Mobile Marketing e iOS 14: para consumidores privacidade total, para anunciantes tudo se complica

“O que acontece no seu iPhone fica no seu iPhone”. Sob essa premissa, a Apple lançou um conjunto de novos recursos de privacidade para os usuários, prometendo transparência completa sobre o uso dos dados. Aplicativos deverão mostrar exatamente que tipo de dados estão coletando, enquanto consumidores poderão autorizar essa coleta assim como o rastreamento de seu IDFA (Identificador de publicidade). Recente pesquisa mostra que menos de 1/3 dos consumidores estão cientes das mudanças de privacidade da Apple. A boa notícia é que em março, a AppsFlyer levantou que, em recente versão beta do iOS 14, 41% dos usuários de apps deram opt-in – aceitando ser rastreados. Foram mais de 13 milhões de ações avaliadas (opt-in ou a negativa do opt-in) em 300 aplicativos. O número não representa o mercado como um todo, mas já é bem mais otimista do que os 2% a 20% previstos na ocasião dos anúncios das mudanças.

Sobre a mais da metade de usuários dos quais os anunciantes perdem o rastro, é como se, de uma hora para outra, não pudessem mais fazer uma ação de reengajamento, ou não soubesse mais as preferências do usuário, não conseguisse mais fazer um anúncio em função de um produto que o usuário viu. Na esteira das novas necessidades dos aplicativos, a Apple lançou a solução de atribuição SKAdNetwork, porém, ela é limitada e dificulta a retenção e padrões de uso. Além disso, a perda de acesso aos dados reduz a receita vinda de anúncios, impactando os aplicativos que monetizam por meio da publicidade. Por fim, tecnologias de deeplinking serão bastante afetadas, uma vez que perde-se o rastreio persistente, sendo assim, usuários não terão a melhor experiência ao serem impactados por determinado anúncio.

Essa complicação não é novidade para os anunciantes. A maioria dos profissionais de marketing de apps esperam perder cerca de 50% dos identificadores sob o novo protocolo opt-in, sendo a segmentação, medição e atribuição os mais desafiadores. Mas isso para os que estão familiarizados com a mudança, pois 52% estão pouco a par das mudanças e 37% têm pouco ou nenhum entendimento sobre os novos protocolos de opt-in (Fonte: AppsFlyer/MMA).

Algumas das soluções para os anunciantes envolvem buscar outras fontes de atribuição, investir em ferramentas internas de mensuração, investir em outras soluções de mensuração como a incrementalidade e aprender a usar o SKAdNetwork da Apple. Uma das soluções que a AppsFlyer buscou como plataforma independente foi justamente simplificar a tela de uso do SKAdNetwork, por exemplo.

“Além de correr atrás de soluções práticas, é fundamental que os anunciantes entendam que é preciso ser claro com os usuários pelo quê eles estão trocando seus dados. A educação do consumidor de apps é muito ruim, e 83% dos anunciantes concordaram com isso na pesquisa”, diz Marlon Luft, gerente de marketing da AppsFlyer para América Latina. “Portanto, é a hora de explicar, para que o usuário entenda o quanto o rastreio seguro de seus dados pode melhorar sua rotina e suas experiências”, completa.

*Metodologia: o estudo apontado no texto, da MMA e da AppsFlyer, foi rodado nos Estados Unidos em fevereiro de 2021, com mais de 1500 pessoas, entre consumidores e anunciantes.

Para acessar os estudos:

https://www.appsflyer.com/blog/att-opt-in-rates-higher/

https://www.appsflyer.com/mma-marketer-report-2021

https://www.appsflyer.com/mma-consumer-report-2021

https://www.appsflyer.com/idfa-study-ios14-mma/

BBB21: Juliette é fenômeno também no Twitter, segundo levantamento da Knewin

A Knewin, maior PRtech da América Latina, analisou 1.025.098 tuítes entre os dias 31 de março a 11 de abril, citando o fenômeno da Internet, Juliette Freire, participante da edição 21 do Big Brother Brasil, que fora do reality é maquiadora e advogada. A paraibana de 31 anos entrou no programa em 25 de janeiro, com 3 mil seguidores no Instagram, e até o momento da análise, contabiliza 20,7 milhões de seguidores no Instagram que só crescem.

Durante o período analisado pela ferramenta Knewin Social, o termo “Juliette” teve mais de 460 mil menções, sendo a participante do BBB mais citada no Twitter. A hashtag #teamjuliette chegou a 46.066 tuítes e a conta da participante, @freirejuliette, somou 58.125 tuítes. Esse sucesso se reflete não apenas nas mídias sociais, mas também na imprensa. Em janeiro, no início do programa, foram publicadas 698 matérias citando a maquiadora; em fevereiro, o número subiu para 2.753 e chegou a 3.310 em março.

No dia 05 de abril, Juliette se tornou a participante do grupo pipoca mais seguida. Segundo levantamento do HypeAuditor, realizado em março, Juliette aparece no top 20 dos mil maiores influenciadores do Instagram no Brasil. Na lista, seu perfil supera nomes como Ivete Sangalo e Anitta.

