Mercedes-Benz Electric Day apresenta três novos modelos 100% elétricos e consolida estratégia elétrica para o Brasil

A Mercedes-Benz tem se posicionado cada vez mais firme no caminho da eletrificação de seu portfólio de produtos. No Brasil, a marca acaba de realizar o primeiro “Mercedes-Benz Electric Day”, na cidade de São Paulo, com avaliação dinâmica dos três veículos elétricos, além de apresentar sua estratégia para o mercado brasileiro.

“O Mercedes-Benz Electric Day é a confirmação de que o Brasil faz parte da estratégia global de eletrificação de nossa marca e a chegada dos automóveis EQA, EQB e EQE completam nossa linha elétrica de produtos. Dessa forma, vamos atender novos públicos e ampliar a nossa participação no segmento de luxo”, diz Carlos Garcia, CEO e Presidente de Mercedes-Benz Cars & Vans Brasil.

Utilizando a mais importante área verde da cidade de São Paulo, o Parque do Ibirapuera foi o local escolhido para lançamento dos novos modelos elétricos EQA 250, EQB 250 e EQE 300, que foram apresentados aos principais veículos de mídia do pais, em uma ação que uniu discussões online com a experiência de condução em um cenário urbano e sustentável.

“Agora, nosso portfólio elétrico para o Brasil está mais completo. São cinco diferentes produtos com características técnicas únicas e capazes de entregar o melhor para diversos tipos de clientes, sejam mais urbanos, mais clássicos ou mais esportivos” diz Evandro Bastos, Head de Produto Automóveis da Mercedes-Benz Cars & Vans Brasil.

No Brasil, todos os modelos elétricos comercializados pela marca incluem um pacote de Energia desenvolvido em parceria com a Enel X Way, linha de negócios global do Grupo Enel dedicada exclusivamente à mobilidade elétrica, que inclui um carregador “wallbox” e instalação. Além desse pacote, o modelo traz três anos de manutenção preventiva já inclusa e três anos de garantia de fábrica.

“Para atender a demanda crescente por veículos elétricos no país, a Enel X Way está investindo fortemente na ampliação da infraestrutura de pontos de recarga em território nacional, apostando em soluções com inteligência e conectividade. Para isso, contamos com um ecossistema que envolve as principais empresas de produtos e serviços do Brasil, como a Mercedes-Benz”, afirma o responsável pela Enel X Way Brasil, Paulo Roberto Maisonnave.

Como parte das iniciativas de sustentabilidade da marca no país, todo o evento de lançamento teve as emissões de CO2 (cerca de 35,6 ton) compensadas em uma ação conjunta com a empresa ZeroCarbon, através de créditos de carbono chancelados por órgãos internacionais.

Os três novos modelos elétricos já estão disponíveis nos 13 concessionários da marca habilitados para a comercialização e serviços de produtos elétricos Mercedes-EQ com preços públicos sugeridos de:

·       EQA 250: R$ 480.900,00

·       EQB 250: R$ 502.900,00

·       EQE 300: R$ 709.900,00

Maior festival de compras do mundo, 11.11 vai durar 11 dias e terá descontos inéditos de 90%

A maior data de vendas online do mundo, o 11.11, terá início, pela primeira vez na história, no dia 1º de novembro e vai durar 11 dias, permitindo que mais consumidores possam participar do festival, que em sua última edição movimentou US$ 84,5 bilhões. Na versão deste ano, os níveis de desconto oferecidos pelos vendedores na plataforma serão de até 90%, maiores que os praticados há um ano.

Ao longo do período de compras, além da redução de preços em itens de marcas famosas, como os eletrônicos da Xiaomi e drones da DJI, os usuários terão descontos progressivos de R$ 15 a cada R$ 150 em compras. Um pedido que some R$ 450, por exemplo, terá diminuição acional de R$ 45, fazendo o preço final ficar em R$ 405.
As compras feitas ao longo do festival darão direito, ainda, ao acúmulo de cashback, que pode chegar a 5% do valor total gasto, dependendo do item adquirido. Nestes 11 dias promocionais, milhões de itens serão incluídos, temporariamente, na categoria de frete gratuito e milhares de lojistas oferecerão, adicionalmente, cupons especiais, que dão direito a reduções extraordinárias de preço, além dos descontos já oferecidos no festival.


Live commerce e Social Commerce


Pelo app do AliExpress, usuários poderão acompanhar dezenas de transmissões ao vivo, em português, feitas por vendedores brasileiros e por lojas internacionais em sessões de live commerce. A ferramenta Pechincha poderá ser usada também para reduzir preços. Na prática, o Pechinha permite, por exemplo, que um relógio de R$ 3 mil possa ser vendido por apenas R$ 5, se o consumidor conseguir bom engajamento ao divulgar uma oferta, método chamado de social commerce.

