Dia do Cliente: 6 dicas de como conquistar o seu consumidor

No dia 15 de setembro se comemora o Dia do Cliente. Além de ser um momento de celebração e homenagem, a data também é uma oportunidade para as empresas estreitarem os laços com o seu público, conquistando a satisfação dele. Os consumidores também perceberam que essa pode ser a oportunidade ideal para ofertas e ações especiais. 

Pensando nisso, a ZENVIA, plataforma de comunicação que empodera as empresas a criar experiências únicas de comunicação para seus clientes,  dá algumas ideias de sucesso para conquistar o cliente nesta ocasião. Veja abaixo:

Crie campanhas de marketing específicas para o Dia do Cliente 2021

Para se destacar entre a concorrência, é importante que sua empresa crie campanhas específicas para a data que irão melhorar seu posicionamento nas buscas do Google. Para isso, é possível investir em ações de marketing utilizando palavras-chave como “ofertas Dia do Cliente. Também é importante diversificar a comunicação com o consumidor, levando em conta a forma como ele prefere estar em contato com a empresa.

Recompense a fidelidade do cliente

Além de oferecer descontos para o consumidor em geral, é importante investir em ações de agradecimento para clientes fiéis. Aproveite sua base de dados com contatos de clientes que já realizaram compras de sua empresa e envie um e-mail ou mensagem de agradecimento. Assim, a marca mostrará que valoriza esta parceria. 

Promova ações personalizadas para cada cliente

É possível saber os gostos pessoais e as necessidades dos clientes a partir de seu histórico de compras. Com isso, é possível realizar ações comemorativas específicas ou fazer um envio personalizado de mensagens de promoção para clientes. Dessa forma, ele se sentirá valorizado e terá um incentivo extra para adquirir aquele produto que está de olho. 

Invista em um bom atendimento

Assegure-se de que seus colaboradores estejam incentivados e dispostos para agradar os clientes nesta data. Decore a loja para a ocasião, ou, caso a empresa trabalhe apenas com e-commerce, aposte em mensagens que deixem claro como o consumidor é importante para você e a sua empresa. Isso fará com o que o cliente sinta-se valorizado, estreitando seu relacionamento com a marca.

Chame a atenção com lançamentos

O Dia do Cliente é também uma excelente oportunidade para lançar novos produtos. Você pode divulgar as novidades primeiramente para os clientes fiéis, dando exclusividade para eles. Também é possível criar produtos especiais para a data, com vendas limitadas. 

Ofereça brindes especiais pelo Dia do Cliente

Mostre aos consumidores que são especiais através de ações como: acesso a conteúdos especiais, ingressos para o cinema, cupons de desconto e pequenos brindes.

Estudo revela crescimento de 50% em gastos com anúncios nas redes sociais

O novo levantamento State of Social Media e CX divulgado pela Emplifi, – nova marca da Socialbakers – e plataforma de experiência do cliente (CX), detalhou os gastos das empresas com redes sociais no segundo trimestre de 2021, de acordo com indústria, região, performance orgânica, mercado de influencers e CX. O estudo mostra que os gastos globais com anúncios no Facebook e Instagram aumentaram 50% em comparação com o mesmo período do ano anterior, enquanto que o alcance dos anúncios no Facebook caiu 12,4% globalmente. O relatório também examinou as taxas de desempenho do IGTV, revelando que esse formato de vídeo publicado no Instagram teve uma performance quase tão boa quanto as postagens de fotos, com taxas de engajamento mais altas do que as postagens em vídeo padrão na plataforma.

“O aumento contínuo nos gastos com publicidade em mídia social está provando ser mais do que apenas um cenário de ‘recuperação’ relacionado à pandemia. Mais e mais marcas estão contando com o marketing de mídia social para envolver seu público de forma significativa e em escala”, conta Yuval Ben-Itzhak, chefe de estratégia da Emplifi. “O social commerce e os formatos que o suportam também estão se tornando mais prevalentes com o passar do ano, à medida que mais marcas reconhecem o valor da transmissão ao vivo e começam a aproveitar mais conteúdo em tempo real para alcançar os usuários em diferentes estágios da jornada do cliente”.

A Emplifi também revelou tendências de marketing de influenciadores e dados sobre conteúdo orgânico de mídia social. Por exemplo, o número de postagens de marcas com as hashtags #Pride e #PrideMonth mais do que dobrou no comparativo com o segundo trimestre do ano passado, um indicador claro de que as marcas estão aumentando seus esforços para se conectar melhor com o público por meio de mensagens mais empáticas.

“À medida que mais e mais consumidores começam a esperar que os canais de mídia social de uma marca proponham excelentes experiências do cliente em vários estágios de sua jornada, a importância dos dados de engajamento e interação está assumindo um significado maior. O que estamos vendo é que uma presença envolvente e responsiva na mídia social não é mais apenas um adicional para marcas voltadas para o consumidor, é um ponto-chave de diferenciação”, afirma Yuval.

