Estudo da Oracle revela que 95% dos brasileiros estão buscando novas experiências que tragam alegria e estão dispostas a pagar para vivenciá-las

As pessoas querem que as marcas tragam alegria para elas. Essa afirmação está no novo estudo realizado pela Oracle Advertising and Customer Experience (CX) e pela Gretchen Rubin, autora de cinco best-sellers pelo New York Times e co-apresentadora do podcast “Happier”. Feito com mais de 12 mil pessoas em 14 países, incluindo o Brasil, a pesquisa revelou que as pessoas estão buscando novas experiências que tragam alegria e recompensarão as marcas que adotam o humor com lealdade, defesa da marca e compras repetidas, abandonando aquelas que não o fazem. Enquanto que, do outro lado, os líderes de negócios têm medo de apresentar uma postura mais descontraída em interações com os clientes.

Além disso, os brasileiros estão buscando pela felicidade de novas maneiras e estão dispostos a pagar por isso. Com todo o tempo de pandemia, 52% das pessoas não sentem felicidade genuína por mais de dois anos e 22% não sabem, ou se esqueceram, o que é estar genuinamente feliz. A maioria (95%) está buscando por novas atividades que tragam alegria, priorizando saúde (88%), as relações pessoais (80%) e as experiências (56%).

Para ter apenas uma hora de felicidade genuína, muitos brasileiros abririam mão de amigos (60%), de parte da renda (60%), de tomar banho (52%), de comida (45%) ou da família (40%) por uma semana. Os dados mostram ainda que mais da metade (59%) gostaria que o dinheiro pudesse comprar felicidade e 83% estariam dispostos a pagar a mais pela verdadeira felicidade. Já no quesito compra online, 95% dos respondentes tentaram encontrar a felicidade neste tipo de consumo durante a pandemia, enquanto que 58% afirmaram que receber pacotes as deixavam felizes – 10% tiveram dificuldade em se lembrar das compras que fizeram online.

As interações com o consumidor precisam mudar
Os brasileiros querem que as marcas tragam alegria. Em contrapartida, os líderes de negócios têm receio de serem mais descontraídos nas interações com os clientes por medo de perdê-los.
• 92% das pessoas acreditam que as marcas podem fazer mais para proporcionar momentos felizes aos clientes.
• 92% são mais propensas a se lembrar dos anúncios engraçados, mas os líderes de negócios afirmam que apenas 12% dos anúncios offline (TV e outdoors) e 9% dos anúncios online de suas marcas usam o humor de forma ativa.
• 81% das pessoas são mais propensas a comprar de um vendedor que é divertido, mas apenas 13% dos líderes de negócios afirmam que as marcas usam o humor para vender.
• 83% das pessoas seguiriam uma marca nos canais de mídia social se ela fosse divertida, mas apenas 4% dos líderes de negócios disseram que a marca tem um perfil bem-humorado nas redes sociais.
• 78% das pessoas abririam o e-mail de uma marca se o assunto fosse mais descontraído, mas apenas 20% dos líderes de negócios disseram que usam o humor de forma ativa em campanhas de marketing por e-mail.
• 81% prefeririam interagir com um chatbot/assistente digital que fosse divertido, mas apenas 19% dos líderes empresariais disseram que suas marcas incorporam ativamente o humor nas comunicações dos bots.

Líderes de negócios têm medo de serem engraçados
No Brasil, as pessoas recompensarão as marcas que adotam o humor com lealdade e compras frequentes, abandonando aquelas que não o fazem. É o que diz 48% das pessoas que não acreditam em um relacionamento com as marcas, a menos que elas as façam rir ou sorrir – 39% não comprariam de uma marca se ela não as fizerem rir ou sorrir com frequência. Por outro lado, se uma marca adota o bom humor, as pessoas têm maior probabilidade de comprar seus produtos novamente (84%), recomendariam a marca à família e aos amigos (83%), escolheriam a marca em vez da concorrência (75%) e comprariam mais produtos da marca (73%).

Já os líderes empresariais (92%) enxergam a oportunidade de usar o humor para melhorar a experiência do cliente e acreditam que a marca pode fazer mais para proporcionar momentos felizes aos clientes, mas 37% desses executivos comentam que não têm insights sobre dados ou as ferramentas para usarem o bom humor de forma bem-sucedida. 71% deles têm medo de apresentar uma postura mais descontraída em interações com os clientes — baseado no fato de que 53% dos consumidores brasileiros dizem que já “cancelaram uma marca” por se sentirem ofendidas.

“Todos nós passamos por anos difíceis e o mundo inteiro está menos feliz. Estamos ansiosos por experiências que tragam alegria e as marcas podem ajudar”, conta Gretchen Rubin, podcaster e autora premiada pela New York Times com livros cinco vezes entre os mais vendidos. “Para as marcas que querem contribuir para a felicidade de seu público-alvo, isso começa analisando os dados e conhecendo seus clientes. Só assim você pode usar a combinação de humor, personalidade e experiência da marca de forma adequada, impulsionando a fidelidade e a defesa dela”.

De acordo com Rob Tarkoff, vice-presidente executivo e gerente Geral da Oracle Advertising and Customer Experience (CX), “a experiência do cliente está em constante evolução, porém, ao final do dia, tudo se resume a apenas um aspecto: deixar os clientes felizes e satisfeitos”. “Existem diversos fatores diferentes que se somam à criação de clientes felizes e, nesta pesquisa, decidimos analisar o humor, pois é um dos aspectos mais sutis. Conforme podemos observar nos resultados, a maioria dos líderes de negócios quer fazer o cliente sorrir mais e entender que esse processo é parte crucial no estabelecimento de um relacionamento verdadeiro com os clientes. Para ser bem-sucedido, as marcas precisam colocar os dados no centro da sua estratégia de experiência do cliente”.

