Lockdown movimenta mais de 1 milhão de tuítes na última semana

Nas últimas semanas um dos assuntos que mais movimentaram o Twitter foi o Lockdown, medida mais restritiva de isolamento social para conter a pandemia da Covid-19. Com o objetivo de entender o sentimento dos brasileiros sobre o assunto, a Knewin, maior PRTech da América Latina, analisou 1.019.823 tuítes entre 01 a 21 de março de 2021.

A ferramenta utilizada para o estudo foi a Knewin Social e indicou o pico para o tema no dia 18 de março com mais de 173 mil citações no Twitter, abordando questões como: manifestação de apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro, que atrasou a entrega de oxigênio em hospital de Goiás[1] ; a morte do senador Major Olímpio em decorrência da Covid-19; a primeira morte em fila por leito em hospital de São Paulo; críticas em torno da reação de Bolsonaro por ter sido chamado de genocida e o acionamento do Supremo Tribunal Federal (STF) por parte do presidente contra o toque de recolher e a quarentena no Brasil. Quanto às hashtags mais utilizadas, aparecem: #lockdownnao (13.095 tuítes), #ficaemcasa (11.579 tuítes) e #lockdown (11.123 tuítes).

Na esteira das medidas de restrição de circulação nas cidades, o tema da saúde mental ganhou visibilidade, chamando atenção para pautas como ansiedade e depressão, uma vez que as pessoas tiveram suas rotinas sociais comprometidas em virtude do confinamento em casa. Dentre os tuítes analisados pela Knewin, 40.849 tuítes citam o termo “ansiedade”: os usuários relatam a ansiedade com o futuro do país, além da falta de oportunidades para quem está desempregado. Muitos ainda comentam sobre a forma como reagem às crises de ansiedade e como o transtorno atrapalha no dia a dia. Para a maioria, o retorno da quarentena e o colapso no sistema de saúde agravaram a sensação de estar “sem saída”, piorando os sintomas.

Além disso, no levantamento, 49.203 tuítes estão citando o termo “depressão”, nos quais se dividem em questionamentos sobre a vida adulta e depoimentos de usuários que convivem com a doença. Assim como com a ansiedade, muitos relatam agravamento da doença devido a atual situação da pandemia. Porém, em relação à saúde mental, os usuários criticam as pessoas que usam depressão, ansiedade ou qualquer distúrbio psicológico para ir em festas clandestinas e quebrar o isolamento.

A falta de implementação do auxílio emergencial aparece como um dos assuntos mais abordados. Usuários relatam que um lockdown sem oferecer auxílio digno às famílias pode levar a população à miséria. Além disso, a política negacionista do governo, que inclui a falta de investimento em vacina, a recusa em apoiar o lockdown e o descaso com o uso da máscara foi amplamente debatida nas mídias sociais.

2021 é o ano da gamificação do marketing brasileiro

Ao que tudo indica, as empresas brasileiras abraçaram de vez a gamificação para criar outras conexões com seus consumidores, para além da experiência de compra. Não à toa, o país é o quarto maior consumidor de games do mundo, e metade dos jogadores utilizam dispositivos móveis como celulares ou tablets. Os dados são de um levantamento da Newzoo, empresa de inteligência de mercado voltada a jogos digitais. 

“Em uma realidade em que estamos forçados a permanecer dentro de casa por mais tempo, as ações de marketing das companhias também entraram nos apps, redes sociais e games de grande audiência”, comenta Thaís Faccin, sócia da Jahe Marketing, assessoria de marketing  que oferece soluções 360° em um único lugar e sob medida. Ela comenta que a ideia de juntar vendas e jogos não é nova. “Quem nunca resistiu a sujar as unhas com a raspadinha que ganhou da loja do quarteirão? Isso também era gamificação, só que em um ambiente 100% analógico”.

Com a digitalização do cotidiano, a indústria de games se tornou uma das mais lucrativas no mundo, e o isolamento social imposto pela pandemia fez as cifras aumentarem. Em 2020, a projeção era de algo próximo aos US$ 160 bilhões (Newzoo), número que supera o mercado da música e cinema. Há anos, marcas como Adidas e Nike já se associam a títulos como o jogo oficial de futebol da FIFA e o game de ação Fortnite, ambos com uma audiência fiel de centenas de milhões de jogadores no mundo todo. Dessa forma, é possível comprar e vestir acessórios, calçados e produtos das marcas com o seu avatar, dentro do jogo. Agora a tendência vem se popularizando no mercado brasileiro.

Um exemplo recente é o do Santander, que se tornou patrocinador da liga brasileira do game de ação Free Fire, popular no Brasil e com recordes de até 80 milhões de jogadores online em um único dia, em escala global. Os jogadores que se cadastram no site do banco ganham benefícios dentro e fora do jogo. A ação foi ao ar em fevereiro deste ano e conecta o banco a uma audiência ampla e jovem.

Seja para expandir o alcance da sua marca, para surpreender consumidores já fidelizados, ou quem sabe, despertar aquele desejo por um sanduíche com fritas, o consumidor brasileiro deve encontrar mais ações criativas planejadas por todo tipo de marca. O segredo, para cada negócio, é saber qual público estará online.

“Tudo indica que 2021 é o ano da gamificação do marketing brasileiro. Uma das grandes vantagens desse tipo de interação com uma marca é que existe uma participação voluntária. O público ativamente quer interagir e resolver um desafio, ou obter uma conquista por meio da conexão com a marca ou o produto. Não é como um comercial de TV, que incomoda por ser intrusivo. Esse tipo de ferramenta ajuda a manter as pessoas engajadas no aplicativo ou na função que desempenham. O Waze, por exemplo, é um ótimo exemplo. Você pode escolher um avatar, e destravar conquistas. E ninguém discute quão útil ele é para o usuário. Enquanto você consegue fugir do trânsito, alimenta o sistema do app com mais informações úteis para outros motoristas. Todo mundo ganha”, conclui Satye Inatomi, sócia da Jahe Marketing.

