Arthur Aguiar ultrapassa Jade Picon e lidera índice de popularidade do BBB 22

A Cortex, empresa líder em inteligência de dados para as áreas de comunicação e marketing, divulgou a segunda edição do índice de popularidade dos participantes do Big Brother Brasil, que mostra Arthur Aguiar em primeiro lugar.

Assim como faz para as áreas de comunicação e marketing das empresas clientes, com os dados obtidos e alinhados a uma camada de inteligência, a plataforma chegou a um ranking de popularidade que evidenciou que a rivalidade entre Jade Picon e Arthur Aguiar não se restringe à casa mais vigiada do Brasil, mas tem reflexo também nas redes sociais e na imprensa.

Jade Picon, que tinha a liderança absoluta no primeiro ranking, teve uma queda expressiva caindo para a terceira colocação. Já Arthur Aguiar, antes em sexto lugar, passou a liderar o ranking com 23 pontos de diferença da rival.

Claudio Bruno, Innovation & Offering Evangelist Director na Cortex, explica que o entretenimento que a rivalidade entre Jade e Arthur gera ao público faz com que o índice de popularidade deles fique sempre maior que os dos outros participantes.

A rivalidade pode ter despertado no público o senso de justiça, devido ao comportamento da Jade em relação ao Arthur.  “Os dados colhidos mostram o quanto a atitude de um participante pode mudar todos os números referentes a ele, tanto para o bem quanto para o mal”, explica Claudio Bruno.

Outro participante que ganhou destaque perante o público foi Paulo André, que subiu de quinto para segundo lugar, ultrapassando, inclusive, seu par no jogo. O atleta tem se destacado e gerado interesse do público após protagonizar cenas de romance com Jade Picon e desentendimentos com Jessilane.

Já Linn da Quebrada fez o caminho inverso de PA. A cantora começou a primeira semana do jogo como uma das participantes que mais geravam interesse no público, já que pautava assuntos relevantes para a sociedade e promovia debates importantes. Mas acabou diminuindo seu protagonismo no jogo e caindo para a sexta posição no ranking.

Eliezer também chamou atenção ao pular da última posição para a décima primeira, mostrando um maior interesse do público.

A Cortex chegou ao índice por meio do monitoramento das menções aos nomes dos participantes na imprensa, nas redes sociais de líderes de opinião e nas buscas no Google, além de analisar o desempenho digital nas redes próprias de cada brother, usando o engajamento e o número de seguidores.

Busca por felicidade na hora da compra é a principal tendência do consumo para 2022

A pandemia alterou profundamente a relação entre as marcas e os consumidores. Mais céticas e exigentes, na hora da compra, as pessoas passaram a procurar momentos de “micro-felicidade” por meio de produtos ou experiências, optando cada vez mais por marcas que tenham algum compromisso social.
 

Esta é uma das principais conclusões do Relatório Tendências do Consumidor 2022 elaborado pela área de Consumer Engagement da LLYC (Llorente y Cuenca). O documento identifica as 10 tendências mais relevantes para os próximos meses com base na análise da conversa social nos 12 países nos quais a empresa de consultoria está presente, incluindo Brasil. No total, graças à profunda capacidade de aprendizagem, mais de 31 milhões de tweets de quase 8 milhões de perfis e 50 empresas globais foram interpretados.
 

De acordo com os resultados, o impacto emocional que a Covid19 deixou sobre o consumidor se traduz em um aumento da descrença no discurso de propósito, na busca de marcas que promovam felicidade e conforto e, ao mesmo tempo, em uma crítica ao positivismo tóxico. Esta pegada deixada pela pandemia também é transferida para a relação tangível com as marcas, com foco no incentivo à segurança (barreira alimentar, nova era de embalagens ou consumidores transumanistas).
 

Por outro lado, a transformação de canais e formatos, além do metaverso, significa que a precedência do produto é cada vez mais importante e que os memes tornam-se referência da cultura popular, sua relevância ultrapassa o humor e faz com que se torne uma ferramenta importante de marketing.
 

“A pandemia acelerou algumas mudanças na sociedade e tendências que antes eram difusas começam agora a se consolidar. Pudemos identificar que o consumidor tende a escolher marcas que sejam transparentes em seus rótulos sobre sua pegada de carbono ou que tenham estratégias de venda pensando em recursos de realidade virtual por exemplo. É importante estarmos atentos para essas mudanças e por isso estamos felizes em disponibilizar esse estudo para todos que estejam interessados em entender melhor o novo perfil dos consumidores”, diz David González Natal, sócio e chefe de Engajamento da LLYC.
 

Estas são as 10 tendências que irão dominar o consumo nos próximos meses e que representam uma grande oportunidade para que as marcas encontrem em cada uma delas uma diferenciação potencial com seus clientes e a concorrência:

  1. FEITO NA FELICIDADE: Uma das tendências mais marcantes de 2022: a busca temporária da felicidade por meio de produtos e experiências de consumo com o objetivo de fugir da realidade incerta e estressante do dia a dia. A pandemia intensificou o profundo desejo dos consumidores de celebrar esses momentos de “micro-felicidade” que os confortem, mesmo temporariamente. Nesse contexto, as marcas têm a oportunidade de se diferenciar e serem fontes de “micro-felicidade” no dia a dia dos consumidores, transferindo emoções que vão além do funcional, ou com experiências em diferentes momentos de consumo.
     
  2. POSITIVISMOS TÓXICOS: As tendências de consumo de mídia se aceleraram e os consumidores descobriram que a mídia digital é o canal para mais informações, entretenimento e conexão. A ascensão das mídias digitais e o poder dos algoritmos levaram a um aumento constante nas taxas de contágio emocional digital. Nesse contexto, o positivismo extremo vivenciado como consequência do medo e da ansiedade gerados pela pandemia é agora contrastado com a importância de normalizar as emoções mais negativas e reconhecer que também pode haver algo construtivo dentro do ruim.
     
  3. MEME TUDO: Os memes tornaram-se referências explícitas da cultura popular que se espalha pelas redes sociais. Sua relevância não passa mais apenas pelo humor efêmero, embora esta seja sua principal característica, mas também se tornou poderosa ferramenta de protesto social e político. A força e a vocação universal dos memes é tanta que os estrategistas de marketing de mídia social os tornaram uma ferramenta poderosa para se conectar com seu público. Quando bem usados, eles também podem aumentar significativamente seu engajamento.
     