Clique aqui para descobrir mais sobre esse relatório global.

Domino’s Pizza Brasil participa da ABF Franchising Expo

Maior rede de pizzarias do mundo, a Domino’s Pizza Brasil participa da próxima edição da ABF Franchising Expo, que acontece em São Paulo, de 22 a 25 de junho. De volta ao formato presencial depois de 2 anos de pandemia, o evento é uma importante oportunidade de conexão entre franqueadoras e pequenos e micro empreendedores.

“A Associação Brasileira de Franchising (ABF) é uma entidade importante na promoção da cultura da franchising no Brasil e eventos como esse são essenciais para desenvolver o mercado de franquias. Durante a feira temos a oportunidade de nos conectarmos com empreendedores interessados no nosso modelo de negócios e de mostrar os diferenciais das franquias Domino’s”, comenta Gean Mark, Diretor de Expansão da companhia.

Muito além do eixo Rio São Paulo, a Domino’s conta com franquias em todas as regiões do país e tem entre os parceiros franqueados que possuem duas ou mais unidades na mesma cidade, como é o caso de Manaus que tem 4 lojas Domino’s todas com gestão da mesma empresária. Outros cases chamam a atenção, como por exemplo as lojas de Palmas, Uberaba e Parauapebas, todas recém-inauguradas, e já estão entre as melhores em desempenhos do país.

Com um arrojado plano de expansão em andamento, a Domino’s Pizza é um case para o mercado de food service, com modelo de gestão que garantiu um salto no número de lojas e uma operação de delivery afiada. A companhia tem atualmente mais de 300 unidades no Brasil, sendo 215 delas franquias. Empregando a tecnologia para otimizar processos, a marca oferece aos seus franqueados ferramentas exclusivas que tornam a operação das lojas cada vez mais eficientes.

Para quem tem interesse em abrir uma franquia da rede, há algumas opções de investimento que variam de acordo com o tamanho da loja: para uma operação compacta, de cerca de 50m², é previsto um investimento de R$ 640 mil pelo franqueado, com prazo médio de retorno de 36 a 48 meses.

Além do modelo tradicional, a Domino’s Pizza oferece também os formatos de franquias recém lançados “Conversão de Bandeiras” e “City Hall”. Os dois formatos sãomais adequados para cidades de menos de 200 mil habitantes. 

No modelo de Conversão de Bandeiras, pizzarias que já existem podem ser convertidas em lojas Domino’s a partir das adaptações necessárias. Já o City Hall oferece lojas em formatos menores, sem salão, que estimulam o delivery mas contam com áreas externas confortáveis onde os clientes podem esperar e consumir o seu pedido. Os novos modelos apoiam a expansão da Domino’s para cidades de interior e trazem ainda mais capilaridade para a companhia.

Na ABF Franchising Expo a Domino’s Pizza terá um estande de 28m² e uma equipe preparada para atender ao público e esclarecer todas as dúvidas sobre os modelos de franquias oferecidas pela empresa.

Mr. Cheney alavanca expansão com dark kitchens e lojas para aeroportos e shoppings

Mr. Cheneyrede de cookies tipicamente americanos, retorna com novidades a ABF Franchising Expomaior feira de franquias do mundo que ocorre de 22 a 25 de junho no Expo Center Norte.

A rede acaba de lançar um novo modelo de negócio, o de Dark Kitchen, ou seja, com foco apenas em delivery e sem salão. A outra novidade é um plano focado na expansão em aeroportos pelo Brasil, além dos tradicionais shoppings. A meta da rede é inaugurar 30 dark kitchens e 25 lojas físicas nos próximos dois ou três anos superando as 130 unidades em operação. Com isso, o Mr. Cheney projeta fechar 2022 com um faturamento de cerca de R$ 90 milhões.
 

Estamos aproveitando dois movimentos do setor para alavancar nossa expansão. De um lado, houve um boom de delivery com o consumidor tendo integrado com mais força esta opção a seu dia a dia. De outro, as franquias sem ponto comercial também cresceram muito a fim de atender esta demanda com maior eficiência e agilidade. Na feira, vamos buscar candidatos de todo o País alinhados aos valores da marca e que também identifiquem este potencial em seus respectivos mercados”, afirma Johannes Ayres Castellano, sócio-diretor do Mr. Cheney.
 

No modelo dark kitchen, o franqueado não possui um ponto de atendimento ao público, trabalhando apenas com o delivery, principalmente via marketplaces. Com isso, o investimento inicial é consideravelmente menor, cerca de R$ 47 mil, tendo uma operação mais simplificada também.
 

Esse modelo visa regiões em que não estejamos fisicamente, mas que tenham uma boa estrutura e demanda por delivery. Por exemplo, acreditamos que o modelo tenha boa aderência para regiões metropolitanas ou bairros residenciais sem grandes shoppings”, explica Castellano. Atualmente, a rede tem duas unidades no modelo dark kitchen em operação.
 

Em outra frente, o Mr. Cheney identificou sete aeroportos no país com potencial de abrir uma loja ou quiosque da marca. Com o arrefecimento da pandemia e a retomada do setor de turismo, trata-se de um ponto comercial com alto movimento e com consumidores com alto poder aquisitivo.
 

A proposta do Mr. Cheney se encaixa bem para este momento: doces recém assados, com ingredientes de qualidade e receita americana para aguardar o embarque, acompanhado das bebidas favoritas. Além disso, há boa disponibilidade de pontos e em condições mais atrativas. Muitas vezes, além de consumir no local, as pessoas ainda levam um pack para consumir em casa ou ao longo da viagem”, explica Castellano.
 

No ano passado, a rede inaugurou uma unidade no aeroporto de Viracopos que vem performando bem e levou o franqueado a considerar abrir unidades em outros terminais. A rede oferece oportunidade em outros aeroportos como Porto Alegre, Curitiba e Goiânia. Além disso, o Mr. Cheney continua com oportunidades em shopping centers e outros centros comerciais em todo o País.