De acordo com Briza Bueno, diretora do AliExpress no Brasil, as mudanças implementadas na versão 2022 do 11.11 permitirão que mais consumidores e vendedores se beneficiem das tecnologias desenvolvidas pelo grupo Alibaba e contribuirão para acelerar a digitalização do varejo no país. “Desde sua criação, o festival passou por várias transformações e a introdução de múltiplas camadas de inovação perseguem a missão da companhia de oferecer tecnologias para que mais pessoas em todo o mundo possam criar negócios digitais e mais consumidores tenham acesso à variedade de itens e preços para tomar melhores decisões”, afirma Briza.

Full-Commerce e pedidos despachados no mesmo dia


Ao longo do festival, o AliExpress estreia uma nova solução logística, em parceria com a Cainiao, empresa do grupo Alibaba, e com o ecossistema da Infracommerce. Esta nova tecnologia permitirá que vendedores brasileiros no marketplace possam contar com toda infraestrutura da Infracommerce e ter maior agilidade em entregas. Itens enviados à Infracommerce serão despachados no mesmo dia em que o pedido do consumidor for feito no AliExpress, o que diminui o prazo de entrega de pacotes ao consumidor final.

Vendedores que adotarem o método de Full-Commerce poderão vender seus produtos com taxas de comissionamento (retidas pelo marketplace) a parir de 5% (no mercado brasileiro, este percentual pode chegar a 20%) e custos de frete que começam em apenas R$ 6, com entregas em todo o território nacional.

 

11.11 estará no TikTok e em A Fazenda


Para dar visibilidade às ações promovidas durante o 11.11, o AliExpress programou ações conjuntas com influenciadores em redes sociais como Kwai e Instagram. Uma parceria com o TikTok convidou, ainda, 8 criadores de conteúdo que, juntos, somam mais de 250 milhões de likes para promover o evento longo de seus 11 dias de duração. O reality show A Fazenda, veiculado pela TV Record, também promoverá o festival, em ações conduzidas pela apresentadora do programa, Adriane Galisteu. Criadores de conteúdo independentes podem também promover ofertas do 11.11 em seus canais e plataformas digitais e receber comissões sobre vendas. Para isto, devem, ante, se cadastrar no “programa de afiliados” do AliExpress, que paga comissões significativamente maiores durante o período do festival.

8 voos regulares e 4 novos aviões


A partir do sábado, dia 29 de outubro, será possível coletar cupons de desconto para uso durante o festival, que começa oficialmente às 4 da manhã do dia 1 de novembro. No período pré-festival, usuários podem também pesquisar ofertas e salvá-las no carrinho de compra, para finalizar o pedido logo no início do período promocional e garantir acesso aos melhores produtos, pelos melhores preços. As ações promocionais se encerram na madrugada do dia 11 para 12 de novembro.

Durante o período de compras, além das ofertas de vendedores brasileiros, entregues com logística otimizada, a empresa Cainiao, do grupo Alibaba, vai adicionar 4 novos voos fretados, além dos 8 voos semanais regulares para o Brasil, o que vai garantir que, desde o momento do pedido online até a chegada de itens internacionais no Brasil, se transcorram, no máximo, 7 dias. As compras feitas pelo app podem ser parceladas em até 6 vezes.

Compras online: 3 fatores de segurança desconhecidos pelos consumidores

Seja em períodos promocionais ou para compras online do dia a dia, as vendas pela internet trazem alertas constantes de fraudes nas transações. Em pesquisa recente, a Signifyd – empresa global de soluções antifraudes para os e-commerces – identificou que 60% dos consumidores brasileiros temem golpes online e 49% ficam receosos com roubos de dados. Mas, o que a maioria dos consumidores desconhece é a existência de processos de segurança para validação de compras.

Dentre as tecnologias mais assertivas para gerar uma boa experiência de compra está a que permite a validação do pagamento em tempo real. O uso de inteligência artificial contra fraudes pode garantir maior segurança e agilidade tanto para quem compra quanto para quem vende.

“A experiência do consumidor na internet é muito importante. Caso os e-commerces demorem para aprovar uma compra, cancelem uma transação sem motivos aparentes ou gerem transtorno para o comprador, podem ter que encarar a desistência da compra por cerca de 50% das pessoas – o famoso ‘abandono de carrinho’. Paralelamente, o comércio não consegue gerar recorrência das compras, há impacto financeiro, além de pôr em cheque a reputação da marca”, explica Gabriel Vecchia, Diretor Comercial Signifyd Brasil.

Veja abaixo 3 fatores chave para garantir segurança para os consumidores na hora de comprar online:

Por que a demora em validar uma compra?

Alguns estabelecimentos utilizam análises manuais para validar as transações e, nestes processos, o consumidor é submetido a uma espera que pode chegar a 72 horas. 43% dos consumidores não gostam de esperar e desejam respostas rápidas.


Com as análises de dados elaboradas por inteligência artificial e machine learning, o retorno e mudança de status da compra para “aprovado” acontece em tempo real. O ciclo de compra é finalizado com sucesso e a relação entre consumidor e marca é preservada.


Você é você mesmo?

