Com mais de 120 milhões de usuários mensais no país, o WhatsApp se tornou uma ferramenta muito importante na comunicação dos brasileiros. Pensando nisso, reunimos 11 dicas para que as pessoas aproveitem melhor o aplicativo no final do ano e também em 2021. A lista traz funcionalidades já populares como as chamadas de vídeo e outras mais recentes como a introdução de mensagens temporárias. Confira abaixo:
1 – Distanciamento social nas festas de final de ano? Use as chamadas de vídeo
A pandemia está impondo uma nova realidade para as festas de final de ano. Com a necessidade do distanciamento social e a impossibilidade de reunir muitas pessoas, as chamadas de vídeo tornam-se grandes aliadas para aproximar amigos e familiares. Em abril deste ano, o WhatsApp dobrou a capacidade de participantes de 4 para 8 pessoas em uma única chamada de vídeo, tornando mais prático e acessível o contato entre usuários do aplicativo.
2 – Apague conteúdos que ocupam espaço em seu aparelho de maneira simples
Agora os usuários têm mais controle sobre arquivos a serem deletados, incluindo fotos, vídeos e GIFs. O WhatsApp otimizou a ferramenta de gerenciamento de armazenamento e passou a oferecer sugestões simples de limpeza agrupando arquivos grandes e/ou encaminhados com frequência. Também é possível visualizar os arquivos antes de selecionar um ou mais itens a serem apagados.
3 – Personalize suas conversas no WhatsApp
Com essa nova funcionalidade, você nunca mais enviará uma mensagem para a pessoa ou grupo errado no WhatsApp. O aplicativo agora possibilita que você defina papéis de parede diferentes e personalizados para cada conversa. Para mudar o papel de parede, abra a conversa com um contato no aplicativo, toque em mais opções e papel de parede. Você pode escolher entre as suas fotos ou entre os papéis de parede previamente carregados no aplicativo. Ao selecionar o seu preferido, você pode definir se ele será utilizado para todas as conversas ou para um contato/grupo específico.
4 – Ative as mensagens temporárias em conversas individuais ou em grupo
Para tornar as conversas que temos no WhatsApp mais parecidas com as nossas interações pessoalmente, o aplicativo lançou um recurso prático que apaga mensagens após sete dias. Assim, conversas que não precisam ser guardadas para sempre são automaticamente excluídas do aparelho sem ocupar espaço. Vale lembrar que, nas conversas individuais, os dois participantes podem ativar ou desativar as mensagens temporárias. Nos grupos, apenas os administradores têm esta opção.
5 – Silencie grupos ou conversas individuais
Cansado de tantas notificações de suas conversas no WhatsApp? Os usuários podem silenciar as notificações de grupos ou conversas individuais por determinados períodos de tempo (8 horas, uma semana ou para sempre). Ao silenciar uma conversa, você continuará recebendo as mensagens, mas seu celular não vibrará ou emitirá sons para essas notificações.
6 – Destaque o conteúdo de suas mensagens de texto
É possível destacar palavras em suas mensagens de texto no WhatsApp adicionando comandos muito simples. Para colocar palavras em negrito, inclua asteriscos (*) antes e depois do que você pretende ressaltar. Para usar o itálico, acrescente um traço baixo (_) antes e depois da palavra ou frase. Já para incluir aquele risco no meio das palavras (conhecido como tachado), basta usar o til (~) da mesma forma.
7 – Compre de negócios locais com a praticidade do WhatsApp
Muitas empresas já utilizam o aplicativo como um canal simples e seguro para vendas e relacionamento com seus clientes. Ao visitar o perfil de uma empresa no WhatsApp, é possível verificar o catálogo de produtos (caso a empresa tenha configurado um) e adicionar seus itens favoritos a um carrinho de compras. Depois de selecionar todos os produtos, você pode enviar todo o conteúdo do carrinho em apenas um clique, facilitando seu processo de compra e o gerenciamento de pedidos para a empresa.
8 – Se você tem um pequeno negócio, crie uma conta no WhatsApp Business
O aplicativo do WhatsApp pensado para pequenos e médios negócios é gratuito e tão intuitivo quanto a versão convencional. Para baixar, é só procurar WhatsApp Business na loja de aplicativos do seu smartphone e cadastrar o número de celular. Os perfis empresariais te ajudam com ferramentas especiais de organização e respostas rápidas para perguntas frequentes, entre outros. Também facilitam o contato com os clientes por meio de informações úteis sobre a empresa e da criação de um catálogo com produtos disponíveis, descrição, imagem, preço e estoque. Com a recente criação do carrinho de compras, os clientes podem selecionar diversos produtos de uma só vez e fazer o pedido por meio de uma única mensagem.
9 – Previna-se de golpes
O WhatsApp implementou diversas medidas para proteger seus usuários de golpes na plataforma. Para não se tornar a próxima vítima, sempre desconfie de contatos solicitando dinheiro ou pedindo o código de confirmação enviado para seu telefone por SMS. Esse código é utilizado para autenticar sua conta de WhatsApp em outro aparelho e nunca deve ser compartilhado, nem com amigos ou familiares. Uma boa dica é adicionar uma camada extra de segurança à sua conta com a ativação da confirmação em duas etapas, que solicitará um código de seis dígitos se houver uma tentativa de entrada no seu número de WhatsApp.
10 – Saiba como agir caso sua conta seja roubada
Notifique seus amigos e familiares sobre o ocorrido e reinstale o WhatsApp, entrando com seu número de telefone e confirmando o código de seis dígitos que você receberá via SMS. Dessa forma, qualquer indivíduo que estiver usando sua conta será desconectado automaticamente. Caso necessário, entre em contato com a equipe de atendimento do WhatsApp. Mande um e-mail para supp ort@whatsapp.com com o assunto “Conta clonada/roubada (+55 DDD …)” e descreva o ocorrido com o máximo de detalhes possível.