  4. A BARREIRA ALIMENTAR: A funcionalidade dos alimentos tornou-se o principal foco dos consumidores na hora das compras. Mas também é um dos temas que mais causa controvérsia e debate. Vitaminas, nutrientes, minerais ou antioxidantes são termos recorrentes na conversa, que apresenta uma saturação significativa (96%). Mas, acima de tudo, é um território com um sentimento de conversação negativo, de acordo com seu NPS. No entanto, a demanda por produtos alimentícios relacionados à saúde continua crescendo e fica claro que aspectos como rastreabilidade e rotulagem dos produtos transcendem a esfera social e têm presença nos fóruns de debate político e governamental.
     
  5. QUANDO E NÃO ONDE: 2020 nos fez perguntas inevitáveis sobre a necessidade e a urgência de digitalizar as compras para os consumidores. Na nova era das compras online e da limitação de capacidade nos espaços presenciais, o efeito omnichannel assumiu um papel fundamental e transformou os lugares (digitais ou físicos) em espaços inestimáveis para a geração de experiências que conseguiram captar a atenção de um consumidor em plena transformação e adaptação aos novos modelos de compra e relacionamento com as marcas. Hoje os consumidores preferem fazer compras imediatas em lojas físicas próximas ou por meio de varejistas ou lojas que garantem entregas no mesmo dia. Um estudo da PYMNTS descobriu que 42% das pessoas pesquisadas nos Estados Unidos disseram que comprariam mais se pudessem pagar por suas compras on-line e buscá-las na loja no mesmo dia. Se antes falávamos em facilidade e acessibilidade na compra, agora o elemento central é o imediatismo. Varejistas, lojas e marcas enfrentam um desafio muito grande: a percepção e o valor do tempo para as pessoas.
     
  6. NOVOS CÓDIGOS PARA MARCAS TRADICIONAIS: Para alcançar os consumidores certos da maneira mais eficaz, as marcas precisam empregar uma forte estratégia omnichannel que adapte a oferta às necessidades específicas do público do outro lado da história do Instagram, da colocação de produtos no Twitch ou a indicação do youtuber. Essa tendência também sinaliza que o marketing de influenciadores está sendo aproveitado de uma maneira nova e ponderada. Os dados continuam a mostrar que os consumidores querem cada vez mais se ver refletidos na comunicação da marca, e isso também influencia as decisões de compra. São novos códigos que as marcas incorporam em sua equação de comunicação e marketing, e que exigem que elas repensem a inércia dos hábitos adquiridos.
     
  7. CONSUMIDORES TRANSUMANISTAS: Os avanços nas últimas décadas e a aceleração da digitalização durante a pandemia tornaram nosso mundo presencial cada vez mais limitado, enquanto nossos mundos virtuais se expandem e permitem que as pessoas assimilem a possibilidade de depender cada vez menos do corpo físico. É um fato que fortaleceu o interesse e o crescimento da conversa. O debate ético continuará presente e será um grande desafio para as marcas se juntarem a essa conversa. Mas o potencial de aceleração desta tendência, contrastado com o elevado nível de diferenciação devido ao baixo nível de saturação da marca neste território torna, sem dúvida, uma tendência muito fértil que parece ter vindo para ficar.
     
  8. BOOMER DIGITAL: Desde o início da pandemia em 2020, assistimos a uma aceleração e consolidação sem precedentes da adoção digital, que já vinha ocorrendo em velocidade de cruzeiro nas últimas décadas. De acordo com um estudo da McKinsey de 2021, na Europa (entendido como a soma da União Europeia, Reino Unido, Noruega e Suíça), 80% dos consumidores adultos com acesso à internet usaram canais digitais nos últimos seis meses. Destes, quase 70 milhões utilizaram serviços digitais pela primeira vez. E, embora o crescimento na utilização destes tenha sido especialmente elevado para pessoas na faixa etária dos 35 aos 44 anos, destaca-se a incorporação de utilizadores sêniores, com mais de 65 anos. À medida que os boomers continuam a assumir o controle on-line, as marcas que ignoram essa geração criando experiências, plataformas e comunicações virtuais de compras estão assumindo riscos.
     
  9. PROPOSITAL/CÉTICO: Em 2021, mais de dois milhões de perfis participaram da conversa social com esses e outros termos, por meio de mais de 16 milhões de mensagens, para julgar as múltiplas promessas que recebem das marcas, principalmente sobre sustentabilidade e diversidade. É uma tendência de conversa com ampla presença no Twitter e na mídia. E permanecerá estável ao longo do tempo. As pessoas esperam mais das marcas do que palavras sobre responsabilidade ou grandes ambições. Eles simplesmente querem que seu propósito seja refletido na prática e tenha um impacto em sua vida ou em seu ambiente.
     
  10. A NOVA ERA DA EMBALAGEM: O consumidor evoluiu e quer saber mais sobre os produtos que consome ou compra. Estamos cada vez mais conscientes da importância do consumo responsável. E, nesse novo contexto, as informações encontradas nas embalagens desses produtos ganham cada vez mais importância e são parte fundamental da experiência e decisão de compra. Os consumidores escolhem os produtos que compram não só pela sua utilidade, preço ou qualidade, mas procuram que esses produtos estejam alinhados com os seus valores. Essa experiência nos fez repensar o que é realmente importante para nós e nos fez reconectar com nosso lado mais consciente. Por isso, hoje, sustentabilidade, comércio local, slow fashion ou rastreabilidade são conceitos que ganharam importância na hora de consumir.

Unicórnio francesa Jellysmack desembarca no Brasil para ampliar negócios na região

Do entretenimento à informação, é fato que o consumo de conteúdo digital faz parte do cotidiano de grande parte da população mundial. A pesquisa Inside Video, realizada recentemente pela Kantar, apontou que 99% dos internautas assistem algum tipo de vídeo na internet, seja em redes sociais ou plataformas de streaming. De acordo com os dados, 80% dos brasileiros assistem vídeos gratuitos, contra 65% de média dos outros países. É de olho nessa tendência que os criadores de vídeos, muitas vezes conhecidos como Youtubers, conquistaram tanto sucesso, visualizações e seguidores, fazendo de seu estilo de vida a produção desse tipo de conteúdo.
 

