Digitalks Executive discute novas tecnologias e a transformação da jornada do consumidor

A Volkswagen está se tornando uma empresa de tecnologia? Esta foi a pergunta lançada durante o primeiro painel do Digitalks Executive – Dados e Tendências Tecnológicas. O evento é gratuito e pode ser acompanhado, ao vivo, pelo site do Digitalks.

De acordo com o presidente da Volkswagen na América Latina, Pablo Di Si, o setor automobilístico vive um profundo momento de transformação com novas tecnologias e adoção de metodologias ágeis para implementação de novos modelos de negócios. Nesse sentido, a organização também está se tornando uma empresa de software e tem investimentos globais previstos de 73 bilhões de euros para o lançamento de vários modelos de carros elétricos até 2050, sendo a primeira montadora a aderir ao Pacto de Paris.

O executivo destacou a importância de respeitar os hábitos de consumo locais e se adaptar à cultura de cada país. “O consumidor brasileiro quer em 3,4 cliques ter a informação na mão. Na Alemanha, ele gosta de dar 49 cliques para descobrir o que quer”, destaca Di Si ao reforçar a importância de personalizar a relação com o consumidor.

Em seu talk show, que contou com a participação de Diego Puerta, COO da Mango, e Paulo André Domingos, superintendente de Produtos e Canais Digitais da iCarros, Pablo Di Si ressaltou a importância do Brasil na produção de biocombustíveis. “Temos um conhecimento relevante, já que os biocombustíveis produzidos por aqui têm 70% menos poluentes que a gasolina e podemos exportar esta tecnologia para o mundo.”

Outro tema de destaque no evento foi a convergência de novas tecnologias como IA, 5G e Cloud, que contou com a participação de Carlos Paulo Jr., da Átimo, Patricia Lorenzino, da Acoustic, e Sandro Tavares, da Dell Technologies. Para eles, o 5G vai habilitar os projetos de IoT, carros autônomos e tudo que necessitar de baixa latência, ou seja, curto tempo de resposta. A tecnologia de quinta geração permitirá escalar na nuvem, além de potencializar o uso de Inteligência Artificial na hiperpersonalização, que consiste na experiência customizada da jornada de compra. O objetivo é oferecer produtos, serviços e soluções totalmente aderentes às necessidades dos clientes, proporcionando boas experiências.

Segundo Patrícia, as empresas trabalham com um grande volume de dados, mas a pergunta é: “O que devo usar?”. A IA ajuda a filtrar o que é relevante para a definição de estratégias. “Quando se pensa em falar de maneira personalizada, temos o desafio de gerar conteúdo relevante para entrega-lo de maneira única, em tempo real. Precisamos ter uma estratégia para continuar o diálogo com o cliente onde quer que ele esteja, no canal de sua preferência. Isso é hiperpersonalização.”, destaca a executiva.

Para Carlos Paulo Jr., o 5G permite levar o poder computacional na ponta, com o mínimo de latência. Sandro Tavares, da Dell Technologies, acredita que IA, Cloud e 5G são três peças fundamentais do quebra-cabeça de transformação digital e Indústria 4.0. “Estão integrados e um ajuda o outro. A segurança intrínseca ao 5G faz com que sua utilização seja uma tendência em várias áreas de negócios”, ressalta.

Assistentes virtuais

Em sua apresentação, o cofundador da Leadlovers, Diego Carmona, abordou as tendências das assistentes virtuais e como elas podem evitar erros, aumentar a produtividade e reduzir custos. Porém, a automação necessita de uma comunicação humanizada para que os negócios fluam sem a sensação de que estejam no “automático”.

Segundo Carmona, as assistentes virtuais são uma realidade e impactam em todas as áreas, permitindo, por exemplo, uma educação mais inclusiva. A tecnologia pode individualizar o atendimento de um aluno, oferecendo o conteúdo certo, no momento certo. A tendência é que esta tecnologia seja cada vez mais utilizada em marketing, vendas, RH (inclusive para contratações) e suporte.

O Digitalks Executive também abordou, pela manhã, a importância dos dados na gestão de campanhas, explorando as novas tecnologias, cookies e o futuro dos modelos de atribuição. Moderado por Armindo Ferreira, do Blog do Armindo, o painel contou com a participação de André Cruz, da Digital Manager Guru, e Christian Cunha ,da Etermax. Na palestra seguinte, Bruno Oliveira, da Adsplay, falou como mídia programática, games e NFTs estão revolucionando o mercado.

De acordo com Oliveira, a indústria de games teve um crescimento de 20% no ano passado, impulsionado pela pandemia. “O lar virou lazer e todo mundo é gamer: mãe, pai, filhos, avós. Os jogos passaram a navegar por todos os gêneros e idades. Por que não olhar os games como um canal de mídia? As marcas podem inserir anúncios de lançamentos de produtos dentro dos cenários de jogos, criar experiências virtuais, inclusive com shows musicais”, enfatiza Bruno.

Outra grande tendência é a utilização de NFTs, um tipo especial de token criptográfico, que representa algo único. Diferentemente de uma moeda que pode ser trocada entre as pessoas, o NFT dá caráter de exclusividade, o que muda um pouco o mercado. Em resumo, a tecnologia ajuda a provar a autenticidade e a propriedade, impulsionando a economia emergente de colecionáveis digitais e bens virtuais.