11 – Denuncie mensagens suspeitas
Se algum conteúdo enviado no WhatsApp te causar desconforto ou se você receber alguma abordagem indevida, você pode denunciar o usuário e ajudar a tornar a plataforma um ambiente mais saudável. Sempre que uma conversa com um número desconhecido é iniciada, o usuário tem a opção de denunciar e/ou bloquear este contato/ grupo diretamente no chat. Também é possível realizar esta denúncia pelos dados do perfil. Para isso: abra a conversa; toque no nome do contato ou grupo para abrir os dados do perfil; deslize até o final da página e selecione “Denunciar contato” ou “Denunciar grupo”.
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Compras de Natal: 71% pretendem presentear alguém, 21% ainda estão indecisos
O Natal, evento comercial mais esperado do ano – e um dos mais importantes para o varejo – está chegando e, de acordo com um levantamento feito pela Social Miner – empresa que une dados de consumo, tecnologia e humanização para ajudar sites a otimizarem seus resultados -, em parceria com o Opinion Box, para muita gente, não vai poder faltar presente. 48% pretendem ir às compras, 21% ainda estão indecisos, 19% já estão atrás de presentes, e 4% anteciparam as compras na Black Friday, para não deixar de dar pelo menos uma lembrancinha nas celebrações do dia 25.
Entre as categorias que devem ser as mais procuradas pelos 88% que ainda vão consumir, ou que pelo menos estão em dúvida, estão moda e acessórios, com 56% das intenções de compra, brinquedos, com 37%, e saúde e beleza, 32%. Os eletrônicos também não devem ficar de fora do ranking de preferência do público. Dá uma olhada na lista completa:
A maioria das pessoas que quer presentear alguém pretende gastar entre R﹩50 e R﹩300. Para 17%, o preço dos presentes pode variar de R﹩100 a R﹩200, 15% pretendem desembolsar de R﹩50 a R﹩100, e 14% devem investir de R﹩200 a R﹩300. Mas há também quem esteja disposto a gastar um pouco mais:
29% pretendem dividir o valor com alguém – 20% com o cônjuge, 5% com outras pessoas e 4% com os irmãos – e, destes, 37% afirmaram que vão dividir porque querem comprar mais de um produto, 35% porque estão economizando e não podem gastar muito neste momento, e 34% pois querem comprar algo melhor. Todos os esforços são válidos para não deixar a mãe, os filhos, o cônjuge ou os irmãos sem presentes. Falando nisso, eles devem ser os mais presenteados neste Natal:
65% dos consumidores já estão pesquisando por ofertas, até porque, nas compras online, para dar tempo de o item chegar a tempo do natal, é preciso comprar agora. O principal canal de pesquisa dos consumidores têm sido os aplicativos (52%), seguidos das lojas físicas (46%), e dos sites de busca (44%). E esse comportamento de pesquisa deve se repetir na hora da compra. A maioria, 47%, também deve optar pelos aplicativos, 45% vão preferir as lojas físicas, e 38% pretendem comprar tanto em lojas online quanto físicas.
Vale destacar alguns pontos de atenção aos varejistas, para que o potencial comercial do natal seja explorado ao máximo, porque são vários os fatores que podem fazer as pessoas desistirem da compra, como, por exemplo, preços ou taxas e prazos de fretes ruins:
Em 2019, o faturamento no natal chegou a R﹩14,1 bilhões, segundo a Compre & Confie, crescimento de cerca de 30% em relação a 2018. E a expectativa é de que, apesar da pandemia, os números continuem subindo neste ano.
Streaming de vídeo: plataformas gratuitas com comercias tem maior apelo entre os consumidores
A cada mês o mercado de streaming fica mais aquecido com o aumento de ofertas para os consumidores dos mais variados perfis. Os modelos pagos têm o desafio de fidelizar o público que transita entre diferentes plataformas cancelando assinaturas e fazendo novas em busca de acessar o conteúdo que mais lhe interessa. Porém, há outro modelo que parece ter mais apelo entre usuários de vídeos sob demanda: o gratuito com inserções de publicidade.
Segundo a quinta edição do Data Stories, série mensal de análises da Kantar IBOPE Media, 49% dos consumidores concordam que um menor custo mensal chamaria mais atenção para assinar um serviço e streaming hoje. Entre os interessados em valores mais atrativos, 55% preferem assinaturas gratuitas com inserções de comerciais, 41% optam por assinaturas pagas sem publicidade e 4% não tem preferência. Confira análises completa do Data Stories deste mês .
Campanha de phishing rouba credenciais do Facebook solicitando “curtir” uma foto
A ESET, empresa líder em detecção proativa de ameaças, identificou uma campanha de phishing que tenta obter credenciais de acesso para contas do Facebook. Ela se espalha pelo Messenger, aplicativo de conversas do Facebook, por meio de uma mensagem que vem de um contato e pede para “curtir” uma suposta foto por uma aparente “boa causa”.
A mensagem inclui um link com um URL encurtado que se refere a uma suposta imagem e solicita que a vítima em potencial acesse para dar seu like. No entanto, para realizar essa ação, é necessário fazer login em uma página falsa que copia a imagem do site oficial do Facebook.
“Como em muitas campanhas, o site de phishing usa as características de um site seguro; ou seja, ele usa um certificado de segurança, lida com HTTPS e tem um cadeado de segurança. Além disso, o site usa uma imagem de aparência idêntica à do site oficial do Facebook, de modo que o usuário pode ser enganado, principalmente se a mensagem vier de um contato conhecido. O objetivo desta campanha é roubar credenciais de acesso do Facebook”, menciona Camilo Gutiérrez Amaya, chefe do Laboratório de Pesquisa da ESET na América Latina.