Publicidade móvel: Aquisição de usuários em aplicativos iOS caem 20%

A AppsFlyer, líder global em atribuição e análise de dados para aplicativos, lançou hoje a 12ª edição do relatório Performance Index (Índice de Desempenho), classificando as principais fontes de mídia em publicidade móvel. Nesta edição, fica claro que, embora a estrutura ATT da Apple não seja aplicada ainda, ela já está causando mudanças. A participação de instalações não orgânicas (NOI) no iOS caiu 20% no segundo semestre de 2020 (em comparação com o primeiro semestre do ano). O declínio foi generalizado, impactando as classificações de 17 das 20 principais fontes de mídia no iOS.

Enquanto isso, o Performance Index também mostra que o Google aumentou sua liderança sobre o Facebook no topo do ranking de poder de retenção. (Retention Index). Na primeira metade de 2020, a pontuação era de 69 contra 68. Já no segundo semestre de 2020 a diferença ficou em 69 contra 64. Para essa 12ª edição, a AppsFlyer analisou 580 fontes de mídia, 29 bilhões de instalações e mais de 16.000 aplicativos.

Queda nas instalações não orgânicas no iOS e manutenção das orgânicas

Mesmo com a queda de 20% nas não orgânicas, a participação de instalações orgânicas no iOS permaneceu inalterada, assim como o número de aplicativos em execução de campanhas na plataforma. Para efeito de comparação, a participação NOI do Android mostrou a tendência oposta, aumentando 6% no mesmo período.

Um salto de 30% no custo por instalação (CPI) no iOS no segundo semestre de 2020 foi um fator chave por trás da queda significativa (o custo do Android aumentou apenas 10%). Como resultado, os profissionais de marketing de aplicativos móveis geraram menos instalações com o mesmo orçamento. O aumento no custo de mídia para usuários de iOS foi impulsionado por dois elementos principais: um aumento na demanda devido à transformação digital acelerada causada pela Covid-19 e uma diminuição no fornecimento devido a um aumento de 40% na participação de usuários que habilitaram anúncios limitados Rastreamento (LAT).

Na América do Norte e Europa Ocidental, o custo por instalação (CPI) do iOS atingiu US﹩3 e US﹩2,3 no segundo semestre, respectivamente. Isso levou a uma queda de 25% no número de aplicativos com mais de 1 milhão de instalações não orgânicas atribuídas ao iOS no período em comparação com o primeiro semestre. No Android, houve um aumento de 7% durante o mesmo período.

“O aumento na habilitação de usuários finais Limited Ad Tracking (LAT) é provavelmente devido à crescente atenção em torno da privacidade do usuário em geral, e mudanças de privacidade da Apple em particular.” disse Shani Rosenfelder, chefe de conteúdo e Mobile Insights, da AppsFlyer. “As redes que dependem do iOS foram impactadas em todos os níveis, assim como os anunciantes que as usam.”

“Dadas as grandes mudanças na indústria de publicidade no ano passado, esperávamos que os dados do Performance Index destacassem uma história semelhante”, disse Ziv Peled, Diretor de Clientes da AppsFlyer. “Os anunciantes entendem que precisam se adaptar a esse cenário em evolução e garantir que escolham o parceiro de medição certo para orientá-los nessa jornada. As marcas devem estar totalmente preparadas para oferecer a seus usuários uma experiência de usuário impecável, ao mesmo tempo que defendem os mais altos padrões de privacidade do usuário. “

O Google continua a crescer no Android, a qualidade do Facebook se destaca em todos os índices

Na batalha dos gigantes do marketing de aplicativos móveis, o Google estendeu sua liderança sobre o Facebook no topo do Retention Index’s Universal Power Ranking (Ranking de retenção)

A participação do gigante das buscas no bolo global de instalação de aplicativos não orgânicos aumentou 15% no, impulsionado por seu crescimento contínuo no Android, especialmente nos mercados em desenvolvimento e na Índia em particular. Sua participação no Android permaneceu relativamente inalterada na América do Norte e na Europa Ocidental, bem como nas classificações globais do iOS.

A participação do Facebook no bolo caiu 10%, principalmente devido às perdas no iOS (como parte de uma queda geral no iOS). No entanto, quando se trata de qualidade, a rede social reina suprema. É classificado em segundo lugar na média das métricas de qualidade em todos os diferentes índices.

A pontuação de retenção do Facebook é 16% maior do que a do Google, principalmente o resultado de uma divisão crescente no Android e entre aplicativos que não são de jogos. Na frente de jogos iOS, o Google reduziu a lacuna de qualidade, mas o Facebook ainda tem a vantagem.

O Facebook continua a dominar o índice de remarketing, embora o Google também tenha demonstrado um crescimento impressionante e tenha aumentado significativamente seus esforços nessa atividade, aumentando sua participação nas conversões de remarketing de aplicativos em 65% no segundo semestre de 2020.

Unity Ads estabeleceu seu domínio no campo de batalha dos jogos

A Unity Ads ultrapassou seus concorrentes de jogos ironSource e AppLovin, ganhando terreno no duopólio Google-Facebook.

A plataforma de jogos assumiu a 2ª posição no ranking de poder global do Retention Index, ultrapassando o Facebook. No nível de gênero, a Unity Ads alcançou o primeiro lugar nas classificações de poder para jogos hiper casuais (Hyper Casual), estilo Arcade, puzzle e jogos de palavras.

