no ranqueamento e na compreensão. Também é necessário que seja o mais curta possível. URLs otimizadas ‘’agradam’’ algoritmos dos mecanismos de busca.

5) Meta descrições corretas


Meta description trata-se daquele pequeno texto que aparece abaixo do título da página nos resultados de pesquisa, e serve como um resumo do que o usuário encontrará ao clicar naquele link, funciona como um elemento de atração. A elaboração correta demanda SEO, como o anexo da palavra-chave na área, sendo uma forma de aumentar a relevância.

Os parâmetros ideais recomendam no mínimo 120 caracteres e, no máximo, 156.


A Webpeak é uma plataforma que inclui um conjunto de ferramentas de SEO com a finalidade de otimizar sites. Além disso, proporcionar relatórios completos sobre a atuação em curso.

LLYC e Brandwatch criam uma aliança focada em tecnologia Big Data

A LLYC, empresa global de consultoria em comunicações e relações públicas, e a Brandwatch, líder global em inteligência digital do consumidor, se unem para criar soluções pioneiras que ajudarão os clientes da LLYC a usar tecnologia de Big Data para uma melhor tomada de decisões de negócios orientados por dados.

O acordo permitirá que a LLYC alcance novos limites e desenvolva uma proposta de valor aprimorada em duas áreas de especialidade: Inovação & Desenvolvimento Comercial e Marketing.

Em termos de inovação, esta união vai permitir compartilhar de conhecimento e feedback. A LLYC contribuirá com a sua visão sobre as soluções Brandwatch e assim ajudará a desenvolver a sua gama de serviços, bem como abrir linhas de atuação conjuntas em Big Data, com foco na tomada de decisão dos seus clientes em aspectos de comunicação, assuntos públicos e marketing. A Brandwatch irá promover a iniciativa REPLab da LLYC, um projeto que conta com a participação de 100 grupos de pesquisas de universidades de toda a Europa.

Além disso, a experiência da LLYC e da Brandwatch nesta área lhes permitirá oferecer aos clientes da LLYC uma visão abrangente das tecnologias Big Data na Espanha e no México, e em todos os mercados em que ambas as empresas operam.

Nas palavras de José Antonio Llorente, Sócio Fundador e Presidente da LLYC, “Estamos convencidos de que esta nova aliança representa um marco muito positivo para a LLYC e um importante avanço em nossos recursos de consultoria Data Driven. Com a Brandwatch abordamos as novas necessidades dos nossos clientes, reforçando, para além da nossa experiência consolidada em comunicação e relações públicas, a nossa visão analítica a partir da interpretação do conjunto de dados que nos oferecem os ecossistemas digitais”.

Para Giles Palmer, CEO da Brandwatch, “Em um mundo no qual o imprevisível parece ser o novo normal, as duas empresas acreditam que tomar decisões rapidamente, com base na tecnologia e na interpretação de dados, é cada vez mais crucial para a sobrevivência e o sucesso de todas as empresas.”

Roda Viva entrevista Cristina Junqueira, co-fundadora do Nubank

Nesta segunda-feira (19/10), o Roda Viva recebe Cristina Junqueira, co-fundadora do Nubank – uma das iniciativas de maior sucesso no setor financeiro do país – que falará, entre outros temas, sobre o PIX, o novo sistema digital de pagamentos. Apresentado por Vera Magalhães, o programa vai ao ar, ao vivo, a partir das 22h, na TV CulturaRádios Cultura FM e Brasilsite da emissoraTwitterFacebookYouTube e LinkedIn.

Lançado em 2013 por três sócios – o colombiano David Velez, o norte-americano Edward Wible, e Cristina -, o empreendimento saltou, em apenas cinco anos, de 30 para 1.500 funcionários. Em 2018, alcançou a categoria de Unicórnio, designação para startups com avaliação de mercado acima de 1 bilhão de dólares. Também não demorou muito para aparecerem investidores estrangeiros, entre eles o Goldman Sachs e o Tencent, o maior portal de serviços de internet da China.

O foco do negócio está na otimização de serviços financeiros, como o cartão de crédito internacional sem anuidade e gerenciado por aplicativo.

Formada em Engenharia de Produção com Mestrado pela Escola Politécnica da USP, Cristina Junqueira tem MBA pela Kellog School, uma das melhores escolas de negócios dos Estados Unidos. Foi analista do Unibanco e consultora na Booz Allen e no Boston Consulting Group.

