Dia das Mães: mobile será o principal canal utilizado pelos brasileiros para compras

Diante das restrições impostas pela pandemia do novo coronavírus, as vendas por meio dos canais digitais devem responder por um percentual expressivo de todas as compras realizadas neste Dia das Mães no Brasil. É o que mostra uma pesquisa recente realizada pela companhia AdColony e divulgada pela Adsmovil, empresa líder em soluções de publicidade mobile na América Latina e no mercado hispânico dos Estados Unidos. 

Segundo o levantamento, 54% das pessoas ouvidas pretendem presentear suas mães no próximo domingo e, 43%, pretendem realizar a compra deste presente de forma online. O Business Development Manager da Adsmovil no Brasil, João Sarmento, destaca que a pesquisa aponta também que o smartphone foi apontado por 69% dos entrevistados como o instrumento utilizado para a aquisição dos itens. 

“Isso não chega a ser uma surpresa se considerarmos que há, hoje, no Brasil, 230 milhões de celulares ativos, superando, com folga, a quantidade de computadores, notebooks e tablets em uso, que é de 180 milhões”, comenta Sarmento. “Os brasileiros já se habituaram a utilizar os smartphones para comprar, estudar, trabalhar e etc. E, com o cenário imposto pela pandemia, a tendência é que este canal consolide-se como a principal forma de contato dos consumidores com as marcas. Por isso, nunca foi tão importante para as empresas entender e saber se comunicar, além de ter campanhas voltadas para este canal”, explica o executivo. 

O levantamento mostra, ainda, que, entre os motivos apontados pelos entrevistados que pretendem fazer compras online, 65% o farão em função das melhores opções de entrega, em comparação com o cenário pre-covid; 62% por acharem mais seguro; 58% por acreditarem ser mais fácil e 66% por  estarem impossibilitados de visitar uma loja física. 

Entre os itens mais citados pelas pessoas que pretendem presentear suas mães neste ano, roupas, artigos de decoração, cosméticos e flores aparecem no topo da lista. 

Hábito de uso 

A pesquisa indica, também, que 62% dos respondentes usam seus smartphones o tempo todo enquanto fazem compras online para o Dia das Mães. Já 23% afirmam que utilizam o celular e o desktop na maior parte do tempo; 10% usam os dois canais igualmente; 8% utilizam o desktop na maior parte do tempo e às vezes o smartphone; e somente 4% usam o desktop o tempo todo. 

Entre os entrevistados no levantamento, 58% são homens e 42% mulheres. Já sobre a faixa etária, 35% dos ouvidos têm entre 16 e 24 anos; 27%, entre 25 e 34; 29%, entre 35 e 44; 4%, entre 45 e 54; 3%, entre 55 e 64; e 2% mais de 65 anos. 

Volume de conversas sobre BBB cresce mais de 40% em 2021 e bate recorde no Twitter

O Big Brother Brasil ( @bbb ) chegou ao fim na madrugada desta quarta-feira com a vitória da paraibana Juliette Freire ( @Juliette ) e trouxe um novo recorde: foram contabilizados mais de 380 milhões Tweets em todo o mundo sobre o reality show entre a estreia, em 25 de janeiro, e a manhã de hoje, 5 de maio. O número equivale a um crescimento de mais de 40% em relação ao ano passado, quando o BBB já havia movimentado a plataforma e gerado mais de 270 milhões de Tweets enquanto esteve no ar, sendo o programa mais comentado de todo o mundo no Twitter em 2020.

Local de importantes discussões, o Twitter contou com o crescimento das conversas sobre o programa neste ano por conta dos diversos temas levantados ao longo da edição, como saúde mental e preconceito racial e de gênero, por exemplo. Além disso, a necessidade do isolamento social por conta da pandemia também foi um fator que potencializou a audiência em torno do programa. A crise trouxe expressivas mudanças de comportamento e rotina dos brasileiros, e o entretenimento vem sendo um dos grandes responsáveis pelas conversas e engajamento na plataforma.

A primeira colocação entre os participantes mais comentados no Twitter ficou para a campeã Juliette, seguida por Fiuk ( @Fiuk ) e Gilberto ( @gilnogueiraofc ). Confira abaixo a lista dos dez participantes mais comentados do #BBB21 no Twitter globalmente.

A campeã, porém, não ficou no topo das hashtags mais compartilhadas pelas torcidas. O título – pelo menos neste quesito – ficou para Gil, com a hashtag #TeamGil. A vencedora desta edição aparece na sequência com #TeamJuliette, #JulietteCampeã, seguida de #Sariette (em referência à parceria com Sarah no início do jogo). Além disso, os fãs utilizaram diversos emojis para se expressar no Twitter durante a temporada. Veja abaixo os mais mencionados:

Tweets mais compartilhados

Diversos influenciadores e celebridades se declararam fãs do BBB e entraram em conversas sobre o programa no Twitter. Entre eles, o jogador Neymar ( @Neymarjr ), que demonstrou sua torcida e comentou sobre o jogo no últimos meses, se destacou. O craque teve tanto engajamento que alguns dos seus Tweets sobre o BBB estiveram entre os mais compartilhados de toda a temporada. Confira alguns dos Tweets sobre o reality mais Retweetados desta edição:

http://twitter.com/neymarjr/status/1358613781904060421

http://twitter.com/neymarjr/status/1364407018434486272

http://twitter.com/neymarjr/status/1358966371602878465

http://twitter.com/neymarjr/status/1358613209482227712

http://twitter.com/luscas/status/1361499014483615752

http://twitter.com/BabuSantana/status/1356414547637239818

http://twitter.com/rafakalimann_/status/1358415931123388419

73% dos brasileiros com smartphone já fizeram um Pix

Modalidade já supera pagamento por aproximação e por QR code, segundo pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre pagamentos móveis e comércio móvel no Brasil

Na primeira vez que a pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre Pagamentos Móveis e Comércio Móvel no Brasil buscou descobrir como os internautas brasileiros com smartphone estão usando o Pix em suas transações entre contas, os resultados apontam que 73% dos pesquisados já utilizam este tipo de serviço.