Nas primeiras compras em um site, 72% consideram importante e seguro que o e-commerce solicite uma validação de autenticidade da identidade. Impacientes ou sem conhecimento da relevância deste processo, 21% dos compradores reclamam, mas concordam que a etapa é necessária. Para 6%, há um incômodo, pois desejam finalizar logo a compra. Apenas 2% desistem da compra por considerar muita burocracia passar por tal procedimento.
 

“Este processo é muito importante para preservar tanto o consumidor quanto o e-commerce, principalmente evitando perdas financeiras – porém, deve ser rápido, diferente de validações manuais que aumentam o prazo de aprovação. O cruzamento de dados combinado à inteligência artificial e o machine learning permitem identificar de forma muito assertiva e imediata os comportamentos fraudulentos. Por isso é importante que os varejistas incluam essas ferramentas na sua jornada de pagamentos, melhorando a experiência de seus clientes”, explica Vecchia.


Por que meu método de pagamento não foi autorizado?

Muita gente desiste das compras em determinadas lojas devido à sensação de insegurança e também ao comportamento dos estabelecimentos em caso de problemas.

De acordo com a pesquisa da Signifyd:

  • 52% dos consumidores já passou pela situação de ter suas compras online negadas mesmo que todas as informações do titular estivessem corretas;
  • 14% afirmam que nunca souberam o motivo do status negativo para a compra;
  • 12% afirmam que alguma compra foi identificada como suspeita de fraude
    4% usaram o cartão virtual e tiveram a compra negada.

As empresas que não apresentam mecanismos e cuidados com seus consumidores têm muito a perder:

  • 64% desiste da loja caso terceiros usem seu perfil pessoal para um golpe e a loja não tenha uma iniciativa para evitar;
  • 61% não voltaria a consumir caso seu cartão de crédito fosse usado por terceiros e a loja não tenha mecanismos para evitar;
  • 36% deixa de comprar caso tenha uma transação recusada sem justificativas;
  • 24% deixa de ser cliente mediante a recusa de compra após aparente aprovação.

Metodologia
A pesquisa foi feita por abordagem digital com 527 brasileiros, no período de 23 a 26 de março de 2022. O estudo apresenta 95% de significância e 3,8% de margem de erro.

Novo Onix atinge 500 mil unidades produzidas em Gravataí

Novo Onix atinge 500 mil unidades produzidas em Gravataí

O Onix nasceu no Brasil, conquistou também o consumidor da América do Sul e se transformou em um modelo global, sempre como uma referência em inovação dentro do segmento de compactos em relação a design, eficiência energética e tecnologia.

Além do aniversário de 10 anos, o modelo está celebrando a marca de 500 mil unidades produzidas da nova geração do Onix e Onix Plus na fábrica da GM em Gravataí (RS). O complexo é responsável pelo abastecimento destes dois dois modelos para todo território nacional e outros mercados estratégicos no continente.

Um Onix RS na cor branca, equipado com motor turbo e transmissão automática, foi a unidade que representa o marco produtivo histórico. O veículo será destinado aleatoriamente à rede de concessionárias Chevrolet para comercialização.

“A fábrica de Gravataí é uma referência global em produtividade, segurança, qualidade e sustentabilidade na GM, passando recentemente por mais uma atualização de processos. Também é estratégica para a empresa na região, pois concentra a produção da nova geração do Onix e Onix Plus que é exportada para países como Argentina, Colômbia e Chile”, explica Luiz Peres, diretor de manufatura da GM América do Sul.


Somando todas as gerações, derivações e versões do Onix feitas de 2012 até então, o maior volume de produção concentra-se na fábrica da GM em Gravataí, com mais de 2,2 milhões de unidades, ou aproximadamente 80% do volume global acumulado.

O Onix tem duas outras razões para comemorar: é atualmente o veículo de passeio mais emplacado da região e é também o carro mais vendido da Chevrolet globalmente, excluindo as picapes e SUVs da marca.

Pesquisa mostra que brasileiros preferem buscar por ofertas diretamente nos sites das grandes varejistas

Na hora de buscar por um produto, o consumidor prioriza os grandes varejistas a canais de vendas próprios das marcas parceiras no momento de sua compra. É o que mostra a pesquisa “Retail Media: o comportamento de compra online e a percepção do consumidor sobre a publicidade”, criada com o objetivo de entender os hábitos de consumo do brasileiro em relação às compras online e como os consumidores interagem com publicidade ao longo desse processo.
 

Realizada pelo Americanas Advertising, o hub de publicidade omnichannel da Americanas S.A., e o Opinion Box, empresa especializada em pesquisas de mercado, o estudo mostra ainda que 62% dos respondentes alegam buscar por ofertas diretamente nos sites e 58%, nos apps, de grandes varejistas.
 

Reforçando a importância de marcas e lojas anunciarem diretamente nas grandes plataformas de marketplace, o levantamento registra ainda que 54% dos entrevistados dizem que, durante o processo de compra, acessam sites com marcas em mente, mas analisam outras possibilidades de acordo com a navegação. Além disso, entre os respondentes que lembram de ter sido impactados por anúncios, 84% alegam que a publicidade influenciou parcial ou totalmente sua compra.
 