O Digitalks Executive Dados e Tendências Tecnológicas contam com salas de negócios e trilhas para discutir, entre outros temas, AI, 5G, IoT, Indústria 4.0, Gaming, Cloud, Blockchain e Dados. “A tendência é que as empresas invistam cada vez mais na cultura data driven para a tomada de decisões. Os painéis deste primeiro dia reforçam essa tendência para garantir a hipersonalização e, consequentemente, melhores experiências para o consumidor da nova economia digital”, finaliza Flávio Horta, CEO do Digitalks.

ANOTE NA AGENDA!

DIGITALKS EXECUTIVE – DADOS E TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS

Evento online e gratuito

Dias: 10 e 11 de junho, das 9h às 18h

Inscrições: https://bit.ly/3iegB2Z

Agenda completa: https://bit.ly/2S9FfHi

ALSHOP: Vendas no Dia dos Namorados ficarão 4% abaixo do nível de 2019

Um levantamento da ALSHOP (Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings) com dados fornecidos pela CNC sobre o Dia dos Namorados no comércio, aponta que as vendas deverão ficar 4% abaixo do patamar de 2019, regredindo pouco mais de dois anos em faturamento esperado nas lojas. 

Apesar do número, quando comparado com 2020, quando quase todo o comércio estava fechado em junho, a expectativa de crescimento é de 29,4%. Assim, as vendas devem chegar neste ano a R$1,8 bilhão.

“Após o ano de 2020, aprendemos muito com a pandemia e mesmo neste cenário, vemos uma boa expectativa econômica com a sexta revisão de aumento do PIB para este ano e 1,2% de elevação no primeiro trimestre o que certamente é uma boa surpresa.”, explica Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP. 

Para a data, o comércio se prepara para receber o público, lojas já iniciaram ações comerciais e promoções investindo em divulgação e propaganda para aumentar as vendas no período. Neste ano, boa parte das lojas de shopping estão abertas ainda que em horário sensivelmente reduzido e com capacidade limitada.

Itens mais procurados

Segundo o levantamento, os itens mais procurados nesta data serão vestuário feminino e masculino, moda íntima, artigos para dormir, maquiagem e cosméticos, calçados e acessórios, chocolates e flores. Os itens eletrônicos, antes campeões de vendas, ficam em segundo plano como os smartphones impactados pela alta do dólar.

Cerca de 50% dos consumidores pretendem comprar algum presente nesta data em todo o país. E, destes, 60% pretende gastar entre R$50,00 e R$200,00 até o próximo dia 12 de junho. Outros 20% pretendem consumir mais do que R$200 nesta data, enquanto a minoria irá comprar algo com valor inferior a R$50.

“A expectativa do setor subiu ainda mais quando começamos a ver um movimento para volta do funcionamento por 12 horas diárias. Independente disso, entendemos que os lojistas estão cautelosos com esse momento de reabertura enquanto avançamos lentamente com os números da pandemia, mas seguimos confiantes no processo de vacinação e aplicamos protocolos rígidos nas lojas de shopping que vem se destacando como ambientes seguros de compra e de serviços aos consumidores.”, comenta Sahyoun.

Presencial x Internet

O levantamento mostra ainda que 60% dos lojistas afirmam que seus clientes irão usar meios online como alternativa de compra. Como em algumas cidades do país o comércio físico como shoppings, restaurantes e lojas de rua ainda se mantém fechado por decretos municipais devido à sobrecarga no sistema de saúde, muitos lojistas investiram em soluções de e-commerce, canais próprios e marketplaces, que se adaptaram e evoluíram rapidamente no comércio eletrônico.

Manifesto pela reabertura do comércio

A ALSHOP e a Abrasce (Associação Brasileira de Shoppings Centers) em conjunto com 101 entidades divulgaram  um manifesto pedindo a igualdade do comércio com os outros setores da economia que funcionaram sem restrições em meio à pandemia. 

O manifesto pede reabertura imediata sem restrições do comércio obedecendo aos protocolos já validados pelas autoridades, isenção de parte dos tributos, além de ampliação de linhas de crédito, pois as perdas se acumulam em mais de R$90 bilhões em vendas. Desde o início da pandemia, 110 mil empregos foram extintos e 12 mil lojas de shoppings fecharam definitivamente por todo o país.

“O abre e fecha e as restrições de horário impactam na geração de renda e tiram o melhor programa social que existe, que é o emprego, especialmente, o emprego de qualidade com carteira assinada gerado no comércio. Esperamos que não haja retrocesso, pois precisamos trabalhar e permanecer funcionando com todos os cuidados aplicados especialmente nas lojas de shopping.”, finaliza, Nabil Sahyoun.

Redes Sociais: Liberação do API do Messenger para Instagram beneficia marcas

Chatbots podem ser utilizados para melhorar experiência do cliente no direct

No último dia dois, o Facebook anunciou a liberação da API do Messenger para todos os desenvolvedores, ou seja, qualquer marca que usa o Instagram para se comunicar com os clientes pode falar com eles por meio do Messenger. 

Com o sucesso do Instagram, muitas empresas passaram a se relacionar com os clientes por lá. Com volumes expressivos de interações, muitos procuram na automatização uma saída para seguir entregando boas experiências para os consumidores. 