Receita de clubes da série A cresce apenas 1% em 3 anos

A receita de clubes da série A do futebol brasileiro cresceu apenas 1% nos últimos 3 anos. Esse é um entre milhares de outros dados que constam em relatório inédito elaborado pela XP, pioneira no Brasil na assessoria financeira para clubes de futebol se tornarem empresas (SAFs), e a consultoria Convocados, especializada na cobertura da indústria do futebol. Lançado nesta terça-feira, o Relatório Convocados XP: Finanças, História e Mercado do Futebol Brasileiro traz um raio-x das finanças dos clubes, características dos torcedores e o mercado consumidor, com dados inéditos sobre o momento de transformação pela qual o esporte passa no país e os impactos da pandemia. 

“O relatório traz, entre outras informações, um diagnóstico das finanças dos principais clubes do país. Apesar de recente, esperamos que a Lei da SAFs melhore o panorama geral consideravelmente já num curto espaço de tempo, com mais clubes aderindo ao modelo de negócios com investidores privados. Não tenho dúvida de que teremos clubes ainda mais fortes, com maior capacidade de investimento e torcedores cada vez mais engajados com seus times”, diz Guilherme Ávila, sócio e responsável por Esportes no Banco de Investimento da XP. 

O Relatório Convocados mostra que as receitas totais da Série A fecharam a temporada em R$6,6 bi, crescimento de 1% em relação a 2019, último ano antes da pandemia. Sob a ótica das receitas recorrentes – que excluem as negociações de atletas – a principal divisão do futebol brasileiro fez R$5,8 bilhões em receitas, crescimento de 8,7% sobre 2019. O valor, apesar de ser um sinal positivo por indicar crescimento, também é um alerta aos clubes: as receitas com negociação de atletas estão mudando e cada vez menos serão a tábua de salvação para aqueles em dificuldades. 

“O ano de 2021 no futebol brasileiro foi marcado pela confirmação de que a pirâmide competitiva mudou. A ideia de que temos 12 clubes grandes e prontos a competir pelo título ficou para trás. Números e desempenho não deixam dúvidas. No ano passado tivemos Botafogo, Cruzeiro e Vasco disputando a Série B. Ao final da temporada vimos apenas um deles retornar, mas também a queda de Bahia, Grêmio e Sport Recife. Méritos dos que permaneceram e alerta de que não basta mais a história. É fundamental ser eficiente hoje”, afirma César Grafietti, sócio do Convocados. 

Ao final de 2021, 672 clubes disputam alguma divisão profissional, crescimento de 17% sobre 2020 e 5% sobre 2019. Com a possibilidade da SAF, a tendência indicada pelo Relatório é a chegada aos campos de novos clubes, sem dívidas, e com visão de negócios. 

Paixão nacional 

O torcedor brasileiro segue apaixonado por futebol: 75% das pessoas têm no futebol seu esporte favorito. E o Brasileirão segue sendo a competição mais amada, sendo preferida por 60% dos torcedores. Libertadores (com 58%) e Copa do Brasil (57%) também são objetos de interesse. 

Fontes de receita 

Os Direitos de Transmissão seguem como carro-chefe das receitas dos clubes, com 53% do total. Os dados de 2021, no entanto, refletem receitas com comportamento errático por conta da ausência de público nos estádios e da postergação das competições. Ainda sobre Transmissão, 34% dos torcedores assinaram algum serviço de streaming para acompanhar esportes em 2021, reforçando a tese de que é mais uma fonte potencial de receitas para os clubes.  

As receitas com Publicidade e Marketing atingiram 16% do total, passando de 1,4% do investimento publicitário no Brasil em 2020 para 2% em 2021. “Quando o trabalho é bem-feito, o futebol atrai o parceiro certo e pode impulsionar negócios. No ano passado, 72% dos torcedores disseram conhecer os patrocinadores da camisa dos seus clubes. Entretanto, fica claro que a lembrança é maior quanto menos patrocinadores, o que é algo para os clubes terem em mente na hora de trabalharem suas marcas”, aponta Grafietti. 

Já as receitas com Negociação de Atletas representaram 18% do total. Esta linha já foi mais relevante no passado e vem perdendo espaço porque os clubes europeus estão mudando a forma de operar, contratando atletas mais jovens, em formação, e investindo menos. A receita total com negociações de atletas, que foi de 293 milhões de euros em 2019, caiu para 183 milhões de euros em 2021 – uma queda de 37,5%. A depreciação do real frente ao euro no período, porém, atenuou essa redução (de R$ 1,48 bilhão para R$ 1,15 bi). 

Dívidas  

Sem crescimento de receitas, os clubes precisam controlar custos. E a remuneração segue abaixo dos 60% das receitas, o que indica que clubes estão gastando com outras atividades.  

Em 2021 os clubes da Série A, adicionais dos maiores devedores da Série B, deviam R$ 9,2 bilhões – valor ligeiramente superior aos R$ 9,1 bilhões de 2020. Em um cenário de receitas estagnadas, 60% dos clubes analisados levariam mais de 7 anos para pagar suas dívidas caso alocassem 20% das receitas para pagá-las.  

O Relatório Convocados XP: Finanças, História e Mercado do Futebol Brasileiro pode ser acessado neste link: conteudos.xpi.com.br/relatorio-futebol-2022

Muito além das “dancinhas”: Estudo da Cadastra mapeia oportunidades e tendências para as marcas no TikTok

Para além dos vídeos curtos e divertidos, o TikTok se consolidou como um espaço virtual de criatividade e conversas positivas com grande potencial viral, influência e, consequentemente, de vendas. Essa é uma das principais conclusões de um estudo exclusivo desenvolvido pela Cadastra, empresa global de soluções de marketing, tecnologia, estratégia de negócios, data e analytics. Por seu caráter genuíno e pessoal, a plataforma favorece também a aproximação com marcas e o fortalecimento da autoridade/relevância em determinado tema. Atualmente, o TikTok é um dos aplicativos mais baixados no Brasil e no mundo, à frente do Facebook e do Instagram. São mais de 1 bilhão de usuários, 14% da população mundial, sendo 4,72 milhões de brasileiros.
 