No decorrer do programa, as marcas patrocinadoras do BBB também aproveitaram o “boom” de popularidade de Juliette, alinhando seus produtos com a participante para alavancar hashtags e menções que impulsionam vendas. Até mesmo as discussões que aconteceram durante o programa também impactaram positivamente a imagem de Juliette aqui fora. Após uma pequena briga com Fiuk sobre um cuscuz, por exemplo, uma marca que fabrica o item entrou em contato com a equipe da participante oferecendo um contrato de publicidade.

De acordo com o CMO da Knewin, Fabio Rios, as mídias sociais ocupam cada vez mais espaço na rotina de consumo e interação com conteúdo. Por isso, é imprescindível usar indicadores corretos e confiáveis para mensurar o impacto da exposição espontânea da marca em redes digitais na estratégia de comunicação, e ter a tecnologia como aliada. “Curtidas, menções e compartilhamentos são alguns dos indicadores que podem ser trabalhados. O grande desafio, no entanto, é coletar informações em grande quantidade e em tempo real para mostrar um cenário completo para medir resultados no mundo digital e alavancar uma marca, por exemplo”, completa.

Seis estratégias para empresas tradicionais melhorarem o posicionamento na internet

Mesmo antes da pandemia, empresas tradicionais de diferentes segmentos já buscavam se posicionar no meio digital com objetivo de alcançar o consumidor 4.0. Agora, mais do que nunca, elas desejam se posicionar melhor na internet diante de concorrentes que já nasceram digitais.

“Não há segmento que não tenha observado o quanto é necessário inovar para manter a competitividade e, principalmente, o ritmo de vendas. E em um cenário onde o sentimento pelas marcas está cada vez mais líquido, o desafio de impressionar o novo consumidor com criatividade tornou-se imprescindível à continuidade dos negócios. Mas para isso, é preciso se fazer presente no mundo digital”, afirma Marcos Custódio, diretor de novos negócios da WebPeak, empresa especializada em SEO (Search Engine Optimization).

Para ajudar as empresas a se posicionarem melhor digitalmente, o executivo preparou uma lista com seis dicas infalíveis. Confira abaixo:

1 – Analise os Backlinks dos concorrentes

Na prática, significa que é fundamental entender quais são as estratégias utilizadas pelas empresas que estão mais bem posicionadas no ambiente digital. Hoje, é possível analisar todas as métricas dos domínios onde estão listados seus competidores com a ajuda de tecnologias avançadas de SEO. “Por meio desta análise, a empresa consegue obter um check-list com todas as páginas que potencialmente podem prejudicar seu projeto, e assim tomar melhores decisões”, explica Custódio.

É interessante também avaliar as métricas externas do seu próprio site para detectar pontos de melhoria. “Todos os dados contribuem para a compreensão dos posicionamentos e na definição de novas estratégias”, diz ele.

2 – Conte com uma ferramenta de apoio às palavras-chave

As palavras-chave corretas são muito importantes para elevar o posicionamento digital de uma empresa. Por isso, contar com uma ferramenta dedicada para a obtenção de ideias e sugestões dos melhores termos de pesquisa é fundamental. “Uma tecnologia avançada vai mostrar as tendências de pesquisa com geolocalização, além de fazer a análise de competição e dificuldades destes termos”, afirma o especialista.

3 – Conheça profundamente como seu site é mencionado na internet

Para que um posicionamento digital seja bem-sucedido, é preciso conhecer a fundo como está a popularidade da sua empresa no universo online. Será que as menções feitas ao seu negócio são positivas? E caso negativo, quais são as críticas?

O ideal é contar com uma ferramenta que propicie um dashboard em tempo real de tudo o que é falado a seu respeito, por meio de marcações e hashtags. Assim, além de ficar informado sobre sua reputação, é possível corrigir rotas, mudar discursos, criar campanhas que melhorem seu desempenho na internet.

4 – Tenha o Google Analytics como aliado

Para atingir o topo de todos os buscadores, uma dica primordial é trabalhar de maneira integrada ao Google Analytics, obtendo informações essenciais para seu projeto. “Hoje, o Google Analytics é fundamental para monitorar o tráfego de qualquer site – seja um blog ou uma loja virtual, por exemplo”, esclarece Custódio. O objetivo principal é entender os comportamentos dos visitantes ao navegarem pelas páginas do seu site e, mais uma vez, tomar as melhores decisões.

5 – Crie conteúdos relevantes com número ideal de caracteres

Sua empresa criou um blog, mas não recebeu o retorno esperado? Isso pode ocorrer por muitas razões e uma delas é o volume de caracteres nas páginas.

É importante digitar o texto com controle de número de caracteres, palavras e densidade de palavras-chave. Existem sistemas que ajudam na criação de conteúdos cada vez mais relevantes, como por exemplo títulos que costumam ser mais atraentes para o público, e que monitoram a quantidade de caracteres ideias para o SEO.

6 – Busque apoio de uma auditoria técnica para verificar seu site e dos concorrentes

Este é um recurso importante para detectar problemas de maneira ágil e correr atrás do que precisa ser melhorado. É muito importante contar com dados completos sobre o fluxo do seu site na internet, mas para isso o ideal é buscar no mercado uma auditoria técnica que suporte você com relatórios completos e detalhados. “Ter um fornecedor de renome faz toda a diferença. É um investimento que trará excelentes frutos no futuro”, finaliza Custódio, lembrando que a tecnologia WebPeak reúne todos estes recursos e tem suporte ao mercado brasileiro.