Desde o seu lançamento, em novembro do ano passado, até março, mês em que foi realizada a pesquisa, o Pix já acumula mais de 1 bilhão de transações e uma movimentação de quase R﹩ 800 bilhões, de acordo com dados do Banco Central. O sucesso pode ser explicado pelo fato do Pix permitir uma transação instantânea, a sua interoperabilidade e a gratuidade para pessoas físicas. “Não à toa, o Pix tem um alto índice de aprovação: 95% das pessoas que já fizeram um pagamento instantâneo pelo Pix se consideram satisfeitas ou muito satisfeitas com o serviço – deram notas 4 ou 5 em uma escala de 1 a 5 para medir sua satisfação”, comenta Fernando Paiva, editor do Mobile Time e coordenador da pesquisa.

Esta edição da pesquisa, um oferecimento da Dynatrace, também apurou que a popularidade do Pix é maior entre os jovens de 16 a 29 anos (78% deles já enviaram um Pix) do que entre as pessoas com 50 anos ou mais (55% deste público já mandou um Pix). A proporção que já experimentou a novidade é maior também entre pessoas das classes A e B (81%) do que entre aquelas das classes C, D e E (71%). A diferença por renda mensal se expressa ainda mais claramente quando segmentado pelo sistema operacional do smartphone: 89% dos usuários de iOS já enviaram um Pix, contra 72% daqueles com Android. Não há diferenças expressivas no uso do Pix por região do País, segundo esta pesquisa. Por sua vez, os pagamentos com QR code já foram experimentados por 53% dos internautas com smartphone.

Pagamentos por QR code e por aproximação NFC – Contactless

Os números da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre Pagamentos Móveis e Comércio Móvel no Brasil também apontam proporção dos internautas brasileiros com smartphone que já pagou por QR code é maior entre homens (56%) que entre mulheres (50%); e maior entre pessoas das classes A e B (59%) do que entre aquelas das classes C, D e E (51%).

Os pagamentos por aproximação (NFC – Contactless) também estão se popularizando, embora mais lentamente que o Pix. A pesquisa apurou que 34% dos entrevistados já utilizaram este recurso, o que representa um aumento de 11 pontos percentuais em um ano. Considerando a sua utilização por classes sociais e o fato que esta tecnologia nem sempre está presente em smartphone populares, a pesquisa constatou que o iOS (sistema operacional dos smartphones mais avançados e mais caros) é 47% do total, contra 33% do Android, “o que reflete a desigualdade social do País, sabendo-se que muitos aparelhos Android de baixo custo não são habilitados com a tecnologia NFC para pagamentos por aproximação”, comenta Fernando Paiva.

Empréstimos pelo celular: um em cada quatro brasileiros já contrataram o serviço pelo celular

Os organizadores da pesquisa também queriam apurar qual seria a proporção dos brasileiros que já solicitaram um empréstimo pelo celular e descobriram que 25% deles já contrataram este tipo de serviço. A proporção é maior entre pessoas das classes C, D e E (26%) do que entre aquelas das classes A e B (19%). Quando questionados sobre o valor do empréstimo mais recente que contrataram pelo smartphone, a maioria (90%) informa que foi abaixo de R﹩ 10 mil. Veja os percentuais abaixo:

– Menos de R$ 100 – 9%
– Entre R$ 100 e R$ 999 – 28%
– Entre R$ 1 mil e R$ 9.999 – 53%
– R$ 10 mil ou mais – 10%

“Como muitos bancos e fintechs oferecem empréstimos através de apps no smartphone, o dispositivo é um canal ágil e eficiente para a oferta de crédito. E os dados coletados pelo aparelho podem contribuir para um cálculo mais preciso do score de crédito”, comenta Fernando Paiva.

Panorama Mobile Time/Opinion Box – Pagamentos Móveis e Comércio Móvel no Brasil é uma pesquisa independente produzida por uma parceria entre o Mobile Time e a empresa de soluções de pesquisas Opinion Box. Nesta edição foram entrevistados 2.028 brasileiros que acessam a Internet e possuem smartphone, respeitando as proporções de gênero, idade, renda mensal e distribuição geográfica desse grupo. As entrevistas foram feitas on-line entre 10 e 19 de março de 2021. Esta pesquisa tem validade estatística, com margem de erro de 2,2 pontos percentuais e grau de confiança de 95%. Para baixar o estudo completo com outras descobertas: www.http://www.mobiletime.com.br/pesquisas/comercio-movel-no-brasil-abril-de-2021/

Google forma 1ª turma do GNI Startup Lab, programa de aceleração de startups jornalísticas no Brasil

Programa teve duração de 20 semanas e incluiu mentoria, treinamentos e workshops oferecidos por especialistas a 10 veículos brasileiros sobre desenvolvimento de produtos, modelos de negócios e audiência

Nesta sexta-feira, 7, chega ao fim a participação das dez startups da primeira edição do programa de aceleração de negócios jornalísticos da Google News Initiative (GNI) no Brasil. São elas: Agência BORI, Agência Tatu, Alma Preta, AzMina, Fervura, São Paulo para Crianças, Galápagos, Núcleo Jornalismo, MyNews e Ponte Jornalismo. Durante a última semana, nos dias 4 e 5 de maio, as startups cumprem a última etapa do programa iniciado em outubro de 2020 composta de Demo Days com a presença on-line de investidores, de representantes de fundos de investimento.