No índice IAA (In-app Advertising), que classifica as redes com base em sua capacidade de direcionar usuários que geram receita com anúncios, o Unity Ads se tornou a nova fonte de mídia número um tanto no ranking de potência quanto de volume, mais uma vez ultrapassando o Facebook. O sucesso da rede é impulsionado por uma posição de número um no ranking global de poder Hyper Casual – um gênero que depende totalmente da receita de anúncios.

No índice IAP (In-App Purchase), em que as fontes de mídia são classificadas com base em sua capacidade de gerar uma grande parcela de usuários pagantes, o Unity Ads ocupou os três primeiros lugares nas classificações de poder do Android em jogos de Ação, Arcade, Puzzle, e Card, e nas classificações de poder do em jogos de Ação e Puzzle.

Para acessar a versão mais recente e completa do índice de desempenho AppsFlyer, visite: http://www.appsflyer.com/br/performance-index

NFT de música no Brasil: Phonogram.me já funciona e conecta músicos com investidores

O músico André Abujamra, embaixador da Phonogram.me

Começa a operar Phonogram.me, a primeira plataforma de NFT (contrato virtual que valida uma produção original) do Brasil, serviço inédito que convida o público a investir em seu artista favorito, assim como ocorre em uma bolsa de valores. A startup permite que qualquer pessoa adquira um fonograma e receba os royalties quando ele é executado, por exemplo, rádio,no streamming, em um evento e até mesmo em um programa de televisão. A plataforma ainda conecta músicos, colecionadores e investidores, por meio de um catálogo poderoso e aprofundado das mais variadas vertentes musicais. O Phonogram.me é o único do mercado que permite ao usuário escolher como quer receber a sua cota, seja em criptomoedas ou em reais. Trazendo assim, versatilidade e se jadaptando aos interesses individuais de cada cliente. O lançamento do novo serviço é apresentado pelo músico André Abujamra (leia mais abaixo). Veja o vídeo: https://vimeo.com/525418952

A novidade apresentada pela Phonogram.me no Brasil acompanha o mercado internacional que tem voltado sua atenção ao NFT, selo que garante autenticidade digital e está em alta no mercado das artes, ganhando aderência pelo mundo.

O serviço é o primeiro stockmarket musical da América Latina nesta categoria e foi criado pelos sócios Lucas Mayer e a designer Janara Lopes. Além deles, estão associados ao projeto o publicitário e diretor de criação Felipe Cury, o advogado especialista em direito autoral, Filipe Tavares e Guido Malato, dono da Gmalato, empresa brasileira especializada em blockchain.

“Somos pioneiros em trazer esse formato de comercialização de fonograma do Brasil e ficamos muito felizes de participar deste marco de uma nova indústria que se inicia no país”, explica Janara Lopes.

Lucas Mayer que é produtor musical explica: “O Phonogram.me vem para valorizar o âmbito da música gerando monetização a cada player, compartilhamento e reprodução. Por meio desse serviço será possível adquirir os direitos de um fonograma ou comprar parte dele e de vários outros. Além disso, o senso de comunidade dentro da plataforma é muito grande, visto que além de um gerador de renda, é possível tornar-se uma gravadora ou até investir na carreira de um artista”.
Embaixador
Para estrear o projeto, os sócios convidaram o multi artista André Abujamra, para ser o embaixador da Phonogram.me. “É uma plataforma onde artistas, produtores fonográficos, editores, etc, podem vender não apenas discos com certificado NFT. Eles podem literalmente leiloar os copyrights da música. Isso mesmo, os direitos sobre o fonograma. É a democratização da indústria fonográfica”, avalia.

O músico compôs trilhas sonoras para cerca de 70 filmes brasileiros, dentre eles os premiados: Carandiru, Bicho de Sete Cabeças, Castelo Ratimbum e 2 Coelhos. O artista conheceu recentemente o cripto artista Uno de Oliveira, que o convidou para sonorizar uma arte digital. O produto foi vendido num leilão de um marketplace especializado nesse tipo de arte.

Phonogram.me
Conheça mais em:https://phonogram.me/

Perfis falsos de participantes do BBB já enganam mais de 300 mil nas redes sociais

Fakes criam supostos sorteios e prometem falsos depósitos do PIX

Mais de 300 mil pessoas já foram enganadas por perfis fakes de participantes do Big Brother Brasil 2021, de acordo com levantamento exclusivo realizado pelo dfndr lab, laboratório especializado em segurança digital da PSafe, empresa especializada em cibersegurança do grupo CyberLabs.

A análise identificou mais de 60 perfis falsos se passando por participantes do programa nas redes sociais. Os fakes reúnem seguidores e engajamento, especialmente, no Instagram, Twitter e Facebook. Golpistas e pessoas mal intencionadas costumam se passar pelos participantes do programa para ganhar fama nas redes e também aplicar golpes nos seguidores desavisados. “Os perfis falsos geralmente são usados para disseminar os mais diversos tipos de golpes, criando supostos sorteios de produtos e serviços e até prometendo falsas transferências de dinheiro pelo PIX”, alerta Emilio Simoni, diretor do dfndr lab.

“Ainda é possível que, com a posse de informações pessoais dos seguidores, como número de celular e CPF, consigam aplicar golpes financeiros, clonagem de WhatsApp ou envio de outros tipos de conteúdos maliciosos como phishing e malwares”, explica Simoni.

Depois de atingir determinado número de seguidores, alavancado pelo uso indevido da imagem dos participantes, os golpistas também costumam lucrar com a divulgação de propagandas e programas de afiliados, conhecidos como publiposts, ou até mesmo com a venda da conta falsa a terceiros, que podem alterar o nome da página e seguir a vida digital simulando uma página confiável com milhares de seguidores.