O YouTube é uma das plataformas mais utilizadas em todo o mundo. No entanto, essa popularidade tem outro lado da moeda, que é a concentração de conteúdo em uma única página. Muitos criadores têm tempo e energia para dominar uma plataforma, mas isso deixa de fora várias oportunidades de crescer ou aumentar sua renda em outras mídias sociais.
 

Partindo da premissa de ajudar os criadores a diversificar e aprimorar seus conteúdos, criando um público maior e maximizando sua renda sem esforço, fazendo-os chegar mais longe no competitivo mundo digital, surgiu em 2016 a Jellysmack, startup francesa co-fundada por Michael Philippe, Robin Sabban e Swann Maizil e que, em 2021, estendeu sua atuação para a América Latina.

O que a Jellysmack faz?

Jellysmack detecta e desenvolve os criadores de vídeo mais talentosos do mundo por meio da tecnologia. Com ferramentas proprietárias de otimização, edição e dados de vídeo, a companhia impulsiona o crescimento do público, desbloqueando novos fluxos de receita e aumentando a monetização por meio da otimização, edição e distribuição de conteúdo de vídeo no Facebook, Instagram, TikTok, Twitter e YouTube.

“Apoiamos os creators porque sabemos que eles representam a indústria do entretenimento. Através de inteligência artificial e ferramentas proprietárias, colocamos nossa experiência, conhecimento e tecnologia para trabalhar junto de criadores de conteúdo e marcas que têm imenso potencial para atingir um melhor posicionamento digital e, consequentemente, ampliar sua audiência e rentabilidade. Com mindset de inovação constante, trabalhamos para posicionar a Jellysmack como um dos principais players para a Creator Economy da região”, destaca Allan Navarrete, Head da América Latina.

Bruno Belardo, Country Manager do Brasil, complementa: “Nosso programa impulsionou o desenvolvimento de centenas dos criadores de vídeo mais influentes do mundo, muitos deles chegando à marca de milhões de seguidores no período de apenas um ano. É com esse olhar que fortalecemos nossa atuação no Brasil. Aqui, nossos conteúdos já alcançam 22 milhões de pessoas mensalmente”.
 

A missão da Jellysmack é desbloquear todo o potencial de cada criador e para isso trabalha por meio de vários programas com os quais forma e desenvolve comunidades digitais. Esses programas são:

  • Programa de Criadores. Programa no qual tecnologia, dados, criatividade e experiência são aplicados para ajudar os criadores de vídeo a aumentar sua audiência e renda em diversas plataformas sociais.
  • Media Partnership Program. Otimiza a presença das marcas nas mídias sociais usando conteúdo de vídeo, gerando receita rapidamente e aumentando seu público.
  • Marquees Program. Programa em parceria com celebridades já bem posicionadas no cenário mainstream para potencializar seu próximo passo como criadoras de conteúdo online, com foco no desenvolvimento de sua notoriedade e marca.
  • YouTube Licensing Program. Programa que trabalha para que os criadores do YouTube tenham uma forma mais fácil de financiar seus projetos, já que os métodos tradicionais de aquisição de capital não são adaptados a eles devido a situações como a falta de obtenção de empréstimos ou a falta de perspectiva de algumas empresas de financiamento.

Dados importantes sobre a Jellysmack

  • Jellysmack atualmente trabalha com centenas dos maiores criadores de conteúdo, incluindo Brad Mondo, Bailey Sarian, RezendeEvil, T3ddy, Karen Bachini, Richard Rasmussen, Patrick Starrr, Derek Deso, Karina Garcia e PewDiePie (Youtuber número 1 do mundo).
  • Jellysmack registra mais de 10 bilhões de visualizações mensais e mais de 6 bilhões de visualizações mensais para as histórias dos criadores associados à companhia.
  • No Brasil, o Programa de Criadores da Jellysmack gera, em média, 280 milhões de minutos assistidos por mês.
  • Jellysmack é a maior empresa de mídia social digital nos EUA, registrando 125 milhões de espectadores únicos a cada mês, superando outros canais como Buzzfeed ou Lad Bible, entre outros.
  • A empresa está no nível das grandes empresas do setor de comunicação, tendo a quarta maior audiência social nos EUA, alcançando 125 milhões de espectadores por mês; equivalente a 45% dos americanos.
  • No Brasil, o Programa de Criadores da empresa gera, em média, 280 milhões de minutos assistidos por mês, alcançando 22 milhões de pessoas mensalmente.
  • Os canais do Facebook administrados pela Jellysmack geralmente superam os canais do YouTube administrados pelos criadores.
  • Entre editores, redatores e estrategistas de conteúdo, a Jellysmack tem mais de 1.000 especialistas trabalhando em todo o mundo.
  • Em 2021, Jellysmack recebeu um investimento de série C do SoftBank Vision Fund 2 para impulsionar a expansão internacional, tornando-se um unicórnio.

ANBIMA lista os dez influenciadores digitais mais relevantes no universo de investimentos

O Instagram é a plataforma mais utilizada pelos principais influenciadores digitais que falam sobre investimentos nas redes sociais. É o que mostra o relatório FInFluence — quem fala de investimentos nas redes sociais, publicado pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) com apoio do IBPAD (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados). Nesta segunda edição, o relatório traz um ranking dos 10 influenciadores mais relevantes considerando Instagram, Twitter, YouTube e Facebook.

O YouTube é a segunda plataforma mais utilizada (9) por esses influenciadores e o Twitter é a menos utilizada (7). As mulheres são minoria no ranking — apenas três perfis são comandados por elas e dois deles pertencem a Nathália Arcuri (no caso, as redes pessoais e o canal Me Poupe!, criado pela influenciadora).

Tipos de influenciadores

Os produtores de conteúdo são a categoria de influenciadores mais relevante, conquistando nove dentre dez posições na seleção. As tipologias foram definidas na primeira edição do relatório com base no que os influenciadores declaram em seus perfis e nas publicações feitas. Essa categoria tem uma abordagem abrangente: fala sobre temas que variam de investimentos específicos, passando por análises de mercado e dicas de ações para ficar de olho. Além disso, é reconhecida por conteúdos elaborados e costuma ter nessa atividade, na maioria dos casos, o foco profissional. No levantamento como um todo, é a categoria que responde pelo maior número de influenciadores ativos (53), pelo maior número de publicações (78,4 mil) e pelo maior público alcançado — 49 milhões de seguidores.

