Algoritmo de mídia ON mede resultados do OFF

A Nexxys, empresa de media science, desenvolveu um algoritmo exclusivo de otimização para revolucionar os resultados de campanhas de publicidade offline (TV, rádio e outros meios não digitais) usando IA e Machine Learning.

Por meio de uma plataforma exclusiva de analytics e performance, a Nexxys já mediu e otimizou mais de R﹩ 700 milhões em mídia e gerou mais de R﹩ 2,5 bilhões em valor financeiro a anunciantes.

O algoritmo de IA da Nexxys, que vem sendo continuamente aperfeiçoado ao longo de oito anos, propõe planos de mídia específicos e detalhados, sugerindo o investimento ideal por veículo, programa e formato, garantindo máxima performance para cada anunciante individualmente. Com isso, os planos de mídia podem ser otimizados em mais de 20x.

Twitter vê crescimento de 400% nas conversas sobre finanças entre os brasileiros na plataforma em 2021

Os números de um novo estudo do Twitter mostram que nunca se falou tanto sobre finanças na plataforma. As conversas entre os brasileiros sobre onde investir e como poupar dinheiro geraram um total de 14 milhões de Tweets entre janeiro e setembro de 2021, o que representa um crescimento de 400% comparado ao mesmo período de 2020.

As conversas sobre finanças no Twitter mostram que o público está se atualizando para poupar mais dinheiro e investi-lo de forma mais rentável. O estudo revelou que 81% estão planejando poupar mais no próximo ano e 66% estão de olho na diversificação, procurando mais meios rentáveis para aplicar.

É o caso das criptomoedas, um dos temas mais falados entre as pessoas no Twitter quando o assunto é finanças. Elas foram as campeãs entre as top 100 hashtags sobre finanças em 2021, com 62% do total. Foram mais de 4 milhões de Tweets sobre as moedas digitais, sendo 50% de autoria de pessoas com até 24 anos.

A quantidade de pessoas que investem em criptomoedas é 40% maior no Twitter, quando comparada a outras redes sociais, e 53% das pessoas na plataforma acreditam que as criptomoedas são o futuro das transações financeiras online. Ainda mais surpreendente é que 17% das pessoas que usam Twitter estariam dispostas a abrir mão da conta no banco para usar criptomoedas.

Palavra de um público qualificado

Segundo o estudo, 94% das pessoas que usam Twitter têm conta em banco, 87% guardam dinheiro e 79% têm cartão de crédito. Além disso, 58% das pessoas que usam o Twitter se interessam por finanças e economia, indicando seis pontos percentuais maior do que a média das outras redes sociais. A pesquisa mostrou ainda que 42% das pessoas que usam Twitter estão trabalhando em tempo integral.

Os dados revelam que, em 2021, as menções a “procuro emprego” no Twitter aumentaram 667% comparadas a 2020. Já as menções à “inflação” aumentaram 149% neste ano comparadas a 2020. O impacto da pandemia nas finanças de cada pessoa foi dividido. Para 52% das pessoas que usam Twitter, a crise sanitária impactou muito suas finanças pessoais, ao passo que 44% afirmaram que ela teve pouco ou nenhum impacto.

O estudo foi elaborado pela equipe de Marketing Insights & Analytics do Twitter Brasil por meio de uma pesquisa com pessoas que utilizam a plataforma no país com foco nas conversas sobre finanças. Os dados foram coletados entre janeiro e setembro deste ano, numa comparação com o mesmo período de 2020.

WSI Brasil lança livro que ensina as mais novas estratégias de marketing digital presentes no mercado

Objetivo da publicação é auxiliar empreendedores em meio ao acelerado processo de digitalização que vive o mercado global

Escrito pelos maiores consultores da WSI presentes no Brasil e no mundo, o livro ‘Digital Mind: Uma Abordagem Estratégica para se Conectar e Interagir com seus Clientes Online’ reúne 14 estratégias inovadoras de sucesso que foram conquistadas recentemente por meio das diversas vertentes do Marketing Digital.

O objetivo é auxiliar os empreendedores brasileiros a fortalecer seus negócios em meio ao acelerado processo de digitalização que vive o mercado global.

“A pandemia fez com que mudanças de hábitos de consumo e de trabalho fossem incorporadas de forma muito rápida ao ambiente virtual. Isso impactou diretamente o varejo, assim como o próprio marketing. Ambos tiveram que focar, como nunca antes, nas relações virtuais – o que é um desafio”, resume Caio Cunha, presidente da WSI Master Brasil e um dos autores.

Marketing B2B

Entre os destaques da nova publicação da WSI, um capítulo inteiramente dedicado às estratégias de ABM (Account-Based Marketing) – ou seja, marketing baseado em gestão de contas especiais – voltado às empresas do segmento B2B.

Trata-se de uma estratégia de marketing avançada, que lida com produtos e serviços de alto valor (as chamadas vendas complexas, que têm longos ciclos de consideração até a compra) e usa ferramentas digitais específicas que direcionam o público-alvo para esse nicho específico de negócio.