Perfil fake de Tiago Leifert é líder… em número de seguidores

Perfil fake do apresentador já ultrapassa 270 mil seguidores e o número cresce diariamente

O apresentador do programa, Tiago Leifert, é uma das vítimas. Avesso ao Twitter, o jornalista já deu diversas entrevistas falando que não possui perfil na rede social e que existe um internauta usando sua imagem para ganhar seguidores no Twitter. O perfil que finge ser o apresentador acumula milhares de fãs, incluindo perfis verificados de famosos como o jogador Neymar. O fake interage com os seguidores, cria enquetes, responde aos fãs e comenta sobre o programa do dia. Suas postagens chegam a ter mais de 200 mil curtidas.

Entre os seguidores do perfil, participantes do programa e o jogador Neymar

No início do ano, antes do programa começar, Leifert até brincou com seus seguidores em seu Instagram: “Estou sabendo que criaram um perfil falso para mim lá no passarinho. Qualquer reclamação, pessoal, manda DM lá para ele”, ironizou na época.

Confira o ranking dos perfis falsos dos BBBs com mais seguidores:

Como se proteger contra golpes na Internet

1 – Tenha um bom sistema de segurança instalado no celular. Dê preferência aos aplicativos com função Bloqueio de Hackers, como o dfndr security, que alertam em tempo real caso você receba ou acesse um link malicioso por meio do WhatsApp, Facebook Messenger, navegador e SMS.

2 – Compre apenas em sites confiáveis. Perfis falsos muitas vezes são utilizados para disseminar falsas ofertas de produtos e serviços. Evite clicar em links enviados por perfis desconhecidos e desconfie de promoções com preços muito abaixo do mercado.

3 – Evite fornecer dados pessoais ou bancários a perfis nas redes sociais. Após participar de uma falsa promoção, cibercriminosos podem solicitar dados pessoais ou bancários às vítimas. Essas informações podem ser usadas por pessoas mal-intencionadas para aplicar os mais diversos tipos de golpe utilizando engenharia social.

4 – Na dúvida, verifique se um perfil é falso no site do dfndr labA checagem de links avisa em poucos segundos se um site pode oferecer alguma característica maliciosa.

Camila Queiroz e Klebber Toledo protagonizam ação da Claro e Samsung Galaxy S21 5G

A Claro lança uma ação de Branded Content em suas redes sociais. Com o tema “Se for pra ser, que seja extraordinário”, e estrelada pelos atores e influenciadores digitais Camila Queiroz e Klebber Toledo, destaca os recursos de nível profissional do recém-lançado smartphone Galaxy S21 5G¹. Com conteúdos que mostram o cotidiano do casal, conta ainda com a participação do fotógrafo Paulo Del Valle na produção.

A ação, totalmente focada no digital, vai apresentar quatro filmes e outros formatos de conteúdo, para convidar as pessoas a registrarem as atividades simples do dia a dia de forma diferente e criativa, unindo os recursos do Galaxy S21 5G¹ e a rede 5G da Claro, a primeira do Brasil, lançada em 2020. O primeiro filme já está disponível em https://www.youtube.com/watch?v=tCRiycNWe0g

Os filmes trazem Camila como protagonista, participação dos pets do casal – Angel, Céu e Lua – e uma curiosidade: todos os vídeos e fotos foram captados pelo Klebber, usando a câmera do Galaxy S21 5G¹, e em parceria criativa com o fotógrafo Paulo Del Valle, especialista em criação de conteúdo digital com smartphone.

Os recursos da câmera do Galaxy S21 5G¹ facilitam a captura de ações cotidianas de forma extraordinária. Entre as funcionalidades usadas, estão a gravação em 8K², Superestabilizador³, Space Zoom4, capaz de aproximar até 100x, Visão do Diretor, que permite que você veja câmeras simultaneamente, alterne e selecione a melhor lente para registrar um momento, para capturar vídeos com as câmeras frontal e traseira ao mesmo tempo, e Single Take5, que gera vários conteúdos em estilos diferentes a partir da captura única de até 15 segundos, usando Inteligência Artificial (IA).

E toda a tecnologia de ponta presente no novo smartphone da Samsung se completa por ser compatível com a rede 5G da Claro, a primeira a ser lançada no Brasil, e que permite que conteúdos sejam compartilhados em poucos segundos.

Mais informações sobre o Galaxy S21 5G¹ e opções de planos, acesse https://www.claro.com.br/galaxys21

Para saber mais sobre o 5G da Claro, acesse https://www.claro.com.br/5g

Todas as funcionalidades, recursos, especificações e outras informações do produto fornecidas neste documento, incluindo, entre outros, benefícios, design, preço, componentes, desempenho, disponibilidade e capacidades do produto, estão sujeitos a mudanças sem aviso prévio.

** Verifique a disponibilidade da banda 5G com a sua operadora.

¹ Habilitado para a tecnologia 5G. Consulte a disponibilidade da sua operadora para mais detalhes. A velocidade real pode variar, dependendo do país, da operadora e do ambiente do usuário.

² Transmissão 8K disponível nas TVs Samsung QLED 8K de 2019 e superiores.

³ Os resultados podem variar dependendo das condições da foto e múltiplos objetos, estando fora de foco, ou se movimentando. Verificar ajuste de ângulo de selfie com a câmera Ultra Wilde. Não suporta função zoom. O desempenho da estabilização da imagem pode variar dependendo das condições de iluminação. Disponível apenas quando a foto é tirada com a Câmera Ultra Wilde em Full HD.

4 Space Zoom 100X inclui Zoom Óptico Híbrido 10X e vai até zoom de super resolução 100X. O zoom de super resolução inclui zoom digital, que pode causar alguma deterioração na imagem.