“O TikTok já vinha em uma crescente, mas a pandemia acelerou este processo. A plataforma se tornou um fenômeno por ser interativa, original e divertir as pessoas na quarentena. Além disso, é um espaço que incentiva a criatividade, a descoberta de tendências e o estabelecimento de conversas relevantes e genuínas. O público brasileiro aceitou bem esta proposta, tanto que já somos o segundo país em número de usuários, perdendo apenas para a China”, afirma Hugo Novaes, VP do Creative Hub da Cadastra.
 

No Brasil, 59% dos usuários são do gênero feminino, 39% do gênero masculino e 2% não se identificam com nenhum dos dois. Em relação à faixa etária, 66% dos usuários possuem menos de 30 anos, tendo como maioria entre 16-24 anos. Segundo pesquisa da Nielsen, o app é o único que os usuários apontam o principal uso como ‘’para elevar o ânimo”, tornando o app um dos mais autênticos e onde todos são aceitos. 88% dos entrevistados considera a plataforma um lugar para se expressar livremente. 81% sentem que podem ser eles mesmos. 60% diz que a descoberta de novos conteúdos é a principal razão de uso. Isso mostra que a plataforma não é usada somente para entretenimento, mas também como fonte de bem-estar e aceitação.
 

O TikTok é uma plataforma onde a cultura, comunidade e comércio se unem para inspirar a criatividade. Através da rede, é possível criar uma conexão maior com os usuários, algo desejado pela Geração Z que é a principal usuária. Conteúdos únicos e originais acabam se tornando virais, e como consequência atraem novos seguidores e possíveis novos compradores para as marcas. Além disso, o TikTok domina tudo o que é tendência e descobertas. Os hábitos e comportamentos passaram a ser explorados em formas de trend e é comum ver pessoas se sentirem representadas por um vídeo viralizado na rede.
 

“O aplicativo, hoje, é a principal fonte dos usuários sobre música, moda e inclusive assuntos como saúde mental e educação financeira. De forma acessível, interativa e criativa, influenciadores têm trazido, cada vez mais, entusiasmo em seus usuários sobre assuntos importantes e relevantes. Para as marcas, isso significa que alguns minutos rolando o feed pode gerar receita”, explica Hugo.

Alavancando vendas 
 

Embora seja uma plataforma mais recente do que as concorrentes, o TikTok já apresenta indicadores relevantes na área de vendas: cerca de 25% dos usuários buscam por produtos após vê-los na rede social e 38% dos usuários compram algo após ver um anúncio na plataforma, uma performance superior, por exemplo, ao Youtube. Segundo uma pesquisa da Opinion Box, 33% dos entrevistados já deixaram de comprar, ou consumir, algum produto após ver críticas negativas no TikTok; 56% afirmam seguir ao menos uma marca e 66% acreditam que a plataforma pode aproximar marcas/empresas.

As livestreams têm sido uma das principais portas de entrada para vendas, com a ajuda de influenciadores. E, segundo matéria da NBC News, o TikTok se tornou um dos maiores contribuintes para essas vendas através de lives. A explicação seria pela facilidade e proximidade do influencer, ou marca, com o público. O espaço abre a chance de um diálogo em tempo real, onde clientes podem fazer perguntas e oferecer feedbacks instantaneamente — uma excelente oportunidade para o mercado brasileiro.
 

Segundo o estudo da Cadastra, do ponto de vista estratégico, segmentos como moda, alimentação e tecnologia são quem têm mais facilidade para criar estratégias na plataforma. “É importante ressaltar que quanto mais flexível for seu segmento, melhor para resultados. A rede ‘exige’ estratégias menos tradicionais e mais criativas, já que a faixa etária dos usuários é, predominantemente, formada pelo público jovem. Se o seu negócio busca oferecer aos consumidores conteúdos descontraídos e divertidos, o TikTok é o lugar certo para agregar sua estratégia. Não esqueça também de promover uma diversão segura para a audiência. A plataforma está sempre aprimorando seus recursos para manter o bem-estar da sua comunidade, é importante que sua marca faça o mesmo”, ressalta o VP do Creative Hub da Cadastra.
 

Outra oportunidade é a TikTok Shopping, uma série de iniciativas que auxilia os usuários na descoberta de marcas e na aquisição de produtos ou serviços. Todo o processo, inclusive a entrega dos produtos, pode ser feito pelo TikTok, mas também é possível que empresas o façam com terceiros. A inspiração para essa coletânea de recursos vem do próprio comportamento dos usuários que usam o aplicativo para recomendar ou fazer resenhas sobre produtos. A hashtag #TikTokMadeMeBuyIt (“o TikTok me fez comprar”, em tradução livre), é uma espécie de boca-a-boca digital com bilhões de visualizações. Dessa forma, o TikTok está possibilitando que perfis comerciais criem uma aba com o catálogo de seus produtos, desenvolvendo assim links para uso em lives, vídeos no feed e modelos de anúncios que permitem inclusão de produtos, como o Collection Ads e o Dynamic Showcase Ads. O estudo aponta ainda como oportunidades para as marcas o TikTok Creator Marketplace e novos recursos de edição de vídeo e som, incluindo modelos pré-prontos.

