Dicas para melhorar seus resultados no Instagram

Comprado pelo Facebook em 2012, o Instagram é hoje uma das principais redes sociais do mundo. Por mais que seja uma rede intuitiva para o usuário, a conversa é outra quando se passa do lazer para o negócio – seja você uma empresa, social media ou digital influencer. Como alcançar mais pessoas e aumentar o reconhecimento de sua marca na rede? Para isso é necessário entender como funcionam os algoritmos do Instagram.

Para André Patrocinio, cofundador e CEO da Etus, startup que oferece uma plataforma completa para a gestão de redes sociais e marketing digital, “antes, o Instagram organizava como os posts iam aparecer em seu feed apenas pela data. Os usuários ficavam sem ver, em média, 70% do conteúdo dos perfis que seguiam. Em 2016 eles mudaram bastante como fazem essa ‘seleção’, adotando critérios variados, como número de curtidas; interações; frequência de interação entre os perfis; horário em que foi publicado o conteúdo; comentários; constância; frequência de uso; tempo online na plataforma; localização etc.”

Pensando nisso, a Etus, que faz parte do Grupo Locaweb, elaborou oito dicas para melhorar os seus resultados no Instagram:

1 – Publique vídeos e use bem as prévias

A plataforma potencializa conteúdos em vídeo postados no IGTV e agora, com mais destaque ainda, no Reels, competindo com o TikTok. O próprio chefe do Instagram, Adam Mosseri, falou que a rede não é mais apenas um app de compartilhamento de fotos. E outro passo importante é usar bem as prévias dos vídeos, que ficam disponíveis no feed do Instagram. Em especial os do IGTV, que costumam ser mais longos. Essa prévia deve mostrar sobre o que é o vídeo, a sua relevância e instigar o seu público a assistir esse conteúdo completo. Outro fato importante que você precisa saber: atualmente, a quantidade de pessoas que consomem vídeos na internet é de 86%.

2 – Crie conteúdos relevantes

Não importa se em vídeo ou foto, o conteúdo deve ser relevante. E não existe um padrão para isso. Você deve conhecer o seu público, entender o que vai interessar a sua audiência, quais as duas dores e o que esse conteúdo vai mudar na vida desse seguidor. Há diferentes formas de gerar interesse no público e conquistar sua atenção: pelo formato do conteúdo, que pode ser mais informativo ou de entretenimento, ou pelo objetivo, ou seja, qual o propósito daquele material: ensinar sobre algo, apresentar uma solução, mostrar dicas, um passo a passo. São várias as possibilidades.

3 – Estimule a interação

Não apenas produzir conteúdo, as pessoas querem também interagir no Instagram. Promova enquetes e crie publicações que incentivem o compartilhamento ou marcações. Seja ativo e, mais do que somente estimular, esteja pronto para a conversa, ou seja, quando interagirem com seu perfil, responda. Marcas que não estão online, mais do que perder oportunidades, transmitem desinteresse ou falta de cuidado, o que pode comprometer e muito a percepção que o público criará a respeito do seu negócio.

4 – Use o formato carrossel

Esse formato cresceu muito, gerando o dobro de exposição no feed e fazendo com que o algoritmo da plataforma entenda que esse conteúdo possui mais interação. Porém é preciso cuidado com o exagero ou com falsas expectativas, prometendo algo na primeira foto que não será entregue nas restantes. Ele pode funcionar muito também para transmitir um conteúdo mais longo, que não caberia numa só imagem, e, de forma criativa, gerar uma experiência mais envolvente com os seguidores.

5 – Comente publicações de outros perfis

Tente criar relacionamento com outras marcas e autoridades. Com comentários interessantes você gera mais visibilidade ao seu perfil, mas é importante selecionar quais perfis podem contribuir para a sua estratégia e não ‘forçar a barra’ na busca por uma interação. E mais: defina qual o tom de voz da sua marca. Ela se expressará por meio dessas interações, com isso, é importante que traduza exatamente o perfil que você acredita que ela tem. Por exemplo: se é uma marca jovem, a linguagem deve ser mais leve e divertida. Por outro lado, se o negócio tiver um público mais maduro como alvo, a abordagem pode ser mais direta, mas também sem evitar excesso de formalidade, afinal, as redes sociais permitem uma humanização e isso é justamente o que aproxima as marcas das pessoas.

6 – Publique quando os seus usuários estiverem ativos

Avalie as suas métricas e busque compartilhar conteúdo quando o seu público estiver mais ativo. Com isso você aumenta a sua relevância e engajamento. Conhecer o perfil dos seus seguidores vai permitir que você tenha mais participação deles e, ao saber em que dia e horário suas publicações funcionam melhor, suas ações funcionarão com maior efetividade.

7 – Use os stories

Com a ferramenta, você pode mostrar mais o dia a dia da empresa, apresentando dicas rápidas e conteúdo – sempre – relevante. E ir além: fazer enquetes, provocar perguntas, fazer vídeos de bastidores da sua rotina, enfim, interagir e criar novas formas de promover seu produto ou serviço. Um detalhe importante: os stories têm duração de 24h, ou seja, em 1 dia, após a publicação, ele desaparece. É uma ótima solução para ações temporais específicas.

8 – Humanize-se

Pessoas gostam de interagir com pessoas e criar relacionamentos. De um perfil de humor, produtos de papelaria a uma marca de pneu, os usuários querem criar relacionamentos e não serem tratados como um número. Use isso a favor de sua marca. Isso também te ajuda a pensar em como definir conteúdos: fale mais sobre ideias e soluções, converse, não foque apenas em promover e “vender” seu produto. Isso espanta o público, portanto, insira a venda num contexto de diálogo que deixe o seguidor mais à vontade. Na hora certa, ele mesmo vai querer comprar, evite “empurrar” isso.