A iniciativa do Google abriu espaço para novas possibilidades no mercado nacional de comunicação, em um nicho pouco explorado por ações voltadas a impulsionar o empreendedorismo. A partir de conceitos já aplicados no Google for Startups , as empresas receberam recursos de até US﹩ 20.000 em financiamento, além de mentoria, treinamento e workshops sobre tópicos como estratégia, produto, modelo de negócios, vendas e marketing, construção de comunidade e captação de recursos.

“O GNI Startup Lab incentivou os empreendedores a analisar suas empresas de outro ponto de vista, visando entender o potencial de suas ofertas atuais e descobrir como criar novas vias de receita para estabelecer, estrategicamente, modelos de negócios financeiramente mais sustentáveis. Nós contribuímos para que eles desenvolvessem novas linhas de oferta, identificando novos clientes, inclusive com ideias formatadas para o B2B. Tudo caminhando para um modelo de negócio mais sustentável”, explicou Fabiana Zanni, coordenadora do GNI Startup Lab no Brasil.

Na prática, os veículos receberam suporte para desenhar propostas que adequam melhor seus negócios a formatos com viés mais empreendedor, atentos a outras possibilidades de crescimento. Os gestores mergulharam em questões fundamentais na operação das empresas e foram provocados a adotar metodologias e abordagens sistemáticas para pensar o jornalismo como um produto — inclusive mapeando a concorrência e a audiência para atuação mais assertiva no envolvimento com os consumidores. Tudo isso com um acompanhamento próximo e profissional dos especialistas do Google, em parceria com o Insper e o Echos .

Assim, oferecendo preparação para que os veículos estejam mais equipados conceitualmente, e investindo nas respectivas infraestruturas, o programa também impulsionou a multiplicação de vozes no ambiente midiático. Indiretamente e diretamente. Escolhidos pelo potencial inovador e pela capacidade de atender a demandas urgentes do mercado, especialmente em relação à diversidade e à inclusão, as agências, os portais e as redações aceleradas se dedicam a temas sociais, econômicos e políticos em destaque no debate público.

“A sociedade ganha uma pluralidade maior de vozes. Vale destacar que esse interesse em fomentar diversidade e inclusão nos programas que nós temos é padrão em todo a GNI. É uma das propostas centrais. Temos uma preocupação grande com esse tema e a atenção redobrada para não deixar de fora iniciativas que, historicamente, tenham menos oportunidades de alcançar seus públicos no ecossistema de notícias”, acrescentou Zanni.

A Agência Tatu de Jornalismo de Dados, por exemplo, é uma startup que utiliza ferramentas e princípios do Jornalismo de Dados com o foco na produção de conteúdo e produtos inovadores para a realidade local e regional. O AzMina, em outra frente, une comunicação, tecnologia e jornalismo para combater a desigualdade de gênero. O portal lidera campanhas de conscientização sobre desigualdade e violência e lançou, recentemente, o app PenhaS para combater a violência contra a mulher por meio da informação, criação de redes de apoio e produção de provas.

Em atuação há mais tempo, o Alma Preta e o Ponte Jornalismo são especializados, respectivamente, nos debates sobre conflitos raciais e na cobertura de pautas relacionadas aos Direitos Humanos, com foco em temas de segurança pública, justiça, racismo, gênero e sistema prisional. Já o São Paulo para Crianças é uma plataforma de notícias geolocalizadas, premiada pela ONU, que ajuda pais a brincarem com seus filhos, ampliando suas opções de lazer, revelando a cidade child friendly e a acessibilidade, gerando negócios para o Turismo e aumentando o uso dos equipamentos públicos.

Ao todo, 50% dos veículos que participaram do GNI foram fundados por mulheres e um terço por negros. Há representantes de cinco estados de três regiões do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas, Paraná e Espírito Santo.

NFT: conheça a primeira coleção digital de Havaianas

“O mundo do NFT está vivendo um boom nesse momento. O Golden State Warriors acaba de lançar memorabilia em NFT, Jack Dorsey, fundador do Twitter, leiloou seu primeiro tweet por US﹩2.9 milhão e a Sotheby’s vendeu uma arte em NFT do artista Pak por mais de US﹩16 milhões. Ao mesmo tempo, estamos vendo a moda digital vir com muita força. O que começou com skins nos games, ganhou uma força enorme e já há marcas vendendo apenas roupas e calçados digitais, que podem ser “vestidos” como filtros de Instagram e outras redes sociais. Para Havaianas, que sempre esteve à frente do seu tempo como marca inovadora e global, faz muito sentido participar dessa conversa”, declara Fernanda Romano, CMO da Alpargatas.

NFT ganhou headlines recentes em muitos países, acompanhando a euforia atual do mercado de criptomoedas, mas, no Brasil, o termo está começando a ser disseminado. A sigla – em português “Token não-fungível” (aquilo que não pode ser substituído ou trocado por algo da mesma espécie ou qualidade) -, representa um certificado que funciona como um comprovante de autenticidade e, quando atrelado a um item digital, garante que este pertence, exclusivamente, ao seu portador.