Rafael Souza, especialista em programação e CEO da Ubots, explica que com essa atualização os perfis das marcas conseguirão centralizar todas as conversas por meio do Messenger, pois anteriormente só era possível se comunicar pelo direct. “As empresas poderão dar escala e gerenciar suas interações através do Instagram, melhorando ainda mais a experiência de seus clientes”, comenta.

A novidade promete revolucionar o mercado de relacionamento digital, mas é preciso ter cuidado, pois realizando uma breve pesquisa é possível encontrar diversas promessas de automatização do canal, porém, somente as interações por meio do direct podem ser automatizadas. 

Chatbot no Instagram: como fica a experiência do consumidor? 

É normal que a automação durante o atendimento cause alguns receios, porém, as interações ainda que automatizadas não precisam e nem devem ser frias e impessoais, é nesse momento que o chatbot entra para ajudar as marcas no Instagram. 

De acordo com Rafael, com a novidade recém lançada sobre o API, é comum que as marcas comecem a se preparar para implementar o relacionamento automatizado no canal, por isso, é importante desenvolver um bot que corresponda às necessidades dos clientes.

“Os robôs virtuais conseguem compreender o que as pessoas falam e trazer respostas imediatas. Com o avanço da tecnologia, hoje em dia os chatbots podem resolver até mesmo tarefas mais complexas.

Entre os principais benefícios da utilização do bot no atendimento ao cliente via Instagram estão:

  • Melhorar a experiência do consumidor;
  • Aumentar as taxas de conversão em vendas;
  • Agilizar processos;
  • Diminuir custos operacionais.

“Vale ressaltar que mesmo com a liberação da API para a automação, apenas as intercessões por directs poderão ser automatizadas. Algumas práticas continuam sendo consideradas erradas, como automatizar: a função de seguir pessoas, curtidas e comentários”, explica o especialista em programação. 

Com essa novidade, a expectativa é que o Instagram tenha números expressivos como os do WhatsApp, segundo o Panorama da Mobile Time, o app de fotos e vídeos está instalado em 81% dos smartphones dos brasileiros, percentual que já supera o Facebook Messenger, com 79%. 

Lives no Facebook tem 3x mais engajamento do que vídeos

 Desde o início da pandemia de coronavírus no mundo, alguns comportamentos foram alterados naturalmente. Com as atitudes das pessoas online não foi diferente. Foi possível perceber uma alta no e-commerce e também maior quantidade de interações em Lives no Facebook, como revela estudo realizado pela Emplifi, plataforma de experiência do cliente (CX) apoiada pela Audax, que tem como objetivo amplificar a empatia.

O levantamento apontou que o engajamento nas Lives no Facebook foi três vezes maior do que as ocorridas em conteúdos postados em vídeo no primeiro trimestre deste ano. Isso não passou despercebido pela plataforma, que unirá as duas tendências dos tempos de pandemia – as compras online e as lives – o Facebook lançou recentemente, nos Estados Unidos, o Live Shopping Friday, que inicialmente contará com marcas conhecidas de moda e beleza oferecendo seus produtos online. A ideia da rede social é que, além de acompanharem os detalhes dos produtos em vídeos, os participantes possam interagir fazendo perguntas e terem uma maneira de ficarem mais próximos de suas marcas preferidas.

E a expectativa é que as interações nesse tipo de live sejam algo expressivo, já que, segundo o estudo da Emplifi, o engajamento nas Lives no Facebook foi três vezes maior do que as ocorridas em conteúdos postados em vídeo no primeiro trimestre deste ano. “A tendência emergente de comércio ao vivo é indiscutivelmente o maior desenvolvimento na forma como as empresas negociam com os consumidores usando as redes sociais. Ela foi disparada pelas mudanças no comportamento do usuário durante a pandemia, que tornou necessário que as empresas fornecessem experiências de compra alternativas aos seus consumidores”, explica Alexandra Avelar, country manager da Emplifi.

De acordo com a Emplifi, as interações em postagens de lives ao redor do mundo ficaram com 42 pontos de média, já as imagens com 13 e vídeos comuns com 12,5. Quando a análise é feita considerando somente as interações no Facebook no Brasil, a diferença é ainda maior. O formato Live assume a liderança com 64 pontos, enquanto imagens e vídeos possuem menos de 10 pontos de média cada.

Alexandra reforça que o maior uso de lives se deve à intenção das marcas em oferecer uma vivência diferenciada aos seus clientes. “Esse tipo de interação nas redes sociais, principalmente no Facebook, fornece uma experiência de usuário ponta a ponta, desde a descoberta do produto por meio de vídeo e conteúdo ao vivo até a compra por meio de mensagens automatizadas ou personalizadas. O ponto principal é que todo o processo ocorre instantaneamente no ambiente do aplicativo.”

O estudo ainda revela que mais de ¼ (27%) das páginas de jogos como Loteria realizaram pelo menos uma Live no primeiro trimestre deste ano. O segundo lugar em número de aparições por setores ficou com Telecom, com 19,4%, seguido por Eletrônicos, com 17,8%. Já os ramos de Beleza e E-commerce, que se adaptaram bem ao cenário digital na pandemia, foram os que mais receberam comentários nas Lives em comparação com as interações gerais. “Essas indústrias mostraram que quando entram no ar, as pessoas prestam atenção e dão o próximo passo de comentar no vídeo”, comenta a country manager.