Outra lição: os vídeos ao vivo do Facebook obtiveram o maior número de postagens orgânicas e entregaram três vezes as taxas de engajamento que os vídeos padrão, mas representam menos de 1% das postagens das marcas. Os usuários de mídia social se envolvem muito mais com o vídeo ao vivo do que com o conteúdo tradicional.

O relatório State of Social Media e CX da Emplifi analisa as tendências no segundo trimestre e usa dados baixados no início de julho.

Google lança Guia de Privacidade para anunciantes e agências

Como aumentar a privacidade dos consumidores ao mesmo tempo em que garantimos o desempenho das campanhas de publicidade? Essa é uma das questões que surgiram com o anúncio do fim do suporte ao Chrome aos cookies de terceiros. A medida só começa a valer no final de 2023 , mas para ajudar os anunciantes e agências na preparação, o Google está lançando o Guia de Privacidade para Anunciantes. O documento pode ser acessado por meio do g.co/Guia-Privacidade .

O Guia de Privacidade para Anunciantes traz orientações práticas sobre o que os profissionais de marketing devem fazer a partir de agora para se preparar para as mudanças na publicidade digital. As principais medidas elencadas no guia incluem novos procedimentos para coleta de dados, automação de campanhas e mensuração de resultados.

“Estamos comprometidos em trabalhar com o ecossistema para construir um ambiente que proteja a privacidade dos usuários”, diz Isabela Cardoso, especialista de privacidade para produtos de publicidade do Google Brasil. “Os profissionais de marketing que começarem a agir agora conseguirão continuar atingindo os resultados que esperam ao mesmo tempo em que protegem a privacidade dos consumidores.”

Uso de dados próprios e automação

O guia traz informações importantes sobre a coleta e uso de dados próprios, também conhecidos como First Party Data, que incluem informações que as marcas já têm a partir do relacionamento direto com seus clientes. Esses dados, aliados à tecnologias de automação que ajudam a maximizar a quantidade de informações disponíveis, podem ser usados como alternativa aos cookies de terceiros e são uma forma segura de enriquecer os sinais usados para direcionar e medir a performance de campanhas de publicidade digital.

Para ajudar as empresas que estão iniciando nessa estratégia, o guia também traz informações relevantes sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) brasileira e os principais pontos que devem ser observados.

O documento também traz casos de sucesso de empresas que estão trabalhando em conjunto com o Google para se adiantar na preparação para o fim do suporte a cookies de terceiros.

Pesquisa do Facebook mostra primeiros sinais da recuperação das pequenas empresas

Relatório Global Sobre a Situação das Pequenas Empresas mais recente, publicado hoje (10/9), mostra os primeiros sinais de recuperação econômica das PMEs. A pesquisa, realizada entre julho e agosto deste ano, aponta que 28% das pequenas e médias empresas reportaram vendas superiores ao longo do mês anterior, comparadas ao mesmo período de 2020, na média global. No Brasil, 34% das PMEs viram suas vendas crescerem no período. Desde maio do ano passado, o Facebook vem conduzindo pesquisas sobre como o segmento está enfrentando os impactos da pandemia da COVID-19, junto a mais de 35.000 proprietários de pequenos negócios em 30 países e territórios.

Outro sinal de recuperação captado pela pesquisa é a queda no número de empresas que se encontravam fechadas no período das entrevistas. Uma média de 18% dos proprietários de PMEs no mundo responderam que não estavam operando, contra 24% da última sondagem, realizada em fevereiro, quando a campanha de vacinação contra a COVID começou no Brasil. No país, a taxa de inatividade ficou em 23%.

O relatório aponta que, em todo o mundo, mais de um quinto dessas empresas esperam que os últimos três meses de 2021 representem a maior parte das vendas para este ano, reforçando a importância da próxima temporada de compras para movimentar a economia.

Apesar da luz no fim do túnel, com mais pequenas empresas em operação e reportando vendas maiores, isso ainda não se reflete na retomada dos empregos. Na média global e no Brasil, 36% responderam ter reduzido o número de funcionários por conta da COVID-19, contra 30% em fevereiro – no Brasil, em fevereiro este número era de 26%. Esta tendência deve se reverter, com o aumento da confiança dos empreendedores. Globalmente, 24% das PMEs disseram que planejam recontratar trabalhadores previamente licenciados ou demitidos nos próximos seis meses.

A pesquisa também reforça que as ferramentas digitais têm sido grandes aliadas para que as pequenas e médias empresas sigam operando. O total de PMEs que disseram fazer uso das ferramentas digitais subiu de 81% em fevereiro para 88% nesta edição. No Brasil, 59% dos entrevistados disseram que mais de um quarto das suas vendas foi online, acima da média global (46%). Além disso, na América Latina, as pequenas e médias empresas são especialmente propensas a usar ferramentas digitais para fazer anúncios – 76% das PMEs mexicanas e 73% das brasileiras responderam que usavam anúncios contra uma média global de 60%.