“Nossa intenção era entrar na conversa de maneira autêntica e a arte faz parte da história dessa marca, que, há mais de vinte anos colabora com artistas e designers gráficos seja como canvas – esses criam estampas, ou em sua publicidade, que é reconhecida e celebrada mundialmente. Mas queríamos uma história boa e foi aí que pensamos no Adhemas”, completa Fernanda. Adhemas Batista fez parte da história da marca, há mais de quinze anos, quando ainda designer em uma agência de propaganda. É dele um dos principais traços que os times que trabalham em criação de shapes e desenhos de coleção se inspiram até hoje. Radicado em Los Angeles, continua a criar para marcas, e, como artista, já cria e comercializa suas criações em NFT.

Através de cinco artes digitais inéditas, Adhemas conta sua relação com a marca e, carinhosamente, apresenta o tema da coleção como Felicidade. “Trabalhar para Havaianas no começo dos anos 2000 me deu muita visibilidade e permitiu meu crescimento profissional. Revisitar meu passado com Havaianas, o que eu vivi e que me permitiu vir para Los Angeles e me estabelecer aqui, me faz feliz e é por isso que o tema da coleção é Felicidade. As peças contam momentos importantes da minha vida pessoal, profissional e a relação com Havaianas, e como essas histórias estão entrelaçadas”, afirma.

A coleção virtual de Havaianas NFT contará com cinco intervenções artísticas em um shape inédito e que, de fato, não existe ainda no mundo físico. Todas as artes foram inspiradas na felicidade: Happy Feet; A Step to Happiness; Happy Citizen; Happy Spring; Happy Heels. “A minha intenção é trazer um sorriso no meio desse mundo caótico. Não é tentar lutar contra o caos, mas olhar pelo lado otimista e tentar abraçar oportunidadesafirma Adhemas.

Escolhida pelo próprio artista por ser um projeto da mesma região onde nasceu e cresceu, a Favela Galeria receberá 7% do lucro líquido arrecadado por Havaianas neste leilão. Adhemas também doará parte de seu cachê à mesma instituição – um museu de arte a céu aberto, localizado na zona leste de São Paulo.

O leilão acontece dia 12 de Maio, pela Foundation.app e terá duração de 24 horas. Os lances não possuem restrição geográfica, até pela natureza das criptomoedas – no caso, Ethereum é a moeda da plataforma – podendo ser realizados de todo o mundo.

O NFT utiliza tecnologia de blockchain, um sistema que permite rastrear o envio e recebimento de informações através da internet e o selo garante que as informações armazenadas nessa cadeia sejam seguras e invioláveis, o que impede os ativos digitais de serem copiados ou falsificados. “É isso que faz da arte do Adhemas algo tão especial. Esse shape é um conceito do time de criação de Havaianas que pode, um dia, vir a ser um produto no mundo físico, mas a expressão desse reencontro da marca com o Adhemas, para ele contar sua história, nesse momento que o mundo está vivendo – e precisando de um sorriso – é um momento único. No blockchain, esse momento fica registrado como uma arte única e não será copiado. Ainda assim, tenho certeza, será apreciado e celebrado por todos que virem” finaliza Fernanda.

Estudo smartclip e Nielsen mostra que 89% utilizam TV Conectada

A smartclip, companhia global especializada na distribuição de publicidade em vídeo multitelas, realizou em parceria com a Nielsen, empresa global de dados e análises da indústria de mídia, uma pesquisa com o objetivo de compreender o comportamento do consumidor na TV Conectada. O estudo revela que 89% dos participantes possuem uma TV Conectada em casa, um número significativo em relação à 2015, quando a penetração era de 32%.

O crescimento expressivo do uso dos aparelhos de televisão inteligentes veio acompanhado de grande capilaridade nas classes CDE, mostrando que o acesso não está apenas restrito à população com maior nível de renda.

Apesar de a plataforma estar presente em praticamente todos da classe A (99%) e B (95%), ela também tem presença em 77% de CDE, com destaque para a C, com 83% de utilização, mostrando que a TV Conectada é um formato consolidado para a audiência do país.

“Cada vez mais o produto se populariza, acompanhando a digitalização acelerada do brasileiro”, afirmou a líder de Measurement da Nielsen Brasil, Sabrina Balhes. “Um dado interessante é que, para driblar esse entrave, 23% dos respondentes disseram utilizar dispositivos que transformam as TVs normais em conectadas”, acrescentou.

O preço, porém, ainda é a principal barreira de utilização para 57% dos respondentes, seguido por não costuma assistir TV com frequëncia (27%), não pretender trocar de TV (19%), não possuir internet banda larga (13%) e ter TV à cabo (9%).

CONTEÚDO

O esforço para estar mais conectado deve-se à variedade de conteúdos de vídeo sob demanda disponíveis e poder assistir a o que quer na hora que quer. Não por acaso, o isolamento social, provocado pela pandemia de Covid-19, potencializou o consumo de conteúdo dos aplicativos embarcados nos devices, sejam eles gratuitos ou pagos: 80% dos respondentes declararam que utilizam TV Conectada diariamente.

Com isso, todos os segmentos de programação registraram crescimento em relação ao estudo feito em 2015: séries e filmes, passou de 69% a 93%; noticiário, de 17% para 67%; esportes, de 10% para 53%; e música e shows, de 4% para 50%. Games, que não haviam aparecido há seis anos, hoje é consumido por 26%.