“Os números trazidos pela pesquisa mostram a importância e confiança dos clientes nos marketplaces. Com esses dados, além de sermos capazes de entender melhor a demanda dos consumidores, conseguimos comprovar que anunciar nos nossos canais pode potencializar a performance de vendas das marcas e lojas que apostam na gente”, explica Bruno Tabosa, diretor do Americanas Advertising.
 

Levando em consideração a confiança que empresas como a Americanas conquistaram ao longo de sua história junto aos consumidores, 84% dos respondentes da pesquisa sobre retail media, alega clicar em anúncios dentro de sites e apps de varejistas e 68% prefere finalizar suas compras em marketplaces de grandes empresas devido a credibilidade dos serviços oferecidos por elas ao longo de todo o processo de compra.
 

A pesquisa completa será divulgada no dia 19 de outubro, no webinar papo de pesquisa | o comportamento de compra online e a percepção do consumidor sobre retail media e o conteúdo estará disponível pra download a partir do dia 20 de outubro.

Carro elétrico logo vai custar o mesmo que a combustão

O segmento dos veículos elétricos é o que mais cresce atualmente no mundo. Apenas no primeiro semestre de 2022 houve um incremento de 75% no volume global de vendas, comparado com o mesmo período do ano passado. A maior oferta de modelos, grandes investimentos em infraestrutura de recarga e leis de emissões mais rígidas são alguns dos fatores.

Outra razão importante é que a diferença de preço dos EVs em relação aos carros tradicionais a combustão também vem caindo, muito por conta da redução dos custos das baterias que alimentam os elétricos. Estudos de mercado apontam que o custo médio do kwh das baterias caiu quase pela metade nos últimos cinco anos e que deve reduzir mais 30% até meados da década, com o desenvolvimento de novos compostos químicos e a produção em maior escala.

A GM projeta que sua nova geração de elétricos, equipadas com as baterias com a tecnologia Ultium, tenham um custo 40% inferior as da linha de produtos concebidas anteriormente.

A empresa já trabalha numa composição ainda mais avançada, que permitirá que seus EVs tenham um custo total de propriedade compatível com automóveis a combustão, considerando porte e equipamentos semelhantes. A expectativa é que isso ocorra já a partir da segunda metade desta década, incluindo modelos compactos, pensados também para a América do Sul.

A longevidade das baterias e os planos extensos de garantia também estão trazendo tranquilidade para os consumidores e confiabilidade para o mercado de carros usados, que tem demostrado a mesma receptividade dos veículos mais sofisticados, assim como acontece com o segmento de financiamento e de seguros.

Outra característica dessas baterias de nova geração é a maior densidade energética. Mais eficientes, elas são capazes de armazenar uma quantidade maior de energia sem que seja necessário ampliar seu tamanho.

Um exemplo pode ser visto nos futuros elétricos da Chevrolet anunciados para o mercado brasileiro/sul-americano, como o Blazer EV que já faz parte da geração de elétricos da GM equipada com a tecnologia Ultium.

O SUV premium tem autonomia estimada de 530 km com carga máxima, mais do que suficiente para viagens interestaduais, como de São Paulo ao Rio de Janeiro. No meio do caminho é possível fazer uma recarga ultra-rápida em eletropostos. Aí bastam 10 minutos para somar 130 km de autonomia. Tudo com performance de um verdadeiro esportivo, já que os 564 cv de potência do modelo são capazes de levá-lo da imobilidade aos 100 km/h em apenas 4 segundos.

Verdade ou mentira?

Além da viabilidade em relação ao custo e autonomia, ainda existem muitos mitos em relação aos carros elétricos, que estão sendo esclarecidos através de campanhas educativas e por uma quantidade crescente de depoimentos por parte dos consumidores de suas experiências com os EVs, os únicos realmente zero emissão.

“Uma dúvida que consumidores tem é se um carro elétrico pode dar choque quando passa por uma enchente, o que não acontece, já que esses automóveis contam com tecnologias de proteção e isolamento, capazes de cortar a energia caso detectem uma situação de risco”, lembra Luiz Gustavo Moraes, gerente de regulamentações da GM América do Sul.

O quinto episódio da websérie “Carro elétrico, sem dúvida” aborda este e outros mitos, incluindo o fato de que a ausência de ruido do motor dos EVs seria um ponto negativo para aqueles motoristas mais apaixonados por automóveis.

“Na verdade, os veículos elétricos chegam a ser 10 vezes mais silenciosos que um a combustão, que os tornam mais confortáveis para os condutores, pois podem apreciar melhor uma música e conversar sem precisar aumentar o tom da voz. São também melhor para todos ao redor, devido ao fato de contribuírem para a redução da poluição sonora nas cidades”, completa Moraes.