Durante a pandemia, número de usuários que veem anúncios nas redes subiu 30%

A pandemia de coronavírus já completou um ano e muitas mudanças ocorreram nesse período atípico no mundo todo. Para analisar o impacto causado nas mídias sociais e como isso influenciou as tendências de marketing, a Socialbakers, plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, recentemente comprada pela Astute, plataforma líder de engajamento do cliente, realizou o estudo Situação do marketing de mídia social: depois de um ano de Covid.

De acordo com o relatório, o Facebook Ads Reach (número de usuários que visualizam um anúncio pelo menos uma vez) cresceu 30% no mundo todo em 2020 em comparação com 2019, com aumentos regionais variando entre 12% e um salto surpreendente de 96% na América do Norte.

Para Yuval Ben-Itzhak, CEO da Socialbakers, essa alteração se deve à mudança de hábitos do público. “Esse aumento no alcance do anúncio pode ser atribuído a uma série de fatores, um deles é que os usuários estão gastando mais tempo online interagindo com conteúdos das marcas. Outro fator é o tamanho da audiência do Facebook. Com mais de 2,7 bilhões de usuários, nenhuma outra plataforma pode oferecer às empresas o mesmo alcance que ele. Impulsionada pela pandemia, a mudança que vimos no comportamento do consumidor foi dramática. E, com mais pessoas gastando tempo online, é provável que os consumidores estejam mais ansiosos para se envolver com os anúncios – tornando mais fácil para o algoritmo veicular mais propagandas para seus usuários”, explica.

Ao analisar o investimento em anúncios do Facebook, a América do Norte viu uma queda no início de março seguida por uma rápida recuperação com níveis recordes. Os dados da Socialbakers mostram que os investimentos no Facebook de um ano para cá dobraram à medida que os canais digitais se tornaram uma ferramenta-chave para chegar ao público que está passando mais tempo em casa. “As comparações anuais mostram que o investimento em publicidade continuou subindo no primeiro trimestre de 2021, indicando uma forte confiança na publicidade digital em todas as regiões”, acrescenta Ben-Itzhak.

Com base nos últimos 12 meses, olhando para publicidade e para as tendências de alcance de anúncios, a maior lição para as marcas é que a comunidade de marketing digital é resiliente e capaz de se adaptar às circunstâncias mais desafiadoras. Os esforços de transformação digital que ocorreram no ano passado – desde a compra no aplicativo até o influxo de empresas que lançam opções de compra online – só irão reforçar as táticas de marketing digital e aprofundar a confiança em anúncios em redes sociais.

O estudo também analisou as tendências de sentimento e, medindo as interações do Facebook para publicações relacionadas à vacina ou ao vírus, chegou à conclusão de que a Pfizer foi a principal marca de saúde no período. Mas quando se trata de sentimento, a AstraZeneca acabou recebendo mais interações negativas no mesmo período.

TNT Sports é a marca de conteúdo esportivo mais engajada do Brasil no digital

Firme na posição de destaque no segmento dos esportes, a WarnerMedia lançou a TNT Sports, sua marca regional, em janeiro, herdando e mantendo os recordes já conquistados nas redes sociais pelo antigo Esporte Interativo. Alcançando mais de 150 milhões de pessoas todos os meses², seu sucesso se baseia em uma entrega multiplataforma, atingindo diferentes públicos com informação e conteúdo relevante do universo esportivo.

Desde o início do ano, o TNT Sports registrou fortes resultados e um alto engajamento. Só em seu perfil do Instagram foram mais de 306 milhões de interações — 93% a mais do que a soma de seus concorrentes —, 50 milhões no Facebook e 3 milhões no Twitter, além dos 77 milhões de views no YouTube ¹. E nesta semana, o perfil EI games no Instagram, marca do TNT Sports dedicada a games e e-sports, atingiu a marca de 1 milhão de seguidores e o perfil da TNT Sports também no Instagram chegou a 10 milhões de seguidores.

Além disso, o portal TNT Sports está entre os TOP 10 do país com 4 milhões de unique visitors e 21 milhões de page views por mês³. “Nós buscamos sempre a conexão com o sentimento do nosso fã. Nosso conteúdo multiplataforma é, no final, um enorme lugar de conversa para a imensa comunidade engajada que temos em todas as nossas redes.”, afirmou Diego Vieira, Diretor de Conteúdo de Esportes da WarnerMedia Brasil.


¹ Social Bakers. Jan-Fev’21 ; Crowdtangle ; Socialblade
²Social Bakers. Fev’21. Facebook e Instagram ; Youtube Analytics. Fev’21 ; Omniture. Fev’21. Apps e Web
³Comscore. MMX – Key Measures. Fev’21. Sports ; Google Analytics. Fev’21 ;

A importância das martechs para a expansão dos negócios

O consumidor está cada vez mais conectado a diversas plataformas, e a jornada omnichannel veio para ficar. Dados da pesquisa “A opinião do consumidor sobre experiências omnichannel”, realizada pela All iN Social Miner , em parceria com a Opinion Box, revelam, por exemplo, que a quantidade de brasileiros que hoje consomem de forma híbrida já chega a 60%, e que 16% do público estreou nas compras online em 2020.