Outro comportamento revelado é sobre a forma como os usuários consomem o device: 2 em cada 3 pessoas assistem com pelo menos mais uma pessoa junto. Quem não assiste sozinho, costuma estar acompanhado de familiares e amigos. Sendo assim, a média é de 2 pessoas em frente a tela.

OPORTUNIDADES

De acordo com os dados, a smart TV é o segundo dispositivo no qual as pessoas mais prestam atenção nos anúncios. Para Lilian Prado, Managing Director da smartclip Brasil, “as telas grandes retém muito mais a atenção dos consumidores. Geralmente, no momento em que estão zapeando pelos aplicativos para escolher o conteúdo que será consumido, eles estão com o foco direcionado. Não à toa que mais de 80% dos respondentes afirmaram procurar mais informações de pelo menos um anúncio que visualizaram na CTV. Motivos que fazem do device uma excelente estratégia para a veiculação de campanhas publicitárias”, afirma.

O uso de QR Codes também foi um destaque do estudo. 58% das pessoas escaneiam os códigos que aparecem na TV e 81% já realizaram, ao menos uma vez, compras através do QR Code.

O estudo, realizado em março de 2021, ouviu 500 respondentes em todas as regiões do país.

Túnel do Tempo: demanda por itens como fita cassete e aparelho de som crescem na OLX

Na era dos streamings, bastam alguns cliques ou toques na tela do celular para encontrar seu filme, música ou série preferida, mas para os amantes de mídias antigas isso não é suficiente. Levantamento da OLX, uma das maiores plataformas de compra e venda online do país, identificou uma tendência nostálgica dos consumidores no primeiro trimestre deste ano.

Os dados da plataforma mostram que a procura por itens vintage relacionados a áudio e vídeo cresceram significativamente. Na lista, fita cassete foi o produto mais procurado, com crescimento de 171% no período em relação ao primeiro trimestre de 2020. Aparelhos de som e vídeo ficaram em segundo lugar (117%) seguidos por CDs (68%). Os consumidores também mostraram interesse por DVDs (52%) e Toca Discos (40%).

“O interesse por itens que foram sucesso em décadas passadas não é de hoje, vemos isso na moda, na decoração e na tecnologia, por exemplo. Na pandemia, com as pessoas ficando mais tempo em casa e com menos opções de lazer, esse comportamento tende a ficar mais evidente. Nesse sentido, os equipamentos vintage podem ser uma redescoberta para diversos consumidores, inclusive os mais jovens, que não viveram a experiência de utilizar determinado produto. Como alguns equipamentos podem estar fora de linha, o mercado de seminovos e usados conecta quem quer vender com quem quer comprar, e o item ganha sobrevida”, explica Andries Oudshoorn, CEO da OLX Brasil.

Casio lança Vintage Premium ao mercado brasileiro

Casio , acaba de anunciar a chegada da coleção Vintage Premium ao mercado brasileiro. Com design retrô, o diferencial está na pulseira ajustável em malha, no mostrador com efeito madrepérola e na caixa em aço com acabamento fino e elegante. Além disso, essa linha conta com uma embalagem especial e terá edição limitada no Brasil. A coleção apresenta dois modelos, o A1000M-1BEF e A1000MPG-9EF.

A1000M-1BEF possui uma caixa metálica prateada e mostrador com efeito madrepérola nas tonalidades azul e amarelo. A pulseira em malha prateada oferece ainda um acabamento elegante ao relógio. Já o A1000MPG-9EF apresenta caixa metálica e pulseira de malha em ouro rosa, o que acrescenta sofisticação e modernidade nos pulsos de quem usa. Tudo isso cria também uma profundidade única e reforça o espírito luxuoso traduzido pela peça.

A1000M-1BEF
A1000MPG-9EF

De acordo com o Gerente de Vendas de relógios , Rodrigo Garavelli, a coleção Vintage Premium oferece simplicidade e minimalismo como proposta, com produtos que refletem o novo perfil do consumidor moderno. “Para diferenciar-nos da linha Vintage habitual, elevamos a qualidade desta coleção utilizando a caixa em aço inoxidável para trazer mais autenticidade, revestimento galvanizado com banho de íons (cor impossível de ser obtida com caixas de resina) e módulo equipado com o Super Illuminator, uma luz de led que ilumina todo o visor”, explica.

O desenvolvimento dos modelos da linha Vintage Premium durou cerca de dois anos. Inicialmente, a fabricante japonesa pensou em trazer ao mercado uma versão simples com a caixa metálica do modelo A168, mas para diferenciá-lo do modelo anterior e agregar ainda mais valor à face dos relógios, foi decidido adicionar um mostrador com efeito madrepérola e vidro mineral mais resistente a riscos nos modelos A1000M-1BEF e A1000MPG-9EF.

O A1000M-1BEF apresenta preço sugerido de R﹩ 1.099, enquanto o A1000MPG-9EF conta com valor de R﹩ 1.199. Para mais informações, basta entrar no e-commerce oficial da marca.

O engajamento geral do Instagram aumentou e o do Facebook diminuiu na pandemia, aponta pesquisa da mLabs

Os dados apresentados pela maior plataforma de gerenciamento de mídias sociais do Brasil também revelam que o setor de Finanças foi o que teve melhor performance no Instagram no final do ano passado

Desde o início da pandemia e o consequente movimento de aceleração da transformação digital, com a entrada de novos negócios nas mídias sociais, o Instagram tem se tornado cada vez mais o centro das ações. O canal continua com Taxas de Engajamentos superiores às do Facebook, sendo a média dessa rede cerca de quatro vezes maior. Esse é um dos principais resultados da pesquisa Engajamento Facebook e Instagram 2021, realizada pela mLabs, a maior plataforma de gerenciamento de mídias sociais do Brasil. Essa é a primeira pesquisa no mercado brasileiro que traz o engajamento real e não o público, ao mostrar a Taxa de Engajamento por meio do alcance e impressões dos posts, e não pelo número de seguidores. 