Otimismo maior nos países com mais vacinados

O relatório aponta para uma relação entre otimismo com a recuperação econômica e taxas de vacinação. Enquanto PMEs de países com taxas de vacinação mais aceleradas mostraram mais confiança em relação ao futuro, no Brasil a insegurança ainda é evidente. 43% dos entrevistados no Brasil disseram ter confiança de que serão capazes de se manter em funcionamento nos próximos 12 meses – contra 48% na média global. Em países com percentuais maiores de pessoas totalmente vacinadas, o nível de confiança é maior – no Canadá, 62%, e nos Estados Unidos, 64%. Entre os receios mais comuns citados pelas PMEs brasileiras estão preocupações com o fluxo de caixa (38%) e uma potencial falta de demanda (33%).

Mulheres entre as mais afetadas

Há algumas edições, os dados das pesquisas demonstram que aquelas que mais estão sentindo o impacto da pandemia são mulheres e empresas pertencentes a minorias. Em alguns países, PMEs lideradas por mulheres têm mais tendência em reportar uma piora na performance de vendas, devido a diversos fatores, principalmente à maior carga com cuidados com filhos e com a casa. No Brasil, por exemplo, somente 24% das empresas lideradas por mulheres reportaram aumento de vendas no comparativo ano a ano, enquanto o número sobe para 40% das empresas lideradas por homens.

5 dicas para quem quer começar a vender pelo WhatsApp

 O canal de vendas por WhatsApp está ganhando uma relevância cada vez maior, tanto para as marcas quanto para os consumidores. Isso porque este meio une o melhor de dois mundos: a praticidade das vendas online com o atendimento consultivo e personalizado das lojas físicas. Apesar da pandemia ter acelerado a adoção dessa estratégia, muitos negócios já vinham utilizando o WhatsApp para se comunicar com seus clientes, e para os empreendedores que ainda não estão nesse canal, é importante observar que atualmente, no Brasil, existem mais de 120 milhões de celulares com acesso à internet. Desses, 98% possuem o aplicativo de mensageria instalado, mostrando o potencial que as vendas via chat-commerce têm de alcançar um grande público.

“O atendimento por WhatsApp tem uma característica que acreditamos ser fundamental para o sucesso do canal: a humanização. Afinal, este meio fica entre o e-commerce (por ser digital) e as lojas físicas (por ser um meio conversacional), e é este segundo ponto que faz toda a diferença para o consumidor. No atendimento por chat, o cliente pode tirar dúvidas, negociar e conversar com um vendedor real. É este relacionamento que torna o atendimento pelos canais de mensageria tão interessante para as empresas”, explica Mauricio Trezub, CEO da OmniChat.

Nesse contexto, a OmniChat , empresa líder no segmento de chat-commerce, traz 5 dicas para quem ainda não está vendendo pelo WhatsApp, mas deseja começar. Confira!

• Tenha apenas um número para realizar o atendimento: Mesmo que sua empresa seja pequena, ou que você não tenha muitos funcionários que irão realizar esse trabalho de se comunicar via chat-commerce, é essencial que a marca tenha apenas um número, e que jamais utilize números pessoais dos atendentes. Isso dá margem para uma falta de controle das conversas, prejudicando as métricas de vendas e mostra uma falta de profissionalismo. Além disso, com a entrada da Lei Geral de Proteção de Dados, ter apenas um número ajuda a preservar informações fornecidas no chat.

• Utilize outras redes sociais para deixar o link direcionado para o WhatsApp da marca: O interessante de utilizar outras redes sociais para divulgar o canal de mensagens da empresa é que essas mídias são acessíveis e criam uma conectividade com o público, o que torna a comunicação mais próxima. Existem diversas formas de fazer isso, a mais simples é colocar o número do seu WhatsApp na bio de todas as redes sociais vinculadas a sua empresa.

• Tenha um catálogo atualizado e intuitivo: O catálogo é um recurso oferecido pelo próprio WhatsApp desde 2018 para as contas Business, e se essa ferramenta for bem utilizada, facilita muito o processo de visualização do cliente, porque mostra todos os produtos disponíveis. Não se esqueça de sempre adicionar o valor, pois muitas pessoas se sentem afastadas de uma compra quando não tem o preço de um produto já explicitado no catálogo. Essa também é uma boa ferramenta para os pequenos empreendedores que não têm site próprio.

• Invista no conhecimento de seus atendentes: Um bom vendedor faz muita diferença, e essa é talvez a principal diferença do chat-commerce para o e-commerce tradicional. Por isso, invista no conhecimento dos seus atendentes, tanto em questão de produtos, quanto em educação, tempo de resposta e humanização na hora do contato. Também é importante frisar que erros de português precisam ser evitados, pois passam uma sensação para o cliente de que algo está incorreto e eles podem desistir da compra.

• Explore os recursos do aplicativo: O WhatsApp proporciona recursos muito interessantes que mantém a conversa o mais natural possível e próximo de uma experiência presencial. O envio de áudios, emojis, imagens e figurinhas são recursos que aproximam sua marca do cliente, tornando a experiência de compra mais simpática e leve. Além disso, o próprio aplicativo na sua versão para negócios permite a empresa colocar respostas automáticas, o que é interessante para programar em momentos que não existe expediente e um cliente manda uma mensagem.