Interações no Instagram

Quando o assunto é o formato que mais recebe ações dos usuários no Instagram, o Carrossel – que pode conter imagens e vídeos – fica em destaque tanto no levantamento mundial quanto regional, seguido por imagens e vídeos. No mundo, foram, em média, 182 interações nesse formato. Já no Brasil, o Carrossel teve 229 pontos, enquanto as publicações com imagens ficaram com 188 e as que apresentavam apenas vídeos com menos de 150.

The Girls On The Road lança documentário que compartilha o que é ser empreendedora pelos olhos de 10 mulheres

Mais de 300 empreendedoras foram entrevistadas e 10 têm sua história contada no documentário “Do Nosso Jeito” 

“Eu acho que é especialmente relevante que o documentário seja lançado agora, nesse momento de profundas perdas para as mulheres, sob várias perspectivas”, diz Taciana Mello, uma das produtoras e diretoras do documentário lançado nessa semana, nas plataformas NOW/Net e Vivo Play, inicialmente. “Mais do que nunca, o mundo precisa sair do discurso e agir para que mulheres sejam apoiadas com investimentos, políticas e mudanças de comportamento”, completa Fernanda Moura.

Em 2018, Fernanda e Taciana lançaram o livro “Do Jeito Delas – Histórias de Mulheres Empreendedoras pelo Mundo”, que reuniu 100 histórias de empreendedorismo protagonizadas por empreendedoras em 24 países. Agora, em meio à pandemia que tem penalizado mulheres de maneira ainda mais dramática, elas lançam o documentário “Do Nosso Jeito”, que traz as histórias de 10 empreendedoras de ambientes sociais e de negócios bastante distantes entre si.

O documentário é o filme de estreia das diretoras e foi concebido para mostrar, segundo elas, o impacto da representatividade. “Exemplos têm o poder de mudar argumentos, atitudes e narrativas”, afirma Taciana. Daí surgiu o interesse de relatar, na forma de um documentário, a jornada empreendedora, os preconceitos e desafios que ainda enfrentam, mas, principalmente, o impacto causado por essas mulheres mundo afora.

“Não se trata apenas de uma questão de igualdade, mas também econômica. Mulheres são chave para o desenvolvimento da economia. Aliás, sempre foram e sempre serão”, destaca Fernanda. Da distante Ruanda ao vizinho Chile, do inovador Israel à potência Estados Unidos, empreendedoras desses países – além de Brasil, Cuba, Líbano, Índia, México e Cingapura – dividem suas trajetórias empreendedoras. Além delas, o documentário traz a opinião de especialistas, investidores e mentores sobre a relevância da presença da mulher no ambiente de negócios e o quanto ainda é preciso evoluir.

As filmagens rodaram 99.534 mil quilômetros, nos 5 continentes, e além da visão do empreendedorismo feminino por essas mulheres e outros players desse meio, também apresenta a realidade feminina no que toca à maternidade e o peso desequilibrado do trabalho doméstico impactando a atuação das mulheres. “Mulheres ainda enfrentam mais obstáculos para empreender e não importa o país, a cultura ou o ambiente empreendedor. A intensidade pode variar, mas os desafios estão lá”, afirma Fernanda.

O papel dos homens também é discutido, principalmente como podem, de fato, fazer a diferença e serem aliados nesse processo de mudança. “Entrevistamos homens que atuam como mentores, investidores e, claro, na posição de ‘homens’. Nenhum mudança será definitiva se eles não fizerem parte da conversa”, enfatizou Taciana.

Plataformas

O documentário já está disponível no Now/Net e Vivo Play e, nos próximos meses, fará parte do acervo de outras plataformas.

Valor aluguel: R$ 6,90

Países visitados


Estados Unidos, Canadá, México, Japão, Coreia do Sul, China, Cingapura, Malásia, Austrália, Nova Zelândia, Brasil, Chile, Cuba, Alemanha, Noruega, Portugal, França, Rússia, Líbano, Jordânia, Israel, Índia, Quênia e Ruanda

5 mitos sobre o e-mail marketing

Executivo da Validity mostra o que analisar para ter uma estratégia de sucesso ao contatar seus clientes

Apesar de ser uma das formas mais antigas de marketing digital, há numerosas concepções erradas sobre o e-mail marketing que podem prejudicar os resultados e atrasar seu planejamento. Para isso, é importante manter-se a par das evoluções, mudanças e, principalmente, do que não é verdade a respeito dessa ferramenta para alcançar suas metas. 

“Ao contrário do que pode parecer, é importante ter em mente que o e-mail é um canal de marketing complexo e alcançar seu verdadeiro potencial requer certo trabalho. A não ser que se tenha acesso aos dados corretos — e se saiba onde procurá-los —, problemas inesperados podem ocorrer”, diz o gerente de Customer Success da Validity, Paulo Vieira.

Ele explica que analisar as métricas de entregabilidade e de engajamento é a única forma de obter uma visão completa do programa de e-mails, compreender seu desempenho e identificar possíveis problemas. “Uma vez que estejam chegando à caixa de entrada, otimizar  os envios ajuda a engajar e reter cada vez mais assinantes”, completa. 