“Isso traz um resultado mais fidedigno, pois outras pesquisas não têm acesso às informações de alcance e impressões como a mLabs tem, com um tamanho da base de dados que temos. Na metodologia, dentre outros pontos, avaliamos mais de 700 milhões de posts publicados pela mLabs”, explicou Rafael Kiso, fundador e CMO da mLabs. “Com isso, buscamos trazer percepções gerais que servem como um parâmetro para aqueles que estão dando os primeiros passos ou buscam aprimorar sua estratégia no Facebook e no Instagram”, completou. 

De acordo com a pesquisa, o Feed do Instagram apresentou uma Taxa de Engajamento de 9,30% no último trimestre de 2020, 7,29% maior do que no primeiro trimestre do mesmo ano. Em contrapartida, o Facebook apresentou uma queda de 7,69%, quando comparado o último trimestre de 2020 ao primeiro. Para a análise de engajamento, são considerados curtidas, compartilhamentos, comentários, cliques, reactions (Facebook) e interações nos recursos do Instagram Stories.  Os dados revelaram também que, no período analisado, o Feed do Instagram engajou mais do que o formato Stories. A média da Taxa de Engajamento do Feed foi 36% maior, o que reforça a importância de empresas, profissionais da área e agências trabalharem os dois formatos na estratégia de forma integrada e complementar.  

Outro dado a ser observado é que, na maioria dos setores, os perfis menores, isto é, o de até 10 mil seguidores, engajaram mais. No Instagram, eles obtiveram um crescimento médio de 10,79% na Taxa de Engajamento no último trimestre de 2020; já no Facebook, o incremento foi de 2,59%. 

“Na pesquisa da mLabs, apesar da maioria dos perfis menores terem taxas de engajamento maiores, isso não foi absoluto para todas as categorias. Além disso, as taxas não são tão distantes entre as faixas. Isso eleva a importância de que o conteúdo em si é que manda nessa relação de taxa de engajamento e todo o resto são variáveis periféricas. E dentro dos perfis menores, um fato a ser destacado é que eles geralmente têm taxas de engajamento maiores em função do Dunbar’s number, muitos dos seguidores são mais próximos do perfil ou do negócio, são elos mais fortes que acabam engajando mais em mais posts”, explicou Rafael Kiso. “Outro fato é que, conforme a pandemia avança, mais negócios entram nas redes sociais, fazendo sua digitalização. Quanto mais negócios, mais posts dentro de uma mesma rede. Portanto, maior a concorrência pela atenção. Isso diminui o alcance médio geral dos posts, mas não necessariamente o engajamento. Tudo isso fica evidente ao ver que o engajamento geral do último trimestre de 2020 foi maior que o do primeiro. Mais uma prova de que o conteúdo em si é que pesa mais. Para isso, as empresas estão aprendendo a fazer melhor seus conteúdos, visto que,  ao longo de 2020, muitos procuraram se educar sobre o assunto. Inclusive, de acordo com o Google Trends, tivemos em abril e maio de 2020 um pico de buscas por conhecimento de marketing digital e uma proliferação de lives ensinando isso”, declarou o fundador da mLabs. 

Finanças, o setor com maior engajamento no Instagram 

A crise e todas as demais variáveis provocadas pela pandemia fizeram com que as pessoas se interessassem e interagissem mais com marcas do setor financeiro. Essa afirmação pode ser confirmada pelo resultado da pesquisa da mLabs, que mostrou que no Instagram, o setor de Finanças foi o que apresentou a melhor performance no final do ano passado em comparação ao primeiro trimestre de 2020, com crescimento de 35,97% na Taxa de Engajamento. 

Outros setores que também tiveram incremento na Taxa de Engajamento no Instagram foram Saúde/Higiene e Celebridade/Figura Pública, com crescimento de 31,84% e 20,94%, respectivamente. As últimas posições são ocupadas pelos segmentos de Esporte, Automotivo / Alimentos e Eletrônicos. Esses setores foram os que pior performaram na comparação entre o último e o primeiro trimestre do ano passado no canal, apresentando queda de 14,70%, 10,79% e 10,21% respectivamente. 

Bebidas, o setor com maior engajamento no Facebook

Já no Facebook, quem apresentou melhor performance foi o segmento de Bebidas, que teve um crescimento de 86,73% na Taxa de Engajamento no final do ano de 2020 em comparação com o primeiro trimestre do mesmo ano. Outros que tiveram boa performance no canal foram os de Celebridades/Figura Pública e Esportes, com crescimento de 11,37% e 0,61%, respectivamente. 

As últimas colocações no ranking de engajamentos no Facebook são ocupadas por Eletrônicos, Moda / Luxo / Beleza e Alimentos. Esses segmentos foram os que pior performaram na comparação entre o último e o primeiro trimestre de 2020 no canal, apresentando queda de 42,31%, 41,44% e 41,31% respectivamente. 