Nesse escopo, os departamentos de marketing e de vendas se unem para criar experiências de compra personalizadas a um conjunto de contas – ou a uma lista de prospects desejados, com base no perfil das empresas, de modo a estudá-los e, assim, traçar as melhores estratégias para atração e aquisição de clientes.

“O foco do trabalho de ABM é com a real experiência e desafios do comprador, tendo em vista que esse tipo de negócio geralmente envolve preocupações e inúmeras etapas no processo decisório. Todos os esforços, portanto, são para atender os pontos problemáticos de dor dos negócios”, explica Caio Cunha.

O novo livro da WSI, disponibilizado também em e-book, também aborda experiências de grandes franqueadores que potencializaram negócios de seus clientes agregando novas táticas de SEOinbound e marketing de vídeo, além de táticas de fidelização do cliente, de análise de métricas para insights mais profundos, de Social Selling e muito mais.

Livro: ‘Digital Mind: Uma Abordagem Estratégica para se Conectar e Interagir com seus Clientes Online’

Número de páginas: 400 páginas

Vendas: https://above-editora.lojaintegrada.com.br/

Amazon: https://www.amazon.com/dp/6587271154

Black Friday: 62,96% dos brasileiros preferem compras online por medo do contágio da COVID-19, revela pesquisa da Conversion

Segundo pesquisa da Conversion, agência de Search Engine Optimization (SEO), 62,96% dos consumidores brasileiros vão fazer compras somente pela internet nesta Black Friday pelo por medo do contágio da COVID-19 nos estabelecimentos físicos.

De acordo com o estudo (https://lp.conversion.com.br/estudo-black-friday-2021), que entrevistou 400 brasileiros conectados à internet para saber quais são as expectativas do consumidor para a Black Friday 2021, a edição deste ano no Brasil promete ser o maior evento já registrado desde o lançamento da data comemorativa no País, com um crescimento na intenção de compra de 14,7% em relação à 2020.

“Estes dados mostram que, apesar da reabertura de algumas cidades já ter sido totalmente concluída, como São Paulo, por exemplo, a maior parte da população ainda possui algum receio com relação à pandemia”, comenta Diego Ivo, CEO da Conversion.

A pesquisa também avaliou o valor médio que os consumidores estão dispostos a gastar com compras na na Balck Friday de 2021. Mais da metade, 55,84% dos entrevistados afirmaram que pretendem adquirir produtos e serviços cujos preços variam entre R$ 500 e R$ 3 mil.

“Ainda que a maior parte deles (29,06%) chegue somente até R$ 1 mil, o valor pode ser considerado alto, um número que expõe uma gradual melhora na situação financeira da população economicamente ativa do País”, aponta Ivo.

Segundo o estudo, as compras para o Natal também lideram as intenções, e 86,04% dos consumidores assumiram usar a Black Friday para garantir os presentes de final de ano, tendo os mais presenteados os familiares próximos, com as maiores intenções de presentes indo para cônjuge (esposo e esposa) e filhos.

Celulares e eletrônicos lideram intenções de compra

Este ano, o item mais desejado pelos consumidores são os telefones celulares, com 66,67% das intenções de compra, seguidos pelos eletroeletrônicos em geral, com 60,68% das preferências, moda e acessórios (47,58%) e calçados (40,46%)

“Embora o ano de 2020 tenha sido um marco no comércio eletrônico, justamente pela crise sanitária e pelo o fechamento do comércio físico em diversas cidades do país, este ano, no entanto, podemos esperar um varejo virtual mais maduro, com as lições aprendidas no último ano. As atenções do consumidor agora se voltam às compras online por escolha própria, por mais segurança no digital e mais comodidade”, explica o CEO da Conversion.

Segundo o executivo, o medo de fraudes nesta Black Friday diminui em relação ao ano passado, mas a segurança ainda é fator determinante. “Quando perguntados sobre o medo de fraudes, 80,63% dos consumidores afirmaram possuir algum”, revela.

Estudo completo sobre a Black Friday 2021:
https://lp.conversion.com.br/estudo-black-friday-2021

Twitter é a rede favorita para informação entre pessoas de até 24 anos

Estudo realizado pelo Twitter no Brasil em 2021 utilizando diversos tipos de dados encontrados nas conversas e também questionários direcionados aos jovens que fazem parte da Geração Z apontou que os nascidos entre a segunda metade dos anos 1990 e o início dos anos 2010 vêem a plataforma como uma importante ferramenta para se manterem informados e saberem o que está acontecendo (81%). Além disso, três em quatro dos respondentes disseram que associam o Twitter à informação, e outros 80% dos entrevistados concordaram que a plataforma traz notícias atuais – mais de quatro vezes acima da média das outras redes.

As pessoas da Gen Z, como são conhecidas, enxergam o Twitter como uma plataforma para se conectar em torno de interesses – 64% disseram que é boa para acompanhar temas de seu interesse e 61% afirmam que é uma plataforma para compartilhar acontecimentos da própria vida.