“Dando uma maior liberdade criativa para os usuários da rede, o TikTok anunciou recentemente que permitirá que os criadores carreguem vídeos de até 10 minutos na plataforma. A novidade irá, gradativamente, chegar aos usuários ao longo de 2022, como uma estratégia para bater de frente com o YouTube”, conclui Hugo Novaes, VP do Creative Hub da Cadastra. Clique aqui e confira o estudo.

BMW 118i ganha tecnologia, mais estilo e equipamentos

BMW 118d

Mais completo, mais conectado e mais esportivo. É desta forma que o BMW Série 1 chega ao mercado brasileiro neste ano. Com novos equipamentos e visual mais atraente, a nova versão M Sport do 118i já está à venda nas concessionárias da BMW do Brasil por R$ 315.950.
 

“O 118i M Sport é a porta de entrada para o mundo BMW. Com dimensões mais compactas, bastante agilidade e ótima eficiência energética, esse modelo é ideal para quem busca a primeira experiência no segmento premium, mas sem abrir mão do famoso Puro Prazer de Dirigir, que só os carros da BMW são capazes de proporcionar”, afirma Adriano Mamede, Gerente Sênior de Estratégia e Operações de Vendas da BMW no Brasil.

Visualmente, a nova versão 118i M Sport se diferencia pela aparência mais esportiva e atraente. Os para-choques dianteiro e traseiro têm visual mais agressivo, padrão nos modelos da versão M Sport. A grade troca o acabamento cromado, da versão Sport GP, pelo acabamento em preto brilhante e as rodas de 18 polegadas ganham novo desenho. Já os faróis, assim como as lanternas traseiras contam com acabamento escurecido. Por dentro, o volante M Sport e o revestimento em couro dos bancos dão o tom de esportividade na cabine.

Debaixo do capô, o 118i M Sport usa um motor BMW TwinPower Turbo de 3 cilindros. Ele rende 140cv de potência entre 4.600rpm e 6.500rpm, e torque plano de 220Nm entre 1.480rpm e 4.200rpm. A transmissão é automática de sete velocidades e a suspensão tem acerto e calibração M Sport.

Focado em atrair um público mais jovem, o 118i é recheado de tecnologias. O painel, por exemplo, é chamado de BMW Live Cockpit Professional. Ele é composto pelas duas telas de 10,25 polegadas, que compõem o painel de instrumentos e a central multimídia. É possível se comunicar diretamente com a assistente Alexa da Amazon, e há compatibilidade com Android Auto e Apple CarPlay.

A versão também é equipada com Assistente Pessoal Inteligente BMW pode ser ativado pela frase “olá, BMW” ou qualquer outra que esteja programada. O sistema é capaz de executar inúmeras funções do veículo ou explicar o funcionamento de equipamentos. Além disso, a tecnologia é capaz de aprender os hábitos do motorista e adaptar suas funções.

O sistema se soma ao BMW ConnectedDrive, um pacote de tecnologia que engloba várias funções. É possível atualizar remotamente o carro, ter o serviço de concierge ou de informações do trânsito em tempo real. O BMW Teleservices também envia mensagens automáticas sobre o estado do seu carro com base no uso, o que possibilita agendar serviços na concessionária mais próxima. Também é possível acionar o SOS em uma emergência ou acidente.

Até mesmo quando você está distante do BMW 118i M Sport é possível ficar conectado com o carro pelo My BMW app, que permite ativar funções remotas. Exemplos: localizar o veículo, trancar ou destrancá-lo, checar se as janelas estão abertas, se todas as portas estão fechadas, e ainda, receber notificações a cada atualização remota de software (Remote Software Upgrade).

O quesito segurança não fica de lado. O BMW 118i M Sport vem equipado com assistentes de direção como o Parking Assistant (baliza automática), Reverse Assistant (capaz de refazer os últimos 50 metros percorridos autonomamente), farol de LED adaptativo e assistente de farol alto, Controle de tração e estabilidade e seis airbags com 8 pontos de proteção. Também são de fábrica ar-condicionado de duas zonas, sistema de som Hi-Fi, teto solar e retrovisores anti-ofuscante.

O novo BMW 118i M Sport chega ao Brasil, importado da Alemanha, em cinco opções de cores para a carroceria (Branco Alpino, Preto Safira, Cinza Skyscraper, Azul Misano e Vermelho Melbourne) e quatro opções de acabamento interno (Couro Dakota Vermelho Magma/Preto, Couro Dakota Mocha/Preto, Couro Dakota Preto/Costura Azul, Couro Dakota Preto/Preto), com preço sugerido de R$ 315.950, enquanto a versão de entrada, chamada 118i Sport GP, custa R$ 295.950.

Air France adiciona mais dois voos semanais em São Paulo

A partir de setembro, a Air France iniciará a operação de mais dois voos semanais entre São Paulo (Guarulhos) e Paris. Desta forma, a companhia passará das atuais 10 frequências para 12, e ficará ainda mais próxima da oferta pré-pandemia na capital paulista, que era de 14 decolagens por semana.

“Estas novidades reforçam o nosso compromisso de retomada contínua das operações no Brasil, um dos principais mercados da Air France, acompanhando as tendências deste novo momento e para atendermos a ainda mais passageiros viajando a lazer ou a negócios. A Air France tem observado números fortes no Brasil em relação a reservas e ocupação das aeronaves, o que naturalmente nos leva a uma ampliação da oferta de assentos”, destaca Steven van Wijk, diretor Comercial do Grupo Air France-KLM na América do Sul.

A aeronave escalada para os dois novos voos é um Boeing 777-200 configurado para transportar até 312 passageiros. O equipamento está dividido entre as classes Business, Premium Economy e Economy.