Com 5G cada vez mais perto, busca por smartphones compatíveis com a nova tecnologia dispara no mercado

A proximidade do leilão do 5G no Brasil vem movimentando o mercado de smartphones desde o ano passado, quando o primeiro aparelho compatível com a tecnologia chegou ao Brasil, em julho de 2020. Um levantamento inédito do Buscapé, plataforma de conteúdo originadora de vendas do grupo Mosaico, aponta forte aumento na busca por smartphones compatíveis com o 5G e queda nos preços. A busca por esse tipo de aparelho cresceu 477% no primeiro semestre de 2021 em comparação ao segundo semestre do ano passado. A diferença também pesa no bolso: em 2020 os aparelhos 5G tinham preço a partir de R$1.799,10 enquanto em 2021 já encontramos a partir de R$1.531,37, uma diferença de 15%.

A relevância dos aparelhos 5G na categoria smartphones também saltou no semestre. Em 2020, quando surgiram os primeiros modelos no Brasil, a procura por esse tipo de aparelho representava apenas 1% do total de buscas por smartfones em geral. No primeiro semestre deste ano elas já representavam 8,7% das buscas.

A quantidade de Alertas de Preços criados especificamente para smartphones 5G também saltou nos dois últimos semestres, subindo 465%. Em maio deste ano houve um pico na criação de alertas, somando mais de 10 mil. O Alerta de Preço é um serviço oferecido pelo Buscapé que permite que o usuário defina qual preço gostaria de pagar em um produto. Caso esse valor seja atingido, o consumidor é notificado via e-mail ou notificação no aplicativo. A criação de alertas mostra interesse real na compra do produto.

O interesse em alta e a queda no preço dos aparelhos segue tendência oposta à categoria de smartphones, uma vez que foi verificada uma redução na procura geral por celulares e smartphones. Entre o segundo semestre de 2020 e o primeiro semestre deste ano, a quantidade de buscas caiu 31%. O preço médio permaneceu estável.

Especialistas do Buscapé avaliam que a aceleração das intenções de compra de aparelhos 5G pode ter sido causada pelo maior conhecimento da tecnologia e disponibilidade mais ampla de modelos. Somente no primeiro semestre de 2021, 12 novos modelos de smartphone 5G foram incluídos na plataforma com preços a partir de R$1.531,37, valor 14,8% menor que o praticado para a categoria em 2020, com preço mínimo de R$1.799,10. Ao mesmo tempo, os modelos que já estavam no mercado em 2020 tiveram, em média, 17% de queda nos seus menores preços em 2021.

Top 10 aparelhos mais buscados
O ranking dos aparelhos 5G mais buscados mostra mudanças interessantes sobre o interesse do consumidor. O iPhone 12 Pro Max 128Gb, por exemplo, estava em 5º lugar nas buscas em 2020 e agora lidera o ranking, seguido pelo Galaxy Note 20 Ultra, da Samsung, que caiu para a segunda posição no primeiro semestre deste ano.

Dos 10 aparelhos mais buscados no 1º semestre de 2021, cinco não estavam entre os mais buscados no ano passado e, desses, três não haviam nem sido lançados até este ano (Galaxy S21 5G, Moto G G100 e Galaxy S21 Ultra 5G). O aumento na oferta impactou também os preços. A exemplo, o mesmo modelo de smartphone 5G que custava R$ R$ 9.679,62 no ano passado, no primeiro semestre de 2021 já era encontrado por R$ 7.628,72, uma redução de 21,2%.

*Fonte: plataforma do Buscapé (julho de 2021).

Especialistas do Buscapé reforçam que antes de realizar uma compra, é essencial comparar os diferentes modelos disponíveis no mercado e os preços praticados entre as lojas. No primeiro semestre de 2021, registramos uma variação de até 166% entre o menor e o maior preço dos aparelhos 5G, como aconteceu com o Samsung Galaxy S21 Ultra 5G, que até o final de junho podia ser encontrado por valores entre R$ 5.849,10 e R$ 8.549,10 , uma diferença de 46%

Estudo mostra que TikTok é a plataforma que as pessoas buscam para “levantar o ânimo”

Pesquisa conduzida pela Nielsen para o TikTok revela que 76% dos usuários estão abertos a anúncios sobre novos produtos e 72% participariam de tendência/hashtag iniciada por uma marca

O TikTok é uma plataforma em que a expressão criativa e a autenticidade são os principais atrativos para uma comunidade que busca criar cultura e descobrir entretenimento. Uma comunidade que não é apenas feita por criadores que vêm todos os dias ao TikTok para compartilhar os mais diferentes tipos de conteúdo, como também por marcas, que através do TikTok For Business, têm se conectado de uma forma única com novas audiências. Desde o lançamento da plataforma de anúncios no Brasil, no fim do ano passado, elas têm encontrado oportunidades e estão reconhecendo o valor que a autenticidade traz para essas conexões.

Com o objetivo de fornecer às marcas insights mais aprofundados sobre o que significa “ser real” na plataforma, o TikTok divulga nesta quinta-feira, dia 5, o “Estudo sobre Autenticidade”, conduzido pela empresa de pesquisas Nielsen contratado pelo TikTok.

Comunidade e autenticidade

A pesquisa revelou que o TikTok é o único app (entre os principais aplicativos de vídeo/social) em que as pessoas declaram “para levantar meu ânimo” como uma das principais razões para usar.

As pessoas não precisam ser perfeitas e isso é perfeito. Todos têm lugar na comunidade do TikTok e são aceitos. E isso faz com que as pessoas se conectem descobrindo novos conteúdos.