Primeiro debate entre presidenciáveis no segundo turno movimenta a conversa sobre eleições e gera mais de 3,5 milhões de Tweets

O primeiro debate do segundo turno da eleição à Presidência, realizado na noite de 16 de outubro por Band, CNN, UOL, Folha de S.Paulo e TV Cultura, movimentou a conversa no Twitter. O evento foi a primeira vez em que os candidatos Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva se encontraram frente a frente desde os debates do primeiro turno.

No dia 16 de outubro, das 20h (início do debate) à meia-noite, os temas mais comentados pelas pessoas no Twitter foram: corrupção, educação, economia, questão ambiental e violência. O intervalo analisado inclui as conversas que continuaram acontecendo após o evento, que se encerrou por volta das 22h.

Esse debate foi o primeiro em que a questão ambiental chegou à lista dos cinco temas mais comentados, em resposta às declarações dos dois candidatos sobre o desmatamento na Amazônia. 

Também das 20h à meia-noite, os emojis mais usados pelas pessoas nos Tweets sobre eleições foram 

O debate também foi transmitido ao vivo no Twitter, no perfil @UOLNoticias, somando mais de meio milhão de espectadores.

Influenciadores de investimentos superam marca de 94 milhões de seguidores

Assumindo um papel de protagonismo na difusão da educação financeira e de temas ligados a esse universo no Brasil, os influenciadores digitais de investimento somavam 94,1 milhões de seguidores em junho de 2022. A descoberta faz parte da terceira edição do relatório FInfluence — quem fala de investimentos nas redes sociais, publicado hoje pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais em parceria com o IBPAD (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados).

O número, que considera a soma de seguidores de 255 influencers no TwitterFacebookYouTube Instagram, representa um crescimento de 3% sobre a segunda edição do relatório, que contabilizou um total de 91,5 milhões de seguidores em dezembro de 2021.Na comparação com a primeira versão da pesquisa, que traz dados de fevereiro de 2021, o avanço sobre os 74 milhões de seguidores é ainda mais expressivo: 27%.

Além de volumosa, a base de seguidores é cada vez mais engajada, o que pode ser medido pela quantidade de curtidas, comentários e compartilhamentos em vídeos e posts. Nesta edição, foram apuradas 1.330 interações, em média, por publicação nas redes, o que representa um avanço de 19% sobre o que foi contabilizado na segunda versão do relatório e de cerca de 39% sobre os resultados da primeira edição.

“A gente ficou bem satisfeito com os resultados, é a consolidação de uma tendência que começou desde o primeiro FinFluence, há dois anos. Os números comprovam a necessidade de dedicarmos atenção para esses personagens, que têm importância crescente em termos de engajamento e total de seguidores. Eles são responsáveis por levar temas como educação financeira e investimentos para um público cada vez mais amplo no Brasil”, comenta Amanda Brum, gerente-executiva de Comunicação, Marketing e Relacionamento com Associados da ANBIMA.

Aposta nos 140 caracteres

As postagens curtas, a praticidade na leitura e a atualização em tempo real são algumas das razões que mantiveram o Twitter como a mídia predileta dos influencers. A rede de microbloging concentra 66,2% das publicações, seguida por Instagram (13,4%), YouTube (11%) e Facebook (9,5%).

Embora o Youtube tenha mantido a liderança como rede que mais gera engajamento, com a média de 5.720 interações por vídeo, o resultado representa uma queda de 23,6% sobre a edição passada. Por outro lado, as interações aumentaram 108% no Facebook, 90% no Twitter e 10,6% no Instagram.

Instituições firmam parcerias

Os mercados financeiro e de capitais estão cada vez mais atentos ao poder de comunicação e de alcance desses produtores de conteúdo sobre investimentos. O FinFluence aponta que 33 instituições tinham parcerias com influenciadores no período de monitoramento. O destaque fica com XP Investimentos e BTG Pactual, com oito cada.Em relação aos influenciadores, 60 dos 255 perfis mapeados (23,5% do total) são ou já foram parceiros de empresas associadas ou que seguem as regras dos códigos de autorregulação da ANBIMA.

De olho na bolsa

O levantamento identificou que o mercado de ações é o tema mais abordado pelos influenciadores, aparecendo em 48,2% dos vídeos e postagens. Na sequência aparecem criptomoedas (10,6%) e economia brasileira (9,9%). Quando o assunto é o engajamento, todavia, os seguidores mostraram-se particularmente interessados em assuntos relacionados a commodities, day trade (compra e venda de ações em um único dia) e FIIs (Fundos de Investimento Imobiliário).“Interessante notar que os temas abordados e o os que geram mais engajamento variam ao longo do tempo. Acontecimentos como a guerra na Ucrânia e seus impactos na economia global e brasileira, além do ciclo de alta de juros, foram bastante repercutidos no primeiro semestre”, analisa Amanda Brum.