Confira abaixo os detalhes da operação da Air France em São Paulo, com as novas frequências destacadas:

RotaSaídaChegadaFrequência
Paris-São Paulo10h1016h55Terça, quarta, quinta, sábado, domingo (AF456)
Paris-São Paulo23h356h30Diário (AF454)
São Paulo-Paris15h107h35Diário (AF457)
São Paulo-Paris18h5511h15Terça, quarta, quinta, sábado, domingo (AF459)

A Air France enfatiza que, por conta do atual contexto sanitário, revisa constantemente suas operações em todo o mundo, adaptando-as às restrições de viagem e à demanda de clientes.

Panorama das operações do Grupo Air France-KLM no Brasil

Com os dois novos voos da Air France em São Paulo, o Grupo Air France-KLM chegará a 36 frequências semanais no Brasil — antes da pandemia, eram 44 ligações para os hubs da companhia em Paris e Amsterdã.

Além das 12 ligações semanais em São Paulo, a Air France opera um voo diário no Rio de Janeiro e três frequências semanais em Fortaleza.

A KLM, por sua vez, conta com um voo diário em São Paulo e uma frequência diária no Rio de Janeiro, conectando estas cidades a Amsterdã. A companhia aérea holandesa já retomou seus níveis de frequência pré-Covid.

Crise inflacionária leva 65% dos brasileiros a comprarem marcas mais baratas, diz pesquisa da PROTESTE

Recentes pesquisas da PROTESTE já evidenciaram que a percepção dos consumidores brasileiros é que o endividamento está aumentando, assim como o custo de vida e o empobrecimento. Divulgamos hoje os resultados de mais uma grande pesquisa realizada pelas cinco organizações membro do Grupo Euroconsumers localizadas na Bélgica, Portugal, Itália, Espanha e Brasil.

Os resultados apontam que a maioria dos entrevistados já mudou significativamente seu comportamento — principalmente nas áreas de energia, alimentação e mobilidade. E o futuro não parece promissor, pois um número preocupante de entrevistados indica que não tem margens ou economias para lidar com futuros aumentos de preços.

A seguir, destacamos as principais conclusões da pesquisa brasileira, que contou com 1038 participantes e considerou todas as regiões do país.

A qualidade de vida dos consumidores está sendo afetada, pois a maioria cortou custos essenciais

Devido ao aumento dos preços de bens e serviços, desde o início do ano, os brasileiros adaptaram seu comportamento nas principais áreas de consumo, especialmente energia elétrica, alimentação e mobilidade, incluindo também atividades sociais e até saúde:

  • Mais de 90% dos entrevistados alteraram os hábitos de consumo. Destes, 70% afirmaram ter desligado os aparelhos ou evitado usá-los com mais frequência para poupar eletricidade.
  • Três quartos dos respondentes mudou o comportamento de consumo de mobilidade: 45% dos entrevistados declararam ter evitado usar o carro em função do aumento do preço do combustível, enquanto 28% passaram a dirigir de forma mais econômica.
  • A grande maioria mudou os hábitos alimentares: 65% dos consumidores começaram a comprar mais marcas de preço baixo no supermercado (por exemplo, marcas próprias), enquanto um em cada três cortou alimentos não essenciais. Um a cada dois entrevistados brasileiros afirmou, ainda, comprar menos peixe ou carne.
  • Os consumidores da amostra brasileira declararam ter renunciado/adiado a compra de roupas para si (53%), passado a cortar atividades sociais como a ida a restaurantes e bares (47%) e mudado os planos de férias (30%). Também cancelaram atendimento odontológico (29%), adiaram consultas médicas (26%) e a compra de óculos ou aparelhos auditivos (20%).

Embora as famílias de baixa renda tenham sido as mais atingidas, mesmo entre os consumidores financeiramente confortáveis, a maioria geral dos entrevistados apontou estar mudando o comportamento de consumo.
 

Vale destacar que, apesar da piora em geral, o Brasil foi o país que apresentou o maior percentual de consumidores cujo padrão financeiro melhorou. Quando solicitados a comparar a situação financeira atual com a de um ano atrás, 16% dos brasileiros afirmaram ter havido progresso. Já em Portugal e Espanha esse dado foi 9%, na Bélgica 8% e na Itália 7%. Segundo Henrique Lian, Diretor de Relações Institucionais da PROTESTE, “sendo um país de renda média, o Brasil é fortemente impactado pela crise inflacionária. Mas, ao mesmo tempo, em função de sua concentração de renda e oportunidades, possui o maior percentual de pessoas entre os países pesquisados cujo nível de vida permaneceu igual ou está melhor do que um ano atrás”.

A alta dos preços expôs uma proporção preocupante de consumidores à situação precária

  • Quase um quarto de todos os entrevistados descreveu a situação financeira de sua família como difícil.
  • 39% declaram que sua situação financeira neste momento é pior em relação a um ano atrás.
  • Mais da metade dos entrevistados (58%) indicou não ter margens ou economias para lidar com futuros aumentos de preços.

Agora você pode criar vídeos com o seu próprio avatar do TikTok

De Effect House à Bibliotecavídeos mais longos e muito mais, há diversas maneiras de fazer a criatividade brilhar no TikTok. Para fortalecer ainda mais a expressão criativa, a plataforma lança, nesta terça-feira (7), os Avatares do TikTok, mais uma opção para as pessoas mostrarem sua identidade na hora de produzir e compartilhar conteúdo.
 

Agora é possível escolher entre uma variedade de cabelos e penteados, acessórios, piercings e maquiagem para criar um Avatar do TikTok que reflita o visual e estilo pessoal de cada um.

Para criar o Avatar, é preciso ir até a seção de efeitos no aplicativo TikTok e procurar o efeito Avatar, a partir daí, é possível personalizá-lo de acordo com as preferências. Depois de pronto, basta começar a gravar os vídeos e, conforme a pessoa gesticula e se move, ele imita o movimento.
 