Segundo a ESET, a principal pista para identificar que se trata de um hoax é o URL, que não corresponde diretamente ao da rede social, embora algumas palavras sejam adicionadas ao domínio para fazer parecer que se trata de um site legítimo.
Site de phishing para o qual o link direciona e que personifica a identidade do Facebook
Se o usuário cair no engano e inserir suas credenciais de acesso, ele é simplesmente direcionado ao site oficial do Facebook, que remete a um aparente erro de autenticação, embora seus dados já tenham sido capturados pelo site falso.
Certificado de segurança do site de phishing
“Deve-se notar que a conta de onde vem a mensagem foi previamente comprometida e é usada para espalhar o engano com o objetivo de obter credenciais de acesso de outras contas. Portanto, mesmo se o link vier de um contato conhecido ou confiável, é necessário revisar os parâmetros de segurança para evitar cair em um golpe. Também é conveniente desconfiar desse tipo de mensagem e evitar divulgá-la, para que menos pessoas sejam comprometidas”, acrescenta Gutiérrez.
A ESET compartilha as seguintes recomendações para evitar cair em golpes de phishing:
- Ignore esses tipos de mensagens que chegam nos bate-papos, mesmo se vierem de contatos conhecidos, ou verifique os elementos de segurança para ter certeza de que não é um hoax. Dados os novos recursos usados pelos criadores de sites de phishing, como o uso de certificados de segurança, travas de segurança e protocolos seguros, bem como ataques homográficos a endereços da web (também conhecidos como homógrafos ou homoglifos), é necessário revisar o certificado de segurança para verificar a legitimidade do site em questão.
- Notifique o proprietário da conta da qual a mensagem é enviada para que ele saiba que está realizando essa atividade maliciosa, falsificando sua identidade e de sua conta. Portanto, é conveniente que ele analise qualquer atividade incomum em sua conta, como logins de diferentes locais ou dispositivos, e feche as sessões que não correspondem às que o usuário realiza.
- Habilite medidas de segurança adicionais, como duplo fator de autenticação. Além disso, no caso de identificar a atividade não reconhecida pelo usuário, é conveniente atualizar as senhas comprometidas imediatamente.
- Por último, mas não menos importante, também é adequado notificar os usuários que foram afetados por esta mensagem, para evitar que se tornem vítimas de campanhas de phishing que buscam obter acesso às contas de redes sociais e outros serviços.
“Na ESET apostamos sempre na educação como primeiro passo para nos mantermos seguros: estar atento às ameaças mais recentes permite-nos tomar as medidas necessárias para evitar sermos vítimas de engano, além de termos soluções de segurança em todos os dispositivos e manter os sistemas atualizados, estar prevenido às ameaças mais atuais é uma boa prática para desfrutar de tecnologia com segurança”, conclui Camilo Gutiérrez.
Para saber mais sobre segurança da informação, acesse o portal de notícias da ESET: https://www.welivesecurity.com/br/
Demanda por profissionais especializados em experiência do cliente aumenta 221%
Um movimento que vem acontecendo no mercado é a valorização das áreas de CX (Customer Experience – Experiência do Consumidor) e CS (Customer Success – Sucesso do cliente). Só na Connekt, plataforma inteligente de recrutamento digital, o número de vagas para esses segmentos subiu 221% nos últimos três meses. Em junho, o número de oportunidades abertas para esses setores era de 280 vagas, enquanto que em setembro o número subiu para 899. Já a quantidade de vagas para palavras chaves como CS, CX e NPS, em 2020 na plataforma foi de 4.700.
Para o cargo de UX (em português significa Experiência do Usuário) que, entre as principais responsabilidades está a de pensar no layout e jornada do cliente dentro do site ou plataforma de uma empresa, por exemplo, a Connekt afirma que foram registradas cerca de 100 vagas neste ano, porém, cerca de 7 mil candidatos se inscreveram, o que mostra o interesse dos profissionais para esses cargos também.
Para Guilherme Junqueira, CEO da Gama Academy, escola que seleciona e forma profissionais para o mercado digital, mesmo com o alto interesse para o cargo, ainda falta especialização adequada e por isso sobram vagas em áreas como essa. “Realizamos uma pesquisa recente, chamada Tech Jobs Report, com aproximadamente 55 empresas em todo país e pudemos verificar que, na área de design, o principal requisito é ter habilidades em UX, com 87,5%. A maior concentração de vagas para os próximos meses está em São Paulo, com mais de 1.320 oportunidades que deverão ser anunciadas pelas empresas, seguida por Curitiba, com 220 vagas, Belo Horizonte, com 181, Florianópolis, que espera preencher 178 vagas e Recife, 64″, afirma.
O levantamento da Gama apontou que o salário inicial é de R$ 3.170,00 para UX júnior, e R$ 5.156,00 para nível pleno, no entanto para 66% das empresas entrevistadas falta qualificação e requisitos técnicos para esses profissionais.
Para Tomás Duarte, um dos principais especialistas em Net Promoter Score (NPS) e CEO da Track, startup que monitora indicadores de satisfação de clientes em tempo real por meio de canais digitais, isso deve virar cada vez mais uma tendência. “As empresas entenderam que não é mais suficiente para o negócio apenas vender produtos, é preciso gerar experiência e deixar os consumidores felizes. Investir em CX gera retorno e fidelização de clientes, além de engajamento para a marca”, avalia.
A Track, startup mineira que trabalha com NPS, experiência e satisfação do cliente, prevê um crescimento da empresa e um aumento em candidaturas. Atualmente, a startup conta com 11 vagas abertas, mas em 2021, prevê a abertura de outras 50 vagas até o primeiro trimestre.