Segundo o estudo, 88% dos usuários acham que o TikTok é um lugar onde as pessoas podem se expressar abertamente; 81% dos usuários sentem que podem ser eles mesmo quando usam o app e 60% dizem que a descoberta de novos conteúdos é uma razão para usar o aplicativo, sendo que 92% afirmam descobrir conteúdos novos e que gostam.

De acordo com a pesquisa, 75% dos usuários têm um senso de comunidade quando usam o app e 80% se identificam com o conteúdo que veem no TikTok.

Autenticidade no marketing

Na relação das marcas com a comunidade TikTok não é diferente. As empresas estão abraçando o espírito criativo e autêntico do TikTok. Elas têm a oportunidade de criar TikToks que falam com a comunidade e a convidam para entrar na conversa, alcançando potenciais consumidores de maneira inovadora. O estudo revela que 73% de todos os usuários acham que a publicidade no TikTok é única e diferente e 61% que os anúncios se misturam com o conteúdo, o que faz com que a experiência seja fluída e o usuário tenha a mesma sensação de estar consumindo um conteúdo orgânico da plataforma.

“A autenticidade e a criatividade são fatores chave para as marcas criarem uma conexão significativa com a comunidade. As tendências no TikTok criam movimentos que saem da plataforma e se tornam parte do nosso dia a dia. É esse tipo de engajamento e relevância que as marcas buscam.” – explica Gabriela Comazzetto, Head de Soluções Globais para Negócios do TikTok For Business na América Latina.

Mais de 70% dos usuários querem saber mais sobre produtos anunciados

A pesquisa mostra também que 76% dos usuários estão abertos a anúncios sobre novos produtos; 67% dizem que não se importam com os anúncios se eles forem divertidos e 72% participariam de uma tendência/hashtag iniciada por uma marca.

Esse cenário, destaca o estudo, tem potencial para se refletir em conversão de vendas, especialmente com recursos disponíveis no TikTok for Business: 72% dos usuários têm interesse em aprender mais sobre o produto/marca ao ver um anúncio na plataforma; e 1 em cada 3 comprou algo que não estava considerando antes.

“Vemos o impacto positivo que a criatividade e as histórias das marcas trazem para a comunidade TikTok e para a experiência na plataforma. Ficamos felizes em saber que o TikTok tem se mostrado uma peça importante nas estratégias de marketing das marcas, pela sua eficiência e resultado de alcance global. Vamos seguir investindo em soluções que permitam as marcas gerar inspiração, serem descobertas e se conectarem de maneira significativa com a comunidade do TikTok”, finaliza Comazzetto.

A pesquisa foi encomendada pelo TikTok para entender as percepções dos usuários sobre conteúdo e autenticidade das marcas na plataforma. Foram entrevistados usuários frequentes de mídias sociais, com mais de 18 anos, entre 23 de fevereiro e 2 de março de 2021.

IAB Brasil lança análises sobre a aplicação da LGPD para a Publicidade Digital

IAB Brasil, associação que representa o mercado de publicidade digital no País, lança oficialmente documentos para ajudar a orientar as empresas brasileiras sobre a aplicação da LGPD para o mercado.

Capítulo Brasil do Compêndio Cross-Jurisdiction Privacy Project (CJPP)


O IAB Brasil disponibiliza a versão em português do capítulo Brasil do CJPP, trecho de 56 páginas que analisa a Lei de Proteção de Dados do país. Para a análise das leis de proteção de dados no contexto brasileiro, a iniciativa contou com a colaboração dos advogados Cecília Coutinho (Veirano Advogados), Henrique Fabretti Moraes (Opice Blum) e Marcel Leonardi (Leonardi Advogados).

O capítulo publicado é parte do Compêndio Cross-Jurisdiction Privacy Project (CJPP – Projeto de Privacidade entre Jurisdições), denominado: Leis de Privacidade e Publicidade Digital: Visão Geral e Implicações Multijurisdicionais, desenvolvido pelo Conselho de Legal Affairs do IAB nos Estados Unidos, que avaliou as leis de proteção de dados de 11 países – Austrália, Brasil, Canadá, China, Índia, Israel, Japão, México, Nigéria, Cingapura e Coréia do Sul – e seus impactos para a publicidade bem como as especificações legais, que foi lançado na última semana.

As Especificações Legais contidas no documento completo do CJPP também serão utilizadas pelo IAB Tech Lab, consórcio de pesquisa e desenvolvimento sem fins lucrativos que produz e fornece padrões, software, ferramentas e serviços para impulsionar o crescimento e a eficiência no ecossistema global de mídia digital. O documento servirá para o desenvolvimento de uma string de privacidade global e mapeamento do como as leis de privacidade das jurisdições participantes se relacionam com um conjunto padronizado de conceitos.

“O IAB Tech Lab vê muito valor neste grandioso projeto. Ele tem o potencial de ajudar nossos novos designs de Plataforma de Privacidade Global a alcançar mais mercados com mais rapidez, o que seria uma grande vitória para o ecossistema de publicidade digital”, diz Alex Cone, vice-presidente de privacidade e proteção de dados do IAB Tech Lab.

Parecer Jurídico sobre LGPD e Publicidade Personalizada


Como parte da iniciativa local para aprofundar o entendimento sobre a aplicação da LGPD para o setor, o IAB Brasil publicou o “Parecer Jurídico sobre LGPD e Publicidade Personalizada”. O documento, produzido pelo Dr. Marcel Leonardi, sócio na Leonardi Advogados, Mestre e Doutor em Direito pela USP e com pós-Doutorado pela Berkeley Law, analisa e explica algumas implicações da Lei 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, “LGPD”) à publicidade personalizada.