Como consequência disso, e diante da transformação digital robusta que estamos vivendo, marketing e tecnologia nunca estiveram tão juntos, trabalhando com o mesmo propósito de ampliar os pontos de contato direto entre consumidores e marcas, ajudando pessoas a encontrar o que precisam, quando precisam, e empresas a otimizar a experiência que proporcionam principalmente ao atrair, identificar, entender e engajar potenciais clientes.

Se “dados são o novo petróleo”, é entre um grupo seleto de martechs que encontramos as ferramentas necessárias para coletar, integrar e, principalmente, refinar esse dados, transformando-os em informações capazes de apontar novas tendências e estratégias que estreitam o relacionamento com os consumidores, sempre com ações personalizadas, embasadas no comportamento deles. Tudo isso faz com que as martechs se tornem fundamentais para a expansão das empresas, sendo uma peça chave para o crescimento, ainda mais diante da enorme concorrência que podemos observar no ambiente digital hoje.

Além disso, no atual cenário de consumo, que está em constante mudança, as martechs também se tornaram protagonistas por sua grande capacidade de se transformar conforme a necessidade dos negócios. A Social Miner & All iN, por exemplo, unem dados de consumo, tecnologia e humanização para compreender o contexto e o momento da jornada de compra de cada usuário e identificar a linguagem e comunicações ideais para alcançar cada um de forma personalizada. Hoje, as estratégias e expectativas de crescimento das marcas são bastante norteadas pelas ferramentas e soluções oferecidas pelas martechs. No futuro, serão ainda mais.

Sucesso do Clubhouse incentiva outras plataformas e não deve parar por aí, aponta 20 DASH

Denis Shirazi, CEO e Founder da 20DASH

Linkedin, Slack, Instagram, Twitter e Spotify são algumas das plataformas que já estão correndo atrás de recursos para integrar salas de voz inspiradas no modelo do Clubhouse. Essas plataformas, entre outras, têm expandido em suas últimas atualizações a possibilidade de conversas por áudio, seguindo a deixa do sucesso do Clubhouse. O aplicativo focado totalmente em levar o usuário a ficar imerso por horas em salas de bate-papo, interagindo em conversas por voz, chama atenção pela proposta inovadora. Além disso, também levantou debates logo quando surgiu no Brasil, acerca de seu propósito por conta da forma de ingresso, via convite, e acessibilidade, estando disponível apenas para o sistema iOS, até o momento.

“A minha primeira impressão como usuário [quanto ao Clubhouse] era de ter chegado a uma festa atrasado com várias rodas de pessoas em que entrava já com a conversa andando e sem saber muito o que tava acontecendo, sai para pegar um drink e olhar de fora como aquele ambiente se comporta e me organizar para participar do fuzuê”, comenta Denis Shirazi, CEO e Founder da 20DASH, startup que propõe e desenvolve soluções interativas e personalizadas de comunicação baseadas em tecnologia para grandes empresas.

A 20DASH é especializada em Realidade Aumentada (AR), sendo esse um de seus carros-chefes, além do desenvolvimento de Aplicativos, Realidade Virtual (VR) e Inteligência Artificial (AI). Os produtos desenvolvidos pela startup têm como foco a experiência do usuário atrelada a mensagem da campanha, de forma inteligente e divertida, fazendo com que as interações criadas nas plataformas mobile consigam garantir o entretenimento, a atenção e a compreensão clara da mensagem. A empresa já entregou soluções para algumas das mais importantes empresas nacionais e internacionais, como: Americanas, Via Varejo, Casas Bahia, Ponto Frio, Magazine Luiza, Pepsico, Burger King, Mars, Bradesco Seguros, Reebok Internacional, Adidas Internacional, entre outros. A startup também trabalha com o segmento de voz por meio de tecnologia para assistentes virtuais.

Para o especialista, esse caminho em direção a ausência de interface já está seguindo em ritmo acelerado e com aderência, tendo em vista a demanda já grande no Brasil pela linha Echo da Amazon ou Google Homes, entre outras, de caixinhas inteligentes com assistentes virtuais para casa. Uma pesquisa recente da consultoria de Data Science, Ilumeo, apontou um aumento de 47% no uso de serviços ou produtos com assistentes virtuais por voz no Brasil, entre os meses de março e julho de 2020. Segundo Denis, com a evolução tecnológica, com certeza, veremos um foco na criação de ações voltadas a estes produtos. “Seria bastante interessante ver o Clubhouse ou outro produto ser lançado primeiramente focado nas caixinhas de assistentes virtuais”, destaca ele.

Olhando para o passado, houve um progresso rápido na modernização e aperfeiçoamento de dispositivos tecnológicos, com destaque para os smartphones, que no final dos anos 2000 contavam com uma capacidade tecnológica ínfima perto do que se tem hoje. A tendência é que cada vez mais esse progresso seja mais rápido. Além disso, o Brasil é considerado um país estratégico para estudos e testes de novas funcionalidades, que muitas vezes são lançadas primeiro aqui pelas características e dimensões do país, que tem uma população com comportamento curioso a novas tecnologias arraigado na sua cultura.