Roda Viva conta com uma bancada de entrevistadores formada por Maria Prata, jornalista; Maria Laura Neves, editora-chefe da revista Marie Claire; Márcio Kroehn, editor-chefe do portal E-Investidor; Angelica Mari, jornalista e colunista da Forbes Brasil; e Nath Finanças, administradora e orientadora financeira. Há ainda a participação do cartunista Paulo Caruso.

Realização: Fundação Padre Anchieta, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal – Lei de Incentivo à Cultura

Uso do Whatsapp cresce 97% no Brasil e alavanca negócios

Tráfego na plataforma cresceu 97% durante a pandemia, principalmente entre micro e pequenos negócios, e 71% dos consumidores dessas empresas aprovam uso do canal para atendimento. Por outro lado, as grandes empresas parecem não estar se saindo assim tão bem. A análise é do estudo publicado pela Decode, empresa de pesquisa de big data e inteligência de mercado, com base no comportamento das pessoas no digital no último ano.

. O Whatsapp está presente em 99% dos smartphones no Brasil.

. Em Julho de 2020, o Whatsapp Web teve mais de 1,4 bilhões de acessos no Brasil.

. Whatsapp Business, plataforma direcionada micro e pequenas empresas, teve em torno de 12 milhões de downloads entre janeiro e julho de 2020 e movimenta cerca de 4,7 milhões de usuários mensais ativos no Brasil.

. Ao analisar mais de 20 mil menções nas redes sociais sobre Whatsapp no ambiente de negócios no Brasil, a pesquisa da Decode revela os setores da economia com mais atividade no aplicativo: empresas de roupas e acessórios representam cerca de 40% da movimentação nas redes sobre o comércio no Whatsapp. Em seguida, atividades econômicas como venda de móveis, cursos, alimentação e higiene figuram na lista.

. Menos de 30% das menções a micro e pequenas empresas relataram problemas no atendimento via Whatsapp.

. No caso das grandes empresas, a partir da análise das menções a Magazine Luiza, Carrefour, Bradesco, Porto Seguro e 123Milhas, 58% das menções foram negativas.

. Os principais motivos de reclamação sobre as grandes empresas foram: falta de eficiência no atendimento via Whatsapp (60%) e insegurança no compartilhamento de dados pessoais (28%).

Para Lucas Fontelles, Head de Consumer Insights da Decode e responsável pelo estudo, o distanciamento social criou uma oportunidade para exploração comercial do aplicativo como canal de relacionamento com o cliente, sendo que a linguagem corrente neste ambiente favoreceu principalmente os negócios menores. “Micro e pequenos empreendedores estão sendo mais bem sucedidos do que os grandes nessa transformação, porque simulam a experiência de compra em uma loja física”, avalia o especialista.

A Decode, empresa de pesquisa, análise de dados e marketing de performance, elabora soluções de negócios com foco data-driven e maximização de receita. Por meio de sua área Consumer Insights, Pulse, desenvolve produtos e serviços para compreender fenômenos sociais e o comportamento do consumidor.

Como acompanhar as #Eleições2020 no Twitter

O Twitter preparou uma série de iniciativas para facilitar o acesso das pessoas a informações de qualidade e conversas em torno das #Eleições2020, bem como para incentivá-las a participar do debate público sobre o tema. Entre as ações estão páginas especiais de curadoria que reúnem Tweets e conteúdos a respeito do assunto, inclusive dedicadas a estados específicos; listas de contas sugeridas; e parcerias com veículos de imprensa e emissoras de rádio e TV para transmissão de debates, sabatinas e entrevistas na plataforma.

Além disso, o Twitter redobrou seus esforços para proteger a saúde das conversas nesse período em que o papel da plataforma se torna ainda mais relevante.

Veja mais informações em https://blog.twitter.com/pt_br/topics/company/2020/como-acompanhar-as-eleicoes-2020-no-twitter.html

Novas medidas para preservar e proteger o jornalismo e as redações locais

Por Mary Snapp — Vice-Presidente de Iniciativas Estratégicas

Cresci em Newton, Kansas, e nosso jornal local, The Kansan, era a força vital da nossa comunidade. Às três e meia da tarde, todos os dias, ele pousava em varandas e gramados de toda a cidade, e víamos nossa cultura local refletida em suas páginas: atualizações sobre eventos locais importantes, resultados esportivos do ensino médio, quem tinha ganhado a competição de debates local e a previsão do tempo da qual nossa comunidade agrícola dependia para sua subsistência. Anos depois, como advogada do portal de notícias e informações MSN da Microsoft e dos nossos serviços de notícias, passei a valorizar ainda mais o jornalismo de alta qualidade baseado em fatos e o papel importante que as notícias confiáveis desempenham na sociedade.