E o interesse das pessoas no Twitter não é apenas nas notícias: o entretenimento foi o tema mais Tweetado de 2020 até junho de 2021 no Brasil, incluindo conversas e conexões entre fãs e ídolos. As pessoas da Geração Z são 40% mais interessadas do que a média do Twitter quando o assunto é encurtar distância com celebridades e influenciadores. Houve, inclusive, um aumento de 33% de pessoas da Gen Z que usam o termo “fandom” (grupo de fãs de determinada coisa em comum, como seriado de televisão, música, artista, filme, livro etc), quando se compara 2019 e 2020.

Para este público, o Twitter é a rede mais associada a humor e memes: 77% das pessoas da Geração Z declararam que conseguem acompanhar memes na plataforma e três em cada quatro associam o serviço a humor. Eles também acreditam que “o Twitter é um lugar para ser quem você quiser” e 81% concordam que a plataforma é um bom lugar para expressar a própria opinião.

Estas descobertas fazem parte de um estudo preparado pelo time de Marketing Insights & Analytics do Twitter no Brasil em 2021 para entender os comportamentos da Geração Z, a partir de dados de conversas, questionários e relatórios.

Celulares são produtos mais populares entre os brasileiros para a Black Friday, segundo o Google

Com a Black Friday chegando, os brasileiros já estão buscando no Google os principais produtos que pretendem comprar na data. Mais uma vez, o celular aparece como o termo com maior volume de buscas no Google considerando todas as categorias de Varejo. Outros produtos relacionados ao universo dos eletrônicos também têm destaque, como notebooks e TVs.

“Os celulares são, tradicionalmente, o item de maior desejo para os brasileiros na Black Friday”, diz Thomas Suzaki, analista de insights de Varejo do Google Brasil. “Como esses aparelhos foram muito usados na pandemia, por conta do trabalho e estudo à distância, há uma demanda dos consumidores por trocar ou atualizar seus equipamentos.”

Apesar do grande volume de buscas, o celular não é o produto que está apresentando maior crescimento no interesse. Veja, abaixo, a lista dos principais produtos associados ao termo “Black Friday” que tiveram maior crescimento em buscas na semana entre 07 e 13 de novembro de 2021, na comparação com a semana anterior:

• Nintendo (+326%)
• Games (+131%)
• Notebook gamer (+130%)
• PSN (+107%)
• iPhone 13 (+106%)
• Caixa de som (+103%)
• Monitor (+103%)
• TV Smart (+86%)
• Smartphone (+86%)
• Celular (+86%)

Saiba como utilizar o cashback de forma inteligente na Black Friday

A menos de um mês da Black Friday, que este ano acontece em 26 de novembro, o consumidor brasileiro já começa a ser exposto às ofertas e descontos que caracterizam a data. Diante de um cenário macroeconômico complexo, marcado por inflação alta e estoques baixos, os grandes varejistas estão elaborando estratégias de preço que incluem um arsenal de recursos como cupons, cashback, frete grátis e até mesmo o livecommerce. De acordo com a agência Conversion, a intenção de compra na Black Friday do ano passado era de 76,5%, enquanto para 2021, espera-se que o índice alcance 87,75%.

Para auxiliar todos os interessados em aproveitar a data para obter uma economia real, o Buscapé, assistente de compras inteligentes, elaborou uma série de dicas sobre uma das grandes tendências do momento: o cashback. Em português, o termo significa “dinheiro de volta” e, de maneira geral, permite que o consumidor receba um crédito pelo produto que acabou de adquirir para ser usado em compras futuras. Essa devolução de parte do valor costuma cair numa conta digital da própria loja ou em algum aplicativo parceiro onde o consumidor precisa ter se cadastrado.

Se, por um lado, o cashback é uma estratégia utilizada pelas empresas com o objetivo de estimular uma nova compra e fidelizar o cliente, por outro, o consumidor precisa estar atento para usar o benefício da melhor forma possível na hora da compra na Black Friday. Rita Cunha, Growth Director da Mosaico, maior plataforma digital de conteúdo e originação de vendas para o comércio eletrônico no Brasil, apresenta dicas valiosas para quem quer aproveitar a data fazendo economia e maximizando os benefícios do cashback:

• Prepare-se para as compras com antecedência, pesquisando e comparando preços. O Buscapé, por exemplo, possui uma ferramenta chamada alerta de preço, amplamente usada na preparação para a Black Friday, que permite que o usuário defina qual preço gostaria de pagar por um produto. Além desse alerta, outro recurso poderoso do Buscapé é o histórico de preço, que mostra a evolução dos valores de um produto nos últimos seis meses ou últimos 40 dias. Consultar esse serviço antes de fazer qualquer compra é fundamental para verificar se não houve aumento artificial de preço antes da Black Friday. A dica vale não apenas para esta data, mas para qualquer necessidade de compra.

• Olhe além do cashback. O cashback é um ótimo incentivo para a compra, mas é importante considerar que sua utilização só vale a pena se for combinada com o menor preço. É necessário fazer as contas e analisar outros fatores, como o custo do frete, o prazo de entrega, se há cupom de descontos. O consumidor não deve usar o cashback como fator único na decisão.