5 As formas ficam a critério da Inteligência Artificial, que vai escolher o melhor formato da foto.

Relatório Squid da Não Tendência aponta transformações do mercado digital

Squid, empresa líder em marketing de influência e comunidades do Brasil, acaba de lançar o Relatório Squid da Não Tendência, que traz um olhar para temas que são muito discutidos pelo mercado, porém que poucas empresas colocam em prática em suas estratégias digitais. O relatório aponta alguns caminhos que podem permear o dia a dia das principais estratégias das marcas em 2021 e reforça pontos importantes como a cocriação, social commerce, o poder das comunidades, entre outros.

“Muito se fala sobre a pandemia ter acelerado mudanças em diversos mercados e no marketing não foi diferente. Os influenciadores e as comunidades online se estabeleceram como grandes aliados das marcas na hora de garantir proximidade, relacionamento e conexão com o público. E, claro, incluindo um conteúdo autêntico na vida do consumidor. Nesse contexto, preparamos esse relatório em que colocamos em evidência algumas dessas transformações que, apesar de já serem conhecidas, podem levar a estratégias digitais das marcas para outro patamar”, analisa Rafael Arty, Diretor Comercial da Squid.

O relatório destaca alguns pontos importantes, como:

1. Transparência, autenticidade e responsabilidade: esses temas sempre foram abordados pelo mercado, mas ganharam ainda mais força com a pandemia entre os creators, empresas e público. Independente do tipo de conteúdo produzido ou nicho de atuação, marcas e influenciadores serão cada vez mais cobrados sobre posicionamentos e valores. Esses valores estão relacionados com o movimento de profissionalização dos criadores de conteúdo, que contam com grandes audiências e um forte poder de influência entre seus seguidores.

2. Social Commerce: o ano de 2020 fez com que todos passassem mais tempo online, consumindo e produzindo conteúdo. Para se ter uma ideia, em maio do ano passado, uma pesquisa realizada pela Squid mostrou que cerca de 90% dos respondentes aumentaram o uso de celular durante a quarentena. Neste cenário, a união entre redes sociais e compras online em 2021 pode ser uma grande oportunidade de monetização. O Instagram já colocou em teste alguns artifícios para oferecer experiências de compras ainda melhores dentro da própria plataforma. Isso significa que você não precisa sair do aplicativo para fechar o carrinho e garantir a compra, por exemplo.

3. Novas formas de monetizar a influência: A Squid também destaca esse item como ponto importante do relatório. Com tantas transformações no mercado de influência, os creators tiveram que se reinventar e encontrar outras maneiras de ganhar dinheiro com seus conteúdos. O #publipost foi substituído por diferentes formas de monetização e, nos últimos anos, acompanhamos um movimento acelerado de influenciadoras despontando não apenas como embaixadoras de grandes marcas, lugar antes ocupado por celebridades, mas também como empresárias.

4. Feel Good Content: é a evolução da publicidade. Com consumidores cada vez mais exigentes, é preciso reformular a maneira de se fazer publicidade. Se antes o pensamento era unilateral, agora, ele é compartilhado. “Mais do que escolher a cor ou qualquer outro atributo do serviço ou produto, os novos consumidores querem uma publicidade inovadora, que foge do senso comum. Memes, humor, dublagem e dancinhas entram na mira das marcas. Esse é o momento de aprender a trabalhar com conteúdos mais alegres, leves e menos óbvios”, explica o Diretor da Squid.

Para conferir outros itens do Relatório Squid de Não Tendências, basta acessar e baixar o relatório neste link.

Seis estratégias para empresas tradicionais melhorarem o posicionamento na internet

Mesmo antes da pandemia, empresas tradicionais de diferentes segmentos já buscavam se posicionar no meio digital com objetivo de alcançar o consumidor 4.0. Agora, mais do que nunca, elas desejam se posicionar melhor na internet diante de concorrentes que já nasceram digitais.

“Não há segmento que não tenha observado o quanto é necessário inovar para manter a competitividade e, principalmente, o ritmo de vendas. E em um cenário onde o sentimento pelas marcas está cada vez mais líquido, o desafio de impressionar o novo consumidor com criatividade tornou-se imprescindível à continuidade dos negócios. Mas para isso, é preciso se fazer presente no mundo digital”, afirma Marcos Custódio, diretor de novos negócios da WebPeak, empresa especializada em SEO (Search Engine Optimization).

Para ajudar as empresas a se posicionarem melhor digitalmente, o executivo preparou uma lista com seis dicas infalíveis. Confira abaixo:

1 – Analise os Backlinks dos concorrentes

Na prática, significa que é fundamental entender quais são as estratégias utilizadas pelas empresas que estão mais bem posicionadas no ambiente digital. Hoje, é possível analisar todas as métricas dos domínios onde estão listados seus competidores com a ajuda de tecnologias avançadas de SEO. “Por meio desta análise, a empresa consegue obter um check-list com todas as páginas que potencialmente podem prejudicar seu projeto, e assim tomar melhores decisões”, explica Custódio.

É interessante também avaliar as métricas externas do seu próprio site para detectar pontos de melhoria. “Todos os dados contribuem para a compreensão dos posicionamentos e na definição de novas estratégias”, diz ele.

2 – Conte com uma ferramenta de apoio às palavras-chave

As palavras-chave corretas são muito importantes para elevar o posicionamento digital de uma empresa. Por isso, contar com uma ferramenta dedicada para a obtenção de ideias e sugestões dos melhores termos de pesquisa é fundamental. “Uma tecnologia avançada vai mostrar as tendências de pesquisa com geolocalização, além de fazer a análise de competição e dificuldades destes termos”, afirma o especialista.