As diferentes personas

Repetindo a metodologia aplicada desde a primeira edição, o monitoramento dividiu os influenciadores em 11 categorias, de acordo com o conteúdo produzido e a forma como se declaram para os seguidores. Cinco delas se destacam pela maior média de interações com a audiência e, juntas, representam 51% dos conteúdos analisados. São elas: produtores de conteúdo, analistas, traders, investidores independentes e assessorias/corretoras.

Na comparação com a edição anterior, o número de influenciadores ativos caiu em oito das 11 tipologias e se manteve igual nas outras três. Por outro lado, o engajamento médio aumentou em sete tipologias, enquanto o alcance (medido pelo número de seguidores) cresceu em nove.

Sobre o relatório

ANBIMA monitora e acompanha os influenciadores digitais que falam sobre investimentos desde setembro de 2020 com o apoio do IBPAD. A partir da análise de postagens públicas feitas por esses players, foram identificados os temas e produtos financeiros mais abordados, as categorias de influenciadores e os principais porta-vozes em cada rede. Para a terceira edição do FInfluence — Quem fala de investimentos nas redes sociais, foram mapeadas 188.091 publicações de 255 influenciadores, responsáveis por 581 perfis no Facebook, Instagram, Twitter e YouTube, além de, pela primeira vez, analisar o trabalho de 74 desses personagens no TikTok. Os dados foram coletados a partir de postagens públicas entre 1° de janeiro e 30 de junho de 2022.


+Confira o relatório na íntegra

82% dos consumidores aprovam que marcas encerrem uso de cookies, revela Seedtag

Em um cenário em que os consumidores estão cada vez mais preocupados com a sua privacidade ao usar a Internet, 82% deles dizem se sentir positivos ou muito positivos sobre as marcas encerrarem o uso de dados pessoais para fins publicitários. Além disso, 53% estão ajustando suas preferências para rejeitar os cookies ao navegar em determinados sites.

Os dados são da pesquisa sobre as preocupações e atitudes dos consumidores relacionadas com a publicidade em toda a Europa. O levantamento foi encomendado pela Seedtag, adtech de origem espanhola líder em publicidade contextual na Europa e na América Latina, e conduzido pela empresa internacional de análise de dados e pesquisa de mercado YouGov.
 

Apesar das preocupações com a privacidade, os consumidores ainda gostam de ver anúncios em troca de conteúdo editorial gratuito. Ao invés de pagar por uma assinatura, pagar por conteúdos ou ler um número limitado de textos gratuitos, 58% dos entrevistados dizem se sentir confortáveis com métodos híbridos ou sustentados por anúncios de financiamento de conteúdo editorial online. De acordo com Daniel Freixo, Vice-Presidente para a América Latina da Seedtag, “isso destaca a necessidade de uma publicidade que respeite a privacidade do usuário, uma vez que as marcas podem aproveitar o fato de que a maioria deles ainda está disposta a receber anúncios”.

“Os consumidores estão cada vez mais assumindo o controle de seus próprios dados e expectativas em relação a sua privacidade. Nossa pesquisa demonstrou que os usuários entendem o que querem e o que esperam de marcas e publishers. Os países têm requisitos diferentes e tanto as marcas quanto os anunciantes precisam entender isso e adaptar a abordagem dependendo da região. Esta é uma oportunidade relevante, porque os usuários parecem apoiar a mudança para um ambiente sem cookies. Logo, como indústria, precisamos procurar alternativas que não exijam a necessidade de dados pessoais”, complementa Freixo.
 

Outras descobertas

A pesquisa também mostra que53% dos consumidores sentiram que anúncios incorporados em conteúdos de alta qualidade eram mais propensos a chamar sua atenção. Metade dos participantes considerou a criatividade e o conteúdo visual entre os dois principais fatores mais importantes no valor de lembrança e apelo de um anúncio. Entre os entrevistados, 64% se sentiram muito positivos sobre marcas cujos anúncios foram incorporados em conteúdos que os interessavam.

Para chegar aos resultados, a Seedtag e a YouGov conversaram com 3 mil usuários de Internet da França, Alemanha, Itália, Holanda, Espanha e Reino Unido, perguntando sobre suas preocupações com privacidade e suas preferências para serem direcionados online. O levantamento também se concentrou no que eles mais valorizam na publicidade online, no que estão expostos e no contexto exibido. Para garantir que os entrevistados fossem representantes da população da vida real, a equipe de pesquisa especializada da Seedtag analisou as idades em comparação com o gênero e a região.

Desde o seu lançamento, em 2014, a Seedtag foi pioneira no uso de Inteligência Artificial e Machine Learning para criar sua tecnologia contextual, a LIZ®, e construiu uma solução de publicidade de privacidade em primeiro lugar no mercado, que atualmente é líder na Europa e na América Latina. Com o recente investimento de 250 milhões de euros que captou, a empresa planeja aumentar ainda mais a escala da LIZ®, bem como expandir sua inovação e operações globais.