• Procure concentrar os valores do cashback em uma única conta, sempre que possível. Por exemplo: se uma loja tem cashback, o cartão de crédito outro benefício semelhante e o aplicativo em que a compra é realizada também o oferece, verifique se é possível concentrar todo o dinheiro de volta em um único wallet digital. Assim, o dinheiro é acumulado mais rapidamente e permite que você o utilize de forma mais eficiente em novas compras.

• Verifique se o produto, a loja ou o marketplace onde pretende fazer a compra tem uma boa reputação no mercado, tanto nos sites de defesa do consumidor quanto nos comentários incluídos por outros usuários ou clientes. Utilizar uma plataforma conhecida e bem-estabelecida costuma oferecer mais segurança aos compradores.

“A intenção de compras na Black Friday 2021 vai continuar crescendo e traz um mix de expectativas do consumidor. De um lado, o otimismo devido à diminuição das restrições por conta da pandemia. Do outro, a cautela na hora de comprar por conta do cenário macroeconômico. Tudo isso faz com que o serviço oferecido pela Buscapé se torne ainda mais relevante”, finaliza Rita Cunha.

YOUPIX divulga relatório sobre a evolução da influência na Black Friday

Neste mês de novembro, a YOUPIX, consultoria de negócios para Influence Economy, apresenta o relatório “Evolução da Influência na Black Friday”, uma pesquisa profunda sobre como marcas e anunciantes têm trabalhado com influenciadores durante uma das datas mais importantes do ano para o varejo nacional. O estudo mapeou dados e os aprofundou em novos comportamentos, resultados dos últimos anos e direcionamentos para a temporada de 2021.

O relatório entrega que, em 2020, os influenciadores passaram a ser peças-chaves para a conversão em um ano de incertezas devido à crise econômica causada pela pandemia. Eles impulsionaram um crescimento de vendas de 670% e mais de 5 milhões de engajamentos, sendo 32% distribuídos em mais de 108 influencers, entre macros e micros, mostrando sua força e relevância nas redes sociais. Os números apontam ainda que o consumidor passou de passivo para um perfil que se importa com relações e trocas, fazendo com que essa nova realidade peça uma comunicação mais humana e que aposte na confiança das pessoas umas nas outras, na representatividade e no poder de diferentes vozes.

De acordo com o estudo, mais da metade da população considera a segurança e a qualidade do produto como os fatores mais importantes na decisão de uma compra online, e é neste exato momento que entra a credibilidade dos influenciadores, “o grande valor do influenciador em qualquer campanha de marketing é sua autenticidade e espontaneidade. Ele já dialoga com a sua comunidade sobre determinados temas e, por isso, seus seguidores acreditam: porque é de verdade”, explica Rafa Lotto, Head de Planejamento de Sócia da YOUPIX.

A pesquisa revela ainda que 37% dos consumidores compram produtos após a indicação de um influenciador, 25% acompanham avaliações dos itens que têm interesse e 59% afirmam preferir que alguém explique sobre o produto para decidir sobre as próprias compras. Além disso, a relevância cultural se tornou uma das principais características que levam a decisão final, ao lado de preço, qualidade e reputação da marca.

Entre as tendências para a Black Friday 2021, o estudo observou que as lives de compras ganharam a atenção dos brasileiros: 44% dos entrevistados, sendo 51% de 25 a 34 anos, afirmam que comprariam produtos a partir desse formato. Sobre como o consumidor se informa de suas futuras aquisições, 76% procuram transmissões dinâmicas, como vídeos; 54% avaliam itens por meio do Instagram ou Facebook e 35% gostam de assistir as lives que unem: entretenimento, vendas e conteúdo num só lugar.

Outro destaque importante da pesquisa foi a gigante ascensão de usuários ao Tiktok durante os últimos meses. Segundo o estudo, a América Latina foi a região que mais cresceu em uso da plataforma em todo o mundo com impressionantes 185%, considerando – só no Brasil – 7 milhões de pessoas conectadas. Dessas, 90% acessam a rede social todos os dias e mais da metade, 56%, seguem alguma marca ou empresa. E, de acordo com o relatório, a maneira mais assertiva das campanhas brilharem na rede social do momento continua sendo por meio do contato direto com influenciadores, desenvolvendo conteúdos e desafios em nome das marcas.

“É preciso que os influenciadores e marcas se entendam como empreendedores culturais. Estamos em um momento da comunicação em que criar conteúdo e narrativas inovadoras requer um novo modo de organização totalmente distinto do que era praticado até alguns anos atrás”, finaliza Rafa Lotto.

Pesquisa aponta que 42% dos negócios que atuam 100% com delivery aumentaram os preços para o consumidor

Entre 12 de agosto e 8 de setembro, a Associação Nacional de Restaurantes (ANR), em parceria com a Galunion Consultoria e o Instituto Foodservice Brasil (IFB) promoveu a nova pesquisa da série Covid-19. O levantamento contou com 800 empresas de diversos perfis, de redes a independentes, em todos os estados brasileiros, que representam 22.907 lojas, sendo que 67% estão localizadas nas ruas e outras 22% em shoppings e centros comerciais. Um novo recorte traz informações sobre as marcas e operadores que atuam 100% com delivery, evidenciando o perfil e as oportunidades deste modelo de negócio. Entre os ouvidos, 88% são operadores independentes, 46% surgiram durante a pandemia e 67% operam como MEI (Microempreendedores Individuais).