Único analista da seleção, Tiago Guitián Reis faz parte da segunda maior categoria de influenciadores, que contém 50 personagens. Os integrantes desse grupo costumam trabalhar em casas de análise ou atuar de maneira independente na produção de análises técnicas e indicações de investimentos. Com uma audiência de 8,6 milhões de seguidores, os analistas fizeram mais de 45,4 mil posts no período do monitoramento.

Entenda como o ranking foi feito

A identificação dos mais influentes segue metodologia construída a partir de cinco critérios analisados no Instagram, Twitter, Youtube e Facebook:

  • Popularidade: é a soma das quantidades de seguidores nos perfis do influenciador em cada uma das redes sociais que possui;
  • Autoridade: analisamos como as audiências e os publicadores interagem sobre um determinado assunto. Quanto mais central/essencial o influenciador for para a formação daquela “bolha” temática, mais autoridade ele tem no assunto;
  • Articulação: é explorado o potencial de intermediação do influenciador para aumentar o alcance de uma temática relacionada ao universo financeiro;
  • Comprometimento: é o volume de publicações feitas;
  • Engajamento médio: representa a média das interações (curtidas, comentários, reações e compartilhamentos) no total de posts do perfil.

Para chegar ao ranking, foram feitos cálculos estatísticos com esses cinco critérios, considerando ainda as diferentes formas de uso das redes sociais pelos seguidores, os atributos e comportamentos de cada rede social e o estilo dos posts feitos pelos influenciadores. Os cálculos consideram dados públicos dos perfis dos influenciadores nas redes sociais. Existem dados de engajamento e audiência que são privados e somente o dono do perfil tem acesso a eles — nesses casos, não podemos acessar essas informações, por isso elas não foram utilizadas nas contas. Confira os detalhes da metodologia, incluindo a fórmula utilizada, na página 54 do relatório.

Confira os resultados completos.

Nova pesquisa global da McAfee mostra que crianças e adolescentes estão mais vulneráveis ​​do que nunca a ameaças móveis sofisticadas

A McAfee Corp. (NASDAQ: MCFE, “McAfee”), líder global em proteção online, divulgou sua Consumer Mindset Survey: Mobile Report and Consumer Mobile Threat Report antes do Mobile World Congress (MWC) Barcelona, ​​que juntos revelam o nível de desconexão que existe entre gerações sobre a segurança dos dispositivos móveis e a vulnerabilidade dos consumidores às ameaças nesses dispositivos.
 

“A proteção significativa é um direito pessoal dos consumidores, sejam eles famílias ou indivíduos conectados”, disse Gagan Singh, vice-presidente executivo, diretor de produto e receita da McAfee. “A linha comum que liga essas duas ofertas de pesquisa é que os consumidores valorizam a proteção de seus dados, privacidade e identidade. À medida que nosso uso de dispositivos móveis aumenta rapidamente, devemos lembrar que um dispositivo móvel é um dispositivo conectado, assim como um computador. A equipe de Labs Research de classe mundial da McAfee trabalha incansavelmente para identificar e proteger os consumidores de ameaças novas e emergentes que afetam todas as idades e dispositivos conectados em todo o mundo.”
 

Pesquisa de mentalidade do consumidor de 2022 da McAfee: Relatório Móvel
 

Neste relatório, a McAfee pesquisou pais e filhos sobre seus comportamentos móveis como parte de sua maior pesquisa sobre famílias conectadas de 2022 para descobrir como as crianças estão usando dispositivos móveis e onde seu comportamento real difere das suposições de seus pais, uma nova área de pesquisa no setor que inclui a perspectiva crucial das crianças. As principais conclusões da pesquisa mostram:

  • Embora os consumidores entendam que seus desktops e laptops precisam de proteção, a conscientização sobre a necessidade de proteção de dispositivos móveis não acompanhou o ritmo.
  • Globalmente, crianças e adolescentes têm maior confiança em dispositivos móveis. A maioria das crianças (59%) acha que um novo telefone é mais seguro do que um novo computador, enquanto os pais estão igualmente divididos (49%).
     
  • Os dispositivos móveis infantis são menos protegidos globalmente. Enquanto a maioria dos pais (56%) usa senhas para proteger dispositivos móveis, apenas 41% das crianças e adolescentes o fazem, criando riscos de segurança.
     
  • As crianças estão enfrentando riscos de adultos. Um em cada 10 pais relatou que as crianças sofreram um vazamento de informações financeiras e 15% das crianças relatam que foi feita uma tentativa de roubar sua conta online.
     
  • Pais que protegem sua prole (ou não): os pais demonstram maior foco e ação em torno da proteção de crianças pequenas e meninas adolescentes em seus dispositivos móveis, em comparação com meninos da mesma idade, levando a riscos ocultos para meninos, principalmente meninos mais jovens que relatam maiores instâncias de dano. Especificamente:
     
  • Nos EUA, 40% dos pais de meninos de 10 a 14 anos colocam software de controle parental móvel nos dispositivos de seus filhos, em comparação com 34% para meninas da mesma idade.
     
  • Meninos mais novos relatam mais cyberbullying e ameaças online do que meninas da mesma idade, um padrão que se manteve em todas as ameaças examinadas, como visto a seguir:
     
  • Nos EUA, 29% dos meninos de 10 a 14 anos relataram uma ameaça à sua conta em comparação com 16% das meninas da mesma idade.
     
  • Meninos de 10 a 14 anos nos EUA (28%), Austrália (26%), Índia (21%) e Reino Unido (19%) relataram cyberbullying nas taxas mais altas dos países pesquisados.
     
  • Meninas de 10 a 14 anos nos EUA (22%), Austrália (21%), Índia (20%) e Reino Unido (18%) relataram cyberbullying nas taxas mais altas dos países pesquisados.

• Maturidade móvel e paridade de gênero: Embora quase todos os membros da família dependam de dispositivos móveis, a forma como eles usam esses dispositivos difere muito de acordo com o gênero.