Segundo levantamento sobre profissões emergentes 2020, realizada pelo Linkedin, o especialista em sucesso do cliente aparece em 4º lugar no ranking de 15 posições e atualmente, existem cerca de 1.500 vagas abertas no Brasil e anunciadas no site com a palavra chave customer experience.
“Um dos movimentos de experiência do cliente que vemos atualmente é a ascensão dos avatares das marcas, as experiências digitais que estão sendo proporcionadas, mesmo que de modo on-line, e os multicanais como estratégia de aproximar clientes das empresas. Portanto, esse tema deve ser cada vez mais estratégico para os negócios”, finaliza Duarte.
Data for Good: Novas ferramentas para ajudar pequenos negócios e comunidades durante a pandemia da COVID-19
Pequenos negócios e pessoas em todo o mundo estão sofrendo perdas financeiras devastadoras devido à pandemia da COVID-19, e as instituições públicas precisam de informações em tempo real sobre como ajudar. Hoje, o Facebook está lançando quatro novos conjuntos de dados para ajudar a apoiar a recuperação econômica por meio de nosso programa Data for Good.
Pesquisadores estimam que, nos próximos cinco anos, a economia global poderá sofrer mais de US$80 trilhões em perdas devido a COVID-19 . As pequenas empresas, em particular, estão sendo duramente atingidas – nosso Relatório Global sobre a Situação das Pequenas Empresas descobriu que mais de uma em cada quatro havia fechado suas portas em 2020. Os governos em todo o mundo estão procurando distribuir ajuda financeira de forma eficaz, bem como prever com precisão quando e como as economias irão se recuperar. Esses quatro novos conjuntos de dados – Tendências de Atividade Econômica, Zonas de Deslocamento, Percepções Econômicas e Pesquisa Sobre o Futuro das Empresas – ajudarão pesquisadores, organizações sem fins lucrativos e autoridades locais a identificar quais áreas e empresas podem precisar de mais apoio.
Tendências de atividade econômica
Muitos fatores influenciam o impacto da pandemia nas economias locais, em todo o mundo. No entanto, as informações em tempo real sobre a atividade econômica são escassas, deixando as instituições que buscam fornecer ajuda econômica com informações limitadas sobre como distribuí-las. Para endereçar essas lacunas de informação, fizemos uma parceria com a Universidade de Bristol para agregar informações das Páginas de negócios do Facebook para estimar a mudança na atividade de empresas locais ao redor do mundo e como elas respondem e se recuperam de crises ao longo do tempo.
“Determinar se as pequenas e médias empresas estão abertas é muito importante para avaliar a recuperação após eventos como a obrigatoriedade de medidas de isolamento”, disse a Dra. Flavia De Luca, Professora Sênior de Engenharia Estrutural e Terremotos na Universidade de Bristol. “A forma tradicional de coletar essa informação, como pesquisas e entrevistas, costuma ser cara, demorada e não escalável. Ao usar informações em tempo real do Facebook, esperamos tornar mais fácil para as instituições públicas responder melhor a esses eventos”.
Zonas de Deslocamento
O local onde as pessoas moram revela apenas parcialmente onde elas passam o tempo – as pessoas frequentemente fazem compras em cidades vizinhas ou se deslocam para trabalhar além das fronteiras estaduais. Esses fatores influenciam onde as pessoas gastam dinheiro, o que, por sua vez, determina como as economias se recuperam das crises. Para entender melhor como as áreas econômicas diferem das fronteiras administrativas tradicionais, construímos Zonas de Descolamento internacionais, que são áreas onde as pessoas passam a maior parte do tempo. Universidades e instituições públicas têm construído zonas semelhantes para os Estados Unidos, e nossa versão global pode ajudar os pesquisadores a entender melhor como as áreas geográficas podem se recuperar com base na mudança dos padrões de deslocamento e viagens.
Percepções Econômicas da Pesquisa de Sintomas
No início deste ano, lançamos uma Pesquisa de Sintomas da COVID-19 global, em mais de 200 países, para ajudar as autoridades de saúde pública a entender melhor a taxa em que as pessoas em todo o mundo estão sentindo sintomas semelhantes aos da COVID e identificar quais regiões devem preparar seus recursos de saúde para um pico. Dado o alcance global desta pesquisa, ela também pode ajudar as autoridades a entender os efeitos econômicos da pandemia. Como resultado, a Universidade de Maryland está divulgando agora novos insights sobre se as pessoas em ocupações diferentes estão preocupadas com suas finanças domésticas e se têm alimento suficiente para comer, bem como se sofreram perda de empregos. Em muitos países ao redor do mundo, vimos as preocupações das pessoas com as finanças domésticas aumentarem junto com o aumento dos casos, sugerindo que, à medida que os efeitos da pandemia na saúde pública aumentam, o impacto econômico que eles têm nas famílias também aumenta.
“À medida que os formuladores de políticas avaliam e respondem às rápidas mudanças nas situações econômicas e de saúde em suas regiões, é importante ter informações sobre como a situação das pessoas em relação à segurança econômica está mudando”, disse a Dra. Frauke Kreuter, diretora do Programa Conjunto em Metodologia de Pesquisa da Universidade de Maryland. “Ter este conjunto de dados com informações diárias é um recurso inestimável para ver o que tem acontecido ao longo do curso da pandemia.”
Novas ondas da Pesquisa Sobre o Futuro das Empresas
Nos últimos seis meses, temos trabalhado com o Banco Mundial e a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico para fazer uma pesquisa com pequenas empresas no Facebook mensalmente, para determinar os efeitos da pandemia na situação de sua operação, em seus funcionários e suas necessidades comerciais. Esta semana, lançamos novos resultados no Relatório Global sobre a Situação das Pequenas Empresas, e agora estamos tornando os dados da pesquisa a nível nacional deste relatório disponíveis publicamente .