De carona nos podcasts mas com uma nova proposta

Não é de hoje que a tecnologia tem apostado cada vez mais na voz como forma de ação digital, seja para a busca de informações, para compra de um produto ou na comunicação entre pessoas. A ideia é ganhar em agilidade e flexibilidade para integrar cada vez mais as tarefas do dia a dia. “É dispendioso ter que estar com seu celular sempre à mão para fazer qualquer atividade digital e a evolução tecnológica dos assistentes virtuais e suas caixinhas apontam para esse futuro vocal”, destaca Shirazi.

Mas há quem ainda estranhe a tendência e prefira o tradicional visor com imagens, seja dos amigos ou de produtos. Para o CEO e também desenvolvedor de apps, o Clubhouse aproveitou para uma ocupar um espaço ignorado pelos Podcasts. “Via podcasts, o consumo do conteúdo é de via única, com zero participação do ouvinte; sem deméritos ao formato e seu uso, o Clubhouse oferece uma opção de tornar esse conteúdo colaborativo, estabelecer conversas de mão dupla e abrir espaço para todos os usuários dividirem suas ideias sobre temas específicos”, analisa o CEO.

Na opinião dele, o app acertou em trilhar esse novo caminho, dando protagonismo ao usuário comum, seguindo como algo distinto dos podcasts e focando em um espaço aberto de conversas tende a vingar como um novo produto não concorrente de podcasts ou outras redes sociais.

Outro fato curioso que tem trazido ainda mais popularidade ao Clubhouse são seus usuários. Com menos de um ano de atuação, a rede já conta com 6 milhões de pessoas cadastradas, entre elas os executivos mais importantes do mundo. Com isso, a nova mídia social tem se mostrado uma poderosa ferramenta de networking. Algumas marcas já estão marcando presença por lá.

“Passando o Hype do momento, a rede pode sim se tornar algo grande – considero um ponto positivo a sua estratégia de crescimento via convite, algo que o falecido Orkut adotou e criou uma febre por convites à época”. Para o desenvolvedor, ainda há muito a se percorrer ainda nesse caminho da implementação completa dos comandos por áudio, mas a apresentação de uma rede social focada em voz, ainda que necessite do tal smartphone para funcionar, é um passo importante em direção a concretização dessa tendência.

Marcas e empresas têm um novo ambiente para explorar

Hoje, depois de alguns anos, a maioria das marcas e empresas já conseguiram se inserir e galgar seu espaço no ambiente digital. A pandemia também foi um fator responsável por acelerar essa transformação digital em empresas que ainda relutavam para aderir às novas tecnologias.

“Utilizamos a forma de texto e interações ‘clicáveis’ no ambiente digital até hoje, pois assim a tecnologia era capaz de suportar e compreender nossas ações; mas, no nosso dia a dia e relações sociais, ela é toda feita por meio da voz e isso não se resume apenas a comprar produtos, isso se aplica a todo e qualquer sistema digital. E o mesmo acontecerá em breve com tudo ao nosso redor: clientes, colaboradores, fornecedores, parceiros”, explica Shirazi.

Nesse novo sistema, caberá às empresas traçar estratégias com ações funcionais nos assistentes virtuais para não perder clientes e se manter relevante com o passar do tempo.

Guia de filmes e séries on demand, Mixme chega ao mercado com mais de 600 mil títulos

 Mixme, o mais completo guia de filmes e séries on demand, chega ao mercado de conteúdo AVOD e VOD do Brasil com mais de 600 mil títulos na plataforma e com a expectativa de fechar o ano com 2 milhões de usuários. Com acesso gratuito, a Mixme conecta o usuário, de forma direta e rápida, ao conteúdo escolhido nos principais serviços de streaming disponíveis legalmente, seja ele assinante ou não. Além de agregar informações sobre novos conteúdos de todos os OTTs, a Mixme oferece, ainda, sinopses, fotos e detalhes sobre o título escolhido. A busca pode ser feita também por categoria, gênero, ator, diretor ou o que mais esteja a fim de assistir. A previsão é que o aplicativo da plataforma esteja disponível ainda neste primeiro semestre.

Mixme é um produto da agência de inovação e tecnologia Hooko, empresa americana com sede em Miami. O desenvolvimento do projeto levou a uma parceria com outra empresa multinacional dos Estados Unidos, a BKS – nascida no Brasil há 62 anos, que atua junto aos principais estúdios de cinema e hoje possui uma grande penetração no mercado audiovisual, com operações espalhadas pelo mundo -, uma agregadora oficial de conteúdos e plataformas VOD da Hooko . O movimento proporcionou amplitude junto às plataformas globais na Mixme. Após a formação de uma joint venture entre a Hooko e a empresa Use Mais Brasil, que possui um clube de serviços e inúmeras operações pelos estados brasileiros, adicionou-se um potencial de 22,8 milhões de pessoas pertencentes aos outros vários negócios em território nacional.

“A Mixme é um hub de plataformas que funciona como um controle remoto que permite a busca de um conteúdo de forma fácil e ágil. Trabalhamos com uma base ligada a uma tecnologia de ponta e atualizada diariamente. São mais de 30 pessoas envolvidas no projeto, entre desenvolvedores, designs e especialistas em cinema”, conta Nelson Assis, CEO e Head of Product da Mixme.