A primeira versão do Avatar do TikTok está sendo lançada globalmente e reforça o compromisso da plataforma em melhorar e inovar para garantir que a experiência seja verdadeiramente representativa para todos. De roupas a tons de pele e cor de cabelo e textura, a construção de características e experiências inclusivas continua sendo prioridade da empresa, que segue ouvindo a comunidade e criadores para obter feedback em cada passo do desenvolvimento desta e de outras ferramentas.
 

O TikTok espera que todos possam usar os Avatares para expressar a criatividade e explorar maneiras de criar experiências na plataforma, já que é um espaço para autoexpressão capaz de expandir as maneiras como as pessoas se conectam e criam por meio de uma comunidade global.

BMW iX3 M Sport começa pré-venda no Brasil

BMW iX3

O futuro elétrico e conectado da BMW está cada vez mais presente no portfólio atual da marca. Desta vez, a novidade é o BMW iX3 M Sport, versão 100% eletrificada do já consagrado X3, com o apelo esportivo tradicional das versões M Sport. Com até 460km de autonomia e custando R$ 475.950, o SAV chega para ser o quarto modelo do BMW Group completamente movido a energia elétrica (BMW i3, iX, além do MINI SE) e já está em pré-venda em toda rede de concessionárias da BMW no Brasil.

“Tecnologia, conectividade, prazer de dirigir e uma das maiores autonomias do mercado estão alinhadas a um modelo que entrega toda a expectativa de um BMW. Sabendo que o cliente premium foca em carregamento em casa ou no ambiente corporativo, ofertamos ainda dois carregadores para apoiar seus deslocamentos e se somam aos mais de 10 mil pontos de recarga pessoais já distribuídos em nosso país”, reforça Henrique Miranda, Head de Eletrificação da BMW do Brasil. “Após o pioneirismo de modelos como os BMW i3 e iX, trazemos agora a versatilidade do X3 e ainda traremos a esportividade no i4 até o final do ano, ofertando a maior gama de opções elétricas em nosso mercado”, reforça o executivo.

Importado da China, onde é produzido nas instalações da joint venture BMW Brilliance Automotive, o iX3 M Sport chega ao Brasil com a quinta geração do BMW eDrive para complementar a produção nacional em Araquari, Santa Catarina, do X3. O motor elétrico, posicionado no eixo traseiro, rende 286cv (210kW) de potência e torque máximo de 400Nm. Com esse conjunto, o iX3 acelera de 0 a 100km/h em 6,8 segundos e tem velocidade máxima limitada a 180km/h.

Com 80kWh de capacidade, o conjunto de baterias do BMW iX3 M Sport é capaz de fornecer energia para até 460 quilômetros de autonomia (WLTP). Em estações de recarga rápida (até 150kW), o iX3 é capaz de recarregar 70% da bateria em apenas 32 minutos. Vale destacar que, assim como o BMW iX, todos os iX3 M Sport são entregues com dois carregadores (BMW i Wallbox Essential e Flexible Fast Charger) de cortesia para possibilitar a recarga em dois pontos particulares distintos.

Visualmente, a versão M Sport do iX3 se destaca pelo design marcante como a grade com novo design e acabamento em preto, para-choque dianteiro com aerodinâmica aprimorada e mais esportivo, e rodas aerodinâmicas de 19 polegadas com design inédito. Por dentro, acabamentos em aço escovado, diversas opções de cores para o revestimento dos bancos em couro e sistema de som da renomada Harman Kardon com 16 alto-falantes e 464W são os destaques.

Além de 100% elétrico, o BMW iX3 M Sport é recheado de tecnologia e tem os mesmos equipamentos das versões tradicionais do X3. O BMW Live Cockpit Professional, por exemplo, está presente e ajuda a dar ao interior do SAV elétrico um visual bastante tecnológico. Duas telas, de 12,3 polegadas de alta resolução, exibem as informações do veículo e do sistema de entretenimento — sendo esta última sensível ao toque e compatível com Apple Car Play e Android Auto, além de integração com Amazon Alexa. O modelo sai de fábrica conectado com internet e dispensa o uso de celular ou dados dos ocupantes do veículo, como padrão em todo modelo BMW no Brasil.

O ar-condicionado tem controle de temperatura automático com três zonas. Além do porta-copos, o console central acomoda a alavanca seletora de marchas, carregador por indução para smartphones, botões para o sistema start/stop e partida do motor, freio de estacionamento elétrico, controle da multimídia, entre outros comandos do veículo.

Há ainda os sistemas Driving Assistant Professional, Parking Assistant Plus e Surround View, com câmera de ré e sensores de estacionamento dianteiro e traseiro. O Driving Assistant oferece uma condução inteligente em situações de trânsito lento ou em longos deslocamentos, informando, por meio de alertas visuais e sonoros, de condições de tráfego cruzado, riscos de colisão traseira, mudanças involuntárias de faixa de rolamento e controle e prevenção de aproximação frontal, entre outras funções.

A versão conta com o Drive Recorder, uma funcionalidade capaz de capturar vídeos em 360° ao redor do veículo — através das 4 câmeras. As gravações podem ter até 40 segundos de duração, incluindo os 20 segundos imediatamente antes da ativação e os 20 segundos posteriores. A função pode ser ativada a qualquer momento através do menu iDrive ou automaticamente quando algum acidente for detectado. Os vídeos podem ser gravados para entretenimento e diversão como em viagens, em deslocamentos com paisagens encantadoras, mas também pode ser configurado para ativação automática em caso de acidente.

Com o My BMW App, é possível ativar funções remotas, como localizar o veículo, trancar e destrancar o carro, acender os faróis, ligar as buzinas e acionar a ventilação do carro. Para os modelos eletrificados, com o My BMW App é possível obter informações sobre o processo de carregamento do carro como, a autonomia atual, climatizar o veículo — aquecê-lo no inverno ou resfriá-lo no verão -, programar a próxima recarga e outras configurações relevantes do veículo. Além disso, o proprietário ainda recebe notificações a cada atualização remota de software (Remote Software Upgrade).