4 dicas para trabalhar em uma startup

Andréia Girardini, Diretora de Pessoas e Cultura no GetNinjas, explica quais são os principais fatores levados em consideração para contratar novos talentos

Encontrar profissionais com perfis que possuam certificação – como graduação, pós ou MBA – é uma tarefa que faz parte da maioria dos processos de recrutamento e seleção. Entretanto, o desafio que vem exigindo uma atuação cada vez mais humanizada dos recrutadores, principalmente de startups, está na preocupação em compor equipes com habilidades, comportamentos e expectativas diversificadas e complementares.

De acordo com Andréia Girardini, diretora de Pessoas & Cultura no GetNinjas, maior app para contratação de serviços no Brasil, tanto a formação acadêmica quanto as habilidades adquiridas ao longo da vida são importantes neste processo. “Somos frutos das nossas experiências. Quanto mais experiências, maior é o nosso campo de visão e maior é a nossa empatia com o outro”. Pensando nisso, a gestora preparou dicas fundamentais para quem está em busca de oportunidades no mercado de trabalho. Confira a seguir:

1 -O que saber antes de se candidatar para uma vaga


É importante dar um passo atrás antes de entrar em um processo seletivo e analisar se os valores da empresa coincidem com os seus próprios interesses. Andréia explica que não existe engajamento se a cultura da empresa não traz a sensação de ‘vestir a camisa’. “Este passo é determinante para quem busca se desenvolver profissionalmente. Por isso, pesquise sobre a empresa e o mercado de atuação, qual o tipo de serviço ela presta, quem fundou a empresa, o que tem repercutido sobre a empresa na mídia, quem são seus públicos-alvo e potenciais concorrentes”, comenta.

No GetNinjas, a principal missão dos ninjas é impactar positivamente a vida das pessoas em mais de 3 mil cidades pelo país, conectando mais de 3 milhões de profissionais experientes que prestam serviços a potenciais clientes que precisam de uma ajudinha, seja para realizar uma reforma em casa ou melhorar o idioma em uma língua estrangeira, por exemplo.

2 – Seja você mesmo


No geral, as entrevistas implicam em respostas claras e objetivas. Por isso, tenha confiança em si mesmo e foque naquilo que você sabe fazer e para que a empresa possa ter uma boa percepção sobre as suas reais habilidades técnicas e profissionais. Para a recrutadora, falar a verdade é sempre o melhor caminho para começar o relacionamento com o pé direito. “No processo seletivo, a empresa vai fazer perguntas para conhecer suas vivências e conhecimento. Por isso, não existe problema nenhum em dizer que não se sabe fazer determinada ação ou que tenha aspectos que queira aperfeiçoar”, comenta.

De acordo com a Andréia, o candidato também pode aproveitar a oportunidade para contar sobre as experiências extracurriculares, pois elas demonstram quais são os interesses e causas da pessoa. “Essa sinergia, tão importante desde o momento da entrevista, é o que traz valor para as organizações, criando um ambiente prolífero não apenas para a empresa, mas para o todo – cada qual com seus anseios e particularidades”, adiciona.

3 – Expectativa x Realidade


Apresentar os pontos fortes durante a entrevista é muito importante, mas o candidato precisa ser transparente sobre quais habilidades que estão sendo exigidas pela vaga ainda não são de total domínio. “Aqui no GetNinjas, buscamos sempre desenvolver em todo profissional suas habilidades ninjas, pois acreditamos que todos possuem uma história de sucesso que podemos ajudar a tornar realidade. Por isso, tendo clareza sobre os pontos que ainda precisam ser desenvolvidos, a empresa terá melhores condições de analisar o perfil do candidato, evitando quaisquer frustrações para ambos futuramente”, comenta a diretora de Pessoas & Cultura.

4 – Vaga garantida com sucesso! E agora?


Passada a fase de contratação, existe a de ambientação. Andréia explica que o processo de seleção não termina no ato da contratação. “Integrar um novo colaborador e ambientá-lo de maneira adequada estão entre as principais preocupações dos recrutadores. Essa fase é muito importante para alinhar expectativas, reduzir a ansiedade e acelerar o processo de “encaixe” do novo colaborador na cultura da organização”, analisa.

A gestora ressalta que as pessoas têm perfis comportamentais e habilidades parecidas, mas cada uma leva consigo anseios, crenças e dominâncias cerebrais diferentes, que podem ser completamente únicas. Por isso, a dica é manter relações interpessoais tanto com a equipe quanto com a liderança. Sanar dúvidas, sugerir ideias e novos processos, conhecer as demais áreas da empresa, interagir com os colegas de trabalho e participar ativamente de reuniões faz toda a diferença para o colaborador se desenvolver cada vez mais na empresa.

“Além disso, aqui no GetNinjas implementamos o GetWell, um programa dedicado aos colaboradores com foco em três pilares: apoio à saúde física, por meio de atividades laborais e de meditação online; saúde mental, colocando psicólogos à disposição dos ninjas para a realização de terapia online; e consultoria remota para apoiar a saúde financeira. Todas as atividades do programa GetWell são gratuitas e a aderência é opcional”, finaliza Andréia.