O Parecer foi elaborado para ampliar os esclarecimentos sobre a aplicação das leis de proteção de dados na publicidade digital brasileira, por meio de análises que avaliam: conceitos e benefícios; síntese de como a publicidade personalizada funciona; dados pessoais e dados “não-pessoais”; controladores e operadores na publicidade personalizada; bases legais de tratamento: ausência de hierarquia; e bases legais aplicadas à publicidade personalizada, com análise do legítimo interesse, execução de contrato e consentimento.

“Estes documentos podem ajudar empresas e autoridades públicas a entenderem melhor como a LGPD viabiliza atividades da publicidade digital e possibilita agregar valor para consumidores, veículos, agências, plataformas e anunciantes, com segurança jurídica e respeito à privacidade. As empresas do segmento precisam estar em conformidade com a LGPD para exercerem suas atividades com total transparência e prestação de contas”, diz Marcel Leonardi, que colaborou com o IAB US no capítulo Brasil do CJPP e autor do Parecer Jurídico.

O documento completo do Parecer Jurídico sobre LGPD na Publicidade Digital está disponível no link.

Aplicativo de delivery é parte fundamental da trajetória de sucesso de muitos restaurantes

Muitos empreendedores encontram dificuldades ou desafios inerentes à migração de seus serviços de entrega para o ambiente digital. A adaptação às ferramentas e à nova dinâmica de trabalho exige, de fato, paciência e tempo para que lanchonetes e restaurantes possam planejar os investimentos necessários. Com a opção pelo aplicativo próprio de delivery, este processo pode se tornar muito mais prático e gerar resultados ainda maiores que outras alternativas de delivery.

O Delivery Direto, unidade de negócios da Locaweb que desenvolve aplicativos próprios de delivery, permite que cada estabelecimento tenha seu próprio canal direto com seus clientes, gerando custos menores do que os quase 30% cobrados pelos grandes players de marketplace. Os clientes da plataforma registram suas histórias de sucesso com o serviço prestado no dia-a-dia.

Um dos casos mais inspiradores está na empresa Chopp da Vovó, idealizada pela dona Maria das Graças (conhecida como Vovó Gracilene), que atualmente conta com 20 colaboradores e uma produção de 2 a 3 mil chopps de 35 sabores diferentes por dia. A empresa começou sua jornada virtual via Whatsapp e, posteriormente, aderiu ao aplicativo próprio para garantir o atendimento de forma mais autônoma.

“Conseguimos migrar bem os clientes para o aplicativo próprio, principalmente quando começou a pandemia. Com a mudança do delivery pelo WhatsApp para aplicativo próprio o negócio cresceu cerca de 3,5 vezes mais em faturamento e hoje meu principal canal de vendas é o Delivery Direto, cerca de 60% das vendas vêm dele”, conta Gabriel Morais, filho de Dona Maria e atual gerente do Chopp da Vovó.

O que também é interessante no aplicativo próprio de delivery é que ele não serve apenas para empresas pequenas que ainda não experimentaram grandes volumes de atendimento ou crescimento nas vendas. A opção por este serviço pode ser estratégica para empreendedores que se deparam com os altos custos de uma operação com várias unidades de atendimento presencial e precisam de alternativas para otimizar as atividades e readequar suas metas para resultados.

É o caso do restaurante Guaiamum Gigante, de Recife (PE), que já chegou a ter nove unidades e passou por um processo inicial de adesão ao delivery via marketplaces. Após refletir sobre os valores de comissão cobrados por estas plataformas, o gerente do restaurante, Cristiano Falcão, decidiu investir em um aplicativo próprio e, ao escolher o Delivery Direto, executou algumas estratégias para migração dos clientes dos marketplaces.

“Nós mandamos um cartão nos pedidos informando sobre desconto na primeira compra pelo app próprio. Nossa embalagem tem um QR Code direcionando para o app. E o resultado está aí, temos mais de 7 mil clientes no delivery, e de 20% a 25% de clientes novos entrando todo o mês na plataforma. Isso é muito bom”, destaca Falcão.

Para Allan Panossian, diretor e fundador do Delivery Direto, “o delivery tem se consolidado como uma tendência para o consumidor que busca comodidade e praticidade, no entanto, no atual cenário, vemos o serviço também como uma opção tanto para o restaurante que precisa manter sua operação saudável e pode contar com uma plataforma para ter maior organização e autonomia de operação, quanto para o cliente que quer receber suas refeições em casa”.

Pesquisa do Twitter com brasileiros revela hábitos e preferências nos streamings de áudio, vídeo e em podcasts

Uma pesquisa do Twitter revelou os principais hábitos e preferências dos brasileiros quanto ao consumo de conteúdos em streaming de áudio, vídeo e de podcasts. Somadas, as conversas sobre séries de TV, filmes, músicas e podcasts superaram a impressionante marca de meio bilhão de Tweets entre janeiro e junho deste ano no país. Os dados foram coletados pelo time de Marketing Insights & Analytics do Twitter no Brasil a partir de levantamentos na plataforma.

Dentre os achados da pesquisa está a preferência por conteúdo exclusivo ou original — para 70% das pessoas que estão no Twitter, ele é fundamental no processo de escolha do streaming de vídeo a que vão assinar, superando inclusive a importância do valor da assinatura. Desde o início da pandemia, os brasileiros têm assistido a mais conteúdos em plataformas de streaming de vídeo (68%); assinaram pelo menos mais uma plataforma (70%); e acreditam que vão manter o interesse no formato após esse período (39%).