O modelo também possui o Assistente Pessoal Inteligente. Permite interação por voz com o próprio carro, sendo capaz de ativar diversas funções, como o controle de temperatura, ativar o aquecimento do banco, abertura de janelas, e até informar sua próxima revisão.

O novo BMW iX3 chega ao Brasil exclusivamente na versão M Sport em seis opções de cores para a carroceria (Branco Mineral, Carbon Black, Prata Cashmere, Cinza Sophisto, Azul Phytonic e Vermelho Piemont) e nove opções de acabamento interno (Couro Mocha/Preto, Couro Preto/Costura Azul, Couro Oyster/Preto, Sensatec Vermelho Tacora/Preto, Sensatec Vermelho Tacora, Sensatec Mocha/Preto, Sensatec Preto/Costura Azul, Sensatec Cognac e Sensatec Preto), com preço sugerido de R$ 475.950.

Mercedes-AMG ONE traz tecnologia da Fórmula 1 para as ruas

Para marcar o 55º aniversário da marca de alto desempenho, celebrado no dia de hoje, a versão de produção do Mercedes-AMG ONE está fazendo sua estreia mundial. O hiperesportivo de dois lugares traz a tecnologia de acionamento híbrido de Fórmula 1 para as ruas e estradas pela primeira vez.

O desempenho híbrido produz uma potência total de 1.063 cv de um motor à combustão combinado com quatro motores elétricos, atingindo uma velocidade máxima (limitada) a 352 km/h. O desenvolvimento foi realizado em estreita cooperação com os especialistas em Fórmula 1 da Mercedes-AMG High Performance Powertrains em Brixworth, na Inglaterra.

O exclusivo hipercarro inspira não apenas por sua tração híbrida E PERFORMANCE, mas também pela tecnologia das pistas de corrida. Isso vai desde o monocoque de fibra de carbono e o corpo do mesmo material até o motor/transmissão de suporte de carga, aerodinâmica ativa e suspensão push-rod. Com sua tecnologia de automobilismo, o Mercedes-AMG ONE oferece ainda mais do que um carro de corrida de Fórmula 1 em alguns momentos.

O veículo apresenta a tração integral totalmente variável AMG Performance 4MATIC+ com eixo traseiro de tração híbrida e eixo dianteiro acionado eletricamente com vetorização de torque. Também podendo ser conduzido puramente em modo elétrico.

A tração híbrida E PERFORMANCE do Mercedes-AMG ONE, oriunda da Fórmula 1, consiste em uma unidade altamente integrada e inteligentemente conectada em rede, composta por uma unidade híbrida, motor à combustão turboalimentado, além de quatro motores elétricos. Um foi integrado ao turbocompressor, outro foi instalado diretamente no motor à combustão e dois motores acionam as rodas dianteiras.

O motor a gasolina híbrido V6 de 1,6 litros com turbocompressor assistido eletricamente utiliza a tecnologia da atual unidade de potência da Fórmula 1. O motor, montado na posição central na frente do eixo traseiro, atinge até 11.000 rpm. No entanto, para maior durabilidade e o uso de gasolina super plus comercial, ele fica abaixo do limite de rotações da F1.

O sistema de armazenamento de energia de íons de lítio também é um desenvolvimento especial da Mercedes-AMG, com a comprovação dessa tecnologia nos modelos híbridos da Fórmula 1. A bateria de alto desempenho AMG combina alta potência e baixo peso para aumentar o desempenho geral. Soma-se a isso o consumo veloz de energia e a alta densidade de potência, resultando em uma rápida carga e descarga de energia, dessa forma oferecendo sempre o máximo em performance e eficiência.  

O Mercedes-AMG ONE, uma edição limitada a 275 veículos, teve todas as suas unidades vendidas antes de sua entrega, contando com três clientes brasileiros.

Cilindro V6
Cilindradacc1599
PotenciaCv1063
Potencia ICEkW/hp422/574 at 9000 rpm
Max. RPM ICErpm11,000
Potencia Motores ElétricosCv611
Transmissão Automatizada de 7 velocidades
RodasDianteiros: 10 J x 19 H2 – traseiros: 12 J x 20 H2
PneusDianteiros: 285/35 ZR19 – traseiros: 335/30 ZR20
Comprimento/altura/larguramm4756/1261/2010
Pesokg1695
0-100 km/hs2.9
0-200 km/hs7.0
0-300 km/hs15.6
Top speedkm/h352
Consumo combinado (WLTP)l/100 km8,7
Autonomia em modo elétricokm18.1

O totalmente novo BMW X1 inova no visual, tecnologias e interior, além de versões híbridas e uma 100% elétrica

Uma nova geração é o momento de evolução. Que tal novo visual, mais esportivo e atraente, mais conectividade e tecnologia com um interior alinhado aos mais recentes lançamentos da marca, além de versões híbridas e 100% elétrica?

É com essa receita que a BMW apresenta a nova geração do querido e desejado X1. Na frente, os faróis ganham novo design, assim como a tradicional grade duplo rim e o para-choque. As rodas têm novo desenho e, pela primeira vez, de acordo com a versão, podem ter até 20 polegadas. Por dentro, assim como o Novo Série 3, o X1 passa a ser equipado com o BMW Live Cockpit Professional, uma incrível tela curvada, composta por duas telas, com 12,3” e 14,9”, que rodam o Sistema Operacional 8 e exibe as informações sobre o carro e sobre a multimídia de maneira atraente e intuitiva.

Pela primeira vez, o X1 ganha versões híbridas do tipo plug-in, além da versão 100% elétrica, chamada de iX1. O novo BMW X1 chega em breve aos mercados mundiais, incluindo o Brasil.