Para quem tiver interesse em participar de algum processo seletivo no GetNinjas, todas as vagas e detalhes sobre a missão da vaga, habilidades e benefícios concedidos pela empresa estão disponíveis no site do GetNinjas.

Twitter inicia testes das Comunidades

A partir de hoje (8), o Twitter está testando as Comunidades, uma nova maneira para que as pessoas possam encontrar e se conectar mais facilmente com aqueles que desejam falar sobre os mesmos assuntos. Neste primeiro momento de testes, as Comunidades só poderão ser administradas ou moderadas por contas que Tweetam em inglês. Qualquer pessoa no Twitter poderá ser convidada a participar de uma Comunidade e contará com a opção “traduzir Tweet” do serviço para acompanhar a conversa.

Como funciona?

• Para o experimento, as Comunidades que já estão disponíveis são em torno de conversas populares no Twitter, como cachorros, clima, tênis, cuidados com a pele e astrologia – e muitas outras estão por vir.

• As Comunidades são visíveis publicamente para que todos possam ler, compartilhar e denunciar Tweets da página.

• Ao Tweetar para uma Comunidade da qual participa, apenas os membros do grupo poderão curtir, responder e participar da conversa.

• Novos membros devem ser convidados pelo administrador, moderador ou outro membro da Comunidade para poderem participar.

• Por enquanto, a criação de Comunidades é limitada.

Onde encontrar?

• Basta acessar a aba dedicada no aplicativo do Twitter para iOS ou na barra lateral da versão web.

• No Twitter para Android, é possível ler Tweets da Comunidade – entrar e participar das conversas serão implementados em breve.

O Twitter também conta com um trabalho contínuo para que as Comunidades tenham conversas saudáveis e seguras. Os administradores e moderadores poderão criar regras internas da Comunidade e definir o tom para conversas futuras – talvez a comunidade de tênis proibirá tweets sobre sandálias ou a comunidade de cães não aceitará fotos de gatos. Além disso, todas as Comunidades e seus membros devem seguir as Regras do Twitter.

Google lança guia de marketing digital para alavancar vendas de PMEs

Tornar as ferramentas de publicidade mais acessíveis e fáceis de usar para pequenos e médios negócios. Com esse objetivo, o Google lança nesta quarta-feira (08), a Fórmula de Crescimento do Google Ads, um guia de utilização das plataformas do Google Ads para auxiliar pequenas e médias empresas e agências de publicidade a atingirem os objetivos de marketing. Desenvolvida para ser uma receita simples de auxílio no crescimento do negócio, a plataforma busca ajudar empresas a alavancarem seus resultados a partir de três objetivos: vendas online, geração de leads ou vendas offline.

A Fórmula de Crescimento pode ser usada por todos os tipos de negócio, mas o principal público alvo da plataforma são empresas que já têm experiência com anúncios no Google Ads, mas que podem aperfeiçoar as estratégias de marketing, além de empresas que ainda não anunciam, já que a plataforma oferece um passo a passo de como começar a usar as ferramentas do Google Ads para o negócio.

Após selecionar o objetivo de marketing, que pode ser vendas online, geração de leads e vendas offline, o usuário será orientado através dos quatro principais ingredientes para a excelência em anúncios: definir objetivos, avaliar a prontidão digital, agir com soluções personalizadas do Google e continuar testando e repetindo. A partir dessa escolha, os usuários serão guiados por um detalhado passo a passo contendo uma série de sugestões de produtos que devem ser adotados para ajudá-los a alcançar os resultados almejados.

“Queremos facilitar ainda mais o acesso à informação, para que nossos clientes possam ter mais clareza do impacto dos investimentos nos resultados do negócio, especialmente as pequenas e médias empresas, que historicamente se beneficiam mais deste tipo de suporte para alavancar sua estratégia de presença digital”, explica Susana Ayarza, diretora de marketing do Google Brasil. “A Fórmula de Crescimento chega para dar maior autonomia aos profissionais de marketing e de agências que buscam ampliar seus resultados.”

Além do conteúdo educativo, a plataforma traz discussões táticas, estratégias de sucesso, pesquisa e insights que buscam inspirar marcas e agências a abraçarem o uso das ferramentas, investirem nas táticas indicadas pela plataforma, além de permitir a mensuração e entendimento dos resultados a partir dessas ações.

O Google possui diversas iniciativas para ajudar empreendedores em seu desenvolvimento, especialmente no período da pandemia, onde milhares de empresas brasileiras passaram por crises severas. Além das plataformas voltada para as PMEs, como Perfil da Empresa na Busca e no Google Maps, que permite que empreendedores possam informar seus clientes sobre produtos e horário de atendimento, em março de 2020 o Google ofereceu US$ 340 milhões em créditos no Google Ads, disponíveis para todas as PMEs que tenham mantido contas ativas ao longo do último ano.