  • A pesquisa mostrou que globalmente, aos 15 anos, o uso de dispositivos móveis aumenta significativamente e permanece consistente na idade adulta.
     
  • As meninas relataram uma adoção mais precoce do uso de dispositivos móveis em muitos países estudados, principalmente na América do Norte e na Europa. Nessas regiões, significativamente mais meninas de 10 a 14 anos estão usando dispositivos móveis do que meninos da mesma idade.
     
  • O uso de mídias sociais nos EUA mostrou diferenças significativas por gênero e as meninas relataram adotar quase todas as atividades móveis em uma taxa maior do que os meninos:
     
  • Globalmente, 53% das meninas em todas as faixas etárias usam redes sociais em comparação com 44% dos meninos.
     
  • Nos EUA, 65% das meninas de 10 a 14 anos transmitem música em comparação com 51% dos meninos.
     
  • Nos EUA, 30% das meninas fazem compras online em comparação com 24% das de meninos.
     
  • Isso é verdade até mesmo para a arena de jogos nos EUA, em que 57% das meninas de 10 a 14 anos relatam jogos em dispositivos móveis, em comparação com 52% dos meninos da mesma idade.

Relatório da McAfee sobre ameaças móveis ao consumidor de 2022:
 

O Consumer Mobile Threat Report da McAfee concentra-se em algumas das técnicas mais recentes que os cibercriminosos estão usando para enganar ou fraudar os consumidores em números crescentes, conforme identificado pela equipe de pesquisa móvel da McAfee.
 

As principais descobertas das ameaças mais recentes detalhadas no relatório incluem:

  • Smishing para malware: Os ataques de smishing móvel (SMS + phishing) estão usando saudações personalizadas em mensagens de texto que fingem ser de organizações legítimas para parecerem mais confiáveis. Essas mensagens geralmente são vinculadas a sites com logotipos, ícones e outros gráficos autênticos, solicitando que o usuário insira informações pessoais ou baixe um aplicativo. Depois de baixados, esses aplicativos roubam informações pessoais, contatos e mensagens SMS dos dispositivos dos consumidores. Os contatos roubados são usados ​​para alimentar campanhas cibercriminosas, expandindo sua rede de alvos.
     
  • Os jogadores jogam: códigos de trapaça e aplicativos de hackers são formas populares de obter recursos extras em jogos para dispositivos móveis. Os criminosos estão explorando isso adicionando código malicioso a aplicativos de código aberto existentes e promovendo-os em canais de mensagens legítimos. Se instalado, o malware rouba credenciais de contas de redes sociais e contas de jogos.
     
  • Mineração por nada: o mercado de criptomoedas é particularmente propício para ataques a dispositivos móveis, com cibercriminosos implantando aplicativos falsos que prometem minerar moedas na nuvem por uma taxa mensal, prometendo pagamentos monetários ao assinante. O problema é que eles pegam o dinheiro do usuário, mas na verdade não fazem nenhuma mineração ou aumentam o valor da carteira do assinante.
     
  • Fake it to Make It: os cibercriminosos estão usando informações pessoais e gráficos de alta qualidade para fazer com que seus malwares pareçam aplicativos legítimos. Centenas desses aplicativos prometem recursos como jogos para celular ou edição de fotos e são suportados por avaliações falsas de cinco estrelas. Quando instalados, os aplicativos simplesmente solicitam o número de telefone do usuário e o PIN de verificação e os usam para se inscrever em serviços de texto premium que direcionam pagamentos aos criminosos.

O que os consumidores podem fazer para se proteger?

  • Ter um olhar crítico e um grau de ceticismo são ferramentas essenciais para proteger você, sua família e sua crescente coleção de dispositivos digitais.
     
  • Os jogadores devem ter cuidado ao instalar hacks de jogos, especialmente se solicitarem permissões de superusuário. Essas permissões dão aos cibercriminosos a capacidade de controlar os dispositivos.
     
  • As defesas de segurança móvel estão evoluindo e se adaptando a esses tipos de ameaças, adicionando ou aprimorando recursos importantes, como alertas de phishing e fraude, proteção de identidade e notificação ativa se informações pessoais forem encontradas na dark web.

Os relatórios demonstram a posição da McAfee como líder em proteção online e sustentam a nova estratégia de negócios de consumo puro da empresa para focar exclusivamente em soluções de consumo que oferecem o futuro da proteção online, hoje.

Funcionário pode ser desligado por justa causa por conta de postagens nas redes sociais

Empresa não pode impor o que deve ser compartilhado nas redes, mas pode usá-la para comprovar uma demissão por justa causa, quando o assunto está associado ao local de trabalho

Com a crescente polarização da internet, o acesso as redes sociais virou algo simples e prático, afinal, todos podem acessar utilizando apenas um celular – o que antigamente não era possível, já que os planos de internet possuíam um valor muito alto.

Essa simplificação de acesso fez com que esses novos meios de comunicação se expandissem rapidamente, atingindo todo o mundo e, muitas vezes, auxiliando em diversas tarefas do dia a dia, afinal, com dois ou três cliques, podemos localizar um conhecido, que esteja morando em Hiraizumi, uma vila no interior do Japão, ou um serviço que estamos buscando.

Ao mesmo tempo que esse avanço nos possibilitou inúmeros benefícios, ele também serviu como alerta para a forma que nos posicionamos na internet. Por exemplo, se um funcionário denegrir a imagem de uma empresa, os cargos mais altos desse local, rapidamente podem ter acesso as imagens e falas da pessoa, e, nesTe momento, pode surgir uma dúvida: “Será que uma pessoa pode ser demitida, por causa do seu comportamento na internet?”

Para o advogado Leandro Francois, especialista em Direito do Trabalho, o comportamento de um funcionário nas redes sociais, não pode servir como motivo para desligamento dele, mas atenção, isso vale apenas para publicações de cunho pessoal.

“A maneira como o empregado se comporta nas redes, não diz respeito ao seu emprego. Uma demissão cujo comportamento não está ligado diretamente a quebra de confiabilidade, poderia ensejar em transtornos desnecessários ao empregador” afirma o advogado.