Essas novas ferramentas se juntam à gama de dados que o Data for Good do Facebook oferece às autoridades de saúde pública para ajudar a combater a COVID-19 em todo o mundo. Esperamos que pesquisadores e organizações sem fins lucrativos possam aproveitar esses novos insights para ajudar as pequenas empresas e comunidades a se recuperarem mais rapidamente dos efeitos econômicos da pandemia e trabalharem para atingir as metas de desenvolvimento sustentável.
Qualquer pessoa pode acessar os dados agregados da Pesquisa de Sintomas e da Pesquisa Sobre o Futuro das Empresas visitando a API da Universidade de Maryland e a Página do Facebook de Humanitarian Data Exchange. Organizações sem fins lucrativos ou acadêmicos interessados em acessar o Tendências de Atividades Econômicas ou o Zonas de Deslocamento podem enviar um e-mail para diseaseprevmaps@fb.com, e interessados nos microdados da Pesquisa Sobre o Futuro das Empresas podem enviar um e-mail para futureofbusiness@fb.com .
Live streaming shop – Fique por dentro da nova tendência de vendas
O ano de 2020 mudou a vida das pessoas em vários âmbitos. Alterou a economia, saúde, formas de trabalho, diversão e também as maneiras de fazer negócio – mais especificamente: de vender produtos. Por conta do isolamento social, as lojas físicas fecharam – algumas continuam sem abrir as portas – e a internet se firmou ainda mais como um importante canal de divulgação para diversos tipos de produtos.
O varejo acompanhou essa transformação digital, inserindo uma nova tendência na forma de vender e de atrair consumidores: o Live Stream Shopping (LSS). O evento faz apresentação de produtos ao vivo pela internet de forma a permitir que o comprador tenha uma experiência bem mais próxima de uma loja física, incluindo a possibilidade de comentar e fazer perguntas durante a live.
Desta maneira, qualquer consumidor que acesse a LSS, consegue ver os produtos – roupas, calçados, maquiagens, joias, entre outros – que estão disponíveis em tempo real na loja, além de, muitas vezes, conseguir comprar na mesma tela.
A China é o país que tem o maior mercado de Live streaming em todo o mundo e uma das maiores lojas online chinesa é a Taobao Marketplace da Alibaba, que em 2020 aumentou as vendas em mais de oito vezes em apenas um mês – de janeiro a fevereiro, enquanto as transações cresceram mais de 160% ano a ano em março. Apesar da novidade ganhar força este ano, desde 2018, a China vem usando a técnica de vendas para engajar consumidores e lucrar.
Segundo dados da chinesa Aliexpress, o LSS commerce já movimenta US$ 157 bilhões pelo mundo. Somente na China, este novo mercado gerou impressionantes 1,7 milhão de empregos em cargos de tecnologia e intermediadores das compras. Já no Brasil, as vendas ao vivo iniciaram e ganharam força neste período de quarentena e isolamento social. Com isso, não apenas grandes marcas, mas também pequenos e médios empreendedores, venderam os produtos por meio de Live streaming.
A especialista em inteligência de mercado e CEO da Wish International, Natasha Caiado de Castro, conta que a tendência veio para ficar, já que permite impactar, em tempo real, consumidores de vários lugares do mundo, o que a loja física não atende.
“A tendência de venda é um caminho sem volta e uma ótima alternativa para as empresas, já que conquista e engaja o público de diversas regiões do país e do mundo e, assim, abrange consumidores que, muitas vezes, que não teriam conhecimento do produto de outra forma a não ser através da Live Streaming Shop. Por isso, analisando o mercado, acredito que a inovação não ficará restrita a grandes marketplaces, mas também a pequenos negócios”, analisa.
Em ação
Um dos motivos do sucesso é que a divulgação não demanda muito investimento financeiro – só é preciso um bom smartphone e boa conexão à internet – o que traz retorno tanto financeiro com o aumento da demanda, quanto maior engajamento do público com a marca. Além disso, o Live streaming shop integra três tendências digitais: redes sociais, marketing digital e e-commerce. Tudo em apenas um lugar.
A partir disso, a divulgação da live pode ser feita por meio de redes sociais que realizam transmissões ao vivo, ou também via plataformas online de marketplaces. Para isso, é necessário fazer inscrição no site e depois começar a transmitir os produtos ao vivo com o smartphone ou tablet. Já os usuários têm a opção de escolherem os produtos específicos que desejam ver e também é possível agendar lives futuras. Durante as transmissões, o usuário consegue comentar, ver possíveis promoções em tempo real, além de comprar diretamente na mesma tela da Live. Tais plataformas já estão disponíveis nos Estados Unidos como também na América Latina, incluindo o Brasil.
A experiência do consumidor está cada vez mais digital e é essencial as marcas seguirem as tendências para que não percam oportunidades de vendas. “O Live streaming shop já vinha ganhando espaço e a pandemia apenas acelerou a novidade em todo o mundo. Com isso, a experiência do usuário vai se tornar cada vez mais digital. Além de compras online, a tendência do marketing 4.0 também permite que clientes possam até mesmo provar os produtos – como roupas e calçados – de forma totalmente online, inovando e transformando as experiências e com isso, dispensando os ambientes físicos”, finaliza a especialista.