Em fevereiro deste ano, o Google, em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), investiu US$ 8 milhões no Locfund Next – fundo de investimentos para PMEs locais – para que pudessem continuar operando por meio de microcréditos. Outra frente de capacitação para o desenvolvimento desse setor são programas como o “Cresça com o Google”, que tem como objetivo ajudar pequenas e médias empresas a acelerarem sua jornada de vendas on-line, no processo de recuperação econômica.

Anúncios de empresas chinesas com foco no consumidor brasileiro crescem 838% em um ano, aponta Tunad

As empresas chinesas estão de olho nas oportunidades do mercado de consumo brasileiro. É o que aponta levantamento inédito da Tunad, startup que criou a primeira plataforma de moment marketing da América do Sul.

De acordo com dados da pesquisa, até a primeira quinzena de junho deste ano foram registradas 4.491 inserções publicitárias de empresas chinesas nas emissoras de TV e rádio monitoradas pela Tunad, um aumento de 838% no comparativo com 2020, que durante todo o ano registrou apenas 536 inserções nos mesmos canais. Os exemplos de maior destaque são o lançamento do Tiggo, SUV da Caoa Chery, e a primeira experiência do AliExpress, serviço de varejo online do Grupo Alibaba, com merchans na TV, no reality A Fazenda, da TV Record.

Em 2021, março foi, até o momento, o mês mais expressivo, totalizando 2.688 inserções por empresas chinesas. O cross entre Record TV e SBT realizado pela AliExpress, para celebrar os 11 anos de atuação da empresa no Brasil, foi a ação que obteve os melhores resultados, segundo o monitoramento da Tunad. A ativação, que envolveu as apresentadoras Eliana e Sabrina Sato além de um grupo de influenciadores, teve desdobramentos no digital e rendeu crescimento de 2.370% de buscas pela marca no Google e um aumento médio de 740% nos 10 minutos após cada break exclusivo nas emissoras. Além disso, as buscas pelo e-commerce da marca cresceram 51% em relação ao período anterior à ação. Mas vemos também a entrada de novos anunciantes como a Huawei.

“O levantamento reflete a participação cada vez mais expressiva de empresas chinesas, sobretudo as de e-commerce, no mundo de uma maneira geral. Do ponto de vista da publicidade, especialmente no Brasil, os dados mostram que essas empresas estão bastante focadas no cross entre o online e o offline, como o caso da AliExpress. Essa é uma estratégia que tem se mostrado cada vez mais eficaz para a otimização dos planos de mídia das marcas dos mais diversos segmentos”, analisa Ricardo Monteiro, CSO e COO da Tunad .

IAB Brasil divulga dados inéditos sobre o investimento em publicidade digital no país

O IAB Brasil, associação que representa a publicidade digital no País, divulgou nesta quinta-feira (02/09) e em primeira mão no IAB Next, principal evento da associação, dados exclusivos sobre os investimentos em publicidade digital em 2020 no Brasil, além de alguns insights para 2021.

Os dados fazem parte do principal estudo anual da associação, o Digital AdSpend, levantamento que tem como principal objetivo oferecer uma visão estratégica dos investimentos em mídia digital no país. Em seu novo formato e fruto da parceria entre IAB Brasil e Kantar IBOPE Media, o estudo traz ainda mais informações sobre o cenário nacional de investimentos no setor.

“O Digital AdSpend nasceu num momento em que a publicidade digital precisava se provar como um meio de comunicação representativo. Já passamos dessa fase e encontramos, agora, um digital consolidado. Nossas metodologias foram se transformando e evoluindo e já não basta um número sobre o tamanho da publicidade digital. É preciso mais contexto. É preciso entender o momento que nos ajuda a construir este número”, comenta Cris Camargo, CEO do IAB Brasil. “O novo AdSpend cumpre este papel”, complementa, Cris.

A nova metodologia utilizada para a definição do investimento total conta com dados da Kantar IBOPE Media e do IAB Brasil em sua composição.

Insights do Digital AdSpend


“A publicidade sempre acompanhou os hábitos do consumidor e com os brasileiros ganhando cada vez mais intimidade com a tecnologia, é natural que as marcas procurem oportunidades para conquistar novos clientes. A partir deste ano, o IAB passará a contar com os dados da Kantar IBOPE Media, agregando mais granularidade e uma visão ampla dos cenários de setores e categorias”, explica Melissa Vogel, CEO da Kantar IBOPE Media no Brasil. “Compreender a atividade publicitária com os mesmos critérios em todos os  pontos de contato utilizados pelo consumidor é essencial para a tomada de decisões estratégicas”, finaliza.

O ano de 2020 foi um período de ganho de familiaridade dos consumidores com as tecnologias, em que 56% afirmam que a crise do coronavírus ajudou a incorporar melhor a tecnologia no seu dia a dia*. O Digital AdSpend apontou que, com este cenário favorável à tecnologia e interatividade, a publicidade digital atingiu o patamar de R$ 23,7 Bilhões em 2020, um crescimento de 48% em dois anos, se comparado ao último relatório publicado pelo IAB em 2019, ano base de 2018.