Entretanto, nos casos em que o empregado expõe a empresa publicamente ou age de má fé, pode caracterizar uma ação passível de desligamento, como comenta o advogado Leandro Francois. “Se o comportamento do empregado nas redes sociais diz respeito diretamente a seu empregador, ele poderá ser dispensado por justa causa, por quebra de confiança. Aliás, esse tem sido o entendimento maciço dos Tribunais Regionais do Trabalho.”

COMPORTAMENTO NAS REDES SOCIAIS PODE GERAR DEMISSÃO

Mesmo fora do ambiente de trabalho, muitas vezes um colaborador continua representando a imagem da empresa, e mesmo que suas redes sociais sejam de exclusiva utilização, é necessário cautela. Para o advogado especialista em Direito Trabalhista, comentários, publicações, compartilhamentos, tudo isso pode acarretar a dispensa.

“Postagens que denigrem a imagem da empresa, fotos postadas que comprovam, por exemplo, que o empregado não estava doente, não tendo direito então, a falta justificada. Postagens pejorativas, entre outras”, reforça o advogado Leandro Francois.

O advogado ainda lembra que, se o funcionário se sentir lesado pela dispensa, ele poderá recorrer a justiça, mas isso não é garantia de vitória, afinal, o juiz ouvirá as duas partes e analisará todas as provas, como por exemplo, vídeos e prints das redes sociais.

“Caso a empresa responda judicialmente pelo fato de ter dispensado seu funcionário por justa causa, esta poderá empreender todos os esforços para a comprovação de que a aplicação da justa causa está correta, podendo juntar todas as provas que não sejam ilícitas, podendo, sim, os prints serem admitidos como prova.”

EMPRESA NÃO DEVE INFORMAR COMO USAR AS REDES SOCIAIS

Quando conversamos sobre o assunto, é comum as pessoas pensarem que a empresa deve informar os seus funcionários sobre a sua conduta nas redes sociais, mas saiba que isso não pode e nem deve ser realizado. As empresas podem promover ações para falar sobre a segurança na internet, mas nunca dizer o que pode ou não ser postado nas redes de seu colaborador.

Segundo Leandro Francois, no que se diz respeito a vida pessoal do funcionário, a empresa não deve intervir e nem entregar qualquer material nesse quesito. “Não há necessidade de a empresa manter cartilha informando o seu funcionário sobre o que ele deve ou não postar nas redes sociais, pois poderia ser configurado como abuso de poder do empregador, gerando uma ameaça aos seus funcionários que tem o livre arbítrio na condução de sua vida pessoal.”

COMO FICA A DEMISSÃO ENTÃO

É verdade que a empresa não pode impedir um funcionário de postar, compartilhar ou curtir nada, mas também é verdade que ela pode se basear nas publicações dessa pessoa para desligá-la, afinal, se as publicações forem inerentes ao trabalho, o empregado está infringindo o art. 482 da CLT. 

“A justificativa para a aplicação da justa causa no empregado está inserida dentro do rol do art. 482 da CLT. Havendo, por exemplo, quebra de fidúcia entre empresa e funcionário, por ter o empregado postado foto em uma festa quando, para a empresa, apresentou atestado de doença que culminou no seu afastamento, será ele demitido por justa causa, com embasamento no art. 482, alínea “b”, da CLT”, afirma o  advogado Leandro Francois.

O especialista em Direito do Trabalho, ainda relembra que toda demissão realizada por justa causa, deve ser notificada ao empregado e informado o motivo que resguarda o desligamento.

“Na despedida por justa causa, é necessário que o empregador informe o motivo pelo qual está encerrando o contrato de trabalho, bem como coloque de forma expressa, qual o a justificativa jurídica”, finaliza o advogado.

Grupo CDI e NR7 anunciam fusão

Henrique Repiso, novo CEO da NR7, Antonio Salvador Silva, presidente e fundador do Grupo CDI, e Nelson Rodrigues, fundador e presidente da NR7

O Grupo CDI, um dos 10 maiores da comunicação corporativa no País, anuncia a incorporação da NR7, agência de Relações Públicas líder no mercado de tecnologia, inovação e empreendedorismo no Brasil e da Seven PR, agência focada em startups em early stage. Em uma operação de troca de ações, a holding se torna o segundo maior grupo nacional de comunicação, com faturamento de mais de R$ 50 milhões, portfólio de 240 clientes e 235 colaboradores.
 

“O conhecimento e profundidade da NR7 e seus líderes no setor de empreendedorismo e inovação trarão muito valor aos nossos clientes, assim como a expertise das demais empresas do grupo será relevante aos da NR7. Ganhamos musculatura e ainda mais know how no segmento”, afirma Antonio Salvador Silva, presidente do Grupo CDI. “A ideia é que novos movimentos como esse sejam feitos nos próximos meses”, completa.
 

As agências – NR7 e Seven PR – que fecharam 2021 com faturamento de R$ 14,7 milhões e 169 marcas como Locaweb, WDC Networks, Cel.Lep, Sami, Adventures Inc, Facily, Clara, Pier, Elo7, Bling e Flores Online serão integradas à holding que conta também com as empresas CDI Comunicação, Sallero e Manacá Filmes.
 

Os dois grupos permanecerão independentes, preservando a autonomia das operações, com sinergia entre as áreas de back office do grupo. Nelson Rodrigues, que há 12 anos fundou a NR7, fará parte do board da holding, e Henrique Repiso, diretor-executivo, assume como CEO da NR7.
 

“Agora somos um Full Cycle Group! Poderemos atender debaixo do mesmo guarda-chuva empresas em estágio inicial, mais maduras e também enterprises”, afirma Henrique Repiso. Além disso, nosso time de colaboradores e clientes passam a contar com uma rede internacional de agências e consultores de diversos setores da economia”, completa.
 

“É um privilégio fazer parte de um dos mais tradicionais grupos de comunicação do país. Recebemos algumas propostas nos últimos anos, mas a credibilidade do Grupo CDI, aliada à sua reputação e ao mindset de growth, dados e ESG fez a diferença na decisão”, comenta Nelson Rodrigues.

84% dos consumidores possuem dois ou mais serviços de streaming

Acompanhar jogos de futebol, ouvir músicas e maratonar filmes e séries são indiscutivelmente alguns dos passatempos favoritos do brasileiro e, atualmente, nem a pulverização das plataformas de streamings têm separado o público desses serviços. Segundo levantamento da NZN Intelligence com mais de 1.800 respondentes, 84% dos consumidores possuem dois ou mais serviços de streaming. 