3 – Conheça profundamente como seu site é mencionado na internet

Para que um posicionamento digital seja bem-sucedido, é preciso conhecer a fundo como está a popularidade da sua empresa no universo online. Será que as menções feitas ao seu negócio são positivas? E caso negativo, quais são as críticas?

O ideal é contar com uma ferramenta que propicie um dashboard em tempo real de tudo o que é falado a seu respeito, por meio de marcações e hashtags. Assim, além de ficar informado sobre sua reputação, é possível corrigir rotas, mudar discursos, criar campanhas que melhorem seu desempenho na internet.

4 – Tenha o Google Analytics como aliado

Para atingir o topo de todos os buscadores, uma dica primordial é trabalhar de maneira integrada ao Google Analytics, obtendo informações essenciais para seu projeto. “Hoje, o Google Analytics é fundamental para monitorar o tráfego de qualquer site – seja um blog ou uma loja virtual, por exemplo”, esclarece Custódio. O objetivo principal é entender os comportamentos dos visitantes ao navegarem pelas páginas do seu site e, mais uma vez, tomar as melhores decisões.

5 – Crie conteúdos relevantes com número ideal de caracteres

Sua empresa criou um blog, mas não recebeu o retorno esperado? Isso pode ocorrer por muitas razões e uma delas é o volume de caracteres nas páginas.

É importante digitar o texto com controle de número de caracteres, palavras e densidade de palavras-chave. Existem sistemas que ajudam na criação de conteúdos cada vez mais relevantes, como por exemplo títulos que costumam ser mais atraentes para o público, e que monitoram a quantidade de caracteres ideias para o SEO.

6 – Busque apoio de uma auditoria técnica para verificar seu site e dos concorrentes

Este é um recurso importante para detectar problemas de maneira ágil e correr atrás do que precisa ser melhorado. É muito importante contar com dados completos sobre o fluxo do seu site na internet, mas para isso o ideal é buscar no mercado uma auditoria técnica que suporte você com relatórios completos e detalhados. “Ter um fornecedor de renome faz toda a diferença. É um investimento que trará excelentes frutos no futuro”, finaliza Custódio, lembrando que a tecnologia WebPeak reúne todos estes recursos e tem suporte ao mercado brasileiro.

IAB Brasil abre espaço para o diálogo sobre autorregulamentação e boas práticas do setor de publicidade no País

O IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau), associação que representa o setor de publicidade digital no Brasil, apoia o diálogo aberto sobre autorregulamentação e boas práticas no setor de publicidade no País visando, principalmente, estabelecer parâmetros técnicos, éticos e sustentáveis para ecossistema como um todo.

“Nós do IAB Brasil reconhecemos a importância das iniciativas que visam refletir as necessidades do mercado atual, representando a diversidade do ecossistema nos dias de hoje.” comenta o Presidente do IAB Brasil, Marco Bebiano.

“Sabendo da complexidade das operações de mídia, e por ser referência global em desenvolvimento de padrões e boas práticas para a publicidade digital, colocaremos nossa estrutura técnica à serviço do mercado, dividida em 3 frentes de trabalho fundamentais para este movimento: mercado, governança responsável e padrões técnicos.” complementa Cris Camargo, CEO do IAB Brasil.

Com base nisso, o IAB Brasil anuncia a formação de três novos grupos de trabalho que terão o objetivo de fomentar o diálogo aberto e aprofundar o entendimento do tema nas referidas frentes:

Mercado – modelos de negócio vigentes e novas formas sustentáveis.

Governança Responsável – transparência nas relações comerciais, padrões éticos nas negociações de mercado e de responsabilidade social das empresas.

Padrões Técnicos – aplicação das principais boas práticas e padrões técnicos globais para orientar as operações digitais e sua adequação aos objetivos das marcas.

Com este chamado, o IAB Brasil convida seus associados e as associações que compõem este mercado a participar colaborativamente dos grupos de trabalho para que, juntos, possamos encontrar os melhores caminhos para a evolução sustentável da publicidade.

Acesse o site do IAB Brasil e saiba mais: iabbrasil.com.br

Omnichannel: 60% já consomem de forma híbrida, e buscam explorar o varejo sem fronteiras entre o virtual e o físico

Impulsionada pela pandemia, a digitalização das empresas aconteceu de forma acelerada, e ampliou o leque de canais de compra disponibilizados às pessoas durante sua jornada de consumo. Com isso, a quantidade de brasileiros que passaram a consumir de forma híbrida já é de 60%, sendo que 16% do público afirma ter estreado nas compras online em 2020. E a omnicanalidade – que consiste em uma experiência única aos clientes, estando eles em um ambiente físico ou online -, ganhou ainda mais destaque na missão de estreitar a relação entre o consumidor e as marcas.

Atentas a esse movimento, muitas empresas têm usado a tecnologia para compreender o comportamento dos clientes e personalizar esse relacionamento. E o resultado tem sido positivo: pelo menos para 34% dos consumidores que afirmaram ter tido só experiências de compras positivas nos últimos meses e para os 43% disseram que tiveram mais experiências positivas que negativas, como revelou a pesquisa “A opinião do consumidor sobre experiências omnichannel”, realizada pela All iN Social Miner – que une dados de consumo, tecnologia e humanização para ajudar sites a otimizarem seus resultados -, em parceria com a Opinion Box.

Para a maioria dos compradores, as vantagens financeiras motivaram essa boa avaliação. Mas a boa qualidade dos produtos, facilidades – como ter os itens entregues em casa e o fácil acesso a variedade de produtos -, além de boas condições de frete, prazo de entrega e atendimento/comunicação por parte da empresa também foram mencionadas como benefícios durante a experiência de compra:

Mas para compreender o comportamento das pessoas dentro da jornada de compra, é fundamental observar também o que as levou a considerar a experiência negativa. No topo da lista levantada pela Social Miner aparece o valor do frete (31%), seguido por prazos de entrega ruins, que tornaram a experiência desagradável para 18% dos clientes .