Para a realização da pesquisa, que teve como objetivo contribuir para o entendimento do comportamento dessas mídias pelos profissionais da área e pela comunidade empreendedora,  foram coletados dados de perfis comerciais, que possuem até 500 mil seguidores, entre janeiro e dezembro de 2020, e também analisadas mais de 720 milhões de publicações agendadas pela mLabs. 

A pesquisa completa está disponível no site da plataforma, por meio do link http://bit.ly/relatorioengajamento2021

Google Meet já faz parte do dia a dia da maioria dos brasileiros

Há um ano, o Google anunciou que tornava gratuito para todos o Google Meet, o seu serviço profissional de reuniões por vídeo. Desde então, a plataforma do Google não apenas ajudou a conectar os brasileiros durante os períodos de isolamento, como se tornou parte de suas vidas. De acordo com dados inéditos do Google, neste primeiro ano de versão gratuita, o tempo dedicado ao Google Meet aumentou 20 vezes no Brasil. E o ritmo não para: de janeiro de 2021 até agora, o uso da plataforma no país cresceu 275%.

“No último ano, as pessoas foram aprendendo sobre o universo de atividades que podiam fazer pelo Google Meet”, afirma Raquel Cabral, Head de Vendas de Google Workspace para a América Latina. “Nesse período, também recebemos diversos retornos dessas pessoas, e aprimoramos a ferramenta para atender algumas necessidades. Por exemplo, pensando nos brasileiros, criamos um recurso para reduzir o consumo de dados “, completa.

Para entender melhor a relação dos brasileiros com o Google Meet, a empresa conduziu uma pesquisa on-line com 1.551 pessoas em todo o país*. A maior parte dos entrevistados (55,4%) usa o Google Meet várias vezes por semana, e um terço deles usa o Meet pelo menos uma vez por dia. As principais razões para o acesso à ferramenta são reuniões de trabalho ou estudo.

A pesquisa ainda revela que o Meet também ajuda a conectar pessoas em outros momentos da vida cotidiana. Cerca de dois em cada cinco brasileiros usam a plataforma para atividades pessoais: de encontro casual com amigos a chá de bebê, passando por aulas de desenho ou artesanato, eventos religiosos, namoro e terapia. “Nos últimos 12 meses, a criatividade e o desejo de se conectar mostrou que as possibilidades das videochamadas vão muito além do que se podia imaginar”, complementa Raquel.

Confira abaixo os principais hábitos dos brasileiros conectados que usam o Google Meet, segundo a pesquisa do Google Brasil:

• A maior parte dos entrevistados (55,4%) usa o Google Meet várias vezes por semana.

• 34% dos entrevistados usam o Google Meet pelo menos uma vez por dia.

• Mais de 73% dos entrevistados usam o Google Meet para estudar, 59% usam para o trabalho e 44% para a vida pessoal.

• As principais atividades sociais apontadas no estudo como realizadas no Google Meet são encontros virtuais com amigos (31%) ou familiares (17%). Cerca de 7% usaram a ferramenta para encontro romântico ou para reunir-se com namorado(a) e cônjuges.

• Os entrevistados também usaram a ferramenta para jogar online (11%) ou assistir a jogos de futebol (3%) com amigos.

• Além de aulas de escola ou universidade (56%), os entrevistados utilizam o Meet para outras atividades de aprendizado, como aulas de idiomas (16%), música (8%), desenho (7%), culinária (6%) e artesanato (4%).

• Os principais eventos apontados no estudo como realizados no Meet pelos entrevistados são os religiosos (17%), seguidos pelas festas de aniversário (14%). Mas, durante os últimos 12 meses, a plataforma também hospedou clubes de livro e saraus virtuais (7%), visitas a museus ou exposições de arte (6%), chás de bebê ou revelação, e também festas de casamento (ambas com 4%).

• 15% dos entrevistados fazem exercícios físicos usando o Meet, enquanto 11,2 % têm sessões de terapia e 7%, de meditação.

• 12% dos entrevistados usaram a ferramenta para trabalhos voluntários; 8% para entrevistas de emprego; e 7% para mentoria ou coaching.

*A pesquisa acima foi feita por meio da ferramenta Google Consumer Surveys, que exibe a pesquisa para as pessoas que acessam a web por meio da Rede de Display do Google e do aplicativo Google Opinion Rewards.

Novos recursos da plataforma

A partir de maio, o Google Meet apresenta novidades para tornar a experiência das videochamadas ainda mais agradáveis. Com os novos recursos, as pessoas terão mais autonomia sobre a exposição de sua tela (podendo destacar alguém, ou omitir a própria imagem, se quiser), poderão escolher fundos animados e, para os rostos que estiverem com pouca nitidez, haverá ajuste automático do brilho. Já quem utiliza o Meet em movimento poderá economizar dados, sem afetar a qualidade das transmissões .

– Alta qualidade em qualquer dispositivo: para aprimorar a experiência das reuniões em vídeo quando a pessoa está em movimento, o Google Meet lançou o Modo de Economia . O recurso reduz o uso de dados e permite que as pessoas economizem no consumo de seus pacotes, uma novidade relevante para pessoas de países onde o custo de dados de internet pode ser alto, caso do Brasil.

– Mais espaço para visualizar conteúdos compartilhados por outros participantes: graças ao visual renovado e às melhorias na forma de fixar e ocultar conteúdos na tela, será possível fixar vários blocos e decidir em quais imagens se concentrar. Um exemplo: destacar uma apresentação e um participante, ou então vários participantes de uma só vez.