Temos buscado meios para que a tecnologia e os recursos da Microsoft ajudem a lidar com alguns dos desafios enfrentados pelo jornalismo e, hoje, quero compartilhar um pouco do trabalho inicial da nossa iniciativa. Criamos um novo programa-piloto baseado em comunidades que busca meios de fornecer novas ferramentas, tecnologias e capacidades a jornalistas e redações e expandir o alcance dos veículos de comunicação locais. Além disso, há um novo programa voluntário, também em formato piloto, que fornece suporte jurídico a jornalistas e pequenas redações, e uma expansão do AccountGuard que ajuda a proteger os jornalistas contra ataques cibernéticos. Aproveitaremos o trabalho já em curso do Microsoft Research e da equipe do programa Microsoft Defending Democracy, concebido para abordar questões como a desinformação.

Estamos começando com uma abordagem muito direcionada. Não temos todas as respostas, mas estamos comprometidos em ouvir e aprender e esperamos que nossas contribuições e aprendizagens sejam úteis para os outros. Procuraremos também adicionar outras medidas e programas à nossa iniciativa à medida que aprendermos mais e identificarmos novas oportunidades.

Os desafios

A imprensa e o jornalismo enfrentam uma crise acelerada. As mudanças na publicidade digital e na forma como as pessoas recebem as notícias – agregadores de notícias, mecanismos de busca e redes sociais – provocaram um impacto significativo no jornalismo e em seu modelo de negócios. Nos últimos 15 anos, os empregos em redações nos Estados Unidos caíram pela metade, e 2.100 jornais fecharam. Nos últimos meses, a pandemia trouxe ainda mais estresse para as redações com o recuo dos anunciantes. Desde janeiro, foram cortados 11.000 postos de trabalho em redações nos EUA.

As tecnologias digitais geram oportunidades de inovação e eficiência operacional, mas também criam o risco de que o conteúdo seja manipulado e usado para disseminar a desinformação, minando a confiança em todos os meios de comunicação. A alfabetização digital das pessoas – a capacidade de encontrar, analisar, avaliar e organizar informações – não acompanhou o ritmo da inovação tecnológica, tornando algumas pessoas suscetíveis a conteúdos manipulados. Em todo o mundo, os próprios jornalistas também vêm sendo cada vez mais alvos de ataques, tanto físicos como cibernéticos. De acordo com uma pesquisa realizada pela Forrester Consulting, mais de 50% das empresas de mídia e entretenimento sofreram três ou mais ataques cibernéticos em um período de 12 meses.

Nossa abordagem

Acreditamos que existem áreas específicas em que a nossa tecnologia ou os nossos recursos podem ajudar. Inicialmente, nossa iniciativa está focada em três áreas:

  • Suporte para redações locais: Fornecer ferramentas, tecnologia, expansão da distribuição e financiamento para programas-piloto
  • Integridade: Usar tecnologia para combater ameaças baseadas em tecnologia, como deepfakes e desinformação, e ferramentas para melhorar a alfabetização midiática
  • Segurança e proteção: Ajudar a apoiar e proteger os jornalistas contra ameaças, incluindo ameaças legais e cibernéticas

Nossa abordagem é direcionada e, na maioria dos casos, focada em programas-piloto iniciais com parceiros e comunidades específicas. Aprendemos com o nosso programa TechSpark a importância de trabalhar com a comunidade para entender suas prioridades, sendo abertos sobre o que não sabemos e assumindo o compromisso de aprender. Como o TechSpark, esperamos que, trabalhando com outras pessoas, inovando e testando, possamos desempenhar um papel na busca de soluções sustentáveis para alguns dos desafios enfrentados pelo jornalismo.