Confira mais algumas dicas do executivo:

 1. A responsabilidade pela entrega não é do provedor de serviço de e-mails

Para muitos profissionais da área, o provedor de serviço de e-mail (ou ESP, na sigla em inglês) é o responsável por garantir a entrega das mensagens na caixa de entrada, o que chamamos de “entregabilidade”. Isso não é verdade, já que a entrega depende da “reputação de remetente”. Essa reputação é determinada por uma série de fatores que incluem a qualidade das listas de envio, o número de reclamações (os assinantes que marcam o e-mail como spam, por exemplo), a natureza das mensagens e o histórico de envio. E esses são aspectos controlados pelo remetente e não pelo ESP. Isso quer dizer que a responsabilidade pela entrega de mensagens é sua. 

2. A reputação de remetente não garante uma entregabilidade de 100%

A reputação é só um entre os diversos filtros analisados pelos provedores de e-mail. Outro filtro importante é o engajamento dos assinantes, métrica decisiva no momento da filtragem. Por outro lado, uma baixa reputação de remetente aponta para más práticas de envio, o que faz que os provedores dirijam a mensagem diretamente para o spam. Em alguns casos, o ESP pode ser o responsável por problemas de entrega. Isso acontece se a infraestrutura não estiver configurada de maneira correta ou se o IP estiver sujeito às más práticas de outros remetentes. No entanto, esses cenários são exceção. Lidar com a causa raiz de uma má reputação garante que os ESPs consigam entregar seus e-mails na caixa de entrada.

3. Trocar de endereço de IP ou de domínio pode piorar a reputação de remetente e fazer que suas mensagens não sejam entregues

Caso a baixa entregabilidade esteja, realmente, relacionada à má reputação, ao contrário do que muitos podem imaginar, trocar de endereço de IP e domínio pode não ser o melhor caminho. Isso pode piorar a situação. Migrar de um endereço de IP para outro é uma tática comum de spammers. Para combater essa ação, os provedores de e-mail, geralmente, acabam bloqueando ou limitando o volume enviado a partir de novos endereços de IP até que possam entender com qual tipo de remetente estão lidando. Se essa questão não for resolvida, o remetente terá os mesmos problemas de reputação em seus novos endereços de IP e domínio. Por esse motivo, o melhor caminho é abordar e corrigir os motivos da má reputação.

4. Palavras-chave não levantam suspeitas de spam e problemas de entrega na caixa de entrada

Essa pode ser uma surpresa para muitos profissionais. Isso porque o conteúdo tem papel muito pequeno na filtragem, em comparação à reputação do remetente e ao engajamento dos assinantes. Os filtros de spam com base em conteúdo retornam muitos “falsos positivos”, não são confiáveis e podem ser, facilmente, contornados por spammers. No entanto, isso não significa que esse nunca seja um fator a ser considerado. Se, por exemplo, um envio estiver relacionado a um modelo usado por outros remetentes, pode ser configurada má reputação por associação. Além disso, é importante lembrar que o conteúdo de spam pode muito bem desencadear reclamações por parte dos assinantes, o que também, ao longo do tempo, causa problemas de entrega na caixa de entrada.

5. Poucas reclamações não garantem uma boa entregabilidade

A taxa de reclamação ajuda a mensurar as preferências dos assinantes e serve como um alerta antecipado de possíveis problemas. No entanto, ela deve ser analisada junto com outras métricas para melhor compreensão do desempenho do conteúdo. Essa taxa é calculada levando em consideração, além das marcações como spam, a soma de mensagens entregues na caixa de entrada. Isso porque, se os e-mails são entregues na pasta de spam, consequentemente, os índices de reclamação são baixos, uma vez que não é possível marcar como spam uma mensagem que já se encontra nessa pasta. Além disso, existem diversos outros fatores analisados durante a filtragem dos provedores que compõem a decisão final sobre a classificação do e-mail. 

Organizada pelo MCom, missão interministerial colherá experiências do 5G nos EUA

Defesa, Itamaraty e TCU farão parte da comitiva que vai a Washington e Nova Iorque para conhecer modelos de redes privativas e outros usos da tecnologia

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, vai chefiar missão oficial interministerial aos Estados Unidos para discutir e compartilhar experiências sobre segurança cibernética, modelos regulatórios e viabilidade do uso de redes privativas, além de promover o diálogo com potenciais investidores no mercado de telecomunicações brasileiro.


“Nós vamos para os Estados Unidos, para Washington, para conhecer a rede privativa do Departamento de Defesa e dialogar com investidores”, destacou Fábio Faria durante coletiva de imprensa realizada no Palácio do Planalto nesta quarta-feira (02/06).

A missão é um desdobramento do leilão do 5G e por isso contará com a presença de representantes do Tribunal de Contas da União (TCU), que analisa o edital do leilão. “A visita é uma grande solução para a realização do leilão do 5G. Servirá para dar celeridade e para que a equipe do TCU tire dúvidas”, observou o ministro das Comunicações.