– Não quer se ver na tela? Tudo bem. Muitas pessoas que usam o Meet afirmaram que se concentram melhor e sentem menos cansaço quando não enxergam a própria imagem na tela. Por isso, agora será possível redimensionar, reposicionar e até ocultar sua própria imagem. Ao fazer isso, o espaço liberado na sua tela pode ser usado para ver os rostos dos demais participantes da reunião.

– Ajuste automático de imagem para versão web. Desde 2020, quem utiliza o Meet em smartphones tem à disposição o modo low-high, que, por meio da IA, aprimora automaticamente a nitidez da imagem quando a pessoa está num ambiente com pouca iluminação, ou quando há uma luz forte atrás. Agora, este recurso também estará disponível na versão web. Já os vídeos com rostos em sub-exposição receberão um ajuste automático de brilho, melhorando a visualização do interlocutor e, consequentemente, deixando a conversa mais agradável.

– Planos de fundo animados. Agora, será possível incluir vídeos no seu plano de fundo. Além da privacidade, protegendo o cenário atrás do participante, a novidade deixará as reuniões mais divertidas. A princípio, haverá três opções: uma sala de aula, uma festa e uma floresta. Em breve, outros fundos animados estarão disponíveis.

O fundo de tela animado é uma das novidades do Google Meet para o mês que vem

Vivo abre canais pay-per-view do BBB 21

Clientes Vivo que utilizam o serviço de TV por assinatura vão poder conferir de perto toda a emoção do final da temporada do BBB 21. A partir desta sexta-feira, 30 de abril, à 02 de maio, os canais pay-per-view BBB1, BBB2 e BBB Mosaico estarão disponíveis para clientes usufruírem, sem nenhum bloqueio, e assim garantir o entretenimento do fim de semana. Para ver todo o conteúdo, basta acessar os canais 715, 716 e 717 na grade IPTV.

TikTok lança campanha para apoiar conteúdo educativo no Brasil

A campanha #AgoraVocêSabe e o programa #AprendaNoTikTok vão reforçar a produção de conteúdo educacional no aplicativo e dar apoio aos criadores

Para marcar a semana em que se comemora o Dia Nacional da Educação, 28 de abril, estamos lançando a campanha #AgoraVocêSabe para incentivar a produção de conteúdo educativo na plataforma. A iniciativa faz parte da estratégia de longo prazo para fortalecer o ecossistema deste tipo de conteúdo que é tão popular no TikTok. A #AprendaNoTikTok já tem mais de 601 milhões de visualizações até hoje.

Temos feito parcerias com instituições educacionais, figuras públicas e especialistas para trazer mais vídeos educativos para a plataforma e oferecer uma opção de aprendizagem criativa para a comunidade. Também investiremos e ofereceremos mais recursos para apoiar o conteúdo educativo e os criadores.

Quando falamos em educação, podemos dizer que o TikTok se tornou um grande “hub” mundial de conteúdo e que tem democratizado o aprendizado na comunidade digital, apoiando os usuários e fornecendo acesso a conteúdo de alta qualidade, com alcance de milhões de usuários ávidos em aprender.

Ao abrir o aplicativo, é possível encontrar diversos assuntos e criadores que compartilham desde conteúdo educacional tradicional, como ciência e matemática, até dicas no estilo faça você mesmo, como um tutorial de maquiagem ou uma receita de bolo, por exemplo.

O TikTok tem contribuído muito para democratizar o acesso a esses conteúdos. Através de ferramentas e recursos que facilitam a busca e produção de vídeos divertidos, a plataforma tem ajudado milhões de estudantes, educadores e professores em um momento desafiador, em que o ensino à distância foi necessário.

“Atualmente, as pessoas recorrem ao TikTok não apenas para entretenimento, mas para aprender algo novo, adquirir uma nova habilidade, ou simplesmente se inspirar para fazer algo que nunca fizeram antes. Essa é uma tendência que o TikTok quer acelerar cada vez mais, tornando o ambiente de sua comunidade cada vez mais propício para a educação”, afirma o gerente de Parcerias de Conteúdo do TikTok no Brasil, Ronaldo Marques.

No TikTok, aprender é divertido e envolvente e as pessoas estão consumindo conteúdos por escolha, provocadas pelo amor por um assunto. Essas experiências educativas promovidas pelo aplicativo tornam os conteúdos educacionais acessíveis de qualquer lugar, produzidos por criadores e educadores apaixonados, participantes de uma comunidade extremamente conectada por interesses e afinidades.

#AgoraVocêSabe

Através da campanha #AgoraVocêSabe, que termina em maio, vamos premiar os melhores criadores de conteúdo educacional, desde vídeo motivacional, conselhos de carreira e negócios, DIY, Ciências, fatos curiosos, entre outros. Para participar, os criadores devem produzir pelo menos cinco vídeos para inspirar a comunidade do TikTok até o fim da campanha, usando as hashtags #AgoraVocêSabe.

Programa de Aceleração #AprendaNoTikTok

Estamos lançando também o #AprendaNoTikTok, um programa de aceleração que vai ajudar criadores a produzirem conteúdos educacionais e se desenvolverem cada vez mais na plataforma. Até o fim do ano que vem, os produtores de conteúdo do TikTok terão oportunidade de serem incubados por dois meses e de participarem de workshops para aprenderem mais sobre a plataforma e se conectarem ainda mais com a incrível comunidade TikTok. A partir do dia 1º de maio, os interessados poderão se inscrever procurando o termo #AprendaNoTikTok na busca do app e clicando na página que aparecerá com o nome de “Programa de Aceleração”.