Também mostra que a maioria (36,7%) dos assinantes possuem quatro ou mais serviços de streaming, seguidos de três (25,2%), dois (22,8%) e apenas um (15,3%). Cerca de 50% possuem assinatura em plataformas de música e vídeo, outros 44% só aderiram aos serviços de vídeo e 5% dos entrevistados assinam somente streaming em áudio. 


O grande boom de assinantes de mais de um serviço foi impulsionado pela pandemia, pois 50% dos entrevistados assinaram pelo menos um novo serviço de streaming entre 2020 e 2021 e 80% deles afirmaram que mesmo com o fim da pandemia – cenário ainda incerto – não irão cancelar suas assinaturas.

Para Tayara Simões, CEO da NZN, um dos principais players para soluções de publicidade e comunicação online, já não é uma discussão se o entretenimento por streaming permanecerá como um hábito e sim um fato, que deve se estabelecer cada vez mais ao redor do mundo nos próximos anos. “O próximo passo para as plataformas é a fidelização real desse público por meio do preço, mas principalmente pela qualidade de catálogo e lançamentos, já que segundo nosso levantamento, a maioria está interessada nas opções de títulos disponíveis (47,6%), em seguida no valor da mensalidade (37%) e, por último, na frequência de atualização da plataforma (15,5%)”, destaca.

Anúncios geolocalizados em redes sociais triplicaram em 2021

A integração das vendas presenciais com as digitais tem se consolidado no varejo, e muitas marcas passaram a investir em estratégias para encontrar e conectar clientes por meio das redes sociais. Segundo o Social Selling Review 1ª edição – A Revolução da estratégia no mercado brasileiro, produzido pela retailtech Bornlogic, o volume de anúncios geolocalizados em redes sociais mais que triplicou em 2021, totalizando um crescimento de 205% em relação à 2020. Foram 597 mil publicações em 2020 contra 1,8 milhão em 2021, feitas por mais de 50 empresas que conectam os consumidores diretamente aos vendedores locais por meio da plataforma Bornlogic, cuja solução impulsiona a comunicação feita pelas próprias lojas nas redes sociais. O estudo completo pode ser acessado no site.

Entendendo o potencial de conteúdos regionalizados para atingir com mais eficiência seus clientes, as marcas dobraram os investimentos em relação a 2020. O crescimento tanto em volume quanto em investimento foi registrado em todas as datas comemorativas. O Dia das Mães teve o maior crescimento em volume investido quando comparados os dois anos, um incremento de 335%. Já o Dia dos Pais teve o maior aumento na quantidade de anúncios, com 468% mais publicações do que no ano anterior.

“Enquanto o social commerce usa as redes sociais para efetivar uma compra online, o social selling busca o contato pessoal do consumidor, direto com a equipe da loja. Isso permite a construção de um relacionamento mais duradouro e um atendimento mais efetivo, uma vez que o cliente pode tirar todas as dúvidas que poderiam fazê-lo desistir da compra, por exemplo” afirma André Fonseca, CEO da Bornlogic. “A comunicação regionalizada funciona ainda melhor nessa conexão porque permite que as necessidades mais próximas do dia a dia de cada pessoa sejam atendidas, em vez de uma propaganda generalizante”.

Despertar esse sentimento de pertencimento se tornou foco de muitas marcas, que passaram a investir mais em conteúdos para regiões fora do Sudeste (onde geralmente são produzidas as campanhas de publicidade nacionais). Rondônia, por exemplo, foi o estado que registrou maior crescimento em investimentos nos anúncios regionalizados, um aumento de 550% em um ano.

Quando se trata de mercado, os varejistas do segmento de eletrônicos investiram pesado em conteúdos para as redes sociais. O crescimento no investimento em 2021 foi de 20.321% em relação a 2020.

“Vendedores ‘influencers’ devem ganhar cada vez mais espaço nas estratégias de marketing digital das empresas. Isso porque o consumidor se vê representado naquela pessoa, que fala a mesma linguagem e pode ser consultada no dia a dia e até presencialmente. Essa afinidade constrói uma forte ligação entre marca e cliente, que sabe que pode contar com algo específico para seu cotidiano”, conclui Fonseca.

A força do exemplo: entenda a relação entre os hábitos digitais de pais e filhos

Um estudo realizado pela Kaspersky mostra a relação direta entre o tempo que pais e filhos usam os dispositivos digitais. Ao serem questionados quanto tempo os adultos e as crianças usam os gadgets por dia, 91% dos brasileiros afirmaram três horas ou mais — sendo que 86% dos filhos também passam o mesmo tempo conectados. Esses dados apontam propensão dos menores a reproduzir os hábitos dos pais.

As crianças sempre observam e copiam o que os pais fazem e não deveria ser surpresa que o mesmo acontece com os hábitos digitais. Quando as crianças veem seus pais usando dispositivos constantemente, consideram esse comportamento como regra e acabam passando muito tempo on-line. Embora às vezes possa ser difícil assumir o papel de exemplo, os pais devem ter consciência de que suas ações afetam o comportamento das crianças e tentar ser um modelo para elas.

Um dos principais resultados do estudo demonstra a correlação entre a quantidade de tempo de tela de pais e filhos. Entre os respondentes que falaram usar dispositivos online mais de três horas por dia, a maioria no Brasil (45%) o faz entre três e cinco horas (pais — 45%, crianças: 52%). Além disso, os adultos estão convencidos que tanto eles (59%) quanto as crianças (53%) passam tempo suficiente online.

Os reflexos dos hábitos digitais paternos também acompanham os filhos em outras atividades diárias. Por exemplo, crianças cujos pais costumam usar gadgets durante refeições, passam 39 minutos adicionais on-line diários. No que diz respeito a troca de mensagens durante conversas presenciais, a prática acrescenta em média 41 minutos de exposição dos pequenos às telas.