Quando questionados sobre o local de atuação, 77% dos ouvidos estão localizados na região Sudeste do Brasil. Entre as principais culinárias que atuam com foco no delivery, 18% são estabelecimentos que vendem doces, bolos e chocolates; 17% pizzas, 14% são de comida brasileira caseira ou variada, 8% sanduíches (hambúrguer, cachorro-quente, frango frito, tacos, wraps e sanduíches variados) e 7% açaí e sorvetes. O peso da inflação e a manutenção das medidas de ajuste e digitalização também apareceram com força nesta edição da pesquisa. Acomodar os aumentos de eletricidade, combustível e até produtos alimentícios foi uma tarefa que exigiu diversas abordagens, principalmente o aumento de preços ao consumidor, realizado por 42% dos ouvidos. Além disso, 50% revelaram que fizeram ajustes nos cardápios nos últimos seis meses.

Para Fernando Blower, diretor executivo da ANR, o food service já sente fortemente o impacto da inflação. “É preciso analisar dois momentos no contexto da pandemia. O primeiro, quando todo o setor foi fechado por mais de 100 dias em 2020 e encontrou no delivery o único modo de sobreviver. Agora, mais recentemente, o setor está aberto e na maior parte do País já opera sem restrições. Mas o movimento não voltou ao período pré-pandemia e a inflação já impacta os negócios. No acumulado dos últimos 12 meses, a inflação da alimentação no setor chegou a 13,27%, sendo que o índice chegou a passar de 30% no caso de proteínas e embalagens. Embora o setor tenha tentado segurar ao máximo, não há como achatar as margens e os estabelecimentos acreditam que serão obrigados a repassar alguns valores aos consumidores”, afirma Blower.

Sobre os tipos de lançamentos como estratégia para se destacar da concorrência e aumentar a rentabilidade no mercado de Food Service, as redes ouvidas diversificaram bastante nesta questão. Neste caso, 47% optaram por produtos para reduzir os custos de CMV (Custo de Mercadorias Vendidas), 33% investiram em comida saudável, 20% em produtos de fornecedores locais ou artesanais, 17% em produtos identificados como feitos com produtos naturais e 17% em plant-based, os alimentos veganos a base de plantas. Um dado curioso revela por qual tipo de abastecimento os negócios estão optando para atuar por meio do delivery. Com base nesta questão, 66% recorrem a supermercados e mercados locais, 46% distribuidores especializados, 35% atacados e cash&carry, indo retirar no local; além de 29% que recorrem ao e-commerce ou marketplaces.

“A entrega de refeição passa a ser uma estratégia básica e fundamental para todos os operadores que atuam no mercado de Food Service. E a gente não pode esquecer que o delivery é uma nova ocasião de consumo. Dessa forma, o consumidor que deseja o delivery, normalmente não sairia para ir buscar o produto no estabelecimento. Então essa questão de você poder atendê-lo quando está dentro de casa, fazendo alguma atividade que o leva a pedir uma refeição, ou ele está no escritório também com esta necessidade, faz com que diferentes negócios, como é o caso das padarias que atendem em todos os momentos do dia, percebam uma oportunidade e um novo canal de vendas para melhorar o faturamento. Além disso, ainda há novas oportunidades para o setor. Na pesquisa, 41% gostariam de incorporar novas marcas virtuais, outros tipos de serviços e ofertas de produtos dentro do local atual, 40% vão investir em cloud ou dark kitchens e 36% estão procurando pontos para expandir”, explica a fundadora e CEO da Galunion, Simone Galante.

Dados Gerais do Delivery

Levando em consideração a pesquisa completa, e não apenas os modelos de negócios 100% delivery, há novas perspectivas. Mesmo com a retomada gradativa dos salões, o delivery continua a representar uma parcela significativa do faturamento do setor. Segundo a pesquisa, a participação saltou de 24% pré-pandemia para 39% em média atualmente. Além disso, 85% dos estabelecimentos pretendem manter este canal de vendas.

“Os desafios impostos pela pandemia ao setor, somados ao avanço do delivery e plataformas digitais, aceleraram e trouxeram novas oportunidades a milhares de pessoas que perderam suas rendas e possuem um perfil empreendedor. Este é um dos movimentos transformacionais da indústria de Foodservice nesse novo momento”, comenta Ely Mizrahi, presidente do IFB.

A pesquisa mostrou ainda que o Foodservice brasileiro continua a atrair investimentos, com 31% dos bares e restaurantes buscando pontos para expandir e 30% buscando incorporar novas marcas virtuais, outros tipos de serviços e ofertas de produtos dentro do seu local atual. Dentre as estratégias futuras, merecem destaque ainda:

Neste sentido, as dark/cloud kitchens (restaurantes são atendimento presencial) são a principal estratégia em análise, embora o setor ainda busque se informar melhor sobre esta abordagem, como mostra o gráfico.

Uma maior profissionalização no abastecimento é outra oportunidade detectada pela pesquisa, uma vez que 60% dos respondentes ainda fazem compras em supermercados e mercados locais, que, de forma geral, apresentam custos menos competitivos e condições logísticas e de pagamento menos atrativas.