O estudo “A Mídia & Eu”, integrante da edição 2020 do Dimension (pesquisa da Kantar realizada com 8 mil consumidores residentes na Argentina, Brasil, China, França, Alemanha, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos antes da Covid-19), apontou oportunidades e necessidades no mercado de conteúdo sob demanda. Em entrevista para o portal Meio & Mensagem, Adriana Favaro, diretora comercial da Kantar Ibope Media, afirmou, “não há um limite apenas na questão da renda, mas também no tempo do consumidor. As pessoas não conseguem acessar a imensa quantidade de conteúdo que esses players ofertam.”

“Com o aumento das opções de escolhas e da competição, as empresas precisam pensar mais em como melhorar a experiência de consumo de vídeo e como usar os dados dos consumidores para entregar um conteúdo melhor e, também, criar ofertas de publicidade melhores”, completou.

Modelo triplo de negócio
A Mixme é um modelo triplo de negócio no mercado: por um lado, os anunciantes, cuja publicidade em um novo modelo de AVOD envolve a escolha do usuário, já que ele decide se quer ou não assistir o anúncio; de outro, o usuário, que tem a monetização de determinados conteúdos que quer assistir, o que lhes permitirá rentabilizar e trocar por recompensas; e terceiro, o mercado de VOD, que será potencializado ao receber novas assinaturas, geradas a partir desse fluxo na Mixme. “Para as plataformas de Stream (VODs), a Mixme é uma oportunidade única de engajar novos assinantes, mostrar o potencial de sua programação para usuários que ainda não a conhecem em detalhes, e até de mostrar sinergia com demais plataformas de Stream que podem trabalhar de forma coordenada no futuro. A Mixme é claramente um gerador de negócios para as plataformas de Stream no mercado”, afirma Jake Neto, responsável por agregar as plataformas na Mixme.

“Além da experiência de busca, a Mixme traz uma jornada original de entretenimento em vídeo pela monetização do usuário ao assistir à publicidade. O usuário assiste aos anúncios quando quiser e ainda recebe por isso. Onde tem cifrão, tem monetização. Isso é audience choice, ou seja, escolher assistir publicidade em troca de recompensas, que podem ser pontos ou dinheiro”, completou Assis.

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Rodolffo é o mais citado do Twitter na noite de eliminação do BBB

A eliminação do cantor sertanejo Rodolffo do Big Borther Brasil, nesta terça, 06, movimentou o Twitter na última semana, em virtude dos comentários polêmicos do participante. A história começou no sábado (3), quando o participante Rodolffo, enquanto provava a roupa para cumprir o Castigo do Monstro, comparou a peruca de homem das cavernas ao cabelo do também participante João Luiz. O comentário reverberou para além das fronteiras do BBB e o cantor sertanejo foi eliminado pelo público na votação semanal.

Para entender a repercussão do assunto e seus desdobramentos, a Knewin, maior PRTech da América Latina, analisou 1.215.559 tuítes entre os dias 03 a 07 de abril (até às 9h) pela ferramenta Knewin Social. Na data de eliminação, Rodolfo foi o participante mais citado no Twitter, chegando a mais de 22 mil tuítes. A hashtag #forarodolffo foi a segunda mais citada com 19.121 tuítes, ficando atrás apenas da hashtag #bbb21. O participante saiu da edição 21 do reality com 50,48%. Além disso, a hashtag #forarodolffo ficou no top 3 no Knewin Social no período monitorado, com 56.948 tuítes, ficando atrás apenas das hashtags #bbb21 e #redebbb.

O pico de menções sobre o participante aconteceu em 04/04, com 376.931 tuítes, data da indicação ao paredão. No período do monitoramento, o termo racismo foi utilizado mais de 16 mil vezes pelos brasileiros e a palavra racista(s) apareceu em mais de 25.299 tuítes, repercutindo o ocorrido dentro da casa do BBB.

No dia do comentário de Rodolffo, João Luiz, que é professor, disse ter se sentido ofendido e ridicularizado pelo cantor e foi conversar com a participante Camilla de Lucas, consolou o amigo. Fora da casa, internautas se posicionaram no Twitter. O nome de Rodolffo foi citado em mais de 14 mil tuítes, com opiniões divididas entre críticas ao seu comportamento e defensores do cantor. João Luiz atingiu mais de 6 mil menções, a maioria defendendo o professor. Camilla de Lucas também foi amplamente mencionada, passando a marca de 14 mil tuítes, a maioria apoiando o comportamento da influencer em defender o parceiro de jogo.

Festa no BBB

Com a participação da cantora Ludmilla na festa do programa no sábado (3), os internautas se mobilizaram para pedir que ela se pronunciasse durante o show. Durante a apresentação, a cantora disse: “Respeita o nosso funk, respeita a nossa cor, respeita o nosso cabelo”, o que movimentou ainda mais as mídias sociais. Foram mais de 4 mil tuítes citando o nome de Ludmilla, enquanto a conta de Camilla (@camilladelucas), chegou a 6.548 tuítes e a de João Luiz (@joaoluizpedrosa), bateu 7.743 tuítes .

Jogo da Discórdia

Mas o assunto não parou por aí. Na última segunda-feira, 05, os nervos foram testados mais uma vez. Durante o “Jogo da Discórdia”, João Luiz trouxe à tona o quanto os comentários de Rodolffo o magoaram e criticou a postura do participante ao dizer que “não teve a intenção”. João se emocionou durante a prova, o que também levou Camilla de Lucas a se pronunciar e falar com Rodolfo em particular, explicando mais uma vez o motivo de João ter se magoado. O cantor tornou-se o segundo mais citado no Twitter, chegando a mais de 38 mil tuítes citando seu nome.