Mais desenvolvimento econômico e investimentos para o Brasil

Tendo em vista o potencial estratégico da tecnologia 5G para o desenvolvimento econômico do Brasil, a iniciativa da missão interministerial favorece a ocorrência do leilão das faixas de radiofrequência – que será conduzido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), com previsão para julho de 2021 – e atrai mais investimentos para o país.
As agendas oficiais serão em Washington (do dia 7 ao 9 de junho) e Nova Iorque (dia 10 de junho), com saída e retorno ao Brasil entre os dias 6 e 11 deste mês.

Além do Ministério das Comunicações (MCom) e do TCU, a comitiva será composta por representantes das pastas da Defesa e das Relações Exteriores, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Secretaria-Geral, da Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos e do Congresso Nacional.

Lugares que serão visitados

As visitas serão feitas ao Departamento de Defesa, de Inteligência Nacional e Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos. Além dessas, estão previstas reuniões com empresas privadas de telecomunicações, como Motorola, IBM, AT&T e com fundos de investimentos.


Devido às restrições rigorosas em aeroportos e aeronaves que chegam no país, a comitiva fará a viagem aos EUA em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB).

Wi-Fi como mídia é a nova tendência para o marketing

As estratégias de marketing, assim como o comportamento da sociedade, estão em constante mudança. Hoje, os meios de comunicação e as principais mídias não são mais a TV ou os jornais, mas, sim, as redes sociais e até o Wi-Fi. O relatório Digital In da Hootsuite em parceria com a We Are Social, mostra que desde 2019, 66% da população já estava ativa em alguma das redes.  

Diante dessa mudança, as empresas começaram a observar novos cenários para as suas estratégias de marketing com a finalidade de atingir e conversar com o público-alvo. Nestes planos, cada detalhe importa, até mesmo se a empresa oferece uma rede de Wi-Fi para os seus visitantes. Isso porque o Brasil é o segundo país no ranking dos que passam mais tempo conectados à internet.  

Ao mesmo tempo, uma pesquisa realizada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação mostra que 89% das pessoas preferem usar o Wi-Fi no lugar do 3G ou 4G, fazendo com que ele se torne uma mídia fundamental para qualquer plano estratégico de marketing.  

Por meio do Wi-Fi, é possível ampliar a experiência do usuário, aumentar o tempo de permanência no espaço físico e as chances de fidelizar o cliente, além de gerar dados sobre o comportamento de quem acessa a rede. Dessa forma, é mais fácil para a companhia tomar decisões e entender o perfil de seus frequentadores.  

A partir desses dados, os grandes centros comerciais, por exemplo, podem complementar os seus planos de Trade Marketing utilizando o Wi-Fi como mídia. As marcas parceiras utilizam a rede para realizar as suas campanhas de forma segmentada e muito mais assertivas.  

“Este é um projeto que começou a ser estruturado com alguns grupos de varejo no Brasil e já tem tido adesão pela facilidade de mensurar o perfil do consumidor no espaço físico”, afirma Aureo Fitipaldi, sócio-diretor da Think Digital. “Com o Wi-Fi temos as mesmas informações que as lojas online possuem e conseguimos conversar e chamar a atenção do público de forma muito mais eficaz”, complementa.  

A Think Digital, empresa do Grupo Tecnoset, une a infraestrutura com a inteligência de dados. Tanto que desenvolveu a tecnologia do Wi-Fi como mídia para que as empresas possam monetizar a tecnologia, que é tão utilizada em seus espaços. A monetização do Wi-Fi é totalmente personalizada: escolhe-se o melhor o fluxo de conexão, dados, layout e conteúdo antes do usuário acessar a internet, a partir de um dashboard completo.  

Todas as informações e dados capturados estão em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). 

Investimentos no mercado digital devem dobrar em 2021

Temas comércio eletrônico e o trabalho remoto, por exemplo, seguem como prioridade

Vendas on-line, home-office, inteligência artificial, eventos virtuais são alguns dos conceitos que ganharam força em 2020. E, de acordo com levantamento realizado pela WSI, uma das maiores empresas de marketing digital do mundo, eles devem continuar em alta até o final do ano. 

“Os resultados que os meios digitais trouxeram no ano passado mostraram que esse é o caminho para o crescimento dos negócios”, afirma Caio Cunha, presidente da WSI Master Brasil. “Por isso, mesmo com o controle da pandemia, empresas nos Estados Unidos e no Brasil planejam dobrar os investimentos na área digital até o fim do ano.”

Com base em dados do SMO Survey, eMarketer e análises internacionais, o estudo da WSI aponta as tendências do mercado digital neste ano. Temas que estiveram na pauta durante todo ano de 2020, como o comércio eletrônico e o trabalho remoto, por exemplo, seguem como prioridade.

Grandes eventos também serão adaptados para a realidade virtual. Pesquisa da eMarketer revelou que 64% das empresas promoveram eventos ou reuniões online e 39% patrocinaram eventos virtuais. Esses números devem aumentar em 2021, já que 56% das empresas pesquisadas pretendem incorporar eventos online quando fizerem eventos neste ano.  

“Em 2021, mais pessoas continuam compramdo, trabalhando e se divertindo por meio dos canais online”, comenta Caio, destacando o crescimento do Tiktok que chegou a quase 700 milhões de usuários no mundo, além do aumento de assinantes de plataformas de streaming, como a Netflix e a Amazon Prime.