Para a retomada, as principais expectativas de bares e restaurantes em relação a seus fornecedores são: produtos com melhor custo/benefício (83%), incentivo financeiro (crédito, prazos – 46%), mais inovação em produtos e soluções (38%), informações relevantes, treinamento e inspirações práticas (25%), além de custar mais (24%) e ajuda com transformação digital (23%).

Veja 10 dicas para não cair em golpes na Black Friday

Uma das datas mais esperadas pelo consumidor, devido à grande quantidade de ofertas e promoções no varejo, a Black Friday caiu no gosto do brasileiro e tem se tornado cada vez mais popular. A megaliquidação, realizada tradicionalmente nos Estados Unidos na última sexta-feira de novembro, um dia depois do feriado de Ação de Graças e que neste ano cairá no dia 26, caiu no gosto dos brasileiros.

Nem bem novembro começou e os sites e lojas virtuais brasileiros já começaram divulgar as ofertas, que atualmente duram por todo o mês. Embora as tentativas de golpes ou fraudes ocorram durante todo o ano, a FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos) alerta que quadrilhas aproveitam o momento de euforia com o grande volume de ofertas para aplicar golpes que causam grande prejuízo, especialmente usando a tática da engenharia social, que consiste na manipulação do usuário para que ele lhe forneça informações confidenciais e para o roubo de dados pessoais.

De acordo com Adriano Volpini, diretor da Comissão Executiva de Prevenção a Fraudes da FEBRABAN, o consumidor deve redobrar os cuidados para fazer suas compras, e cita que nesta época do ano são comuns abordagens de criminosos com páginas falsas que simulam e-commerce; promoções falsas enviadas por e-mails, SMS e mensagens de WhatsApp e a criação de perfis falsos que investem em mídia pra aparecer em páginas e stories de redes sociais.

“Mais uma vez, a FEBRABAN e seus bancos associados ampliam seus esforços de divulgação para que o consumidor faça suas compras de maneira segura durante a Black Friday. Queremos ajudar a criar uma forte cultura de proteção de dados em nosso país, auxiliando nossos clientes no uso de suas informações de modo seguro no ambiente digital”, afirma Volpini.

Além de ações e campanhas de conscientização, o diretor também ressalta que os bancos brasileiros atuam em várias frentes com o objetivo de contribuir para o combate aos golpes e fraudes. As instituições investem cerca de R$ 2,5 bilhões em sistemas de tecnologia da informação voltados para segurança, valor que corresponde a cerca de 10% dos gastos totais do setor com essa área. Além disso, também atuam em estreita parceria com governos, polícia e com o Poder Judiciário, para combater os crimes e propor novos padrões de proteção.

Veja a seguir 10 para evitar cair em golpes da Black Friday

1• Ao utilizar sites de busca, verifique cuidadosamente o endereço (URL) para garantir que se trata do site que deseja acessar. Fraudadores utilizam-se de “links patrocinados” para ganhar visibilidade nos resultados de buscas

2• Dê preferência a sites conhecidos. Verifique a reputação de sites não conhecidos, lendo comentários de clientes que já utilizaram as plataformas

3• Não clique em links desconhecidos. Desconfie das promoções cujos preços sejam muito menores que o valor real do produto, pois criminosos se utilizam da empolgação dos consumidores em fazer um grande negócio para coletar informações e aplicar golpes que geram grandes prejuízos

4• Não preencha formulários com dados pessoais para ter acesso às promoções da Black Friday

5• Dê preferência para usar os cartões virtuais para fazer suas compras online

6• Sempre confira o valor na maquininha de cartão antes de digitar a sua senha

7• Se for pagar a compra com boleto, confira quem é a empresa beneficiária que aparece no momento do pagamento do boleto, no aplicativo ou site do banco. Se o nome for diferente da marca ou empresa onde a compra foi feita, a transação não deve ser concluída

8• Após fazer uma compra de maneira presencial, sempre confira se o cartão devolvido é realmente o seu cartão

9• Nunca use um computador público ou de um estranho para efetuar compras e digitar seus dados bancários

10• Sempre use em seu computador ou smartphone, softwares e aplicativos originais e mantenha sempre um antivírus atualizado

Pesquisa: 60% dos entrevistados pretendem comprar na Black Friday

O consumidor vai comprar na Black Friday? O quê? Como se programa para a data? Como pesquisa preços? Essas e diversas outras perguntas são respondidas na pesquisa ‘A jornada do consumidor na Black Friday’, desenvolvida pela All iN | Social Miner – empresa que une dados de consumo, tecnologia e humanização para ajudar empresas a aumentar a conversão – em parceria com a Opinion Box. O estudo ouviu 1018 brasileiros, de todas as regiões e classes sociais, entre os dias 13 e 18 de outubro de 2021.