Suporte para redações locais

A primeira área de foco da iniciativa é trabalhar em parceria com fundações da comunidade local para fornecer suporte às redações locais. Esperamos poder apoiar essas redações e jornalistas para que eles usem as últimas ferramentas e tecnologias para fazer matérias de novas formas, experimentem novos fluxos de receita e modelos de financiamento e trabalhem em conjunto com organizações comunitárias. Levaremos conhecimento técnico para as redações das comunidades-piloto e faremos parcerias com outras organizações e fundações do setor para compartilhar conhecimentos e experiências que irão expandir ainda mais o alcance e o impacto da iniciativa. Especificamente, iremos:

  • Fornecer financiamento direto às fundações comunitárias para os custos operacionais, para reforçar a colaboração e atrair financiamento e recursos correspondentes de fundações e outras empresas locais ou regionais
  • Melhorar a tecnologia por meio de doações, produtos e serviços de software com grandes descontos, da Microsoft e de outros
  • Desenvolver capacidades em torno da transformação tecnológica e suporte técnico, business intelligence, incluindo análise baseada em clientes, e habilidades modernas de jornalismo, como jornalismo de dados, usando ferramentas de IA e machine learning e tecnologia construída especificamente para jornalistas, produção de áudio e vídeo e narrativa moderna.
  • Expandir a distribuição de notícias para aumentar seu alcance e reconhecimento, bem como gerar novas fontes de receita. As redações participantes que ainda são parceiras do Microsoft News terão essa oportunidade. Como parceiras, podem alcançar mais de 500 milhões de pessoas em 180 países todos os meses pelo MSN, Bing, Microsoft Edge, aplicativos do Microsoft News e muitos fabricantes de dispositivos móveis e parceiros de distribuição terceirizados. Ao longo de 25 anos, construímos uma comunidade mundial de 1.200 editores e 4.500 marcas de mídia e temos o orgulho de ter compartilhado mais de US$ 1 bilhão em receita com eles desde 2014.
  • Convocar especialistas em novas fontes de receita e financiamento para que as comunidades-piloto possam aprender e desenvolver abordagens que tenham funcionado em outros lugares.Por exemplo, o jornal The Seattle Times compartilhará com as redações-piloto seu modelo de trabalho e experiências de jornalismo financiado pela comunidade.

Começamos esse trabalho com projetos-piloto em Fresno, Califórnia, na região de El Paso–Ciudad Juárez, na fronteira dos EUA com o México, em Jackson, no delta do Mississipi e em Yakima, Washington. Essas quatro comunidades foram selecionadas devido aos sérios desafios que suas redações locais enfrentam, à diversidade de cada comunidade, ao forte apoio da comunidade à imprensa local e às indicações de terceiros que trabalham com o futuro das notícias.

Lidar com os desafios enfrentados por essas redações locais requer uma nova abordagem colaborativa em todas as redações-piloto com os líderes de instituições comunitárias, o meio acadêmico local e regional e organizações sem fins lucrativos. Passamos os últimos meses envolvidos com cada uma dessas comunidades locais para ajudar a definir nossa abordagem e onde podemos ser mais úteis. Essas redes exclusivas de organizações locais estão trabalhando em conjunto para identificar os problemas críticos para suas comunidades e onde há necessidade de relatórios, suporte e recursos adicionais. Você pode consultar a lista de organizações envolvidas nos projetos-piloto aqui.

Integridade

A segunda área de foco é começar a restaurar a confiança nas notícias e informações que as pessoas recebem. Nossos esforços nessa área se baseiam no trabalho do Microsoft Research e da equipe do projeto Defending Democracy da Microsoft. Tom Burt e Eric Horvitz anunciaram recentemente uma série de novas medidas para combater a desinformação, incluindo novas tecnologias como o Microsoft Video Authenticator que ajudam a combater deepfakes e novas ferramentas baseadas no Azure que ajudam a detectar conteúdo manipulado. Eles também destacaram novas parcerias com organizações jornalísticas e uma expansão da implementação do NewsGuard. É claro que a educação pública e a alfabetização midiática são componentes críticos, e Tom e Eric fizeram referência ao nosso trabalho no Center for an Informed Public da Universidade de Washington (UW), na Sensity e no jornal USA Today sobre alfabetização midiática, bem como um questionário interativo para os consumidores.

Segurança e proteção

A terceira área de foco é sobre o uso da nossa tecnologia, experiência e parcerias para ajudar em questões jurídicas, proteger os dados digitais dos jornalistas e ajudar a detectar ameaças. Começamos com duas iniciativas:

Suporte jurídico: Como fiscais dos sistemas políticos, instituições governamentais e outros no poder, os jornalistas nos Estados Unidos dependem de solicitações de registros públicos legais para obter as informações que usam em suas reportagens. Algumas vezes as entidades governamentais recusam esses pedidos, e os veículos de comunicação se veem obrigados a mover um processo caro e demorado para que sejam aprovados. Os veículos de comunicação também vêm enfrentando um número crescente de ações judiciais por parte de indivíduos ou grupos que buscam usar o sistema legal para impedir matérias que não querem que sejam publicadas.