TikTok lança ferramentas de edição aprimoradas para ajudar a inspirar criatividade

Desde receitas cuidadosamente editadas até tutoriais e vlogs diários, muitos dos vídeos mais cativantes do TikTok são criados por talentosos contadores de histórias que expressam criatividade a cada corte, clipe e transição. Para oferecer ainda mais oportunidades para os criadores, o TikTok anuncia, nesta quinta-feira (6) mais ferramentas para criação e edição de vídeos.

Agora disponíveis no Brasil e no mundo, as ferramentas de edição aprimoradas capacitam as pessoas a desfrutar de mais liberdade criativa, compartilhar histórias mais ricas e dar vida a ideias de conteúdo por meio dos mais diferentes formatos.

Como contar histórias com as ferramentas de edição aprimoradas

As novas ferramentas de edição do TikTok permitem ajustar facilmente clipes, sons, imagens e textos em um novo ambiente de edição, tudo dentro do fluxo de criação da plataforma. Elas possibilitam:

Editar clipes: empilhar, cortar e dividir os vídeos.
Editar sons: cortar, aparar, e definir a duração dos sons.
Editar e posicionar texto: editar, posicionar e definir a duração do texto com mais facilidade.
Adicionar sobreposições: adicionar sobreposições de fotos e vídeos para empilhamento de imagens nos vídeos.
Ajustar a velocidade do vídeo: é possível aumentar ou diminuir o ritmo dos vídeos.
Conteúdo da moldura: girar, aumentar ou diminuir o zoom da moldura de clipes individuais.
Adicionar efeitos sonoros.
Para o TikTok uma experiência de edição aprimorada fortalece a narrativa e torna a criação de vídeos intuitiva e mais acessível, ficando mais fácil do que nunca fazer produções mais longas na plataforma.

Expresse-se com o modo de foto

Além do novo conjunto de ferramentas de edição, o TikTok também lança o modo de fotos, um novo formato de carrossel disponível para conteúdo fotográfico, ideal para compartilhar imagens de alta qualidade na plataforma.

A ferramenta permite o compartilhamento de mensagens com um carrossel de imagens estáticas, automaticamente exibidas uma após a outra. Além disso, também é possível adicionar músicas para a trilha sonora das fotos, adequando o ritmo de acordo com o desejado.

Compartilhar descrições mais longas

Agora também é possível publicar vídeos e conteúdo feito no modo de foto com descrições mais longas, até 2.200 caracteres para cada postagem. Com o espaço extra, é esperado que os criadores tenham mais possibilidade para contar as histórias que compartilharam em vídeos ou em fotos, dando outro espaço para se expressarem e se conectarem mais profundamente com os outros.

Vídeos com creators geram até 7033% mais vendas, revela estudo

Utilizar as redes sociais de influenciadores para divulgar produtos já não é exatamente uma novidade. Hoje, entre as empresas mais pioneiras na combinação de tecnologia e marketing, a principal aposta é a adoção dos creators, ou criadores de conteúdo. Essa figura relativamente recente e ainda pouco compreendida, tem semelhanças com os influencers, mas, em vez de criar peças, que são publicadas em seus próprios perfis, desenvolvem os conteúdos junto com as marcas, que passaram a publicar as peças nos canais da empresa. O resultado dessa estratégia foi medido em um estudo inédito da VidMob, plataforma líder de Inteligência Criativa, que revelou que vídeos de creators geram até 7033% mais vendas.

“Estamos entrando na terceira era da comunicação, que é a era da produção de conteúdo pelo usuário, a era da ascensão da creator economy”, afirma Camilo Barros, Head of Sales and Partnerships Latam da VidMob, empresa americana de tecnologia. De acordo com Barros, as plataformas de vídeo, como o TikTok, Kwai, o Shorts, do YouTube, e o reels, do Instagram, privilegiam a produção de conteúdos pelos creators, e as empresas estão descobrindo que não podem focar apenas em influenciadores para promover seus produtos. “Os estrategistas das marcas estão descobrindo o valor dos criadores que usam a linguagem nativa da plataforma e até de cada plataforma para que a mensagem atinja, de fato, quem deve alcançar”, diz.

O levantamento da VidMob também mostrou que a prática conhecida como User Generated Content (UGC), ou conteúdo gerado pelo usuário, em português, obtém maior alcance:  aumenta o número de visualizações em cerca de 10%. Além disso, os anúncios gerados por creators conseguiram reter mais audiência e alcançaram custos menores, reduzindo em 98% o custo por pedido (CPM), conhecido também como custo por compra.

Para chegar a essas conclusões, a VidMob analisou campanhas em vídeo das empresas Daki, Vivara, Cora, ClickBus e Plusdin. A VidMob é dona de sistemas baseados em inteligência artificial, que avaliam as imagens dos vídeos, frame a frame, e também monitoram o comportamento de quem os assiste nas redes sociais. Para esse estudo, foram comparadas as peças feitas com a abordagem UGC, criadas na plataforma proprietária da VidMob, aos filmes sem creators, produzidos sem auxílio da plataforma.