As pessoas que usam o Twitter no país se interessam por filmes (81%) e TV (63%), e preferem assistir os conteúdos no celular (76%), na TV (72%) e no computador (51%). Elas acreditam que a plataforma é um bom lugar para encontrar recomendações de filmes e séries (64%) e gostam de conteúdos de marcas sobre curiosidades do assunto (58%), anúncio de lançamentos (52%), e trailers e teasers (51%). Foram contabilizados aproximadamente 595 milhões de Tweets sobre o tema no Brasil apenas no primeiro semestre deste ano — no mesmo período do ano passado foram pouco mais de 451 milhões.

A música é outro tema de grande popularidade no Twitter: 78% das pessoas que usam a plataforma no país se interessam por música e 57% não conseguem passar um dia sem ouvir uma melodia. Para mais da metade delas (68%), plataformas de streaming são a principal forma de aproveitar as canções — 91% das pessoas utilizaram o streaming nos 30 dias anteriores à pesquisa. Os fãs brasileiros de música usam a plataforma para comentar sobre gêneros e bandas que gostam (58%); acompanhar as conversas sobre eles (50%); interagir com bandas e artistas preferidos (43%); e buscar informações sobre seus artistas favoritos (62%), recomendações de artistas, álbuns e músicas (52%) e informações sobre eventos de premiação (32%). Segundo a pesquisa, de janeiro a junho deste ano foram contabilizados mais de 476 milhões de Tweets sobre música no país.

O Brasil foi o país que mais cresceu na produção de podcasts no mundo no ano de 2020, totalizando um aumento de 103% em comparação com o ano anterior. O número ajuda a explicar porque 73% das pessoas que usam o Twitter escutam o formato. Para essa audiência, o motivo de buscar esses conteúdos em áudio é, principalmente, para se aprofundar em temas de que gostam (63%), sendo entretenimento (63%) o tema mais ouvido, seguido pelas categorias de arte, história e cultura (52%); negócios, economia, política e notícia (42%); e esportes, E-sports e jogos (30%). A pesquisa mostra ainda que as pessoas que estão no Twitter e consomem conteúdos neste formato no Brasil buscam recomendações (46%) e informações sobre seus podcasts e podcasters favoritos (38%), falam sobre os podcasts que gostam (41%), descobrem novos canais (32%) e acompanham a conversa sobre os que mais gostam (32%).

Livro traz método que condensa as melhores estratégias de marketing e vendas para turbinar o processo de aquisição de clientes

A popularização da internet mudou drasticamente a forma das pessoas se relacionarem, aprenderem e se comunicarem. Na esteira dessa revolução tecnológica, o consumo também se transformou e as empresas precisaram pensar em novas formas de atrair o cliente e vender seus produtos, tendo em vista as novas ferramentas à sua disposição. Nem todos conseguiram se adaptar e acabaram ficando para trás.

Com o intuito de guiar as empresas nesse novo mundo, André Siqueira, cofundador da RD Station – empresa referência no segmento de marketing digital e que foi vendida recentemente para a TOTVS por R$ 2 bilhões – escreveu o livro “Máquina de Aquisição de Clientes – Práticas modernas para gerar crescimento explosivo com marketing e vendas”,  lançado neste mês de agosto, pela Editora Gente.

Para isso, Siqueira apresenta um método baseado em experiências bem-sucedidas, testado e validados por empresas que já se adaptaram e estão crescendo no mundo digital. “Por meio dessa metodologia, os esforços de marketing e vendas geram resultados concretos em vendas, receita e crescimento para as empresas de maneira previsível” diz o autor.

A máquina de aquisição de clientes pretende ser uma compilação das melhores metodologias de marketing disponíveis no mercado que, por sua vez, surgiram para resolver o problema de muitas empresas que, diante das inúmeras opções de ferramentas e canais, apostavam em ações pontuais e desconexas, sem estratégia e planejamento.

A fim de melhor situar o leitor no mundo que será descoberto por seu método, Siqueira destaca as principais metodologias. Entre as quais: o inbound marketing, cujo ponto central é o investimento no conteúdo como forma de atrair o cliente; o flywheel e o funil ampulheta, que apostam na satisfação e no relacionamento com o cliente para aumentar as vendas; e o product led growth (PLG), que coloca o produto como peça fundamental da estratégia de aquisição de clientes e do crescimento.

Depois de apresentá-las, apontar suas falhas e oportunidades para melhorá-las, o cofundador da RD Station faz uma ressalva sobre estas metodologias. “Todas são válidas e têm seu valor, mas muitas vezes são apresentadas como as melhores e mais indicadas, sem levar em conta as nuances de cada contexto de venda e consumo”, diz. Desse modo, Siqueira propõe com seu livro uma metodologia que permita agregar o melhor de cada método e de outros que não fazem parte do processo tradicional para transformá-los em um sistema que seja eficaz para diferentes tipos e portes de negócio, com capacidade de investimento e expectativas de resultados muito diferentes entre si.

No capítulo subsequente, o autor avança para os conceitos que fundamentam a máquina de aquisição de clientes, que ele chama assim porque o intuito é ter processos de aquisição tão bons que funcionem com a eficiência de uma máquina. Antes de ensinar as etapas que compõem o método, Siqueira explica o conceito de funil de venda, representação gráfica tradicional do mundo do marketing que mostra os estágios de relacionamento entre o consumidor e a empresa na jornada do cliente. Este funil é composto por visitantes, contatos e vendas. “A intenção em mostrar o funil é fazer o leitor entender que há um processo até a compra”, diz.