Para começar a enfrentar esses desafios, em parceria com a Davis Wright Tremaine LLP, criamos o projeto-piloto Protecting Journalists Pro Bono Program, (Programa Voluntário de Proteção aos Jornalistas) nos estados da Califórnia e Washington. De início, os advogados voluntários da Microsoft e da Davis Wright Tremaine fornecerão suporte jurídico a jornalistas e pequenas organizações jornalísticas que, de outra forma, não poderiam pagar por suporte jurídico em três campos de atuação: revisão pré-publicação, acesso a registros públicos e defesa de jornalistas contra intimações por informações confidenciais. Atualmente aceitamos solicitações de assistência apenas através de indicações por meio de três parceiros sem fins lucrativos: Reporters Committee for Freedom of the PressFirst Amendment Coalition e Washington Coalition for Open Government. Também estamos trabalhando diretamente com várias pequenas organizações jornalísticas focadas em comunidades carentes. À medida que aprendemos com o projeto-piloto, esperamos expandir para outras regiões e adicionar novos parceiros.

Ataques cibernéticos: As redações e os jornalistas são particularmente vulneráveis, já que lidam com grandes quantidades de dados e informações confidenciais de e sobre fontes. Estamos expandindo nosso serviço de notificação de ameaças Microsoft AccountGuard com a nova oferta AccountGuard for Journalists. O AccountGuard está disponível gratuitamente para os clientes do M365 e fornece notificação de ataques cibernéticos ao estado-nação, rastreando atividades de ameaças a emails e contas pessoais do M365, incluindo Outlook.com e Hotmail, de seus funcionários que optem por participar. O AccountGuard também inclui acesso à treinamento sobre cibersegurança e acesso antecipado a novos recursos de segurança. Atualmente, protege mais de 2 milhões de contas em 30 países, e, até o momento, os inscritos receberam mais de 1.500 notificações de ataques ao estado-nação. O AccountGuard for Journalists estará inicialmente disponível sem custo para as redações que participam do programa-piloto local e os atuais parceiros de publicação do Microsoft News.

Jornalismo saudável

Além do trabalho que estamos desenvolvendo com os outros, acreditamos que também existem importantes questões de política pública. Temos o compromisso de usar nossa voz para defender questões importantes para a imprensa e o jornalismo.  Trabalharemos para ajudar a promover um diálogo nacional, com foco especial em garantir a segurança dos jornalistas, garantir a liberdade de expressão de jornalistas e outros e promover a saúde sustentada da imprensa local.

Democracias saudáveis ​ ​ exigem um jornalismo saudável, e esperamos que nossa iniciativa possa desempenhar um papel de suporte a um jornalismo de qualidade local e nacional, bem como promover a confiança nas notícias. Nos últimos 10 meses, nos reunimos com pessoas das redações e das comunidades de Fresno, El Paso-Juarez, Jackson e Yakima, e nosso otimismo sobre o jornalismo local está mais forte do que nunca. As redações locais são o centro de suas comunidades. Elas não só fornecem atualizações sobre os eventos locais importantes e os resultados esportivos do ensino médio das minhas recordações de infância, como, de tempos em tempos, apresentam investigações locais aprofundadas de relevância nacional. Integridade, segurança e proteção são fundamentais para os jornalistas em todo o mundo. Esperamos que nossas ferramentas proporcionem alguma facilidade para que os jornalistas não se preocupem tanto com ataques e passem mais tempo se concentrando na essência de seu trabalho. Com essas ferramentas globais, parcerias e programas-piloto locais, esperamos desempenhar um papel no suporte a jornalistas, redações e comunidades, à medida que  trabalham para garantir um jornalismo saudável para as próximas gerações.

Fonte: Microsoft

Inscrições abertas para a 5ª edição do Prêmio Influenciadores Digitais

Inscreva-se para acompanhar a premiação da 5ª edição do Prêmio Influenciadores Digitais. Além da entrega dos troféus do vencedores também será revelado os destaques das 21 categorias, O prêmio é promovido pelo Cecom – Centro de Estudos da Comunicação em parceria com a Plataforma NC. É a primeira iniciativa a reconhecer a relevância nacional dos influenciadores em suas plataformas de atuação, sendo o único baseado em métricas de relevância. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link forum.premioinfluenciadores.com.br