Concorrência cresce, mas Netflix lidera e é o mais assistido entre serviços de streaming, aponta pesquisa
Em tempos de pandemia, o consumo de filmes e séries nas plataformas de streaming tornou-se uma das principais opções de entretenimento. Com a chegada de um novo gigante disputando o setor no Brasil, o Disney +, aumentou a concorrência, mas público não deve faltar – afinal, de acordo com uma pesquisa realizada pela Toluna com 1.044 pessoas de todas as regiões do Brasil, 93% dos entrevistados assistem serviços de streaming e, ainda, 53% assistem todos os dias.
Os entrevistados também foram questionados sobre quais serviços de streaming usam. A Netflix lidera com 81% das respostas, e o YouTube aparece a seguir, assistido por 71%. Já 48% consomem conteúdos do Amazon Prime Video, 36% do Globoplay, 29% do Telecine Play, 22% do Google Play e 19% do HBO Go.
Entre as produções disponíveis nas plataformas de streaming, o conteúdo mais assistido pelos entrevistados são séries, classificados como primeira opção por 44% dos candidatos, seguido de filmes, classificados como primeira opção por 42% e então novelas com 29%. Além disso, o Netflix foi classificado como a plataforma com maior variedade de conteúdo (58%), melhor conteúdo para a família (55%) e melhor custo benefício (37%). O Disney+, ainda que não lançado quando a pesquisa foi feita, ficou em terceiro lugar como melhor conteúdo para crianças (8%), antecedido pelo Netflix (41%) e YouTube (20%).
Foi observado que 59% assistem entre 1 e 3 horas por dia de conteúdo, 25% entre 3 e 6 horas e 6% consomem streaming menos de uma hora por dia.
A pesquisa da Toluna questionou os entrevistados se eles assinaram um novo serviço durante a pandemia. 46% responderam que sim e 53% disseram que não. Entre os que assinaram, 42% contrataram Amazon Prime Video, 34% Netflix e 15% Globoplay. Entre os entrevistados que assinam, 10% têm gasto médio de 50 reais e 9% de 100 reais.
O Disney+, lançado recentemente no Brasil com uma grande campanha, atraiu a atenção do público: 51% responderam que talvez venham a assinar o serviço, 27% disseram que vão assinar, e apenas 20% garantiram que não têm interesse em contratar o serviço.
A pesquisa da Toluna foi realizada entre os dias 8 e 10 de novembro de 2020, com 1.044 pessoas das classes A, B e C, segundo critério de classificação de classes utilizado pela Abep – Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, onde pessoas da classe C2 tem renda média domiciliar de R$ 4.500 por mês. Estudo feito com pessoas acima de 18 anos, de todas as regiões brasileiras, com 3 pontos percentuais de margem de erro e 95% de margem de confiança.
WarnerMedia Brasil conquista prêmio internacional do setor esportivo
A WarnerMedia Brasil conquistou o SportBiz Awards Latam 2020, um dos principais prêmios da América Latina dedicado ao mercado esportivo. Por meio das plataformas Esporte Interativo e TNT, o grupo ganhou na categoria Empresas: Melhor Ação de Marketing ou Patrocínio, com os táticos direcionados aos jogos do PSG na UEFA Champions League 2019-2020, durante o Super Agosto.
À época, talentos e profissionais do EI de áreas como marketing, criação, conteúdo e tecnologia, trabalharam em diversas frentes para promover as partidas do clube francês, que vinha embalando a UCL com grandes performances de Neymar Jr. e seus companheiros de equipe. As ações incluíram, por exemplo, as hashtags #NeymarDeMoicanoNaChampions e #NeyDay, os desafios para imitar o atleta chegando ao estádio e a criação do filtro “O Pai Tá On” para os Stories do Instagram, que viralizou entre fãs e personalidades.
Essas iniciativas colaboraram no trabalho conjunto que levou EI e TNT a baterem tantos recordes durante o Super Agosto. Entre os números históricos, a final entre Bayer de Munique e PSG conquistou a maior audiência nos últimos 30 anos da pay TV no Brasil¹, levando o canal à liderança absoluta inclusive em comparação com a TV aberta². A transmissão da final do torneio na página do Facebook do Esporte Interativo alcançou recorde global de views simultâneas de uma live na plataforma³.
“Conquistar um importante prêmio latino-americano como o SportBiz Awards comprova o talento da equipe Esporte Interativo e o modo como entendemos nosso fã, com grandes transmissões na TNT, além de mostrar o impacto e o alcance de nossos projetos no mundo digital. Batemos tantos recordes de interatividade porque nossa audiência é apaixonada por futebol, e nós somos apaixonados por produzir transmissões e conteúdos de qualidade em todas as plataformas. Essa conexão com o fã é a principal razão de reconhecimentos como este”, afirma Fábio Medeiros, Vice-Presidente de Esportes da WarnerMedia Latam.
O prêmio reconhece profissionais e empresas em dez categorias. O SportBiz Awards Latam é realizado integrado à conferência de negócios esportivos de mesmo nome, organizada pela plataforma global de networking esportivo e capacitação executiva Good Morning Sports. A cerimônia digital de premiação será realizada nesta quinta-feira, 10 de dezembro.
¹Fonte: Kantar IBOPE Media Brasil. 15 Mercados. Jan’01 a Ago’20. Rat%. Base com TV Paga: Total de domicílios (9.436.000)
²Fonte: Kantar IBOPE Media Brasil. 15 Mercados. 23/08/2020. Fut Liga Campeoes Europa Vivo. Rat%. Base com TV Paga: Total de domicílios (9.436.000)
³Fonte: Facebook Analytics. 23/08/2020
Knewin analisa repercussão da Black Friday na imprensa e nas mídias sociais
A Knewin, empresa de tecnologia que usa inteligência artificial para transformar negócios, promoveu um monitoramento completo de mídias sociais, mídias jornalísticas e dados do Google durante o mês de novembro para entender a repercussão da Black Friday. A visibilidade midiática do assunto cresceu significativamente, já que de 2018 a 2020 as menções sobre o termo tiveram um aumento de 91,85% na imprensa, o que mostra a relevância dessas pautas relacionadas para os jornalistas e, acima de tudo, para os consumidores das marcas.