Sobre o funil Siqueira monta a estrutura de sua máquina de vendas, composta por cinco etapas: atrair (fazer sua marca ou produto se tornar conhecido), converter (transformar o visitante de desconhecido para conhecido), relacionar (manter o relacionamento próximo com o contato, preparando-o para a venda), vender (transformar o visitante em cliente) e analisar (avaliar e otimizar o sistema). “A delimitação dessas cinco fases almeja garantir que qualquer metodologia, estratégia ou canal de marketing que escolhamos se conecte, funcionando como peça de uma engrenagem”, destaca.

Antes de abordar as principais estratégias de marketing e vendas para fazer funcionar a máquina de aquisição de clientes, o cofundador da RD Station apresenta alguns dos conceitos mais importantes do marketing. “Assim como não seria inteligente investir na construção de uma casa em um terreno de encostas sem uma boa fundação, não faz sentido construir todo o funil e buscar escalar no marketing quando a base não está bem consolidada”, diz.

Os conceitos para quais a empresa deve se atentar são: Product Market Fit (PMF),  versão do produto que seja do interesse das pessoas; Ideal Costumer Profile (ICP), o cliente ideal; personas, representação do cliente ideal; a jornada de compra, que pode ser definida como a investigação do passo a passo do comprador; posicionamento da marca, que é como a empresa quer ser reconhecida pelo público; LTV, margem e CAC, que dizem quanto a empresa ganhou com cada cliente e quanto pode gastar na aquisição e manutenção de cada um deles; e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), conjunto de diretrizes para coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais.

Estabelecidos os fundamentos e a estrutura, o autor apresenta as peças que ajudarão a compor a máquina. Entre as principais estratégias de marketing destacadas por Siqueira estão: o marketing de conteúdo; o SEO – Search Engine Optmization; a compra de mídia online (anúncios); anúncios off line; influenciadores digitais; e-mail marketing e automação; mídias sociais; mensagens de texto e aplicativos de mensagens; landing pages e pop-ups; e chatbots.

Aqui, além de oferecer dicas e boas práticas para a utilização de cada um desses métodos, Siqueira exemplifica a potencialidade das técnicas com cases de sucesso. Fazem parte deste capítulo ainda exercícios práticos para que o leitor reflita sobre como cada estratégia pode contribuir para o seu negócio.  “Lembre-se de que a máquina é uma junção de várias práticas. Cabe ao leitor estudar cada uma e descobrir qual faz mais sentido para a sua empresa”, diz.

O capítulo seguinte do livro é dedicado às vendas, etapa que transforma a pessoa que passou por todas as fases posteriores em cliente adquirido. Siqueira trata então das quatro grandes opções de modelo de vendas (self-service, inside sales, field sales e canais), distingue momentos de abordagem (receptivo e proativo) e apresenta práticas para aquisição de clientes, tais como o lead scoring – um modo de classificar cada contato em uma escala que determina qual é mais promissor em relação a uma venda. Não mirar só em vendas, mas em clientes bem-sucedidos, definir um alinhamento entre os departamentos de marketing e vendas e desenhar um bom processo de vendas são outras dicas sugeridas pelo autor neste capítulo.

Com o intuito de otimizar a máquina e contribuir para o crescimento do negócio, Siqueira sugere ao leitor dedicar bastante atenção a dois fatores: priorização e análise de dados. “Priorizar é ter foco, escolher a melhor estratégia para a empresa ou para determinado produto”, explica. Para isso, segundo o autor, é preciso conseguir mensurar os canais de acordo com diversos critérios. Já saber analisar os dados – mensurar os resultados da ações – é fundamental para criar na empresa o senso de como o marketing é importante para os negócios. Nesse sentido, deve-se atentar para métricas que não se refiram apenas ao micro mas também à questões macros da empresa;

O penúltimo capítulo do livro é dedicado a fornecer subsídios para que o leitor consiga colocar sua máquina de aquisição de clientes em funcionamento. Para isso é preciso ter foco em três pilares: pessoas, processos e ferramentas.

“Nada, absolutamente nada, é tão importante quanto as pessoas que trabalham na sua empresa ou na sua equipe. Não adianta ter a melhor estrutura, a estratégia mais preparada, o bolso cheio, se na hora da execução tivermos falhas”, diz. Estar atento aos processos é a empresa ter o mínimo de organização para que suas estratégias funcionem corretamente. Para isso, definir metas, elaborar um planejamento e implementar relatórios e análises é essencial. No que diz respeito às ferramentas, um dos pontos para se prestar atenção é nos critérios que devem ser respeitados visando à contratação de um serviço. Destaque para: saber se a ferramenta é relevante no mercado; se conversa com os planos e estratégias atuais da empresa; e se é fácil encontrar pessoas que são clientes dela.

No último capítulo, Siqueira reitera que não existe fórmula pronta para o sucesso e que o método desenvolvido por ele é uma mostra disso, pois pega o melhor de cada prática, levando em conta a especificidade de cada negócio. Destaca ainda que há muito mercado para as marcas explorarem as plataformas digitais usando práticas aprendidas no livro. E por fim, elenca quatro fatores que são fundamentais para profissionais das áreas de marketing e vendas atuarem bem no mercado: aprender rápido, executar bem, criar boas relações e ter força mental.

Lentidão ainda é regra na adaptação à LGPD, revela pesquisa inédita

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrou em vigor em setembro de 2020. Perto de completar um ano de implementação, ainda é um grande desafio para a maioria das empresas no Brasil. As punições para quem descumprir a lei entram em vigor este mês e multas de até R$ 50 milhões ou percentuais do faturamento para as companhias que não seguirem as regras estão previstas. 

RD Station, em parceria com a Manar Soluções em Pesquisa e Eduardo Dorfmann Aranovich e Cia Advogados, realizou uma pesquisa que apontou que as empresas conhecem a LGPD, porém ainda têm dúvidas sobre seus principais objetivos e como realizar todas as adequações. O levantamento foi realizado entre janeiro a abril de 2021, com uma amostra de 997 participantes, sendo 60% microempresas. 