Outra tendência bastante forte é o desenvolvimento de mais tecnologias de IA (Inteligência artificial) e IoT (Internet das coisas). Para dar uma ideia, no Brasil, em 2020, houve um aumento de 47% do uso de serviços ou produtos com assistentes virtuais por voz, como a Alexa. 

Mas, mesmo com os avanços tecnológicos, há um ponto de atenção que não muda no decorrer dos anos: a atenção ao cliente. “A conversa direta com seu público-alvo continuará sendo o mais importante. Simplicidade e facilidade são temas prioritários e a experiência do usuário não pode ser desmerecida em nenhum momento do processo.”, reforça o presidente da WSI Brasil. “De nada adianta o investimento em ferramentas se a atenção da empresa não estiver focada no cliente e na qualidade de seus produtos e serviços. Da mesma forma que o mundo atual facilita o alcance de bons resultados, também pode destruir rapidamente a reputação de uma empresa.”

Baixar ou não baixar? Brasileiros confiam mais em apps pré- instalados

Estudo revela que apenas 11% se preocupam com questões de privacidade quando o aplicativo já vem instalado no smartphone

Enquanto as lojas de aplicativos oferecem milhões de opções para os usuários baixarem e os anunciantes brasileiros gastam mais de 3 bilhões de dólares em aquisição de usuários paga (dados emarketer 2020), os brasileiros contam com um novo caminho para descobrirem os aplicativos.

Em uma pesquisa recente de março de 2021, a Digital Turbine, plataforma de pré-instalação de apps que traz aplicativos diretamente nos dispositivos – o que eles chamam de mídia On-device – mostra que 36% dos brasileiros estão preocupados com a privacidade quando impactados por anúncios de aplicativos pelas redes sociais. Por outro lado, apenas 11% se preocupam com a privacidade quando o aplicativo vem pré-carregado em seu dispositivo. (1000 entrevistados, 2021).

45% dos brasileiros baixam aplicativos ocasionalmente, gostam de descobrir novos caminhos e baixar diferentes opções de apps que ajudam no dia a dia, para entretenimento, etc. Mesmo assim, eles estão atentos com a privacidade, e ver um aplicativo já pré-instalado e oferecido por um novo smartphone torna a decisão de baixá-lo mais fácil.

A cada mês, o software da Digital Turbine é ativado 18 milhões de vezes em novos dispositivos Android, e o número está crescendo. A empresa chegou há um ano ao Brasil e já conquistou a confiança de usuários e fabricantes. “Para o fabricante é uma forma de tornar a vida do consumidor mais fácil e conveniente. Esse é um dos motivos pelos quais estamos presentes em smartphones Android em todo o mundo”, afirma Greg Wester, CMO da Digital Turbine.

“As pessoas estão certas em confiar nos aplicativos pré-instalados. Isso porque o processo de entrada na plataforma está vinculado ao atendimento e às demandas dos próprios fabricantes.” finaliza Greg. Marcas confiáveis oferecem hardware e software totalmente seguros. Além disso, do lado do aplicativo, sua marca está segura dentro de um dispositivo, em meio a um grupo menor de apps para serem vistos e escolhidos, diferente da imensidão de aplicativos disponíveis nas lojas.

Metade dos brasileiros tem pretensão de viajar nos próximos 12 meses, diz pesquisa

Estamos em um momento crucial da pandemia, no qual a quarentena, devidamente necessária, ainda é uma realidade do Brasil. Ao redor do mundo muitos países já voltam aos poucos ao novo normal. A vontade dos brasileiros de poder retomar hábitos de descompressão, como o de viajar, ir para o campo no fim de semana, ou mesmo descer para a cidade praiana mais próxima, cresce na mesma intensidade da vontade, e possibilidade de finalmente tomar a vacina. Novo estudo da Hibou – empresa de monitoramento de mercado e consumo – revelou que 47% da população tem a intenção viajar nos próximos 12 meses, mesmo com medidas de isolamento ainda em operação e sem previsão final de vacina para toda a população.

“O brasileiro está cansado de ficar em casa. Ele entende o valor da quarentena, mas não vê a hora de tomar a vacina e, finalmente, poder sair de casa. O turismo em si sempre ocupou espaço de destaque entre os principais objetivos da lista de desejos, mais forte que comprar um carro ou uma casa, por exemplo. Com isso em mente, a previsão é que, assim que puder sair de casa com segurança, o brasileiro vai se endividar, curtir em pouco espaço de tempo tudo o que ficou reprimido nesse um ano e meio em quarentena. Então, teremos um “boom” no turismo, que é a principal válvula de escape as população aqui.”, afirma Ligia Mello, sócia da Hibou.

O turismo brasileiro por brasileiros

Sim, as pessoas agora querem conhecer melhor o próprio país. Parece que a empatia e a união criada com a situação sensível vivida pela pandemia até aqui tornou a nossa própria grama ainda mais verde. Viajando no Brasil as viagens podem ser feitas de carro ou com voos curtos, que são opções mais seguras. O idioma também tem um papel importante aqui, já que, caso aconteça algum problema, de saúde ou imprevisto de viagem mesmo, fica muito mais fácil pedir ajuda no idioma nativo. Entre os destinos mais almejados, 55,7% dos brasileiros quer conhecer outros estados dentro do Brasil, 22,9% tem em mente conhecer melhor o próprio Estado, ou seja, se somarmos, 78,6% da intenção de viagem está em terras tupiniquins. Para o exterior, 20,5% pretende ir para a América do Norte e 19% gostaria de embarcar em uma Euro Trip.