Destino de compra de mídia


O estudo ainda mostra que, entre os 26 setores classificados, 13 (50%) tiveram no Digital o principal destino de compra de mídia, incluindo os 3 setores de maior peso/representatividade na publicidade: Comércio, Serviços e Financeiro, cada qual investiu no digital mais de 40% de sua compra de mídia total no ano de 2020.

Mais crescimento


Em observação à evolução para 2021, o estudo ainda demonstra um cenário de crescimento no primeiro semestre de 2021. Comparado ao mesmo período de 2020, o número de anunciantes investindo nos canais digitais cresceu 57%, sendo que setores como Serviços, Eletrônicos e Imobiliário apresentaram um aumento acima de 100%, o que se traduz em maior concorrência pelo consumidor e maior cenário de oportunidades para agências e veículos no digital.

Estudo completo


O novo Digital AdSpend, com dados de 2020 e 2021, visões setoriais e análises inéditas, será divulgado em etapas a cada dia do IAB NEXT. Os próximos encontros serão nos dias 16, 23 e 30 de setembro, das 9h às 12h. Para participar, acesse o link do evento.

Serviço


Evento: IAB NEXT 2021
Quando: Dias 16, 23 e 30 de setembro
Horário: das 9h às 12h
Local: Online
Valor: Gratuito
Inscrições: No link do evento

Agenda


Dia 16 de setembro: Tecnologia e automação
“Inteligência artificial e machine learning para gestão de dados”
Palestrante: Angelina Eng – VP of Measurement & Attribution do IAB
Insights Investimento publicitário 2020 – Melissa Vogel, CEO da Kantar IBOPE Media
Painel: Automação nas operações de dados – como funciona na prática?

Dia 23 de setembro: Vídeo e Streaming
“TV online e on demand – o potencial da publicidade em CTV para as estratégias das marcas”
Palestrante: David Cohen – CEO Global do IAB
Insights Investimento publicitário 2020 – Melissa Vogel, CEO da Kantar IBOPE Media
Painel: TV Conectada – um manual prático para os profissionais de marketing
Participação: Fabricio Proti, SVP Latam de Ad Sales & Gerente Geral da ViacomCBS no Brasil

Dia 30 de setembro: Business Transformation
“Brand Disruption – insights e tendências sobre a evolução do ecossistema de consumo”
Palestrante: Randall Rothenberg – Executive Chair do IAB
Insights Investimento publicitário 2020 – Melissa Vogel, CEO da Kantar IBOPE Media
Painel: Marketplaces, e-commerce e social commerce – como conectar construção de marca e impulsionamento do canal de venda
Participação: Fabiana Manfredi, Diretora Sênior de MercadoAds

Pesquisa revela que quase 70% dos brasileiros têm intenção de usar o Pix como meio de pagamento no dia a dia

Farmácias, supermercados, padarias e serviços médicos. Esses são os lugares onde quase 70% dos brasileiros têm a intenção de fazer seus pagamentos via Pix. O dado mostra que o potencial de uso para o meio de pagamento disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, é massivo no país. A descoberta vem de um estudo publicado hoje pela Zetta, associação de empresas de tecnologia que atuam com serviços financeiros digitais. O levantamento utilizou números do DataFolha.

Aderência entre os mais jovens e educação financeira

A oportunidade para o Pix é crescente desde o lançamento da ferramenta em fevereiro deste ano. De acordo com os dados do Banco Central referente a junho de 2021, já são 254 milhões de chaves cadastradas, sendo 95,9% de pessoas físicas, e 4,1% de pessoas jurídicas. 

O levantamento mostrou que o cadastro de chaves (que permitem pagamentos usando a plataforma) é maior entre os mais jovens (18 a 24 anos de idade) — com 70% já registrados. Entre os idosos (60 a 79 anos), o índice cai para 24%. “A aderência do Pix atualmente está com o público mais acostumado com a utilização de serviços financeiros digitais, evidenciando a importância da educação financeira e a familiaridade com a tecnologia no Brasil”, explica Bruno Magrani, presidente da Zetta. 

Um exemplo desse comportamento é o uso majoritário do Pix no ambiente online: 40% dos brasileiros que consomem produtos e serviços via Pix fizeram pagamentos exclusivamente por meio online e apenas 17% de forma presencial. “Isso só reforça a importância da chegada do Pix em meio ao primeiro ano da pandemia, representando um marco no modo como o brasileiro lida com as suas finanças”, comenta Magrani.

A plataforma também se destaca entre os mais escolarizados (80% entre os que têm ensino superior possuem chaves cadastradas) e com maior poder aquisitivo (75% entre os que ganham acima de cinco salários mínimos). No total, 96% dos entrevistados disseram que conhecem o Pix ou já ouviram falar sobre ele. Desses, 49% afirmaram ainda que possuem chaves cadastradas na plataforma em pelo menos uma instituição financeira. Nas regiões metropolitanas, esse número chega a 57%.