Entre os destaques da análise estão os termos “black friday” (463.562), #BlackFriday (25.555) e #blackfriday2020 (4.803). As contas mais mencionadas durante o período foram as varejistas: @magazineluiza @americanascom @submarino. O top 5 dos estados que tiveram mais pesquisas sobre o termo foram Distrito Federal e São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espirito Santo.
“Entender o comportamento do consumidor faz com que empresas tomem melhores decisões, por isso a Knewin buscou entender esse fenômeno da Black Friday por meio de um monitoramento completo”, aponta o CEO da Knewin, Lucas Nazário.
Impacto da COVID-19 no mês de novembro
“Devido ao prejuízo causado pela pandemia da COVID-19 à economia, a oportunidade para o mercado reaquecer foi o mês de novembro com a Black Friday, semana na qual empresas, sobretudo as do varejo, promoveram um grande desconto aos consumidores. A Knewin buscou entender um pouco mais sobre esse comportamento do consumidor por meio de um monitoramento” explica o CEO da Knewin.
Itens mais procurados e marcas com mais destaque no Twitter
Durante os dias 22 a 28 de novembro, o monitoramento da Knewin no Twitter mostrou que os bens de consumo mais procurados na Black Friday são: Iphone com 11162 tuítes, celular com 4046, Nike com 2876. O reflexo das ações das marcas nas redes sociais também foi surpreendente. A Magazine Luiza marcou como sendo a mais comentada, alcançando o quinto lugar nos Trending Topics do Twitter. Além dela, outras mais citadas no mês de novembro foram Submarino, Lojas Americanas e Kabum.
Overview das marcas na Black Friday
A Magazine Luiza e as Lojas Americanas investiram em promoções e descontos ao longo do mês e em lives especiais no dia 27. Submarino aproveitou o cashback e deu grandes descontos em produtos como livros e e-books, ganhando também destaque durante o mês de novembro. Quanto à Kabum, esta enfrentou altos e baixos. Muitos usuários elogiaram a qualidade dos produtos e a velocidade das entregas, enquanto outros denunciaram a empresa por fraude, alegando um aumento nos preços para diminuí-los no dia da Black Friday.
Fraude versus antecipação do Natal
A Black Friday também é um momento em que os consumidores antecipam as compras para o Natal. No entanto, muitos brasileiros apontam esse período como “Black Fraude”, em referência às falsas promoções e ao aumento de preços em lojas e em e-commerces. Por isso, a Knewin monitorou como esse assunto repercutiu nas mídias sociais. Os termos fraude, fake, falso(s) e falsa(s) aparecem em 4.072 tuítes na semana da Black Friday, repercutindo o problema das promoções enganosas e a desconfiança do público. Apesar disso, 2.522 menções mostram que há, sim, a intenção de compra dos brasileiros para antecipar os presentes de Natal.
Samsung reúne canais nacionais e internacionais para lançar seu streaming próprio: Samsung TV Plus
A Samsung lança nesta quarta-feira mais uma novidade para o mercado de televisores e entretenimento. Os consumidores que possuem Smart TVs da marca com plataforma Tizen, ou seja, lançados a partir de 2020 e 4K ou superiores a partir de 2018¹ , já podem aproveitar a variedade e a qualidade dos canais disponíveis no Samsung TV Plus, o primeiro aplicativo de streaming desenvolvido pela empresa.
O Brasil é o 12º país a receber o Samsung TV Plus em todo o mundo² e o primeiro na América Latina. O serviço é totalmente gratuito e dispensa qualquer tipo de cadastro do usuário ou download. O app já estará disponível automaticamente nesta quarta para os modelos de TV lançados a partir de 2018 e, em breve, também chegará a algumas versões de 2017.
O Samsung TV Plus inicia sua trajetória no Brasil com 20 canais, mas é só o começo. A Diretora de Desenvolvimento de Negócios da América Latina, Aline Jabbour, explica: “Nosso serviço de streaming trará constantemente novidades na grade de canais, sempre diversificando temas e formatos para a melhor experiência no entretenimento do usuário”.
Neste primeiro momento, a grade conta com 20 canais, que podem ser conferidos na tabela ao final do texto. Em breve, novas atrações serão disponibilizadas.
Para acessar os conteúdos do Samsung TV Plus, o usuário precisa apenas ligar³ sua Smart TV Samsung e observar o hub de funções e aplicativos da plataforma Tizen. O app do streaming será o primeiro da lista e uma prévia dos canais já aparece acima sem necessidade de pressionar nenhum botão. Se quiser ver a grade completa, aí sim o usuário seleciona o ícone do app e confere todas as opções, distribuídas a partir de uma curadoria realizada pela Samsung e, posteriormente, adaptadas às suas preferências.
Nas configurações, o usuário pode ativar o controle parental para filtrar os conteúdos para as crianças. Enquanto o usuário assiste a um conteúdo, basta clicar para baixo no controle remoto para verificar outras atrações que estejam em andamento.
“As experiências multiplataforma são cada vez mais desejadas pelos consumidores. E no processo de ressignificação das TVs, que voltaram a ser o centro de lazer e entretenimento dos lares, ter um streaming tão variado e completo, criado pela própria Samsung, nos enche de orgulho. Esperamos que nossos consumidores tenham momentos divertidos”, ressalta Aline Jabbour.