Hotéis de redes conhecidas são a principal opção de acomodação para 49%, seguido de aluguel de imóvel por temporada, para 21,8%, e casa de parentes ou amigos para 11,8%.

Viagens para o exterior?

O coronavírus atrapalhou a vida e os planos de muita gente, e 24,1% desmarcou viagens por completo, enquanto 17,5% apenas adiou o passeio. Pensando em viagens nacionais, a maior parte dos entrevistados (69,5%) acredita que as pessoas voltarão a viajar somente após fevereiro de 2022.

No caso das viagens internacionais, a população está ainda mais cética sobre o retorno, já que 81,4% aposta em uma normalização apenas após fevereiro de 2022 também. Ainda assim, seja aqui no Brasil ou no exterior, 51,6% da população sente vontade em viajar ainda em 2021.

Colocando na balança

Para 53,5% dos entrevistados, a principal preocupação em relação a viagens atualmente é, obviamente, a possível contaminação por coronavírus. No entanto, há, ainda, uma parcela de 35,7% que se preocupa com o risco de que essas viagens contribuam para uma nova onda casos de COVID-19 no país.

Entre as dificuldades, não menos relevante em uma pandemia, 33,1% se preocupa mesmo é com a própria situação financeira atual, 24,1% define como impeditivo o fato de que os pontos turísticos estejam ainda fechados e 19,6% vê como dificuldade a alta cotação do dólar.

Na hora de planejar uma viagem, o brasileiro acha importante considerar a estação do ano (55,2%), o orçamento final (46,2%), ter um roteiro bem estruturado (43,3%), a forma de pagamento (40,1%) e ter acesso a pacotes promocionais (37.5%).

“A companhia também é muito importante, família e companheiros, sejam casados ou namorados, juntos, correspondem por 73,4% das preferências do brasileiro para uma viagem. A pesquisa mostrou também que a população prefere planejar com antecedência essas viagens, sendo 24,8% com um ano antes e 36,3% entre 3 e 6 meses”, completa, Ligia.

Metodologia

Um total de 2.258 brasileiros respondeu a pesquisa de forma digital, garantindo resultado com 2,06% de margem de erro. A pesquisa engloba todo o Brasil, níveis de renda ABC e público 18+.

Emplifi chega ao Brasil unificando marketing, comércio e atendimento ao cliente de forma inteligente

Socialbakers e Astute Solutions anunciam sua nova marca, Emplifi. O lançamento de Emplifi, uma plataforma de experiência do cliente (CX) apoiada pela Audax, reúne mais de 20 anos de experiência, operações globais e uma base de clientes de sete mil marcas globais, como McDonalds, Delta Air Lines e Ford Motor Company para dar às organizações as ferramentas de que precisam para conectar marketing de mídia social, atendimento ao consumidor e comércio social para resolver lacunas críticas de experiência do cliente.

“Nossa marca ‘Emplifi’ reflete nossa missão de ajudar os clientes a ter mais empatia com seus consumidores e amplificar suas experiências de marca – onde quer que estejam”, afirma Mark Zablan, CEO da Emplifi. “As expectativas dos clientes estão mudando rapidamente e as marcas precisam ser capazes de responder rapidamente com experiências poderosas e empáticas. À medida que o público recorre a mais meios sociais e digitais para se conectar, comunicar e fazer transações, a Emplifi está bem posicionada para ajudar as empresas a terem sucesso hoje e escalarem para novos canais amanhã.”

A Emplifi nasceu da necessidade de conectar melhor as marcas e seus clientes. Com mudanças constantes no comportamento e expectativas crescentes do consumidor em todos os canais, as empresas precisam de uma abordagem unificada para o gerenciamento dessa experiência. Os clientes agora preferem conveniência e velocidade instantâneas, conforme evidenciado pelo aumento do interesse em compras sociais, assistência social e auto-atendimento digital. O comércio social em particular explodiu – 30% dos consumidores relatam que fariam uma compra online por meio de uma rede social e o eMarketer prevê que a receita do comércio social chegará a US$ 36,09 bilhões até o final deste ano.

Para Alan Webber, VP para Soluções de Customer Experience na consultoria global IDC, CX tornou-se uma necessidade para alcançar resultados. “Customer Experience é a chave para ter sucesso no mercado digital moderno. Um dos principais resultados de 2020 foi ter exposto a real falta de transformação digital para muitas empresas no que diz respeito à experiência do cliente. As marcas que terão sucesso e prosperarão quando tudo voltar ao normal serão as organizações capazes de implementar tecnologias e ferramentas de customer experience de última geração, que lhes permitam se conectar e se envolver por meio de experiências diferenciadas com seus clientes de forma a construir confiança e fidelidade e engajamento de longo prazo.”

“Com essa mudança, vamos conseguir continuar oferecendo nossa expertise em inteligência artificial, mas agora focada em social marketing, social commerce e care de uma forma mais ampla para poder oferecer soluções ainda mais robustas e de acordo com a maturidade de cada cliente”, completa Alexandra Avelar, country manager da Emplifi no Brasil.