75,8% dos gamers brasileiros afirmam jogar mais no período de isolamento social, indica PGB 2021

A 8ª edição da Pesquisa Game Brasil (PGB), o mais importante levantamento anual sobre o consumo de jogos eletrônicos no país, revela como o isolamento social provocado pela pandemia de COVID-19 impactou o consumo de jogos eletrônicos: de acordo com a pesquisa, 75,8% dos gamers brasileiros afirmam jogar mais durante o período .

Fruto de uma parceria entre Sioux Group, Go Gamers, Blend New Research e ESPM, a PGB 2021 ouviu 12.498 pessoas em 26 estados e no Distrito Federal. As entrevistas foram realizadas entre os dias 7 e 22 de fevereiro deste ano. “No ano passado, fizemos a pesquisa de campo pouco antes do isolamento social, em fevereiro de 2020. Com a leitura atual, temos o real impacto ano versus ano que a pandemia gerou na forma de consumo de jogos digitais e hábitos durante este período”, destaca Guilherme Camargo, sócio-CEO do Sioux Group e professor na pós-graduação da ESPM.

De acordo com o estudo, 72% da população do país afirma jogar jogos eletrônicos. A situação imposta pela pandemia fez com 51,5% dos jogadores realizassem mais sessões de partidas online com amigos. “Além disso, 60,9% do público afirma ter consumido mais conteúdo relacionados a jogos, e 42,2% disseram ter investido mais dinheiro em jogos durante o período de isolamento social”, destaca Camargo.

“À medida que passamos a ficar mais tempo em casa, o hábito de jogar se tornou mais recorrente e ganhou ainda mais espaço em nosso dia a dia. O distanciamento social se reflete no aumento de interesse em torno da experiência de jogar online, já que foi uma das poucas opções viáveis em tempos de confinamento”, analisa Carlos Silva, Head de Gaming na GoGamers.

Sexo, classe social, etnia e idade: o perfil do gamer brasileiro

Historicamente, a PGB mostra que as mulheres são maioria entre a comunidade gamer no Brasil. Na 8ª edição não foi diferente: 51,5% do público de jogos eletrônicos do país é feminino. Esta forte presença está relacionada ao tamanho do mercado de smartphones, onde existe uma dominância das mulheres (62,2%).

Embora a principal classe social dos jogadores no Brasil seja a média-alta (B2), com 27,6%, com os smartphones se consolidando cada vez mais como principal plataforma de jogos no Brasil, é possível identificar uma ascensão das pessoas de classes sociais baixas e médias (C1, C2, D e E) entre o público gamer, representando quase metade dos consumidores de jogos no país (49,7%, na soma).

Novidade desta edição, a PGB mapeou a etnia dos jogadores brasileiros: quase metade do público se identificou como branca (46%), enquanto outra grande parcela se identificou como parda ou preta (50,3%, na soma). Em relação à faixa etária, a maioria do público é adulta, com 22,5% possuindo entre 20 a 24 anos e 18,6% entre 24 e 29 anos.

O público de 16 a 19 anos representa 10,3% dos respondentes, enquanto pessoas de 40 anos ou mais de idade constituem 18,9% dos gamers no país. Por questões de ética, o estudo não entrevista menores de 16 anos de idade. Toda essa população, no entanto, é considerada em uma seção especial (Pais, Filhos e Games), dedicada a entender o perfil de consumo desse público pela ótica de seus pais.

Smartphones avançam na democratização dos jogos

Seguindo a tendência dos anos anteriores, a 8ª edição da PGB mostra que a maioria dos brasileiros (41,6%) ainda prefere jogar nos smartphones. Os consoles domésticos ocupam a 2ª colocação, com 25,8% de preferência, seguidos pelo computador, em 3º, com 18,3%.

Além disso, quem joga no celular joga mais: 40,8% do público afirma jogar todos os dias – nos consoles, essa porcentagem é de 15%, enquanto nos computadores é de 19,6%. Tal comportamento pode ser explicado por fenômenos econômicos e culturais.

“O smartphone oferece o melhor custo-benefício com diversas funcionalidades e portabilidade, incluindo uma grande quantidade de jogos gratuitos que ganharam grande destaque no ano passado, como Free Fire e Among Us. Fora isso, os gamers casuais possivelmente se identificam mais com as propostas dos jogos mobile, que oferecem partidas rápidas e mais acessíveis do ponto de vista de habilidades motoras, por conta da simplicidade da interface do aparelho”, diz Silva.

Já a duração de uma sessão de jogo costuma ser de 1 a 3 horas para a maioria dos jogadores de consoles (31,3%). No PC, a maior parte do do público joga por até 1h (27,2%), embora liderem quando o assunto é ficar na frente da tela por mais de 6h, com 10,1%. A surpresa são os smartphones, onde 35% do público joga de 1 a 3 horas, mostrando que o mobile tem ganhado maturidade e obtendo jogadores mais assíduos. Cabe destacar que o comportamento do jogador é multiplataforma. Ou seja, mesmo que ele prefira este ou aquele aparelho, consome games em duas ou três plataformas.