De acordo com Ricardo Rodrigues, head de produto da All iN | Social Miner, o estudo busca entender a expectativa para esse grande evento e se a percepção dos consumidores sobre a data está alinhada ao que o varejo trabalha para construir. Para ele “os dados da pesquisa apontam para algo que já observamos há algum tempo através dos nossos relatórios pós-evento : que a Black Friday abre oportunidades não só durante mas também antes e depois do evento, para cobrir diversas etapas da jornada de compra, desde a conversão de visitantes em consumidores cadastrados, até a retenção de quem já comprou ou o incentivo para quem ainda não comprou mas já deu a dica sobre o que procura. Daí a necessidade de mapear e entender o comportamento de quem chega nas lojas. Só assim os times de marketing e vendas vão poder oferecer uma comunicação mais personalizada, que coloque as marcas em destaque, especialmente em períodos de grande concorrência”.

O levantamento mostra que 60% dos respondentes tem certeza de que vão às compras na data, enquanto 24% ainda estão em dúvida.

Os clientes também estão mais interessados em comprar itens de necessidade do que de desejo, pensando sempre na melhor promoção. Outro fato a se destacar é que 26% das pessoas pretendem adiantar as compras de Natal e 22% estão abertas a comprar itens que não planejaram, mas que seriam interessantes se encontrassem ofertas.

Para 2021, itens de supermercado subiram 10 pontos percentuais (p.p) no interesse de compra do público, em relação ao estudo de 2020 . Com o avanço da vacinação, parece crescer também o interesse do público por viagens e turismo, uma vez que a categoria apresentou um salto de 7 p.p. na intenção de compra, sendo que vale destacar também que 31% do público A e B demonstra interesse neste segmento – contra 18% daqueles das classes C, D e E. Além disso, as mulheres têm a maior intenção de compra em itens de Casa e Decoração – 36% do público feminino contra 22% do masculino.

Outro dado interessante da pesquisa é que 34% dos respondentes têm o hábito de sempre criar uma lista com os produtos que querem comprar.

O abandono de carrinho é outro problema recorrente no e-commerce, sendo que de acordo com os consumidores, 53% afirmaram que abandonam as vezes, 11% sempre e 36% nunca.

E se seu site ou loja virtual contam com a opção de salvar favoritos ou lista de desejos: ponto para você! Nesse caso, 38% dos respondentes afirmam sempre utilizar dessa ação.

E para quem vende apenas nas redes sociais (Social Commerce)? 48% dos clientes dizem que às vezes tiram print dos posts ou salvam na própria plataforma os itens desejados, enquanto 37% afirmaram que sempre o fazem. Já no público entre 16 e 29 anos, este número muda: 50% afirmam sempre salvar ou printar posts de seus itens favoritos nas redes sociais, contra 33% entre pessoas de 30 e 49 anos, caindo para 32% para os respondentes com mais de 50 anos. As respostas também mudam quando a questão é gênero: 42% das mulheres sempre salvam ou printam contra 31% dos homens.

Para Ricardo, um dos grandes desafios do lojista na data é se destacar diante de uma infinidade de lojas, produtos e ofertas. “A disputa por atenção na Black Friday é imensa e as redes sociais se tornaram uma importante ferramenta de exposição e uma máquina de vendas para as lojas. É inclusive o que mostra a nossa pesquisa sobre as tendências do Social Commerce “. E os anúncios parecem estar surtindo efeito: 48% dos entrevistados afirmaram interagir com campanhas nas redes sociais e 26% especificamente pelo WhatsApp. E o e-mail marketing continua com tudo: 47% dos consumidores afirmam que interagem com as promoções que recebem por este meio.

“Utilizar os dados de seus clientes de forma estratégica pode ser crucial para diminuir o envio de comunicações em massa e números de opt-out – trabalhar a segmentação do público de acordo com seu comportamento no site, no app, com os itens colocados nos favoritos (wishlist), para criar um relacionamento personalizado”, diz o executivo.

Outro ponto que o estudo revela é que, entre as diversas datas sazonais do ano, a Black Friday é a que deixa o público mais disposto a investir grandes quantias: a maioria dos consumidores (16%) tende a gastar entre R﹩ 1001 e R﹩ 2000, enquanto 14% tem intenção de comprar itens com valores de R﹩ 500 e R﹩ 1000.

“A Black Friday é uma das datas mais importantes do comércio. Apesar da concorrência, com planejamento e conhecimento das necessidades dos consumidores é possível construir uma excelente estratégia e vender mais na data que inaugura a temporada de compras do fim de ano”, finaliza o head.

6 dicas para impulsionar seu restaurante com social commerce

O social commerce, ou s-commerce, é uma das estratégias mais vantajosas para impulsionar vendas. Pesquisa feita sobre Social Commerce, realizada pela All iN | Social Miner, em parceria com a Etus e a Opinion Box, revela que 37% dos usuários da internet fazem uma visita às lojas digitais pelo menos uma vez por mês em busca de ofertas, e 23% acessam a rede semanalmente para fazer compras. Ela também mostra que 76% dos consumidores já recorrem às redes sociais, 56% deles para ter acesso a avaliação de outros clientes, e 54% para comparar preços.