“Nossa pesquisa mostrou anteriormente que os pais brasileiros têm dificuldade em seguir as regras estabelecidas com seus filhose agora mostramos que as crianças são um reflexo dos hábitos digitais dos adultos. Espero que esteja claro para todos que a educação infantil deve começar com uma autoavaliação e uma reflexão sobre que tipo de ser humano nós, como pais, queremos formar e o que nós mesmos fazemos para sermos desta forma. E este conceito não se limita à internet, se falamos palavrões, nossos filhos também falarão, se fomos desrespeitosos com alguém, estamos dando o exemplo para as crianças. Recomendo que todos os adultos passem a ver o ambiente digital apenas como uma extensão de nossas vidas, e não como um espaço à parte”, afirma Fabiano Tricarico, diretor de consumo da Kaspersky na América Latina.

“As crianças se beneficiam muito mais da interação tangível com o mundo real do que do consumo de informações digitais. Por exemplo, as que têm menos de 12 anos de idade ainda têm um longo caminho até atingir uma capacidade de abstração comparável à de adultos. Primeiro, elas precisam aprender a sentir, ouvir, ver, cheirar e degustar o mundo. Em nossa experiência, o uso de mídias digitais por pais e famílias sempre é um tópico importante. Muitos pais estão convencidos de que é suficiente regulamentar claramente o tempo que as crianças usam essas mídias e controlar o tipo de conteúdo a que elas têm acesso. Mas, em vez de se preocupar com punições efetivas, primeiro os deveriam reduzir seu próprio consumo”, comentam os terapeutas Birgitt Hölzel e Stefan Ruzas, da clínica de Munique Liebling + Schatz.

Para ajudar suas crianças e garantir que estejam usando os dispositivos de maneira segura:

  • Invista mais tempo na comunicação com as crianças sobre medidas de cibersegurança. Tente prestar atenção a seus próprios hábitos: você usa seu smartphone ao comer ou conversar? Observe se há um padrão em que as crianças fazem o mesmo ou se elas reagem de maneira diferente quando você deixa o celular de lado.
  • Pense na possibilidade de baixar aplicativos de controle para pais e conversar sobre o assunto com as crianças, explicando como esses aplicativos funcionam e por que eles são necessários para garantir a segurança digital.
  • Peça às crianças para não concordar com nenhuma configuração de privacidade por conta própria e solicitar a ajuda dos pais. Os adultos também devem adquirir o hábito de ler todos os acordos de privacidade.

O relatório completo está disponível neste link.

Instagram mantém engajamento superior ao Facebook que, por sua vez, vê queda no número de interações

Em um estudo divulgado pela Emplifi, marca focada em customer care (care), que une Socialbakers e Astute, foi revelado que, no último trimestre de 2021, as postagens no Instagram obtiveram maior engajamento do que as publicações no Facebook.

No Brasil, em termos de audiência, o Instagram também mantém vantagem sobre o Facebook, uma vez que, quando se trata de tamanho de público, em nível nacional, o número médio de seguidores de contas de marca no Instagram é maior do que no Facebook. De acordo com os dados do estudo, ainda que o volume de atividades em ambas as plataformas seja bem semelhante, a taxa de engajamento do Instagram é bem superior à do Facebook.

No quarto trimestre de 2021, mundialmente, as marcas obtiveram aproximadamente 5,3 interações por 1.000 impressões para uma postagem no Facebook, uma queda de 19% em comparação ao quarto trimestre de 2020. Enquanto isso, as postagens do Instagram receberam cerca de 35 interações a cada 1.000 impressões, números semelhantes ao mesmo período no ano anterior.

Taxa de engajamento no Facebook

No Facebook, as contas de marcas brasileiras registraram uma taxa de 13,3% no número total de interações em publicações feitas na plataforma. Mas o grande destaque do último trimestre de 2021 foi o setor do varejo, que conquistou 22% do total de interações. Confira o ranking nacional completo abaixo:

Varejo – 22,4%

Ecommerce – 13,3%

Serviços – 9,5%

Moda – 7,4%

Alimentos – 5,9%

Automóveis – 5,4%

Finanças – 5,2%

Industrial – 5%

Outros – 25,7%

Taxa de engajamento no Instagram

No Instagram, o setor do e-commerce é o que obteve uma maior taxa de engajamento, com 41,5% do total de interações em contas de marca na rede. O varejo aparece em segundo lugar com 14,3% das postagens e marcas de moda fecham o pódio com 13,9% das interações na rede.. Confira a colocação nacional completa abaixo:

E-commerce – 41,5%

Varejo – 14,3%

Moda – 13,9%

Serviços – 7,1%

Beleza – 7%

Finanças – 2,2%

Eletrônicos – 2%

Alimentos – 1,6%

Outros – 10,4%

Knewin anuncia a aquisição da Comunique-se e reforça sua estratégia de crescimento

A Knewin, referência em monitoramento e análise de mídia tradicional e social no Brasil e na América Latina, anuncia a compra da Comunique-se, empresa de tecnologia que fortalece o relacionamento das marcas com seus consumidores. Esta é a 13ª aquisição da Knewin, que reforça o crescimento consistente em soluções para a gestão de reputação de marcas e organizações.

“Ao adquirir a Comunique-se, reforçamos a nossa proposta de valor ao oferecer às marcas e empresas a inovação e inteligência em soluções ainda mais assertivas para o gerenciamento de toda a jornada da construção de reputação: do entendimento em tempo real dos consumidores até o engajamento com eles”, afirma Lucas Nazário, CEO da Knewin.

Com a aquisição, dois serviços da Comunique-se passam a integrar o portfólio de soluções da holding: o Dino, maior divulgador de notícias do Brasil, e o Comunique-se 360º, solução de comunicação corporativa com CRM, mailing de jornalistas e newsletters para otimização e alcance de resultados.

A Comunique-se tem uma trajetória de mais de 20 anos no mercado, com a fundação em 2001. De lá para cá, tem atuado em conectar as marcas com seus consumidores. “A Comunique-se é um player relevante e reconhecido no mercado de comunicação. O movimento representa um passo estratégico para ampliar a proposta de valor e a oferta de serviços aos clientes”, ressalta Lucas.

Em apenas dois anos, esta é a 5ª aquisição do Grupo Knewin, que conta ainda com MITI, Plugar, Armazém Digital (2020), Newsmonitor (2021) e agora a Comunique-se (2022). A operação terá em torno de 2100 clientes atendidos pelas empresas.