Alto potencial em comércios 

Para Magrani, o uso do Pix representa um marco no modo como o indivíduo lida com as suas finanças. “Há uma série de novas funcionalidades em desenvolvimento, que deve ajudar a diversificar os usos do Pix, especialmente para pagamentos no comércio, indo muito além de apenas transferências entre pessoas, finalidade que já se consolidou logo nos primeiros meses de operação da plataforma.”

“Há uma série de novas funcionalidades em desenvolvimento, que deve ajudar a diversificar os usos do Pix, oferecendo mais liquidez e possibilidades de financiamento, além de faturamento adicional para comércios de todos os tamanhos”, explica François Martins, vice-presidente da Zetta. 

Entre os entrevistados para o estudo, 92% já usam o Pix para transferências e 73%, para pagamentos de produtos e serviços; entre esses 73%, 67% utilizam a plataforma como forma de pagamento para pessoas físicas e 57%, para pessoas jurídicas. 

Estima-se ainda que a adoção do Pix no comércio hoje esteja sub-representada, já que muitos comerciantes e prestadores de serviços utilizam suas chaves como pessoa física para receber pagamentos. E isso também vale para os trabalhadores informais, sem CNPJ, profissionais que representam uma parcela crescente com a pandemia da Covid-19 e o agravamento do desemprego. “Os pequenos empreendedores já enxergam valor no Pix para vender mais, mesmo com o uso das chaves, e isso deve avançar a partir do momento que temos novas iniciativas que visam zerar a taxa do Pix para máquinas, QR Codes e aplicativos, por exemplo”, completa François.  

Desafios para o futuro

Apenas cinco meses depois do seu lançamento, o Pix já havia superado a quantidade de boletos liquidados, TEDs, DOCs e cheques somados no Brasil. Os números impressionaram o mercado, que viu no sucesso do meio de pagamento novas possibilidades para os brasileiros cuidarem de suas finanças.

Apesar deste cenário otimista, a alta desbancarização no Brasil representa um dos principais gargalos para o futuro do Pix. Entre os entrevistados, 13% afirmaram que não possuem nenhum produto financeiro. “Não há dúvidas de que o Pix caiu no gosto dos brasileiros e é uma plataforma que veio para ficar. Mas barreiras complexas como a desbancarização e a desconfiança por falta de conhecimento financeiro digital são gargalos importantes para sua adesão total”, finaliza Magrani. 

O estudo é o primeiro quantitativo aberto ao público realizado pelo Datafolha e reuniu homens e mulheres, de 18 a 70 anos, pertencentes a todas as classes econômicas. Foram realizadas 1.520 entrevistas, entre os dias 25 de maio e 10 de junho, em todas as regiões do Brasil. 

Desinstalação de apps é um dos maiores problemas para apps brasileiros.

Com o ecossistema de apps no Brasil a cada dia mais competitivo, não é novidade que profissionais de marketing enfrentam cada vez mais desafios para reter os seus usuários com o app instalado. Se um app não entrega uma experiência elaborada, satisfatória, e rápida, não será usado e pior, será desinstalado.

Altas taxas de desinstalações de um app nos primeiros dias de uso após a instalação, são sinais claros de que algo não está correto, ou com a experiência do produto oferecido, ou com o perfil do usuário que suas campanhas de marketing estão atingindo. É por isso que mensurar a taxa de desinstalação de um app é algo crucial para compreender a performance de campanhas de marketing mobile, e melhorar a gestão do budget com aquisição de usuários.

A mensuração de desinstalação como um KPI permite que os desenvolvedores de aplicativos tomem medidas de privacidade e de análise de dados para excluir de suas campanhas usuários que já desinstalaram seu app e claramente não estão interessados. O marketing perde investimento quando não olha para quem está deletando o app e o mantém em seu target da forma errada.

Para auxiliar os profissionais de marketing a compreender o tamanho deste problema, a AppsFlyer, líder em atribuição e análise de dados para aplicativos, apresentou o estudo State of App Marketing Brazil (O estado do marketing de aplicativos no Brasil) , que traz, entre uma série de outros dados, números de desinstalação e taxas de retenção nas principais verticais de negócios em aplicativos.

No Brasil, no primeiro trimestre de 2021, em média 53% dos aplicativos foram desinstalados nos primeiros 30 dias após download, em apps que possuem budget de mídia. Essa taxa era de 40% em 2020. Apps de jogos, compras, social e fitness são os que apresentam maior desistência dos usuários, com taxas de desinstalação de 67%, 52%, 34% e 50% respectivamente.

Sem dar a devida atenção à desinstalação, profissionais de marketing seguem assistindo a baixas taxas de retenção de usuários. O estudo mostra que entre as top 10 categorias de aplicativos, somente apps de finanças mantiveram índices estáveis de retenção. Já as categorias de saúde e fitness, educação e entretenimento apresentaram as taxas mais baixas.

“Para combater esse problema significativo, profissionais de marketing devem medir sua taxa de desinstalação, entender exatamente quando, por que e de quais fontes possuem as maiores taxas de desinstalação, e assim minimizá-las. Configurar a atribuição de desinstalação não é nada complicado, então definitivamente vale a pena”, afirma Marlon Luft, gerente de marketing da AppsFlyer para América Latina.