A Lei Geral de Proteção de Dados, ou LGPD, determina que o cidadão permita que suas informações pessoais possam ser usadas e até mesmo solicitar a retirada de cadastros. Além disso, é reforçada a responsabilidade total das empresas por eventuais vazamentos e roubos de dados.

Números do relatório apontam que 69% dos respondentes não implementaram uma etapa básica de extrema importância dos padrões determinados para LGPD,  o processo de políticas de proteção aos dados dos clientes. Outro dado alarmante é que 22%  das empresas não inseriu nenhuma medida de segurança referente às informações pessoais de seus frequentadores.

A pesquisa destaca que a complexidade das medidas e ausência de pessoas especializadas ou até mesmo com o conhecimento necessário são a principal dificuldade para implementar as regras impostas pela lei. 

“O que podemos perceber com a pesquisa é que as companhias têm o conhecimento da existência da lei, mas questões estruturais, como ausência de capital para investir nos processos, falta de profissionais qualificados e definições sobre quais áreas e pessoas são responsáveis  acabam retardando a implementação nas empresas”, diz Fernanda Nones, Data Protection Officer (DPO) da RD Station. 

Por outro lado, as grandes empresas se mostram mais estruturadas referente às adequações que a lei solicita. Cerca de 18% das grandes organizações afirmam terem formado um grupo de trabalho com colaboradores de diferentes áreas, sendo que aproximadamente 15% das microempresas ainda não possui nenhum departamento ou até mesmo colaboradores dedicados à área. 

“Apesar das dificuldades, o estudo traz uma perspectiva otimista em relação ao futuro da LGPD no Brasil, pois percebemos que as empresas já têm conhecimento sobre a lei e acreditam que ela traz um impacto positivo para os negócios”, finaliza Fernanda.

Saiba qual é o princípio de funcionamento do Bluetooth

A tecnologia Bluetooth oferece soluções completas e adequadas para atender às necessidades cada vez maiores de conectividade sem fio, tais como streaming de áudio, transferência de dados, redes de dispositivos e serviços de localização. É uma das tecnologias mais utilizadas no mundo, de acordo com o Bluetooth Special Interest Group. Espera-se que haja em torno de 6 bilhões de dispositivos Bluetooth habilitados em todo o mundo até o ano de 2025. Apesar de popular, muitas pessoas não sabem qual é o princípio de funcionamento do Bluetooth

Everson Denis, professor do curso de Engenharia de Computação do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT), explica que o Bluetooth é uma tecnologia de conectividade sem fio dividida em 2 tipos:  rádio “Bluetooth Classic” – um rádio de baixa potência que transmite dados em 79 canais na banda de frequência industrial, científica e médica (ISM) não licenciada de 2,4 GHz – e rádio “Bluetooth Low Energy (LE)”, que opera com energia muito baixa e transmite 40 canais na banda de frequência ISM não licenciada de 2,4 GHz. O especialista também reforça que esse tipo de conexão é segura, até mesmo em relação a outras alternativas, como Wi-Fi. 

“Mas, assim como qualquer tecnologia sem fio, ela apresenta vulnerabilidades, tais como BluejackingBluebugging, Bluesnarfing, entre outros. Como o Bluetooth opera em distâncias menores que as de Wi-Fi (por exemplo), isso dificulta a interceptação do sinal. De qualquer forma seguem algumas dicas a fim de evitar problemas: não conecte seu dispositivo a equipamentos desconhecidos ou na presença de outro aparelho eletrônico habilitado para Bluetooth. Desative quando não estiver usando-o e desative os recursos de bloqueio inteligente no PC e no telefone. Use dispositivos que tenham autenticação para emparelhar e altere o código do fabricante para um código PIN que só você conheça”, explica o professor. 

Vale lembrar que, como a tecnologia Bluetooth opera na frequência de 2,4GHz, está sujeita a interferências com dispositivos operando na mesma frequência,  como fornos de micro-ondas, equipamentos Wi-Fi, teclados e mouses sem fio.

WSI Brasil lança livro que ensina as mais novas estratégias de marketing digital presentes no mercado

Objetivo da publicação é auxiliar empreendedores em meio ao acelerado processo de digitalização que vive o mercado global

Escrito pelos maiores consultores da WSI presentes no Brasil e no mundo, o livro ‘Digital Mind: Uma Abordagem Estratégica para se Conectar e Interagir com seus Clientes Online’ reúne 14 estratégias inovadoras de sucesso que foram conquistadas recentemente por meio das diversas vertentes do Marketing Digital.

O objetivo é auxiliar os empreendedores brasileiros a fortalecer seus negócios em meio ao acelerado processo de digitalização que vive o mercado global.

“A pandemia fez com que mudanças de hábitos de consumo e de trabalho fossem incorporadas de forma muito rápida ao ambiente virtual. Isso impactou diretamente o varejo, assim como o próprio marketing. Ambos tiveram que focar, como nunca antes, nas relações virtuais – o que é um desafio”, resume Caio Cunha, presidente da WSI Master Brasil e um dos autores.

Marketing B2B

Entre os destaques da nova publicação da WSI, um capítulo inteiramente dedicado às estratégias de ABM (Account-Based Marketing) – ou seja, marketing baseado em gestão de contas especiais – voltado às empresas do segmento B2B.

Trata-se de uma estratégia de marketing avançada, que lida com produtos e serviços de alto valor (as chamadas vendas complexas, que têm longos ciclos de consideração até a compra) e usa ferramentas digitais específicas que direcionam o público-alvo para esse nicho específico de negócio.