• Lojas online x Lojas físicas

Ainda falando sobre frete, que é um dos pontos mais sensíveis do varejo online, não precisar pagar pela entrega é a principal motivação para 49% dos entrevistados que preferem comprar em lojas físicas. 48% afirmaram que optam por essa modalidade de compra por poder ver/sentir o produto, e 47% por não precisar esperar para receber o produto. Já os que preferem comprar online afirmam recorrer aos comércios virtuais por achar mais barato (48%), por encontrar melhores ofertas e promoções (48%), e por considerar mais fácil pesquisar preços e produtos (47%).

Pensando tanto nas lojas físicas quanto nas online, sob o ponto de vista do consumidor em relação ao que ele espera dos varejistas, ofertas relevantes, condições justas no frete e uma boa reputação se destacam, como podemos ver no gráfico:

Mas como observamos anteriormente, o futuro é das compras híbridas, com vários canais de compra disponíveis, e uma jornada única.

• O que de fato o consumidor espera de uma jornada omnichannel?

40% dos consumidores consideram muito importante, por exemplo, o simples fato de, ao entrarem em um site e não encontrarem o produto que querem, serem direcionados pela própria marca a uma loja mais próxima onde podem encontrar o item que desejam. Parece simples, mas é um detalhe que reforça ao cliente que a necessidade dele importa para a empresa, e que ele pode obter o que procura no ambiente on ou offline.

57% do público considera importante poder usar nas lojas físicas os cupons de desconto que são dados no site ou aplicativo da marca. Para 80%, a liberdade de realizar trocas ou devoluções de itens comprados nas lojas online e físicas é importante ou muito importante, a personalização na entrega de promoções e conteúdos é, para 76%, no mínimo importante, e o acesso à informação também é no mínimo importante para 83%.

Segundo Ricardo Rodrigues, head de produto da Social Miner & All iN, o cliente não separa a loja virtual da loja física. Para ele, é a mesma marca, é a mesma coisa. “O consumidor quer explorar o varejo sem fronteiras entre o virtual e o físico”, conclui.

*Para a pesquisa A opinião do consumidor sobre experiências omnichannel foram ouvidos 1079 brasileiros entre os dias 03 e 08 de março.

Comscore apresenta análise sobre cenário digital em 2020

Comscore acaba de divulgar uma análise sobre o cenário digital no Brasil durante o ano de 2020. A empresa traz dados reveladores sobre o consumo de conteúdo on-line, que servem de referência para que as companhias enquadrem suas estratégias digitais para 2021. As informações foram apuradas com base em pesquisas proprietárias e métricas independentes, em busca de insights confiáveis e ferramentas para guiar a tomada de decisões nos próximos meses.

A pesquisa identificou que a população digital brasileira ultrapassou a marca de 122,7 milhões de usuários em 2020. Entre eles cresceu o tempo gasto na internet: foram 774.205 milhões de minutos de conexão à rede via multiplataformas, apenas em dezembro e, desse total, 88% do consumo foi feito por meio de celulares e tablets. Outro achado da análise mostra que 2020 foi o ano do “boom” do mobile, entre janeiro de dezembro do último ano, os dispositivos móveis foram a escolha de mais de 105 milhões de consumidores, sendo a preferência (uso exclusivo) entre 72 milhões.

Entre os assuntos, entretenimento segue líder como a categoria mais consumida pelos usuários, seguida por games. Eduardo Carneiro, managing director da Comscore, ressalta que “o último ano foi referenciado por muitos especialistas pela crescente aceleração digital. Nos âmbitos social e de negócios, muito do que acreditávamos que estaria acontecendo nos próximos cinco anos, já acontece agora, ou está prestes a acontecer. Com isso em mente, preparamos uma análise abrangente do panorama digital no País para entender o que nos espera no futuro próximo”.

Perfil dos usuários

Ao analisar o perfil dos usuários brasileiros, a Comscore comprovou que há um equilíbrio entre os gêneros: 51% são homens e 49% mulheres. Já o recorte sob a faixa etária revela que a maior concentração da população digital está entre as gerações baby boomer (45+ anos) e millenial (25 – 34 anos). Enquanto, geograficamente, a região que lidera em número de consumidores é o Sudeste (49,8%), seguida pelo Nordeste (22,5%), Sul (14,9%), Centro-Oeste (7,7%) e Norte (5,1%) em quantidade de pessoas conectadas.

Impulsionados pelo uso do mobile, os baby boomers dominaram o uso da internet em 2020. Ao compararmos o total de usuários únicos entre janeiro e dezembro, houve acréscimo de 10% entre adultos desta faixa etária. Já entre os assuntos de interesse desses usuários, apesar de social media se consagrar como a categoria com maior volume de internautas, esse público também engajou com as áreas de search/navigation (aplicativos de pesquisa) e de serviços financeiros – respectivamente, houve aumento de 92% e 83% no números de usuários nessas categorias.

Entre as redes sociais mais acessadas por esses adultos, o YouTube concentra o maior volume de usuários únicos (aproximadamente 34 milhões) e, junto ao Facebook, é a rede na qual eles passam mais tempo, ambas conquistando 39% dos minutos consumidos. Na sequência, aparece o Instagram, com 15% da audiência, e, por último, o LinkedIn (1%). Na análise geral, os 34 milhões de usuários únicos acessaram pelo menos uma vez todas as redes sociais.