Renda média vs. comportamento de consumo

De acordo com a Pesquisa Game Brasil 2021, a maioria dos jogadores brasileiros possui uma renda média familiar de até R﹩2.090 (30,8%), seguidos por uma parcela de 30,3% que afirma ter até R﹩4.180. Este segundo grupo, por exemplo, só conseguiria comprar um videogame da nova geração se juntasse mais de um mês de sua renda sem gastar com nenhuma outra necessidade.

“O brasileiro acha um jeito de jogar: estende a vida útil das gerações antigas, baixa jogos gratuitos ou se concentra em poucos títulos”, conta Mauro Berimbau, professor da ESPM e consultor GoGamers.

Além disso, a PGB revela que 45,4% dos gamers no Brasil baixam apenas jogos gratuitos, devido ao preço elevado dos títulos (46,6%); às opções gratuitas que suprem suas necessidades (34,9%); e para não correrem o risco de se arrependerem pelo produto (22,7%). A maioria do público (33%) não investe nenhum valor de outra maneira com jogos, mas 32% gastam em moedas virtuais, 31,4% em itens de melhorias e 31,1% em expansões de jogos.

Escalada dos eSports e do hábito de jogar em família

A PGB 2021 mostra que 64,3% dos jogadores brasileiros já ouviram falar em eSports (esportes eletrônicos) e 55,4% afirmam que jogam ou praticam alguma modalidade. Os indicadores sugerem, nos últimos 4 anos, uma escalada do awareness dessa modalidade de jogos eletrônicos.

Outro hábito que segue em crescimento é a quantidade de crianças que jogam videogame. Segundo a 8ª edição da PGB, 85,1% dos pais afirmam que seus filhos jogam, crescimento de 6,4% em relação à última edição da pesquisa. Nessas famílias, 83,8% dos responsáveis jogam junto com os menores, aumento de 13,1% na mesma comparação.

“Em 2020, os pais passaram a jogar mais com os filhos, em grande parte devido ao maior tempo dentro de casa. A ascensão dos eSports também mudou a forma como os pais encaram o hobby dos filhos – não só como passatempo, mas até como opção de carreira”, esclarece Camargo.

Acesse o site oficial da Pesquisa Game Brasil para baixar a versão gratuita do estudo.

Claro box tv disponibiliza acesso ao aplicativo Amazon Prime Video

A partir de hoje, dia 07, a Claro amplia a oferta de aplicativos de vídeo com a chegada do Amazon Prime Video para suas opções de entretenimento. Com a novidade, os clientes Claro box tv poderão aproveitar os melhores títulos on demand do Prime Video com qualidade 4K Ultra HD na TV, reforçando o compromisso da empresa em oferecer inovação e facilidade de acesso aos conteúdos mais assistidos e desejados pelos clientes.

De notícias a programação infantil, passando por produtos exclusivos como a Conmebol TV, o Premiere, o Campeonato Carioca e a Copa do Nordeste, a missão da Claro é proporcionar entretenimento de qualidade para a família. Com o app, os usuários terão acesso a séries e filmes como Hunters, The Boys, Um Príncipe em Nova York 2 e a nova série Original Amazon brasileira, 5X Comédia, além de muitos outros destaques presentes na plataforma de streaming. “Nosso portfólio está ainda mais completo com a chegada do Amazon Prime Video, que será mais uma opção de entretenimento para o nosso cliente, consolidando a Claro como o melhor hub de conteúdo do país”, comenta Ricardo Falcão, diretor de TV da Claro.

O cliente que contar com a Claro box tv poderá adquirir o Amazon Prime Vídeo pelo valor de R﹩9,90, com pagamento direto para a plataforma de streaming. E quem já for assinante do serviço também poderá acessar o aplicativo diretamente no Claro box tv, utilizando seu login do serviço de conteúdo da Amazon.

A nova oferta de streaming da Claro integra ainda aplicativos como Netflix, Globoplay, HBO, Telecine, Starzplay, Paramount Plus, NOW, Claro Video, Claro Música e outros, além de 50 mil conteúdos on demand e mais de 140 canais ao vivo.

Com qualidade de imagem em 4K Ultra HD, a Claro box tv é um dispositivo de última geração, que conta com um novo controle remoto inteligente com comando por voz, tornando a experiencia de uso mais intuitiva e moderna. A caixinha agrega, de forma inteligente, em um único dispositivo os conteúdos favoritos dos clientes, que também podem ser acessados pelo site nowonline.com.br e por aplicativo para dispositivos iOS e Android.

Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

A oportunidade de criar uma proximidade maior com os clientes é um dos pontos que mais chama atenção das marcas para as comunidades, que também são conhecidas como “Fórum 4.0”. O levantamento do Community Roundtable, que aponta as estratégias de comunidade com um ROI médio de 6.469% para as marcas, é a prova de que esse tipo de ação está em alta entre as empresas.

As comunidades propiciam a troca de conhecimento por meio da produção de artigos, interação rápida, cursos online e se tornou uma oportunidade para o público, influenciadores e marcas conviverem em um ambiente virtual seguro e garante até mesmo uma chance de obter renda e maior faturamento. De acordo com Luciano Kalil, CPO da Squid e especialista em comunidades, essa é uma forma assertiva de as marcas entenderem o que de fato os consumidores estão buscando.

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.

Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.

No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.

“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.