O setor da gastronomia é um dos mais consumidos pelos adeptos às compras onlines e, por isso, combinar as estratégias do social commerce ao seu negócio certamente irá trazer bons resultados. Segundo Allan Panossian, CEO e fundador da Delivery Direto, empresa desenvolvedora de aplicativos de delivery: ‘’o perfil do consumidor mudou, hoje as compras pela internet somam mais de 50% do lucro total de um restaurante, o empreendedor que investir no social commerce só tem a ganhar, a era digital permite que mais negócios cheguem ao topo mais rápido’’.

Pensando nisso, o executivo destacou 6 dicas valiosas para impulsionar as vendas através do social commerce, inspiradas nas estratégias de deliverys de sucesso que utilizam a solução da empresa

1 – Aposte em conteúdos relevantes e atrelados ao seu posicionamento de marca

Se destacar nas redes sociais é o primeiro passo para ter mais notoriedade no seu segmento. Interagir com o seu público através de posts, stories, enquetes etc são formas de trazer o consumidor para mais perto. Não se limite apenas as fotos dos produtos, você pode trabalhar, memes, notícias sobre seu segmento ou causas relacionadas ao seu posicionamento como marca. Um exemplo é o Pop Vegan Food , de São Paulo, que tem como objetivo popularizar a comida vegana e mostrar que ela é acessível. Em suas postagens nas redes sociais combinam bom humor com memes e temáticas sociais atuais, mostrando conhecimento e posicionamento sobre o assunto. Além de deixar o consumidor com água na boca com seus pratos.

2 – Incentive avaliações e comentários positivos

Peça sempre que possível a interação do seu público, os comentários positivos tem o poder de convencimento, eles incentivam outras pessoas a fazerem comprar no seu site. Mesmo os comentários negativos podem ser aproveitados, por exemplo: se uma pessoa deixa uma crítica ruim sobre algum produto ou serviço que você oferece, responda de forma atenciosa, mostrando que o comentário dela foi válido e que a sua empresa está sempre em busca de melhorar.

3 – Faça parcerias

Os influenciadores digitais são grandes aliados para empresas que buscam expandir seu público, o nome já diz tudo, a influência que essas pessoas têm sobre a tomada de decisão de compra do público é gigantesca. Existem diversos influenciadores de todos os ramos possíveis, escolha aquele que mais tem a ver com o seu segmento. É importante sempre mensurar as ações, uma solução simples é o uso de um cupom de desconto na primeira compra. Amauri Sales, um dos sócios e fundadores da franquia Home Sushi Home , presente nas 5 regiões do Brasil, valida a estratégia e recomenda que os deliverys que estão começando testem a estratégia com influenciadores menores, mas que possuem forte credibilidade na sua região de atuação, ainda que com menos seguidores.

4 – Use o espaço para divulgar vantagens pro seu consumidor

As redes sociais são ferramentas de relacionamento, mas na dosagem certa, são ótimas oportunidades para promoções ou exibir uma boa vantagem para o seu seguidor, como o programa fidelidade que incentiva a recorrência de compra ou taxa de entrega zero à partir de um determinado valor, que ajudam a aumentar o ticket médio do pedido. Como muitos donos de restaurantes trabalham com delivery em marketplaces, as redes sociais se tornam um espaço para incentivar que os consumidores peçam diretamente com o estabelecimento, visto que é possível oferecer produtos com um valor mais competitivo já que não é necessário repassar o valor das taxas dos marketplaces para o produto.

5 – Use a criatividade

No ramo gastronômico a criatividade é um dos pilares de um bom restaurante, os pratos são as principais atrações do negócio, quando combinado com ideias inovadoras tem o poder de trazer mais notoriedade para a empresa. Na internet não é diferente, antes de vender um produtos é preciso pensar porque ele é diferente dos outros, esse é o momento de deixar a imaginação fluir, aposte em coisas diferentes e se destaque entre os demais.

Wasabi Sushi Food , restaurante de Goiânia, realizou lives interativas em seu perfil, em cada uma delas, anunciou uma palavra chave para os seguidores colecionarem. Aqueles que possuíssem todas as palavras e já tivessem pedido em seu app próprio, por meio de um sorteio, poderiam ganhar um jantar para 12 pessoas via delivery. Além de conseguir muitos novos clientes, com a estratégia na rede social, o restaurante conseguiu recorrência de compra com seu programa fidelidade. Atualmente o restaurante possui mais de 7 mil clientes cadastrados em sua base e 81% de suas vendas são recorrentes, além de quase 60 mil seguidores no insta.

6 – Facilite o cliente a pedir com você e rentabilize suas redes sociais

Seja presencialmente ou no ambiente online por meio das redes sociais, a facilidade na compra é fundamental, use os campos que permitem direcionar os clientes para seu cardápio. Até nas mensagens automatizadas dos perfis comerciais, geralmente gratuitos, permitem colocar um link para finalizar a compra.

A ascensão do social commerce, fez o Delivery Direto otimizar sua solução de sites e aplicativos para as redes sociais. Tanto para o público orgânico, permitindo que o usuário consiga pedir em um catálogo sem sair do Instagram, ou sendo combinando estratégias com anúncios pagos, visto que a plataforma permite o uso de tagueamentos para mensurar conversões do Google e Facebook.