Nesse escopo, os departamentos de marketing e de vendas se unem para criar experiências de compra personalizadas a um conjunto de contas – ou a uma lista de prospects desejados, com base no perfil das empresas, de modo a estudá-los e, assim, traçar as melhores estratégias para atração e aquisição de clientes.

“O foco do trabalho de ABM é com a real experiência e desafios do comprador, tendo em vista que esse tipo de negócio geralmente envolve preocupações e inúmeras etapas no processo decisório. Todos os esforços, portanto, são para atender os pontos problemáticos de dor dos negócios”, explica Caio Cunha.

Saiba mais

O novo livro da WSI, disponibilizado também em e-book, também aborda experiências de grandes franqueadores que potencializaram negócios de seus clientes agregando novas táticas de SEOinbound e marketing de vídeo, além de táticas de fidelização do cliente, de análise de métricas para insights mais profundos, de Social Selling e muito mais.

Serviço

Livro: ‘Digital Mind: Uma Abordagem Estratégica para se Conectar e Interagir com seus Clientes Online’

Número de páginas: 400 páginas

Vendas:  https://above-editora.lojaintegrada.com.br/

Vendas via influenciadores cresceram 1747% no mês de junho

As vendas por meio de influenciadores tiveram um aumento de 1747% no mês de junho em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados da maior plataforma de monetização de conteúdo para influenciadores do mundo, a LTK. Os resultados mostram ainda um crescimento de 1866% no número de pedidos e de 400% no número de cliques.

A proposta da LTK de auxiliar cada vez mais criadores de conteúdo a conquistar a independência financeira tem se provado bem sucedida. Só no último mês houve aumento de 300% de influenciadores que geraram sua primeira venda na plataforma. Os produtos mais vendidos no período foram o iPhone 11, da Apple, o Jogo de Panelas Turim Antiaderente, da Tramontina, a Escova Secadora Soft Beauty Rose, da Philco e o Refrigerador Frost Free CRM43NK, da Cônsul.

Com uma rede premium de influenciadores, tecnologia inovadora e consultoria estratégica, a LTK tem reinventado a relação de influenciadores com as marcas e constatado que a curadoria feita por criadores de conteúdo online faz toda a diferença para o consumidor na hora de decidir o que comprar. A plataforma rastreia todas as vendas realizadas por influenciadores que ao usar links de marcas parceiras, garantem uma comissão. Até o fim de 2021, a LTK estima que vendas impulsionadas por influencers devem chegar a R﹩100 milhões.

Dia dos Pais: 54% dos brasileiros pretendem comprar presentes

Pesquisa realizada pela Adcolony e divulgada pela Adsmovil, empresa líder em soluções de publicidade digital na América Latina e no mercado hispânicodos Estados Unidos, aponta que 54% dos brasileiros pretendem presentear os pais no dia 8 de agosto, data em que é celebrado o Dia dos Pais. 

O levantamento mostra, também, que a maioria dos brasileiros (61%) foi a uma loja física para adquirir uma lembrança para os pais em 2020. Contudo, neste ano, 56% das pessoas afirmam que realizarão as compras de forma digital. Já quando se indagou sobre qual dispositivo será mais usado para essas aquisições online, os smartphones aparecem como os preferidos dos consumidores, com 78%, ante 12% dos que utilizarão desktop/laptop e 11%, tablets. 

Segundo o Business Development manager da Adsmovil no Brasil, João Sarmento, outro dado interessante que a pesquisa mostrou é que os brasileiros, cada vez mais, consideram os anúncios que chegam a eles fatores para a escolha na hora da compra. 

Quando questionado na pesquisa de que forma, normalmente, os participantes descobrem os presentes ou produtos adquiridos por meio digital, 61% afirmaram que o fazem por meio de anúncios online, ante 36% que utilizam sites de varejo  e outros 27% que usam ferramentas de busca ou portais de comparação de produtos. As redes sociais foram apontadas por apenas 24% dos pesquisados. 

“Se combinarmos o canal mais utilizado pelos consumidores para suas compras com a forma que descobrem os produtos adquiridos por meio digital, fica evidente que os anúncios em versão mobile serão o principal canal para as marcas alcançarem os consumidores, principalmente por intermédio de soluções como a Shoppable Ads, que permite acesso rápido, simples e intuitivo aos produtos e/ou serviços oferecidos pelas empresas em seus canais digitais”, destaca Sarmento. 

O executivo ressalta, ainda, que a solução disponibilizada pela Adsmovil, por exemplo, traz benefícios não apenas para as marcas, que podem monitorar e otimizar campanhas e produtos ativos em tempo real, mas também aos consumidores, que têm a opção de fazer compras de forma mais fácil, segura e rápida, podendo, até mesmo, comparar preços e escolher a loja para a aquisição do item desejado. 

Hábito de compra

Outros dados do estudo corroboram a afirmação do executivo da Adsmovil, já que 86% dosentrevistados dizem que comprarão por meio de seus dispositivos móveis algo diretamente de um anúncio de Dia dos Pais, caso o produto seja relacionado a eles. 

Além disso, 54% dos ouvidos no levantamento afirmam que é fundamental ter os smartphones nas mãos durante as compras de Dia dos Pais para comparar preços com outros varejistas (81%); pagar o produto na loja (59%); inscrever-se em ofertas/descontos promocionais (54%); e ler as avaliações de produtos (50%). 

Entre os entrevistados na pesquisa, 58% são homens e 42% mulheres. Já sobre a faixa etária, 18% têm entre 16 e 24 anos; 19%, entre 25 e 34; 18%, entre 35 e 44; 29%, entre 45 e 54; 12%, entre 55 e 64; e 4%, mais de 65 anos.