No entanto, não basta apenas se unir aos creators para alcançar bons resultados de marketing e vendas nas redes sociais. De acordo com o estudo, existem alguns elementos que contribuem para o sucesso dos vídeos. Peças com presença humana, especialmente com quando a pessoa olha para frente, são mais eficientes, pois criam proximidade com o público. Outra conclusão foi que cores quentes desencadearam gatilhos que aumentam a taxa de vendas, enquanto a utilização de uma caixa de texto gerou queda de 23% no CPM (custo por mil impressões).

“Esses elementos combinados deixam a peça mais orgânica para o usuário da plataforma e, no momento em que ele está vendo vídeos de interesse, encontra um anúncio que também conversa com as suas preferências. Não é algo que interrompe sua experiência, mas, sim, o entretém”, finaliza o executivo.

Líder mundial em Inteligência Criativa, a VidMob tem entre seus clientes no Brasil marcas como Diageo, Itaú, Ambev, Flora, Colgate, Localiza e Dorflex.Também é a única empresa no mundo a se tornar parceira certificada de peças criativas de marketing de todas as principais plataformas sociais e digitais, como Google, Facebook, TikTok, Snapchat, Amazon, Twitter, Linkedin, YouTube, entre outras. 

METODOLOGIA DE RELATÓRIO

Utilizando Inteligência Artificial, a VidMob identificou quais elementos criativos estão presentes em seu conteúdo. Em seguida, agregou esses elementos criativos exclusivos no anúncio para determinar em escala quais recursos visuais criativos estão ajudando/prejudicando o KPI atuação. Os resultados são estatisticamente testados em relação à média da conta para exibição de resultados com confiança estatística.

Pesquisa aponta que 20% dos brasileiros gostariam de “se deletar” da internet

43% disseram que o universo on-line toma muito do seu tempo, enquanto 32% se sentem usados porque as empresas exploram seus dados pessoais

Estima-se que 77% da população brasileira esteja on-line. No entanto, um estudo realizado pela NordVPN – especialista em cibersegurança – apontou que pelo menos 20% dos brasileiros gostariam de “se deletar” da internet. Isso ocorre porque 43% disseram que as plataformas digitais tomam muito do seu tempo, enquanto 32% se sentem usados por empresas que exploram seus dados pessoais.

De acordo com os entrevistados da pesquisa, realizada com mil pessoas, quase cinco em cada dez disseram que suas informações financeiras pessoais são as que mais gostariam de excluir da internet. Outros 30% disseram não confiar na internet e 25% disseram ter medo de serem manipulados.

O levantamento aponta ainda que, 43% das pessoas gostariam de deletar momentos embaraçosos, 23% queriam excluir fotos/vídeos pouco lisonjeiros, 20% retirariam da internet perfis antigos de namoro e 7% optariam por deletar o histórico de emprego anterior.

Para quem deseja ficar anônimo on-line e está disposto a pagar por isso, o estudo revela que 46% dos brasileiros pagariam até R$ 500, 8% pagariam entre R$ 501 e R$ 2,6 mil e 3% pagariam entre R$ 2.601 e R$ 5,3 mil.

“Embora ‘se remover’ da internet pareça uma boa ideia para aqueles preocupados em expor informações pessoais às entidades erradas, você deve se perguntar se limpar a lousa totalmente é possível em nosso mundo digital dominante”, disse Daniel Markuson, especialista em privacidade digital da NordVPN. “Nosso estudo também descobriu que alguns seriam a favor de uma abordagem mais prática para essa exclusão, já que mais da metade (60%) aceitaria pagar para usar a internet anonimamente o tempo todo”, explica.

Segurança na rede e na “cabeça”

Mas como resolver esses desconfortos em uma sociedade que caminha cada vez mais para o digital? A pesquisa descobriu que manter as informações pessoais seguras na internet é a chave para a felicidade on-line, pois 76% dos brasileiros teriam medo de hackers (ou terceiro malicioso) acessarem seus dados financeiros. O estudo mostra ainda que 46% temem golpes por meio das redes sociais, 40% por “textos e e-mails”, 26% têm medo de hackers acessarem informações sobre sua vida sexual e 13% evidenciam receio de acesso às informações de carreira.

“Podemos remover algumas coisas sobre nós mesmos no mundo on-line, mas colocar em prática melhores hábitos podem ajudar os brasileiros a se sentirem mais seguros quando estão na internet. Usar senhas mais sofisticadas, ferramentas confiáveis de segurança cibernética (como VPN, antivírus e gerenciador de senhas) e praticar uma conscientização geral sobre ameaças ajudarão as pessoas a protegerem suas informações mais valiosas on-line nos próximos anos”, acrescentou Daniel Markuson.

A pesquisa foi encomendada pela NordVPN e conduzida pela empresa externa Cint em diversos países. No Brasil, o estudo ocorreu entre 12 e 18 de agosto, com maiores de 18 anos e cotas para idade, sexo e local de residência.

Para saber mais sobre a pesquisa, consulte: https://nordvpn.com/pt-br/blog/brasileiros-apagar-presenca-online/