Confira os canais que estarão disponíveis:
¹”Disponível para todos os modelos de 2020 e para TVs Samsung 4K (ou superiores) a partir do modelo de 2018. O conteúdo disponibilizado pode ser alterado e/ou descontinuado a qualquer tempo, sem aviso prévio. Necessária conexão à internet.”
²O Samsung TV Plus foi lançado em 2015 na Coreia do Sul. Hoje, o serviço está disponível nos Estados Unidos, no Canadá, na Inglaterra, na Alemanha, na França, na Itália, na Espanha, na Áustria, na Suíça, na Tailândia, na Austrália e agora no Brasil.
³ Necessária conexão à internet.
76% das empresas pretendem ampliar investimentos em marketing digital em 2021
O marketing digital crescerá de importância no próximo ano como estratégia de vendas das empresas. É o que revela a pesquisa Estratégias de Marketing Digital para 2021, elaborada pela Adaction, veículo de comunicação especializado em ações de mídia digital e Inflr, startup especializada em ações com influenciadores digitais. De acordo com o levantamento, 76,19% dos gestores de marketing e executivos pretendem ampliar os investimentos em marketing digital em 2021. Foram ouvidas 2.100 pessoas durante o mês de novembro. “As pessoas estão cada vez mais conectadas. O marketing digital já supera 50% dos investimentos em campanhas por ser mais assertivo”, diz Thiago Cavalcante, diretor da Adaction e da Inflr.
Até 2023, mais de 60% dos orçamentos em publicidade devem ser alocados para o ambiente online. Enquanto mercados mais maduros já estão consolidados, o Brasil ainda tem um espaço considerável para crescer tanto em acesso como nas mídias. O País já é o sétimo mercado do mundo em marketing digital e deve fechar o ano movimentando algo perto de US$ 18 bilhões nessas plataformas.
“Estamos presenciando a consolidação do digital como estratégia para alcançar o grande público”, analisa Cavalcante. Segundo ele, o momento ainda é de aprendizado por parte das empresas, pois muitos iniciaram suas campanhas digitais em meio à urgência provocada pelo isolamento social.
Chama a atenção na pesquisa o fato de 42,86% dos entrevistados nem sempre mensurarem os retornos de suas campanhas digitais e outros 9,52% não fazerem questão disso. “Da noite para o dia, as empresas precisaram se reinventar. Quem não tinha presença digital precisou criar campanhas do zero para garantir a própria sobrevivência. Em 2021, este movimento será bem mais forte”, explica.
A análise de Cavalcante vai ao encontro de outro dado da pesquisa. Nem todas as empresas estão plenamente satisfeitas com os resultados obtidos em suas campanhas de marketing. Segundo o levantamento, somente 28,57% dos entrevistados se mostraram muito satisfeitos e outros 52,38% responderam que os resultados vieram dentro das expectativas. O restante declarou não ter obtido bons resultados.
Sobre as tendências para 2021, a maioria das empresas aposta na divulgação de conteúdo qualificado (38,1%). “A qualidade do marketing do conteúdo vai falar alto em 2021. É notório que o engajamento sempre dependeu e vai depender cada vez mais disto. E vai se destacar quem apresentar as melhores soluções às necessidades dos consumidores por meio da oferta de informação qualificada na hora certa”, diz Cavalcante. Outros 28,57% acreditam no uso de inteligência artificial como grande tendência para o próximo ano. “No atendimento ao cliente, por exemplo, a tecnologia é utilizada para automatizar os processos, bem como desenvolver robôs de atendimento ou assistentes virtuais – conhecidos como chatbot – para interagir com o cliente via chat de site, rede social e aplicativos, entre outros”, complementa. Os Webinars também são apontados por 19,05% dos entrevistados como forma de atingir o consumidor, seguidos pela integração entre e-commerce e redes sociais.
Com relação às redes sociais, 33,33% dos entrevistados afirmam não ter preferência por canal e apostam em todos como estratégia de marketing. Já aqueles que focam em alguma mídia específica, a maior parte (28,05%) acredita que o Linkedin é o melhor canal, seguido de Facebook e Instagram (19,05% cada).
A estratégia de remarketing deve ganhar peso em 2021. Ao serem perguntados sobre quanto do seu marketing de influência ajuda na estratégia de remarketing, a maioria dos participantes da pesquisa 57,14% responderam que um apoia o outro, pois ambos se complementam. Outros 28,57% afirmaram não saber mensurar e o restante acredita que são coisas distintas.
Marketing de influência
As empresas pretendem também ampliar seus investimentos no marketing de influência em 2021. Hoje, 77,77% declaram que esta estratégia tem peso grande ou médio em seus investimentos em marketing. Já a possibilidade de contratação de um influenciador para as campanhas é uma realidade para 42,86% dos gestores que participaram do levantamento. Outros 38,10% não descartam a possibilidade de contar com um. “Ao trabalharem com influenciadores, as marcas têm a oportunidade de investir menos recursos e conseguirem falar diretamente com quem realmente se interessa por seus produtos e serviços”, lembra Cavalcante.
Os dados da pesquisa são corroborados pelas perspectivas de mercado. As projeções são de que o TAM (mercado total endereçável) do marketing de influência vá bater a casa dos R $10 bilhões em 2021. Entende-se por TAM o total de receita disponível no mercado para serviços envolvendo influenciadores. “A tendência foi impulsionada pela pandemia, que consolidou de vez a era do boca a boca digital ao destacar o poder de divulgação na internet”, ressalta.
Sobre que tipo de influenciador digital contratariam, os entrevistados apostam em pessoas que se identifiquem com o propósito da empresa (35%) e com aqueles que tenham informação e conteúdo qualificado (30%). Outros tipos de influencers citados são aqueles com que os internautas se identificam por exibirem histórias reais (20%) e os mais maduros (15%). Os mais jovens não foram citados pelos entrevistados.