Segmentos mais acessados

O estudo da Comscore registrou que durante o ano de 2020 algumas categorias tiveram engajamento superior à média do ano anterior. A área de varejo, por exemplo, teve crescimento de 20% no tempo de acesso dos usuários e foi também a que registrou mais acessos. A segunda categoria com maior engajamento foi a de serviços financeiros, que teve aumento de 47% nos minutos consumidos, e se destacou como a segunda mais acessada.

A Comscore também identificou uma sinergia entre os segmentos de destaque com o público gamer. A subcategoria gaming information cresceu 25% no total de views entre janeiro de dezembro de 2020 e se estabelece cada vez mais como concentradora de grandes oportunidades de negócio entre seus usuários.

“Notamos que o comportamento dos consumidores foi bastante impactado pelo distanciamento social. Entre as categorias que os usuários estão consumindo mais tempo, há destaque para search/navigation, que obteve um aumento de 99% de consumidores, influenciado pela busca por informações em um ano pandêmico. Outro ponto de atenção é o crescimento de 54% do segmento de varejo, comprovando a mudança do comportamento do consumidor do físico para o digital”, afirma Carneiro.

Redes sociais

Ao analisar o consumo das redes sociais no Brasil em 2020, o estudo registrou 10 bilhões de interações geradas a partir de mais de 8 milhões de publicações no Facebook, Twitter e Instagram; o que equivale a 27,5 milhões de interações diárias durante o ano. Além disso, o engajamento de marcas e publishers apresentou crescimento de 17%.

A Comscore também destaca que mídia e entretenimento, publishing e setor financeiro foram categorias que mais investiram em conteúdo durante 2020. Assim, consequentemente, terminaram o ano com aumentos consideráveis no volume de interações: mídia e entretenimento cresceu 19%, publishing teve alta de 77%, e setor financeiro foi o mais impactado, com aumento de 128% no engajamento.

Entre as publicações de maior alcance, os influenciadores digitais responderam por quase 60% do total de engajamento. Contudo, seus conteúdos ainda representam apenas 10% do total nas redes, criando margem para que o potencial desses criadores seja mais aproveitado.

Comportamento em outros países

Além das perspectivas sobre o Brasil, o relatório da Comscore também analisou o cenário digital ao redor do mundo, registrando que o aumento no consumo de conteúdos digitais por meio de dispositivos móveis foi tendência mundial. A análise registrou que o consumo multiplataforma é maior na China e Estados Unidos, enquanto na Índia, Indonésia e Brasil se destaca o uso exclusivo do mobile no acesso às redes.

Nesse sentido, na América Latina, o Brasil é destaque em audiência móvel (72% dos usuários conectados a dispositivos), seguido por México (44%) e Colômbia (42%). Na região, os internautas argentinos foram os que passaram mais horas por dia na internet, alcançando uma média diária de três horas e 28 minutos de conexão por internauta; o Brasil é o segundo em maior tempo de acesso, com média de três horas e 22 minutos por dia, por usuário.

A apresentação completa dos dados da Comscore pode ser acessada em: https://www.comscore.com/por/Insights/Apresentacoes-e-documentos/2021/Resumo-do-Cenario-Digital-2020

Marcas voltam a apostar em influenciadores com mais seguidores

Novo estudo realizado pela Socialbakers , plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, divulgou que as marcas voltaram a apostar em mega e macroinfluenciadores no último trimestre de 2020, enquanto os micro e nano perderam um pouco a atenção que haviam conquistado algumas meses atrás.

A preferência por formadores de opinião com menos seguidores e nichados começou no segundo semestre do ano passado e era previsto que essa tendência continuasse em alta mesmo após o final da pandemia. O que não ocorreu, já que o estudo revelou que o uso dos nano e microinfluenciadores teve queda no final de 2020. “O aumento no uso de formadores de opinião com mais de 100 mil ou mais de 1 milhão de seguidores foi uma surpresa. E essa é uma tendência que deve ser monitorada e que deve seguir ocorrendo agora em 2021”, comenta Alexandra Avelar, country manager da Socialbakers.

Ainda segundo o estudo, mesmo que os profissionais de marketing direcionem para formadores de opinião menores, e dados comprovem que eles têm sido usados mais frequentemente, o grupo de influenciadores com mais de um milhão de seguidores foi o único a crescer no último trimestre de 2020 em comparação com o mesmo período de 2019. “Embora sempre haja mais influenciadores menores cooperando com as marcas, muitos previram um colapso quase total do uso de megainfluenciadores após a pandemia. Mas esses dados do relatório mostram que não é o caso e que devemos seguir acompanhando como as marcas vão se comportar quanto à escolha de influenciadores nos próximos meses e o desenvolvimento dessa tendência”, explica a country manager.

O estudo revelou ainda um crescimento de 40,5% na utilização da hashtag #ad em posts feitos no Brasil em relação ao trimestre anterior. De acordo com o levantamento, os influenciadores usaram a #ad em 5.721 postagens ao longo do trimestre. Apesar do aumento em comparação com os meses anteriores, houve uma queda de 7,44% quando comparado o mesmo período de 2020 com o ano de 2019. E essa diminuição foi ainda maior na comparação global, chegando a uma queda de 17,6% no uso dessa hashtag.

Confira o ranking dos influenciadores brasileiros mencionando perfis de marcas

1 – Ilzy Sousa – 24.700 seguidores – 353.948 interações
2 – Gicely Rafaela – 1.088.789 seguidores – 12.547.832 interações
3 – Raphael Vicente – 54.988 seguidores – 307.769 interações
4 – Ademara – 307.467 seguidores – 994.358 interações5 – Lara Silva – 8.286.930 seguidores – 40.055.167 interações